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NOVEMBRO - 2023 BIOQUÍMICA, COMPOSIÇÃO E TRANSPORTE DO LEITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARA - UECE FACULDADE DE VETERINARIA - FAVET HIGIENE, INSP. TEC. PROD. ORIG. ANIMAL II AMANDA RIBEIRO, ERICA MARIA, GABRIELA LIMA, JUSSARA ARRAIS E LUCELITA SOUSA INTRODUÇÃO 83% Alimento complexo Lipídeos Emulsão Proteínas e substancias minerais Biossíntese - glândula mamária Suspensão 2 INTRODUÇÃO O leite beneficiado, para ser exposto ao consumo como semidesnatado ou desnatado, deve satisfazer às exigências do leite normal, com exceção dos teores de gordura, de sólidos não gordurosos e de sólidos totais, que devem atender ao RTIQ. RIISPOA Decreto 9.069 3 INTRODUÇÃO Conceito de leite Entende-se por leite, sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas Art. 235 4 INTRODUÇÃO Constituintes em diferentes camadas no leite Ocitocina qualidade microbiológica) Livres de doenças infectocontagiosas Higiene Ininterrupta Ordenha completa Vacas sadias Descansadas Bem-estar 5 INTRODUÇÃO Resíduos Adulterantes Microorganismos patogênicos LIVRE DE: 6 INTRODUÇÃO Resíduos Adulterantes Microorganismos patogênicos LIVRE DE: 6 INTRODUÇÃO O leite de outras espécies deve denominar-se segundo a espécie de que proceda. LEITE MISTURA DE LEITES Informada na rotulagem a % de leite de cada espécie DE VACA 7 INTRODUÇÃO LEITE LEITE INDIVIDUAL LEITE DE CONJUNTO COLOSTRO LEITE DE RETENÇÃO 8 COMPOSIÇÃO DO LEITE Principais constituintes: ÁGUAGORDURA VITAMINAS PROTEÍNASENZIMAS MINERAIS 9 COMPOSIÇÃO DO LEITE Nutrição Tipo de alimentação Manejo Época do ano Genética Sanidade Adaptação metabólica Período da lactação FATORES METABÓLICOS-NUTRICIONAIS: MEIO AMBIENTAIS INTRÍNSECOS AOS ANIMAIS 10 COMPOSIÇÃO DO LEITE COMPONENTES PERCENTUAL ÁGUA 87 GORDURA 3,5 LACTOSE 4,7 PROTEÍNAS 3,2 SAIS MINERAIS 0,6 11 COMPOSIÇÃO DO LEITE água ligada proteínas lactose substâncias minerais ÁGUA água livre ABUNDÂNCIA PROCESSAMENTO 12 COMPOSIÇÃO DO LEITE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS SABOR E ODOR COR sui generis não ácido não amargo branco opalescente homogeneização *carotenoides* 13 COMPOSIÇÃO DO LEITE 6,7 - 20° C PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS ACIDEZ pH LEITE FRESCO Mamites Colostro Efeito tampão 6,6 - 25°C Caseína, fosfatos, albumina, dióxido de carbono e citratos 0,13 - 0,17% 14 COMPOSIÇÃO DO LEITE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DENSIDADE PONTO DE CONGELAMENTO 1,023 g/mL 1,040 g/mL 15°C TEOR DE GORDURA Aproximadamente -0,531°C Lactose Sais Outros constituintes 12,5% ES 15 COMPOSIÇÃO DO LEITE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS PONTO DE EBULIÇÃO PA = 1 100 - 101° C APROX. ÁGUAAPROX. ÁGUA VISCOSIDADE TENSÃO SUPERFICIAL CONDUTIVIDADE ELÉTRICA CALOR ESPECÍFICO 16 Um dos principais componentes do leite, tendo grande impacto no valor nutricional e adequação tecnológica As proteínas representam entre 3% e 4%. A PORCENTAGEM DE PROTEÍNA VARIA. JERSEY E ZEBU PROTEINAS 17 Variação da porcentagem de proteinas Raça Gordura (%) Proteina (%) Relação gordura/proteina Vaca Ayrshire 4,1 3,6 0,9 Vaca Pardo Suiço 4 3,6 0,9 Vaca Guernsey 5 3,8 0,8 Vaca Holstein 3,5 3,1 0,9 Vaca Jersey 5,5 3,9 0,7 Vaca Zebu 4,9 3,9 0,8 PROTEINAS Dietas com grande quantidade em fibra, tendo uma maior capacidade de ingestão de alimento por unidade de peso vivo, providencia um alto teor proteico no leite. 