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	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
ANDRESSA MATTOS DE OLIVEIRA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (FLC 3970)
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
CAROLINE FERREIRA BREZOLIN
PROJETO DE ESTÁGIO: A ARTE E SEU PAPEL COMO PROMOTORA DA INCLUSÃO
MARICÁ-RJ
2022/1
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Educação Inclusiva
Programa de Extensão: Acessibilidade e Inclusão Educacional
Projeto de Extensão: A Arte e seu Papel como Promotora da Inclusão
Produto Virtual: Cartilha
Tema: A Música como uma prática de inclusão de crianças com deficiência auditiva
O Centro Universitário Leonardo Da Vince, oferece em sua matriz curricular para o curso de Pedagogia a disciplina de Estágio em Ensino Fundamental (séries iniciais), que se propõe a possibilitar ao acadêmico, observações e vivencias significativas, a fim de que o mesmo possa compreender o processo educativo durante essa etapa, de um modo mais amplo, para além das percepções teóricas e assim relaciona-la com a prática.
No entanto essas observações e vivências durante esse semestre 01/2022, estão sendo realizadas de forma remota, por meios virtuais, devido as medidas de prevenção ao combate do corona-vírus (COVID-19). Logo todas as etapas do estágio foram organizadas para que o acadêmico não precise se expor e correr riscos, e assim todas os momentos serão realizados e registrados virtualmente.
Nesse sentido, assumimos por objeto de estudo a música, que faz parte do nosso cotidiano e está presente em todas as culturas desde o início dos tempos e através dela é possível expressar e comunicar sentimentos, sensações e pensamentos. No âmbito escolar, a música funciona como um instrumento facilitador no processo de ensino aprendizagem, despertando a atenção dos alunos, contribuindo para a concentração e auxiliando os alunos com ou sem deficiência no processo de desenvolvimento e inclusão social.
Porém todo esse processo de desenvolvimento e inclusão de crianças com deficiências sempre foi um grande desafio e foram necessárias muitas mudanças e adaptações para garantir uma educação inclusiva que favoreça não só a aceitação, mas também a valorização das diferenças, tornando assim um ensino de qualidade para todos. 
Diante deste cenário buscamos aqui compreender como tem ocorrido a inclusão de crianças com deficiência auditiva no ensino regular. Desta forma o presente trabalho assume por área de concentração Educação Inclusiva e o tema: A Música como uma prática de inclusão de crianças com deficiência auditiva.
Assim a proposta dessa produção acadêmica se justifica pela necessidade de estudar, pesquisar e apresentar a importância da música na educação inclusiva, como o uso da música contribui no processo de inclusão e quais os benefícios que ela traz para as crianças com deficiência auditiva.
1.2 OBJETIVOS
· Compreender a importância da música na educação inclusiva;
· Identificar como o uso da música pode contribuir no processo de inclusão de crianças com deficiência auditiva;
· Pesquisar os benefícios que a música traz para crianças com deficiência auditiva;
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com vários historiadores renomados como Maria Lucia Aranha, a exclusão de pessoas com deficiência é muito antiga, temos por base o que ocorria na antiga Grécia onde as pessoas que nasciam com alguma anomalia, eram abandonadas a própria sorte, por não serem úteis aquela sociedade. E em cada cultura as formas de exclusão se perpetuaram de várias formas ao longo do tempo. 
No Brasil as pessoas com deficiência também não eram incluídas no meio da sociedade, eram tratadas de forma desrespeitosa e preconceituosa. Não tinham direito a liberdade e até mesmo eram privadas do direito a vida. Somente depois as pessoas com deficiências começaram a serem tratadas de forma mais humanizada, porém ainda assim não viviam de fato uma inclusão no meio da sociedade.
Então Dom Pedro II tomou a iniciativa de tentar diminuir o preconceito inserindo em nossa sociedade as pessoas com deficiência. Pensando nas crianças que foram abandonadas ou expulsas de suas casas por serem deficientes, em 1854 criou uma escola para deficientes visuais, conhecida como “Imperial Instituto dos Meninos Cegos”, o que posteriormente em 1857 motivou a criação do “Imperial Instituto de Surdos e Mudos (atual INES) para crianças com deficiência auditiva.
Outras instituições foram criadas com a finalidade de atender outras crianças com deficiência, algumas de iniciativas privadas. Porém mesmo com a criação das instituições especializadas ao invés da inclusão ocorreu a segregação, que é quando a escolarização de estudantes com deficiência é oferecida em ambientes separados. Mas com a Constituição Federal de 1988, nos artigos 205 e 206 afirma-se que a educação é um direito de todos e que deve haver a igualdade de condições de acesso e permanência na escola, então a partir daí as crianças deficientes foram integradas na rede regular de ensino. 
Conforme podemos observar em seu artigo 208:
 O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; [...] III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; (BRASIL, 1988, Art.208).
Deste modo podemos perceber que a educação especial surgiu com muitas mudanças no campo educacional através de forças políticas e o movimento de integração veio no sentido de normalizar a vida dos alunos com necessidades educativas especiais, fazendo com que elas se adaptassem aos direitos já existentes sem garantir a acessibilidade.
 A Educação inclusiva só começou a se fundamentar a partir da Conferência Mundial de Educação Especial que aconteceu em 1994 na Espanha onde foi proclamada a Declaração de Salamanca que tem como objetivo fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais visando a inclusão social e educacional. Propõe que as escolas se organizem e se capacitem para que possa atender a todos como podemos ver a seguir:
[...] 03. O princípio orientador deste Enquadramento da Ação consiste em afirmar que as escolas se devem ajustar a todas as crianças, independente das suas condições físicas, sociais, linguísticas ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência ou sobredotados, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou
