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Questoes comentadas - doencas pancreaticas

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•
1. (UFU – Nutricionista – 2021) Um homem de 40 anos foi internado no hospital com queixas de dor intensa no
abdômen superior, de anorexia, de náuseas e de vômitos. O paciente tem histórico de abuso significativo de
álcool por 15 anos. Amilase sérica se encontra elevada. Após tomografia computadorizada, foi confirmado o
diagnóstico de pancreatite aguda grave. Sobre a pancreatite aguda e a respectiva terapia nutricional, analise:
I. A pancreatite aguda é caracterizada pela ativação de enzimas digestivas nas células acinares, provocando
lesão pancreática.
II. Amilase sérica se encontra elevada devido à maior produção dessa enzima pelo pâncreas inflamado.
III. Nutrição por via oral é contraindicada no caso de intolerância à dieta e na presença de sintomas como dor
e vômitos.
IV. Nutrição por via enteral na pancreatite aguda tem menor incidência de complicações do que a nutrição
parenteral, previne atrofia intestinal, translocação bacteriana e atenua a resposta inflamatória.
V. Nutrição por via parenteral é indicada nos casos de pancreatite aguda grave com o objetivo de manter o
repouso pancreático.
1. (UFU – Nutricionista – 2021) Um homem de 40 anos foi internado no hospital com queixas de dor intensa no
abdômen superior, de anorexia, de náuseas e de vômitos. O paciente tem histórico de abuso significativo de
álcool por 15 anos. Amilase sérica se encontra elevada. Após tomografia computadorizada, foi confirmado o
diagnóstico de pancreatite aguda grave. Sobre a pancreatite aguda e a respectiva terapia nutricional, analise:
a) Apenas I, II e V.
b) Apenas I, III e IV.
c) Apenas III e V.
d) Apenas II, III e IV.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas:
1. (UFU – Nutricionista – 2021) Um homem de 40 anos foi internado no hospital com queixas de dor intensa no
abdômen superior, de anorexia, de náuseas e de vômitos. O paciente tem histórico de abuso significativo de
álcool por 15 anos. Amilase sérica se encontra elevada. Após tomografia computadorizada, foi confirmado o
diagnóstico de pancreatite aguda grave. Sobre a pancreatite aguda e a respectiva terapia nutricional, analise:
a) Apenas I, II e V.
b) Apenas I, III e IV.
c) Apenas III e V.
d) Apenas II, III e IV.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas:
I. A pancreatite aguda é caracterizada pela ativação de enzimas digestivas nas células
acinares, provocando lesão pancreática.
Ativação intra-acinar de enzimas proteolíticas que causam autodigestão pancreática
II. Amilase sérica se encontra elevada devido à maior produção dessa enzima pelo pâncreas
inflamado.
Não ocorre maior PRODUÇÃO de amilase pelo pâncreas. Ela se encontra aumentada no 
sangue por conta da destruição das células que a armazenam, liberando-as no sangue.
III. Nutrição por via oral é contraindicada no caso de intolerância à dieta e na presença de
sintomas como dor e vômitos.
IV. Nutrição por via enteral na pancreatite aguda tem menor incidência de complicações do
que a nutrição parenteral, previne atrofia intestinal, translocação bacteriana e atenua a
resposta inflamatória.
V. Nutrição por via parenteral é indicada nos casos de pancreatite aguda grave com o
objetivo de manter o repouso pancreático.
A NP deve ser administrada em pacientes com PA que não toleram NE ou que são 
incapazes de tolerar necessidades nutricionais direcionadas , ou se existirem 
contraindicações para NE (ESPEN, 2020).
2. (EBSERH – ENARE – 2021) Paciente foi internado com quadro X, o qual apresenta uma resposta
inflamatória sistêmica, com aumento inicial de citocinas pró-inflamatórias (TNF α, Il-1, Il-6), seguida, após
alguns dias, de resposta anti-inflamatória de compensação, com liberação de citocinas anti-inflamatórias
(Il-10, Il-4). O estresse oxidativo e o catabolismo, juntamente à resposta inflamatória sistêmica, causaram
grande mobilização das reservas energéticas, especialmente da massa magra, refletindo em perda
nitrogenada de grande proporção. Esse aumento do catabolismo proteico se justifica por uma
inabilidade da glicose exógena em inibir a gliconeogênese, aumento do gasto energético, aumento da
resistência à insulina e aumento da dependência da oxidação dos ácidos graxos para provimento de
substrato energético. Toda essa influência sobre o estado nutricional e metabólico do paciente está
relacionada ao quadro de
a) Apendicite.
b) Pancreatite aguda grave.
c) Cetoacidose diabética.
d) Hepatite crônica.
e) Kwashiokor marasmático.
