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Cálculo Integral Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Profª. Dra. Ana Lúcia Manrique Revisão Textual: Profª. Esp. Natalia Conti Integrais Impróprias 5 • Introdução • Integrais sobre intervalos infinitos • Integrais com descontinuidade Estamos estudando sobre Cálculo Integral. A proposta desta unidade é o estudo de maneiras de verificar a possibilidade de determinar a medida da área de regiões não fechadas. Ao término deste estudo desejamos que você seja capaz de determinar integrais impróprias em duas situações: Quando temos um intervalo infinito e quando a função tem uma descontinuidade infinita no intervalo fechado. Com relação aos conteúdos, dividimos em: - Integrais sobre intervalos infinitos - Integrais com descontinuidade Ao término deste estudo desejamos que você seja capaz de determinar se uma integral imprópria é convergente ou divergente. Para ajudá-lo, realize a leitura dos textos indicados, acompanhe e refaça os exemplos resolvidos, além de treinar com as Atividades Práticas disponíveis e suas resoluções ao final do conteúdo. Finalmente, e o mais importante, fique atento às atividades avaliativas propostas e ao prazo para realização das mesmas. Integrais Impróprias 6 Unidade: Integrais Impróprias Contextualização Nesta unidade estudaremos maneiras de verificar a possibilidade de determinar a medida da área de regiões não fechadas. Consideremos a função ( ) 1=g x x , 0≠x e vejamos seu gráfico. -2-3-4 -1 -1 -2 -3 1 2 3 0 2 3 4 51 y x Vamos imaginar que queremos determinar a integral definida: 2 1 1 ∫ dxx Isto significa que queremos determinar a medida da área da região delimitada pelo gráfico da função e o eixo x no intervalo [1,2]. -1 1 0 -1 3 2 4 5 2 3 4 51 y x 7 Para determinar esta medida devemos calcular a integral indefinida: ∫ = + = ( ) 1 x dx x c G xln . E voltando à integral definida temos: 1 2 1 2 1∫ = ( ) − ( )x dx G G , 1 2 1 2 1 2∫ = + − +( ) =x dx c cln ln ln . Mas se quisermos determinar a medida da área da região delimitada no intervalo [1,4], temos que calcular a integral definida: 1 4 1 4 1∫ = ( ) − ( )x dx G G. Como já determinamos a integral indefinida, podemos calcular esta integral definida: 1 4 1 4 1∫ = ( ) − ( )x dx G G , 1 4 1 4 1 4∫ = + − +( ) =x dx c cln ln ln . No entanto, podemos generalizar este resultado considerando um parâmetro 1≥t no cálculo desta integral definida. Ou seja, vamos determinar a seguinte integral: 1 1 1 t x dx G t G∫ = ( ) − ( ), 1 1 1 t x dx t c c t∫ = + − +( ) =ln ln ln . 8 Unidade: Integrais Impróprias Desta forma, é possível pensar em definir se é possível determinar a medida da área da região de limitada pelo gráfico da função e o eixo x no intervalo aberto [ [1,+∞ .Ou seja, queremos determinar a integral, que denominaremos de integral imprópria: 1 1 +∞ ∫ x dx. -1 1 0 -1 3 2 4 5 2 3 4 5 6 7 81 y x Para determinar esta integral imprópria, necessitaremos dos conceitos de limite de uma função no infinito e de limites infinitos. 