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Nome: Karoline dos Santos Augusto 
RGM: 23150564
Praticas de Ensino em Gestão Educacional 
Atividade 1:
Falando sobre a meta 5
É de suma importância antes de tudo entender como está organizado o cenário educacional do Brasil. Desde o princípio, a educação brasileira sofre com o baixo investimento nessa área, sofrendo também com os efeitos da suspensão das políticas públicas, que contribui com a falta de eficiência das metas propostas pelo governo na tentativa de solucionar os problemas existentes. Olhando para esse contexto, vemos que a educação vem se defasando já de muitos anos atrás com isso as taxas de analfabetismo são altíssimas .Tendo como base a grande escassez da população brasileira com respeito a ler e escrever, o PNE tem uma meta própria para abordar o analfabetismo no Brasil a meta 5. Com o propósito de alfabetizar todas as crianças até o final do 3° ano do fundamental a meta 5 é constituído de técnicas que visam a vitória do desígnio de garantir a alfabetização, o letramento o entendimento matemático que foram inquiridos nós anos iniciais do ensino. É evidente que há uma enorme necessidade de transpor essa realidade, pois a quantidade de analfabetos é muito grande e serve para salientar a fragilidade da educação brasileira. Tudo é um exercício de planejamento e construção, e vemos diante do nosso cenário vemos o descuido nos planejamentos realizados, desvalorização e insuficiência da educação brasileira.
É de suma importância a meta 5 e suas estratégias, pois faz se necessário um roteiro para adquirir êxito, entretanto, no nosso país o planejamento que temos é contrário da meta descrita. Para conquistar o objetivo é necessário muita valorização e investimento na educação. Complementando, mesmo com as propostas na meta 5 do PNE sejam de insigne importância para a educação e serem sobretudo positivas ainda são muitos os precedentes negativos para que ela obtenha seu êxito, pois o exercício dessa meta tem uma proporção quantitativa apresentando uma inquietação muito mais no cumprimento de números do que na comprovação da qualidade da educação brasileira.
Falando sobre a meta 4
Partindo da hipótese do atributo da educação inclusiva produzindo uma forma de familiaridade dentro do ambiente escolar, contemplando como um caminho de um novo espelho de trocas, que se torna inclusiva abrangendo a contraposição só dependente em fase escolar e tendo em seu princípio a não separação. As políticas voltadas para a educação inclusiva devem sobressair em suas afirmações a importância de reunir esforços para a guarida das diferenças.
Acolhimento na definição de aceitar no ambiente escolar que uma das pessoas e dois grupos encontrem se identificados no processo de aprendizagem, abraçando e concedendo a criação de várias culturas. Conforme a meta 4, o objetivo na aceitação da pessoa com deficiência, altas habilidades ou superdotação, essa meta se aproxima da validação do ensino fundamentado numa cultura inclusive, que objetiva o atendimento a todos os cidadãos, não importando sua característica que o diferencie dos demais.
Concluindo, proporcionar ao aluno com deficiência um desenvolvimento com equidade de oportunidades é mais do que formalizar a igualdade de direitos em leis e decretos ou disponibilizar recursos alternativos para a aprendizagem. Um ambiente escolar realmente atento ao desenvolvimento de uma Cultura Inclusiva proporciona a esse aluno condições para interagir ativamente no contexto social, levando em conta as adaptações necessárias, mas, acima de tudo, capacitando o professor para a promoção de uma convivência coletiva, onde todos os alunos se sintam pertencentes ao grupo – pois esses sentimentos de pertencimento e de identificação com o grupo são extremamente necessários para um desenvolvimento mais eficaz do indivíduos. Na questão metodológica, o estudo apresentou a necessidade da existência de base de dados mais precisos para a produção de indicadores que produzam respostas que reflitam, de fato, a realidade e sejam, assim, propulsores para o atingimento da Meta 4. Para isso, sugere-se que as pesquisas populacionais, nesse caso o Censo Demográfico do IBGE e o Censo Escolar, cheguem a um conceito comum de deficiência para que as pesquisas possam ser comparativas, de preferência, utilizando as definições estabelecidas pelos professores estudiosos da área. Vale ressaltar que o Plano Nacional de Educação apresenta 19 estratégias para o atingimento da Meta 4, e que cada uma delas merece a atenção de pesquisadores e especialistas no sentido de fomentar as discussões e apontar os melhores caminhos para que as políticas públicas e ações no interior de cada unidade escolar possam alcançar todos os alunos, sem distinção, sempre visando, de fato, à inclusão efetiva e ao acesso de todos à educação.
Por fim, é importante reconhecer a jovialidade da concretização em leis de objetivos relevantes para a Educação, o que marca historicamente esse momento como um cenário aberto a contribuições e estabelecimento de novas concepções acerca da Educação e da Inclusão.

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