2. (EBSERH – ENARE – 2021) Paciente foi internado com quadro X, o qual apresenta uma resposta
inflamatória sistêmica, com aumento inicial de citocinas pró-inflamatórias (TNF α, Il-1, Il-6), seguida, após
alguns dias, de resposta anti-inflamatória de compensação, com liberação de citocinas anti-inflamatórias
(Il-10, Il-4). O estresse oxidativo e o catabolismo, juntamente à resposta inflamatória sistêmica, causaram
grande mobilização das reservas energéticas, especialmente da massa magra, refletindo em perda
nitrogenada de grande proporção. Esse aumento do catabolismo proteico se justifica por uma
inabilidade da glicose exógena em inibir a gliconeogênese, aumento do gasto energético, aumento da
resistência à insulina e aumento da dependência da oxidação dos ácidos graxos para provimento de
substrato energético. Toda essa influência sobre o estado nutricional e metabólico do paciente está
relacionada ao quadro de
a) Apendicite.
b) Pancreatite aguda grave.
c) Cetoacidose diabética.
d) Hepatite crônica.
e) Kwashiokor marasmático.
2. (EBSERH – ENARE – 2021) Paciente foi internado com quadro X, o qual apresenta uma resposta
inflamatória sistêmica, com aumento inicial de citocinas pró-inflamatórias (TNF α, Il-1, Il-6), seguida, após
alguns dias, de resposta anti-inflamatória de compensação, com liberação de citocinas anti-inflamatórias
(Il-10, Il-4). O estresse oxidativo e o catabolismo, juntamente à resposta inflamatória sistêmica, causaram
grande mobilização das reservas energéticas, especialmente da massa magra, refletindo em perda
nitrogenada de grande proporção. Esse aumento do catabolismo proteico se justifica por uma
inabilidade da glicose exógena em inibir a gliconeogênese, aumento do gasto energético, aumento da
resistência à insulina e aumento da dependência da oxidação dos ácidos graxos para provimento de
substrato energético. Toda essa influência sobre o estado nutricional e metabólico do paciente está
relacionada ao quadro de
a) Apendicite.
b) Pancreatite aguda grave.
c) Cetoacidose diabética.
d) Hepatite crônica.
e) Kwashiokor marasmático.
Utilizar o próprio enunciado para rever 
parte da fisiopatologia da pancreatite
3. (Instituto AOCP – Residência SESAB - 2020) Paciente, sexo feminino, 55 anos, com diagnóstico de
pancreatite necro-hemorrágica. Após 24h de cirurgia, como essa paciente deve ser alimentada?
a) Jejum por 48h.
b) Nutrição parenteral total, exclusivamente.
c) Nutrição parenteral total e periférica, concomitantemente.
d) Nutrição via enteral com dieta polimérica, visto que não há diferença quanto à tolerância do
trato gastrointestinal quando comparada às formulações semielementares.
e) Nutrição via enteral, com dieta hidrolisada, visto que é superior à dieta polimérica em relação
a benefícios clínicos.
3. (Instituto AOCP – Residência SESAB - 2020) Paciente, sexo feminino, 55 anos, com diagnóstico de
pancreatite necro-hemorrágica. Após 24h de cirurgia, como essa paciente deve ser alimentada?
a) Jejum por 48h.
b) Nutrição parenteral total, exclusivamente.
c) Nutrição parenteral total e periférica, concomitantemente.
d) Nutrição via enteral com dieta polimérica, visto que não há diferença quanto à tolerância do
trato gastrointestinal quando comparada às formulações semielementares.
e) Nutrição via enteral, com dieta hidrolisada, visto que é superior à dieta polimérica em relação
a benefícios clínicos.
Quanto à via nutricional de escolha, enteral ou parenteral, independente da gravidade, os 
estudoscontrolados randomizados mostram benefícios tanto em custos quanto em 
redução de efeitos adversos com o uso preferencial da via enteral em qualquer 
classificação de gravidade da pancreatite aguda
Não se recomenda o uso rotineiro de 
formulações hidrolisadas (semi/elementares) ou 
imunonutrientes na pancreatite aguda grave. 