9 Introdução Nesta unidade serão estudadas as integrais impróprias em duas situações: Quando temos o intervalo infinito e quando a função tem uma descontinuidade infinita no intervalo fechado. Integrais sobre intervalos infi nitos Neste caso, queremos determinar a integral de uma função em um intervalo infinito. Consideremos o gráfico da função ( ) 1 1 = + f x x e suponhamos que queremos determinar a medida da área da região hachurada compreendida entre o eixo x , o gráfico da função e a reta vertical 1=x . -2-3-4-5 -1 -1 -2 1 2 3 0 2 3 41 y x Para determinar esta medida de área, vejamos inicialmente a definição de Integral Imprópria para o caso de termos um intervalo infinito. 10 Unidade: Integrais Impróprias Definição Consideremos a função f , não necessariamente positiva, definida em um intervalo infinito. a) Se ( )∫ t a f x dx existe para cada valor ≥t a , então a integral imprópria ( ) ∞ ∫ a f x dx é dita convergente, se este último limite existir. Caso o limite não exista, a integral imprópria é dita divergente. a t a t f x dx f x dx ∞ →∞∫ ∫( ) = ( )lim . b) Se ( )∫ b t f x dx existe para cada valor ≤t b , então a integral imprópria ( ) −∞ ∫ b f x dx é dita convergente, se este último limite existir. Caso o limite não exista, a integral imprópria é dita divergente. −∞ →−∞∫ ∫( ) = ( ) b t t b f x dx f x dxlim . c) Considerando qualquer número real a , se as integrais impróprias ( ) −∞ ∫ a f x dx e ( ) ∞ ∫ a f x dx são convergentes, então podemos definir a integral imprópria −∞ ∞ −∞ ∞ ∫ ∫ ∫( ) = ( ) + ( )f x dx f x dx f x dx a a . 11 Vejamos um exemplo. 1 Consideremos a função ( ) 21=f x x para 0≠x . -2-3-4 -1 -1 1 2 3 4 0 2 3 4 51 y x Vamos estudar primeiramente o que representa a integral imprópria 1 1 2 1 ∞ ∞ ∫ ∫( ) =f x dx x dx. E vejamos o que representa esta integral no gráfico da função ( )f x . -2-3-4 -1 -1 1 2 3 4 0 2 3 4 51 y x 12 Unidade: Integrais Impróprias Podemos ver que se a integral imprópria é convergente, então é possível determinar a medida da área da região hachurada. Vamos calcular a integral imprópria: 1 2 1 2 1 1 ∞ →∞∫ ∫=x dx x dxt t lim . Determinemos a integral definida com o parâmetro t: 1 2 1 21 1 t t x dx x dx F t F∫ ∫= = ( ) − ( )− . Primeiramente, determinemos a integral indefinida: ∫ − − = − + = − + = ( )x dx x c x c F x2 1 1 1 . E voltando para determinar a integral definida, temos: 1 2 1 1 t x dx F t F∫ = ( ) − ( ), 1 2 1 1 1 1 1 1 t x dx t c c t∫ = − + − − + = − + . Retomando, agora, a integral imprópria, temos que: 1 2 1 2 1 1 1 1 1 ∞ →∞ →∞∫ ∫= = − + =x dx x dx tt t t lim .lim Portanto, verifi camos que a medida da área hachurada no gráfi co da função ( ) 2 1 =f x xpara 1≥x é igual a 1 u.a. E podemos dizer que a integral imprópria é convergente. 1 2 1 1 ∞ ∫ =x dx . 13 Vejamos mais um exemplo: 2 Consideremos a função ( ) 1=g x x para 0≠x . -2-3-4-5 -1 -1 -2 -3 1 2 3 0 2 3 41 y x Vamos determinar a integral imprópria: 1 1∞ ∫ dxx ou seja, queremos determinar o limite, com 1≥t : 1 1 1 1 ∞ →∞∫ ∫=x dx x dxt t lim . Assim, devemos primeiramente determinar a integral indefinida: ∫ = + = ( ) 1 x dx x c G xln . E voltando à integral definida, temos: 1 1 1 t x dx G t G∫ = ( ) − ( ), 1 1 1 t x dx t c c t∫ = + − +( ) =ln ln ln . E determinando o limite da integral imprópria, temos: 1 1 1 1 ∞ →∞ →∞∫ ∫= = = ∞x dx x dx tt t t lim ln .lim 14 Unidade: Integrais Impróprias Ou seja, verificamos que a integral imprópria é divergente. Isso quer