grupos desfavorecidos ou marginais. (Declaração de Salamanca, 1994, p.6).
Vale ressaltar que somente com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996
(LDB – 9.394/96) que de fato essa política começou a ser efetivamente implantada nacionalmente. A LDB em seu artigo 27 assegura o direito aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação no sistema educacional inclusivo em todos os níveis de aprendizado com o objetivo de alcançar o máximo de desenvolvimento.
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. (BRASIL, 1996, Art.27)
 Em 1971 a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) incluiu a Educação Artística (artes plásticas, educação musicale artes cênicas) no currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio, mas não era considerado uma disciplina e sim uma “atividade educativa”. Porém a LDB de 1996, passa a considerar o ensino da arte como componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, com o objetivo de promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
 De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais a arte no ensino fundamental é composta por quatro linguagens, sendo elas: Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança.
[...] a atual legislação educacional brasileira reconhece a importância da arte na formação e desenvolvimento de crianças e jovens, incluindo-a como componente curricular obrigatório da educação básica. No ensino fundamental a Arte passa a vigorar como área de conhecimento e trabalho com as várias linguagens e visa à formação artística e estética dos alunos. A área de Arte, assim constituída, refere-se às linguagens artísticas, como as Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança. (PCN, 1988, p. 19)
 A arte tem um papel muito importante no processo de formação integral do aluno, além de trabalhar suas emoções e habilidades, amplia a forma de se expressarem contribuindo na inserção social. Utilizar a arte como um instrumento facilitador na inclusão de pessoas com deficiência é uma oportunidade de desenvolverem suas potencialidades através da criatividade, raciocínio, percepção e domínio motor.
 A música é uma das quatros linguagens da arte e ela é muito importante nesse processo de desenvolvimento. A música desperta a atenção dos alunos, proporcionando uma maior participação no processo de aprendizado. Mas quando falamos em processo de inclusão através da música, muitas vezes os alunos com deficiência auditiva são excluídos, porque muitos acreditam que o ensino da música é apenas direcionado para pessoas ouvintes.
 Ferreira (2011) afirma que: 
 [...] devemos ter em mente que a música não é uma arte feita exclusivamente para pessoas “ouvintes” e sim para todos aqueles que possuem a capacidade de sentir vibrações, pois antes de tudo, a música é um fator natural, inerente do ser humano e da natureza como um todo. (FERREIRA, 2011, p. 29)
 A pessoa com deficiência auditiva pode sentir a música de duas maneiras. Por meio das vibrações e com um intérprete de Libras. A música pode trazer benefícios significativos para os deficientes auditivos. Além de desenvolver novas habilidades, também o possibilita a interagir com outras pessoas e o torna mais participativo e integrado no meio social.
Compreende-se, desse modo, que toda a produção sonora musical se manifesta nas experiências musicais revelando o indivíduo, falando de como ele está inserido no mundo, sua estruturação psíquica até os limites de sua música interna. E isso ocorre também com a pessoa surda. Apesar de raras, todos esses projetos indicam claramente como a música pode atuar com sucesso na inclusão de portadores de deficiência auditiva. É a interação, a chave do sucesso no processo de aprendizagem, através da música. Assim, a criança portadora de deficiência auditiva torna-se capaz de se desenvolver, transformando sua forma de vida e de ver a vida, tornando-se mais participativo por se entender mais inteiro e mais integrado ao grupo social a que pertence. (BONDIOLI, 2016, p. 35)
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
O estágio curricular obrigatório II docência no Ensino Fundamental anos iniciais está organizado em 4 etapas conforme o modelo de pandemia. A primeira etapa consiste na preparação do projeto de estágio onde o tema escolhido é A Música como uma prática de inclusão de crianças com deficiência auditiva.
Para realização desse trabalho foi necessário realizar uma pesquisa bibliográfica documental. Nesse sentido busquei através de sites, artigos e livros disponíveis na internet para alcançar os objetivos necessários. Também consultei documentos legais, como leis, regras e normas técnicas para que pudesse contribuir na minha pesquisa.
Utilizei através do google acadêmico, artigos e textos que referenciasse e que fosse possível compreender como iniciou o processo de inclusão e como a música é importante para a inclusão de crianças com deficiência auditiva. Os conceitos analisados foram a inclusão de deficientes auditivos através da arte, tendo como instrumento facilitador a música e os principais autores que contribuíram para esse trabalho foram Ferreira (2011) e Bandiolli (2016).
2.2 CRONOGRAMA
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	20 de Abril
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	20 de Abril
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	18 de Maio
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	18 de Maio
REFERÊNCIAS
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 22 Mar. 2022
BRASIL, Ministério da Educação, (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF.
BONDIOLI, A.C.V.: O papel da música na inclusão de crianças com deficiência auditiva. 2016, Vol. 3, Nº 1, 32-36
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca – Espanha, 1994.
FERREIRA, Paulo Roberto Pereira. A música como fator de inclusão para alunos com deficiência auditiva Brasília, 2011.
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Digite aqui
	Diretor(a)
	Digite aqui
	Turma
	1° ano do Ensino Fundamental I
	