O uso de formulações hidrolisadas não se provou 
superior às formulações padrão (poliméricas) 
quando o objetivo foi aumentar a tolerância do TGI.
4. (IADES – SES/DF Residência em cuidados paliativos – 2020) Um paciente de 58 anos de idade, etilista,
é admitido no setor de emergência em razão de uma pancreatite aguda, apresentando quatro critérios
na escala de Ransom. Apresenta estado geral regular, náuseas, vômitos e dor abdominal de forte
intensidade.
Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
a) Certo.
b) Errado.
Para a pancreatite aguda grave, atualmente se recomenda o uso de terapia nutricional 
enteral o mais precocemente possível (24 horas a 48 horas), desde que o paciente esteja 
com parâmetros de perfusão tecidual adequados.
4. (IADES – SES/DF Residência em cuidados paliativos – 2020) Um paciente de 58 anos de idade, etilista,
é admitido no setor de emergência em razão de uma pancreatite aguda, apresentando quatro critérios
na escala de Ransom. Apresenta estado geral regular, náuseas, vômitos e dor abdominal de forte
intensidade.
Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
a) Certo.
b) Errado.
Para a pancreatite aguda grave, atualmente se recomenda o uso de terapia nutricional 
enteral o mais precocemente possível (24 horas a 48 horas), desde que o paciente esteja 
com parâmetros de perfusão tecidual adequados.
4. (IADES – SES/DF Residência em cuidados paliativos – 2020) Um paciente de 58 anos de idade, etilista,
é admitido no setor de emergência em razão de uma pancreatite aguda, apresentando quatro critérios
na escala de Ransom. Apresenta estado geral regular, náuseas, vômitos e dor abdominal de forte
intensidade.
Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
a) Certo.
b) Errado.
Para a pancreatite aguda grave, atualmente se recomenda o uso de terapia nutricional 
enteral o mais precocemente possível (24 horas a 48 horas), desde que o paciente esteja 
com parâmetros de perfusão tecidual adequados.
Informação presente em Cuppari (2019)
5. (GUALIMP – Prefeitura de Conceição de Macabu – 2020) É recomendação nutricional no tratamento
da pancreatite crônica:
a) Se houver etilismo crônico, será necessária a reposição somente das vitaminas lipossolúveis.
b) A dieta deve ser normoglicídica, sendo necessário o acompanhamento da glicemia.
c) Na ocorrência de esteatorreia persistente, é indicada a redução da oferta de lipídios para 15%
do valor energético total, com utilização de TCM.
d) Se houver desnutrição grave (IMC < 18kg/m2), deve-se ofertar 25kcal/kg/peso atual/dia, com
progressão gradativa, pelo risco de síndrome de realimentação.
5. (GUALIMP – Prefeitura de Conceição de Macabu – 2020) É recomendação nutricional no tratamento
da pancreatite crônica:
a) Se houver etilismo crônico, será necessária a reposição somente das vitaminas lipossolúveis.
b) A dieta deve ser normoglicídica, sendo necessário o acompanhamento da glicemia.
c) Na ocorrência de esteatorreia persistente, é indicada a redução da oferta de lipídios para 15%
do valor energético total, com utilização de TCM.
d) Se houver desnutrição grave (IMC < 18kg/m2), deve-se ofertar 25kcal/kg/peso atual/dia, com
progressão gradativa, pelo risco de síndrome de realimentação.
a) Se houver etilismo crônico, será necessária a reposição somente das vitaminas
lipossolúveis. Vitaminas hidrossolúveis (ácido fólico, vit C, B2, B1, B5)
b) A dieta deve ser normoglicídica, sendo necessário o acompanhamento da glicemia.
c) Na ocorrência de esteatorreia persistente, é indicada a redução da oferta de lipídios para
15% do valor energético total, com utilização de TCM.
d) Se houver desnutrição grave (IMC < 18kg/m2), deve-se ofertar 25kcal/kg/peso atual/dia,
com progressão gradativa, pelo risco de síndrome de realimentação.