dizer que a região hachurada não tem uma medida de área finita. Embora a região hachurada da função ( ) 1=g x x , para 1≥x , seja parecida com a região hachurada da função ( ) 2 1 =f x x para 1≥x , verificamos que esta segunda região não possui área finita. Isto pode ser entendido porque o gráfico da função ( ) 2 1 =f x x se aproxima mais rápido do eixo x, quando ,→ +∞x que a função ( ) 1=g x x . Integrais com descontinuidade Neste caso, queremos determinar a integral de uma função que possui uma descontinuidade infinita no intervalo fechado. Consideremos o gráfico da função ( ) 2 1 =f x x e suponhamos que queremos determinar a medida da área da região compreendida entre o eixo x e o gráfico da função, no intervalo [ ]1,1− . -5 -2,5 2,5 5 7,5 10 0 52,5 y x Para tentar determinar esta medida de área, vejamos a definição para integral imprópria quando a função tem uma descontinuidade infinita no intervalo fechado. 15 Definição Consideremos a função f ,não necessariamente positiva. a) Se f é contínua no intervalo [ [,a b e f é descontínua em b , então a integral imprópria ( )∫ b a f x dx é dita convergente e ( ) ( )lim −→ =∫ ∫ b t t b a a f x dx f x dx se este último limite existir. Caso o limite não exista, a integralimprópria é dita divergente. b) Se f é contínua no intervalo ] ],a b e f é descontínua em a , então a integral imprópria ( )∫ b a f x dx é dita convergente e ( ) ( )lim +→ =∫ ∫ b b t a a t f x dx f x dx se este último limite existir. Caso o limite não exista, a integral imprópria é dita divergente. c) Se f é contínua no intervalo [ ],a b , exceto em =x c , para < <a c b (isto significa que f é descontínua em =x c ), então a integral imprópria ( )∫ b a f x dx é dita convergente se as integrais impróprias ( )∫ c a f x dx e ( )∫ b c f x dx forem convergentes. E definimos que: a b a c c b f x dx f x dx f x dx∫ ∫ ∫( ) = ( ) + ( ) . Vejamos um exemplo. 1 Consideremos a função ( ) 1 1 = + f x x para x ≠ −1. Vamos estudar, primeiramente, o que representa a integral imprópria − − ∫ ∫( ) = + 1 1 1 1 1 1 f x dx x dx. 16 Unidade: Integrais Impróprias Vejamos o gráfico da função e a região delimitada para o cálculo da integral imprópria. -2-3-4 -1 -1 -2 1 2 3 4 0 2 3 4 51 y x Podemos ver que se a integral imprópria é convergente, então é possível determinar a medida da área da região hachurada. Vamos calcular a integral imprópria: − ∫ + 1 1 1 1x dx. Podemos verificar, ao analisar o gráfico da função, que temos a situação apresentada no item b) da definição de integral imprópria do tipo de integral que possui descontinuidade devido à função não ser contínua em 1= −x . Então, queremos determinar: − →−∫ ∫+ = ( )+ 1 1 1 1 1 1x dx f x dx t t lim . Determinemos a integral definida com o parâmetro t: t x dx F F t 1 1 1 1∫ + = ( ) − ( ). Primeiramente, determinemos a integral indefinida considerando 1>x : ∫ + = +( ) + = ( ) 1 1 1 x dx x c F xln . Voltando para determinar a integral definida, temos: t x dx F F t 1 1 1 1∫ + = ( ) − ( ), t x dx c t c t 1 1 1 1 1 1 2 1∫ + = +( ) + − +( ) +( ) = − +( )ln ln ln ln . 17 Retomando, agora, à integral imprópria, temos que: − →− →−∫ ∫+ = ( ) = − +( )( ) = +∞+ + 1 1 1 1 1 1 1 2 1 x dx f x dx t t t t lim ln ln .lim Portanto, verifi camos que a medida da área hachurada no gráfi co da função 1 1 1 1− + ∫ dxx é divergente. Vejamos mais um exemplo. 