	Componente Curricular
	Língua Portuguesa 
	
	Tema
	Aprendendo o alfabeto em Libras
	
	Objetivos/
Habilidades
	- Estimular o uso da língua de sinais 
- Conhecer outros meios de comunicação
- Valorizar as diferentes formas de comunicação
- Apropriação dos conhecimentos básicos de Libras (alfabeto).
- (EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos
	
	Recursos/Materiais
	Música: Alfabeto em Libras | Abecedário da xuxa – Dona da Paródia 
Vídeo: Alfabeto de LIBRAS - COMPLETO E INESQUECÍVEL
Painéis
Atividades imprensa
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Iniciaremos a aula com uma roda de conversa, procurando saber quem já ouviu falar em Libras e se alguém se arrisca a falar o que é.
Daremos prosseguimento mostrando um painel com o alfabeto em Libras, sem que haja as letras ao lado, somente os sinais. Instigando-os a adivinhar o que seria todos aqueles sinais feitos com a mão.
Logo depois apresentaremos outro painel do alfabeto em libras, dessa vez com as letras representando cada sinal. E assim, faremos eles entenderem que ambos os painéis se tratam do alfabeto. Tornaremos assim a aula participativa usando a curiosidade parte do processo de aprendizagem.
Coloremos um vídeo educativo do alfabeto em Libras para ajudar nesse processo de aprendizagem. Disponível em: https://youtu.be/EZxkymw426U e conforme o vídeo for passando para eles tentarem repetir os sinais que serão exibidos.
Logo após utilizaremos um outro vídeo com a música Abecedário da xuxa que ajudará no tema proposto. Disponível em: https://youtu.be/W9NSh0HAtsk 
Para analisar o conhecimento adquirido passarei uma atividade imprensa com as letras do alfabeto e os sinais em Libras.
E terminaremos nossa aula entregando uma folha com o alfabeto em Libras para que eles possam levar para casa e compartilhar com a família o que foi aprendido em sala de aula.
	Avaliação
	
A avaliação ocorrerá de forma continua, observando o envolvimento da criança comos colegas de classe, e com a professora, bem como a participação e execução das atividades propostas.
	Referências
	
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Anexos
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Digite aqui
	Diretor(a)
	Digite aqui
	Turma
	1° ano do Ensino Fundamental I
	
	Componente Curricular
	Ciências
	
	Tema
	Conhecendo o corpo humano
	
	Objetivos/Habilidades
	- Identificar as partes do corpo humano
- Aprender os partes do corpo humano em Libras
-(EF01CI02) Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do corpo humano e explicar suas funções.
	
	Recursos/Materiais
	Música: Cabeça, ombro, joelho e pé. Disponível em: https://youtu.be/vDee2bF8Xls 
Painel do corpo humano
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Iniciaremos a aula explicando que a aula será sobre o corpo humano. Que iremos aprender as partes do nosso corpo e também aprenderemos os sinais de Libras de cada parte.
Primeiro iremos colocar a música cabeça, ombro, joelho e pé. Convidá-los para ficarem de pé e dançarem. Depois perguntar se eles sabem quais são as outras partes do corpo que não foram faladas na música e esperar eles responderem.
Feito isso, iremos mostrar um painel que tenha todos as partes do corpo identificadas e mostrar o sinal de Libras de cada uma delas. Para que haja a compreensão é necessário executar cada sinal devagar e repetir até que eles aprendam.
Entregar uma folha em branco e pedir para desenharem um corpo humano contendo todas as partes.
Depois que eles terminarem, iremos ensinar os sinais de Libras da música cabeça ombro e pé, para que a dança seja feita com os sinais.
Pra ajudar ainda mais na memorização das parte do corpo, os alunos irão fazer uma atividade imprensa.
	Avaliação
	