20% do VET, com a utilização de TCM
Quando houver desnutrição grave (< 16 Kg/m²), ofertar 20 kcal/kg, com progressão 
gradativa, pelo risco de síndrome da realimentação. Sem desnutrição grave: 30 a 35 
Kcal/Kg
6. (CEPUERJ – Residência UERJ - 2022) Homem, 50 anos, pesando 50kg, altura de 1,80m, apresentou-se
ao serviço de emergência com início súbito de hematêmese. Ele relatou uma história de 2 meses de dor
epigástrica, diarreia fétida e consumo de meio litro de vodca por dia, durante 15 anos. Resultados dos
testes laboratoriais, incluindo lipase sérica e testes de função hepática, estavam dentro dos limites
normais. A tomografia computadorizada do abdômen mostrou extensa calcificação do pâncreas, sem
evidência de edema pancreático ou coleção de líquido peripancreático, e achados consistentes com
pancreatite calcificada crônica. A orientação nutricional para este paciente deve ser:
a) suplementação de vitaminas hidrossolúveis, como tiamina, ácido fólico, riboflavina e ácido
nicotínico devido a esteatorreia.
b) iniciar a dieta com 35kcal/kg/dia de energia e 1,5g de proteína/kg/dia para recuperação do
estado nutricional.
c) suplementação de vitaminas lipossolúveis e minerais como cálcio, zinco e magnésio devido a
etilismo crônico.
d) 30% do valor energético total (VET) de lipídeos se bem tolerado. Caso a esteatorreia persistir,
restringir para 20% VET, com acréscimo de triglicerídeo de cadeia média.
6. (CEPUERJ – Residência UERJ - 2022) Homem, 50 anos, pesando 50kg, altura de 1,80m, apresentou-se
ao serviço de emergência com início súbito de hematêmese. Ele relatou uma história de 2 meses de dor
epigástrica, diarreia fétida e consumo de meio litro de vodca por dia, durante 15 anos. Resultados dos
testes laboratoriais, incluindo lipase sérica e testes de função hepática, estavam dentro dos limites
normais. A tomografia computadorizada do abdômen mostrou extensa calcificação do pâncreas, sem
evidência de edema pancreático ou coleção de líquido peripancreático, e achados consistentes com
pancreatite calcificada crônica. A orientação nutricional para este paciente deve ser:
a) suplementação de vitaminas hidrossolúveis, como tiamina, ácido fólico, riboflavina e ácido
nicotínico devido a esteatorreia.
b) iniciar a dieta com 35kcal/kg/dia de energia e 1,5g de proteína/kg/dia para recuperação do
estado nutricional.
c) suplementação de vitaminas lipossolúveis e minerais como cálcio, zinco e magnésio devido a
etilismo crônico.
d) 30% do valor energético total (VET) de lipídeos se bem tolerado. Caso a esteatorreia persistir,
restringir para 20% VET, com acréscimo de triglicerídeo de cadeia média.
a) Suplementação de vitaminas hidrossolúveis, como tiamina, ácido fólico, riboflavina e
ácido nicotínico devido a esteatorreia.
Devido ao etilismo crônico
b) Iniciar a dieta com 35kcal/kg/dia de energia e 1,5g de proteína/kg/dia para recuperação
do estado nutricional.
c) Suplementação de vitaminas lipossolúveis e minerais como cálcio, zinco e magnésio
devido a etilismo crônico.
d) 30% do valor energético total (VET) de lipídeos se bem tolerado. Caso a esteatorreia
persistir, restringir para 20% VET, com acréscimo de triglicerídeo de cadeia média.
Por causa da esteatorreia
Iniciar com 20 Kcal/Kg e 1 a 1,5 g/Kg de proteína
7. (IAUPE – Residência SES/PE – 2022) O tratamento nutricional para pacientes com pancreatite, uma
vez iniciada a nutrição oral, NÃO tem como recomendação oferecer:
a) Alimentos de fácil digestão.
b) Dieta hipolipídica.
c) Dieta fracionada em 6 refeições/dia.
d) Ingestão adequada de proteínas.
e) Dieta hipocalórica.
7. (IAUPE – Residência SES/PE – 2022) O tratamento nutricional para pacientes com pancreatite, uma
vez iniciada a nutrição oral, NÃO tem comorecomendação oferecer:
a) Alimentos de fácil digestão.
b) Dieta hipolipídica.
c) Dieta fracionada em 6 refeições/dia.
d) Ingestão adequada de proteínas.
e) Dieta hipocalórica.
• CUPPARI, Lílian. Nutrição Clinica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar - Nutrição - Nutrição Clínica no Adulto - 4ª Ed., 2019.
• CASTRO, M. G., et al. Diretriz Brasileira de Terapia Nutricional no Paciente Grave.
BRASPEN J., v. 33, p. 2-36, 2018.
• WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral, e Parenteral na prática clínica. 5 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2017.

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