2 Consideremos novamente a função ( ) 1 1= +f x x para 1≠ −x . Vamos estudar, primeiramente, o que representa a integral imprópria − − ∫ ∫( ) = + 2 1 2 1 1 1 f x dx x dx. Vejamos o gráfico da função. -2-3-4-5 -1 -1 -2 1 2 3 0 2 3 41 y x Podemos verificar, ao analisar o gráfico da função, que temos a situação apresentada no item c) da definição de integral imprópria do tipo de integral que possui descontinuidade, devido à função não ser contínua em 1= −x . Assim, queremos determinar: − − − − ∫ ∫ ∫+ = + + + 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1x dx x dx x dx. Como já verificamos que uma das integrais impróprias do segundo membro é divergente, então temos que a primeira integral imprópria 1 2 1 1− + ∫ dxx é divergente. 18 Unidade: Integrais Impróprias Atenção Com este exemplo, percebemos que devemos ter atenção quando vamos determinar a integral defi nida em um intervalo fechado [ ],a b , pois é necessário verifi car se não corresponde a um caso de descontinuidade, ou seja, se a função não apresenta uma descontinuidade no interior do intervalo fechado [ ],a b . Exemplos 1 Verifique se a integral imprópria é divergente ou convergente: 4 1 +∞ ∫ x dx. Resolução: Vejamos, primeiramente, o gráfico da função. -1 1 0 -1 3 2 4 2 3 4 5 61 y x Podemos verificar, ao analisar o gráfico da função, que temos a situação apresentada no item a) da definição de integral imprópria do tipo de ter um intervalo infinito, [ [4,+∞ . Desse modo, queremos determinar: 4 4 1 1 +∞ →+∞∫ ∫=x dx x dxt t lim . Determinemos, primeiramente, a integral indefinida: ∫ ∫= = − + = + = ( )− − 1 1 1 2 2 1 2 1 1 2 x dx x dx x c x c F x/ / . 19 E agora, determinemos a integral definida: 4 1 4 t x dx F t F∫ = ( ) − ( ), 4 1 2 2 4 2 4 2 2 t x dx t c c t t∫ = + − +( ) = − = −( ). E determinemos o limite da integral imprópria: 4 4 1 1 +∞ →+∞∫ ∫=x dx x dxt t lim , 4 1 2 2 +∞ →+∞∫ = −( ) = +∞x dx ttlim . Sendo assim, a integral imprópria 4 1+∞ ∫ dxx diverge. 2 Verifique se a integral imprópria é divergente ou convergente: − ∫ 2 2 2 1 x dx. Resolução: Vejamos, primeiramente, o gráfico da função. -2-3-4 -1 -1 1 2 3 4 5 0 2 3 4 51 y x Podemos verificar, ao analisar o gráfico da função, que temos a situação apresentada no item c) da definição de integral imprópria, quando a função tem uma descontinuidade infinita no intervalo fechado. Para determinar a integral imprópria precisamos determinar duas outras integrais impróprias, uma integral do tipo do subitem a) e outro do tipo do subitem b): − − ∫ ∫ ∫= + 2 2 2 2 0 2 0 2 2 1 1 1 x dx x dx x dx. 20 Unidade: Integrais Impróprias Vamos determinar uma das duas integrais impróprias: − → − ∫ ∫= ( )− 2 0 2 0 2 1 x dx f x dx t t lim . Determinemos, primeiramente, a integral indefi nida: ∫ ∫= = − + = − + = ( ) − − 1 1 1 2 2 1 x dx x dx x c x c F x . E agora, determinemos a integral defi nida: − ∫ = ( ) − −( ) 2 2 1 2 t x dx F t F , − ∫ = − + − − − + = − − 2 2 1 1 1 2 1 1 2 t x dx t c c t . E determinemos o limite da integral imprópria: − → − ∫ ∫= ( )− 2 0 2 0 2 1 x dx f x dx t t lim , − →∫ = − − = +∞− 2 0 2 0 1 1 1 2x dx tt lim . Lembrar que lim t t→ − = −∞ 0 1 . Assim, a integral imprópria 0 2 2 1 − ∫ dxx diverge, logo a integral imprópria 2 2 2 1 − ∫ dxx também diverge. Atenção É necessário lembrar dos conceitos de limite para determinar estas integrais impróprias. 