18 Existem vários tipos de proteína no leite As micelas de caseína juntamente com os glóbulos de gordura são responsáveis por grande parte das propriedades relativas à consistência e à cor dos produtos lácteos. Caseina PROTEINAS 19 Alfa s1, Alfa s2, Kappa e Beta-caseína. Diferentes tipos de Caseína PROTEINAS 30% da proteina total Os tipos mais comuns encontrados no leite de vaca são a beta-caseína A1 e A2 20 PROTEINAS A caseína não é facilmente alterada pelo calor, permanecendo bastante estável quando o leite é pasteurizado. Quando ocorrem mudanças na acidez do leite, há rompimento da estrutura das micelas, o que faz a caseína precipitar e formar coágulos. 21 PROTEINAS Determina as propriedades físico-químicas do leite, influenciando em sua estabilidade. Possui grande valor nutritivo. Faz parte da formação de alguns inibidores microbianos e participa do sistema imune. Funções 22 GORDURAS A gordura do leite está presente na forma de pequenos glóbulos. A maior parte da gordura do leite é constituída de triglicerídios, que são formados por ácidos graxos ligados ao glicerol. 23 Carotenóides (provitamina A), GORDURAS Uma fração da gordura do leite serve de veículo para vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K). Colesterol e outras substâncias solúveis em gordura. Responsável pela coloração creme- amarelada dos produtos lacteos. 24 Em razão de diferenças entre raças, estágio de lactação e de acordo com a alimentação dos animais. GORDURAS A concentração de gordura no leite varia geralmente entre 3,5 e 5,3%, 25 ~5% no leite de vaca e ~7% no humano aç úc ar e xclusivo não apresenta valor nutricional - Sacarose CARBOIDRATOS Lactose (galactose β-1,4 glicose) ab sorçã o hidrolisadas 26 Setor de alimentos produtos sem lactose atividade de lactase CARBOIDRATOS Intolerância a lactose β-lactoglobulina 27 Cálcio Fosforo Cloro Potássio Sodio Magnésio MINERAIS Excelente fonte Fonte: González FHD, 2001 Minerais mais abundantes no leite bovino 28 Cálcio Fosforo Cloro Potássio Sodio Magnésio MINERAIS Excelente fonte Ferro Alumínio Bromo Zinco Manganês Fonte: González FHD, 2001 Minerais mais abundantes no leite bovino 28 Cálcio Fosforo Cloro Potássio Sodio Magnésio quantidade neonato caseina MINERAIS 29 Cálcio Fosforo Cloro Potássio Sodio Magnésio quantidade neonato caseina Ferro MINERAIS anemia 29 A D E K Complexo B C A β-caroteno VITAMINAS F ot o: C am er on Wa tson Foto: Lynn Bra ston Jersey Guernsey amarelado CONVERSÃO Pequena e distinta Variação das raças Colostro 30 A D E K Complexo B C ergosterol 7-dehidrocolesterol VITAMINAS D Vitamina D2 31 A D E K Complexo B C DIETA VITAMINAS menaquinonaK E α-tocoferol 2,5 a 7 vezes mais 32 A D E K Complexo B VITAMINAS B microflora riboflavina inositol ácido pantotênico C 2 formas Ácido ascórbico ácido de-hidroascórbico sensibilidade C 33 VITAMINAS Fonte: González FHD, 2001 34 É uma reação de escurecimento não enzimático que pode ocorrer em alimentos e em organismos vivos. Em leite e produtos derivados, a partir de tratamentos térmicos DESEJÁVEL BIOQUÍMICA DO LEITE REAÇÃO DE MAILLARD INDESEJÁVEL cor e aroma do doce de leite bloqueio de aminoácidos essenciais, como a lisina, em leites esterilizados 35 A polimerização e no aparecimento de compostos escuros chamados melanoidinas REAÇÃO DE