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Abate e inspeção post mortem de bovinos


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RESUMO
Abate e
inspeção post
mortem de
bovinos
Fluxograma de bovinos
1. Embarque
2. Transporte
3. Desembarque
4. Repouso - inspeção ante mortem
5. Insensibilização
6. Sangria
7. Esfola
8. Evisceração - inspeção post mortem
9. Divisão da carcaça
10. Lavagem
11. Resfriamento
Para o início do abate, o
serviço de inspeção oficial
deve:
• Estar de posse do Informativo de Abate;
• Junto ao informativo devem ser entregues
todas as GTAs correspondentes aos lotes
informados e eventuais documentos
complementares.
Jejum
Não deve exceder 24 horas, caso exceda, os
animais devem ser alimentados.
Banho de aspersão
Limpeza e remoção das sujidades.
Hipercloração da água.
Insensibilização
Tônica
• Colapso imediato (perda da consciência)
• Flexão membros traseiros e extensão dos
dianteiros
• Ausência da respiração rítmica,
vocalização, reflexo corneal
• Língua solta
• Midríase
• Ausência reflexo aos estímulos dolorosos e
de endireitamento
Clônica
• Espasmos musculares
• Coices e pedaleios
• Relaxamento
Sangria
Abertura da barbela, secção dos grandes
vasos do pescoço, à altura da entrada do
peito.
O ph do sangue é elevado, com grande
capacidade de putrefação, comprometendo a
qualidade da carne, em caso de bovinos mal
sangrados.
Estimulação elétrica
- acelera as reações de glicólise post-mortem
- aumenta a eficiência da sangria
- EE de Alta Voltagem: 400 Volts
- EE de Baixa Voltagem: 70 – 110 volts
- Queda do pH:
Inspeção post mortem
Artigo 126 – RIISPOA
A inspeção post mortem consiste no exame
da carcaça, das partes da carcaça, das
cavidades, dos órgãos, dos tecidos e dos
linfonodos, realizado por visualização,
palpação, olfação e incisão, quando
necessário, e demais procedimentos
definidos em normas complementares
específicas para cada espécie animal.
1. Conjunto cabeça-língua
2. Vísceras torácicas, abdominais e
pélvicas
3. Superfícies externas e internas da
carcaça
4. Linfonodos das cadeias atingíveis
Art. 128
As carcaças, as partes das carcaças e os
órgãos que apresentem lesões ou
anormalidades que não tenham implicações
para a carcaça e para os demais órgãos
podem ser condenados ou liberados nas
linhas de inspeção, observado o disposto em
normas complementares.
Art. 129
Toda carcaça, partes das carcaças e dos
órgãos, examinados nas linhas de inspeção,
que apresentem lesões ou anormalidades
que possam ter implicações para a carcaça e
para os demais órgãos devem ser desviados
para o Departamento de Inspeção Final para
que sejam examinados, julgados e tenham a
devida destinação.
Art. 130
São proibidas a remoção, raspagem ou
qualquer prática que possa mascarar lesões
da carcaça ou dos órgãos, antes do exame
pelo SIF.
Marcação sistemática
Os lotes dos animais abatidos são
identificados na primeira meia carcaça do seu
bovino inicial com a chapa numerada Tipo 5,
que é presa à paleta logo após a retirada do
couro.
A numeração da chapa é crescente e seguida.
Marcação eventual
É aquela que se realiza com os seguintes
objetivos:
1. Identificar as peças remetidas ao DIF
pelas linhas de inspeção, bem como
para indicar nessas peças o local da
lesão
2. Caracterizar as carcaças dos bovinos
em cujos pés ou línguas tenham sido
encontradas lesões atribuíveis à
febre aftosa
3. Assinalar os animais que devam
sofrer matança de emergência
Marcação das peças destinadas a exame
confirmativo no DIF
Chapinhas metálicas de mais de um tipo:
Tipo 1:
- numeradas
- destinadas a garantir a
intercorrespondência das peças de
um mesmo animal
- Numeradas de 1 a 30, em
quadruplicata
No caso particular de cisticercose, apenas
duas chapinhas são utilizadas por animal,
visto que, somente o coração e a carcaça são
remetidos ao DIF.
Tipo 2:
- vermelhas e não numeradas
- indicadoras de motivo do sequestro
(lesão)
Tipo 3:
- destinadas à marcação da carcaça
(peito, lado esquerdo) dos animais
que apresentem lesões podais.
Tipo 4:
- Identificação dos animais de matança
de emergência
- Substitui como mesmo número, após
a esfola, a que identificava o animal
vivo (orelha)
- As peças correspondentes a essa
carcaça são obrigatoriamente
encaminhadas ao DIF, identificadas
com as chapinhas tipo 1.
Tipo 5:
- Numeradas, destinadas à
discriminação dos lotes.
Material especificado de
risco (MER)
- Amígdalas
- íleo distal
- maior que 30 meses: olhos, encéfalo e
medula
Separação, identificação e incineração.
Carimbagem da meia
carcaça - linha J
- Meias carcaças liberadas para
consumo
- Carimbo elíptico modelo 1 do
RIISPOA
- Coxão, lombo, ponta-de-agulha e
paleta