21 Para calcular o limite deste exercício, verifiquemos o gráfico da função g x x ( ) = 1 . -2-3-4 -1 -1 -2 -3 1 2 3 0 2 3 4 51 y x Analisando o gráfico desta função, é possível dizer que: lim x x→ − = −∞ 0 1 , lim x x→ + = ∞ 0 1 . Perceber que estamos determinando os limites próximos do valor 0 e não no infinito. Lembremos os limites desta função quando →∞x : lim x x→+∞ = 1 0, lim x x→−∞ = 1 0. 22 Unidade: Integrais Impróprias 3 Determinar se a integral imprópria é convergente ou divergente: − ∫ 1 1 3 1 x dx. Resolução: Vejamos, primeiramente, o gráfico da função. -2-3-4 -1 -1 -2 -3 1 2 3 0 2 3 4 51 y x Podemos verificar, ao analisar o gráfico da função, que temos a situação apresentada no item c) da definição de integral imprópria quando a função tem uma descontinuidade infinita no intervalo fechado. Sendo assim, para determinar a integral imprópria, precisamos determinar duas outras integrais impróprias, uma integral do tipo do subitem a) e outro do tipo do subitem b): − − ∫ ∫ ∫= + 1 1 3 1 0 3 0 1 3 1 1 1 x dx x dx x dx. Vamos determinar uma das duas integrais impróprias: 0 1 3 0 1 3 1 1 ∫ ∫= → +x dx x dxt t lim . Determinemos, primeiramente, a integral indefinida: ∫ ∫= = − + = − + = ( ) − − 1 2 1 2 3 3 2 2x dx x dx x c x c F x . E agora, determinemos a integral definida: t x dx F F t 1 3 1 1∫ = ( ) − ( ), t x dx c t c t t 1 3 2 2 2 2 1 1 2 1 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1∫ = − + − − + = − + = − . . 23 E determinemos o limite da integral imprópria: 0 1 3 0 1 3 1 1 ∫ ∫= → +x dx x dxt t lim , 0 1 3 0 2 1 1 2 1 1∫ = − = +∞ → +x dx tt lim . Lembrar que lim t t→ + = +∞ 0 2 1 . Então, a integral imprópria 1 3 0 1 ∫ dxx diverge, logo a integral imprópria 1 3 1 1 − ∫ dxx também diverge. 24 Unidade: Integrais Impróprias Material Complementar Para pesquisar e aprofundar seus estudos sobre Integral, consulte o site e as referências a seguir. Sites: Introdução a integrais impróprias - https://goo.gl/u54Vvc Integral imprópria com dois limites infinitos - https://goo.gl/hV72Tw Integral imprópria divergente - https://goo.gl/jMEOqq Livros: ANTON, H.Cálculo, Um Novo Horizonte. v.1. Porto Alegre: Bookman, 2000. STEWART, J. Cálculo. v.1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. THOMAS, G. Cálculo. v. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 25 Referências Referências Básicas: ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. STEWART, J. Cálculo, volume I. 4a ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2001. LARSON, R.; HOSTETLER, R.P.; EDWARDS, B.H. Cálculo, volume 1. São Paulo: McGraw- Hill, 2006. Referências Complementares: FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: Funções, limite, derivada, integração. 5a. Ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. 2a. Ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. 2a. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. 26 Unidade: Integrais Impróprias Anotações
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