A avaliação ocorrerá de forma continua, observando o envolvimento da criança com os colegas de classe, e com a professora, bem como a participação e execução das atividades propostas.
	Referências
	
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Anexos:
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Digite aqui
	Diretor(a)
	Digite aqui
	Turma
	1° ano do Ensino Fundamental I
	
	Componente Curricular
	Artes
	
	Tema
	Conhecendo as cores em Libras
	
	Objetivos/
Habilidades
	- Associar as cores com os sinais em Libras
- Ampliar o vocabulário escrito e sinalizado em Libras
- (EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).
	
	Recursos/Materiais
	Vídeo: Cores em Libras para crianças – Léia intérprete de Libras
Bambolês coloridos
Folhas com os sinais das cores em Libras
Atividade imprensa
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Iniciaremos explicando que a aula será sobre as cores e que aprenderemos os sinais em libras referente a elas. Iremos apresentar um vídeo em que as crianças possam visualizar os sinais em Libras no que se refere as cores. Vídeo disponível em: https://youtu.be/CoKQ5LJGcjw
Conforme o vídeo for passando pedir para que as crianças tentem repetir os sinais de cada cor. Feito isso pedir para tentarem aprender o sinal da sua cor preferida, depois sentarem em dupla e um de cada vez realizar a execução do sinal e tentarem adivinhar qual é a cor preferida de cada um.
Para tornar a aula ainda mais dinâmica, levar as crianças para o pátio utilizar bambolês coloridos, cartazes com os sinais das cores em Libras e as crianças terão que entrar na cor que corresponde ao sinal utilizado naquele momento.
Retornando para a sala depois da dinâmica, colocaremos em pratica o que foi aprendido utilizando atividade imprensa.
	Avaliação
	
A avaliação ocorrerá de forma continua, observando o envolvimento da criança com os colegas de classe, e com a professora, bem como a participação e execução das atividades propostas.
	Referências
	
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Anexos:
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Digite aqui
	Diretor(a)
	Digite aqui
	Turma
	1° ano do Ensino Fundamental I 
	
	Componente Curricular
	Matemática
	
	Tema
	Aprendendo os números e as quantidades
	
	Objetivos/
Habilidades
	- Estabelecer a relação/ correspondência do numero e a quantidade
- Aprender os sinais dos números de 0 a 9 em Libras
- (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
	
	Recursos/Materiais
	Painel dos números em Libras
Atividades imprensas
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Iniciaremos explicando que a aula será sobre os números e que além de aprendermos sobre eles e as quantidades aprenderemos os sinais em Libras de cada um deles.
Irei perguntar se todos eles conhecem os números e se sabem contar até 10. Feito isso, irei mostrar a eles um painel contendo os números de 0 a 9, que contém tanto os sinais como as quantidades.
Irei pedir para que todos contem juntos enquanto irei realizar os sinais de cada número comforme forem falando.
Depois realizarei devagar, pedindo pra que todos repitam os sinais. Repetir até que eles memorizem para que possam realizar as atividades.
As atividades imprensas serão com os sinais e as quantidades, para ajudar a gravar os sinais e ajudar na contagem. 
	Avaliação
	
A avaliação ocorrerá de forma continua, observando o envolvimento da criança com os colegas de classe, e com a professora, bem como a participação e execução das atividades propostas.
	Referências
	
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Anexos:
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	Digite aqui
	Diretor(a)
	Digite aqui
	Turma
	1° ano do Ensino Fundamental I 
	
	Componente Curricular
	Educação Física
	
	Tema
	Amarelinha dos nomes
	
	Objetivos/
Habilidades
	- Identificar a letra inicial de cada nome
- Realizar o sinal de libras de cada letra inicial
- (EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.
	
	Recursos/Materiais
	Giz
Tampinhas de garrafa
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Iniciaremos a aula procurando saber quem já brincou de amarelinha. Depois iremos explicar todas as regras da amarelinha e adaptar com a regra dos nomes.
Irei separar a sala em grupos e cada grupo deverá realizar a produção de sua amarelinha. Cada aluno deverá escrever seu nome.
Antes de iniciarmos a brincadeira, cada aluno deverá fazer sua letra inicial em Libras para ajudar na memorização do sinal de cada um que tenha em seu grupo. 
Iniciar a brincadeira e finalizar somente quando todos tiverem realizado.
	Avaliação
	
A avaliação ocorrerá de forma continua, observando o envolvimento da criança com os colegas de classe, e com a professora, bem como a participação e execução das atividades propostas.
	Referências
	
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Anexos
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