MAILLARD 36 FATORES QUE ALTERAM A VELOCIDADE REAÇÃO DE MAILLARD Temperatura Tempo PH Tipo de grupo amina e de açúcar redutor Teor de umidade e presença de sulfito ALIMENTOS Boas propriedades sensoriais Menor perda nutricional 37 COLETA - ORDENHA ORDENHA MANUAL ORDENHA MECÂNICA O ato de realizar a extração do leite da glândula mamária 38 COLETA - ORDENHA MANEJO SANITÁRIO Garantir a qualidade do leite produzido Garantir a qualidade do leite produzido Mantém a qualidade do leite; Evita contaminações; Favorece o controle de doenças, como a mastite; Garante a adequação às normas regulamentadoras; Comercialização segura do leite; Reduz custos de produção. 39 manter unhas e cabelos aparados usar uniforme limpo usar touca para prender os cabelos COLETA - ORDENHA MANEJO SANITÁRIO Bem -estar das vacas Condução à sala de ordenha de forma tranquila Higiene do tratador 40 COLETA - ORDENHA MANEJO SANITÁRIO Antes e após a ordenhas, os equipamentos devem ser limpos e desinfectados Higiene da sala de ordenha e dos equipamentos41 COLETA - ORDENHA DESINFECÇÃO DOS ÚBERES DAS VACAS CONTROLE DE MASTITE Tetos limpos e secos PRÉ-DIPPING PÓS-DIPPING Solução desinfetante clorada Solução desinfetante iodoglicerinada 42 COLETA FINAL DA ORDENHA Evitar ordenhar por tempo excessivo A máquina deve ser retirada cuidadosamente. Deixar o vácuo se equilibrar normalmente com a pressão Desinfectar as tetas com solução apropriada. Esvaziar a linha de leite, o tanque separador e a linha de bomba, sem adição de água. 43 COLETA Depois da ordenha, o leite cru deve ser conservado sob refrigeração “Leites armazenados em tanque de expansão direta devem ser armazenados a temperaturas de no máximo 4ºC, durante o período máximo de 48 horas. O tanque deve ser dimensionado para alcançar essa temperatura em, no máximo, 3 horas.” 44 COLETA Consiste em recolher o produto em veículo com tanque isotérmico, através de mangueira e bomba sanitárias, diretamente do tanque de refrigeração, em circuito fechado 45 COLETA ACESSÓRIOS PARA A COLETA Mangueiras Termômetro Régua de medição do volume do leite Agitador manual Acedimetro salut Solução alizarol 72o C v/v Frascos de coleta Concha de coleta Sabão, esponja, papel toalha Gelo Caixa térmica Caixa para utensílios 46 INDÚSTRIA COLETA O TRANSPORTADOR Dia e horário regulares para a coleta do leite Garantir a manutenção da qualidade do leite PROPRIEDADE 47 COLETA PREPARAÇÃO HIGIENE Menor exposição à contaminates Devem ser lavados com água e sabão Régua medidora de volume Agitador manual Concha 48 COLETA PREPARAÇÃO SANITIZAÇÃO DA VÁLVULA DE SAÍDA DO TANQUE E CONEXÃO DA MANGUEIRA PARA COLETA DO LEITE Início da transferência do leiteSANITIZAÇÃO 49 Medição do volume COLETA PREPARAÇÃO NO MOMENTO DA COLETA Leitura do termômetro 50 Rastreabilidade e análise da qualidade COLETA COLETA DE AMOSTRA DE LEITE COM A CONCHA HIGIENIZADA IDENTIFICADAS ARMAZENADA NA CAIXA TÉRMICA 51 O TESTE DO ALIZAROL Antes do início da transferência do leite do tanque de refrigeração da propriedade para o tanque isotérmico do caminhão APÓS HOMOGEINIZAÇÃO DO LEITE Teste rápido e eficaz para avaliar a qualidade do leite. Identificar a presença de ácidos graxos no leite e outros produtos lácteos. 52 O TESTE DO ALIZAROL 53 TRANSPORTE Equipamentos de transporte Caminhão rodoviário e os tanques isotérmicos; Bombas; Mangueiras. 54 TRANSPORTE Equipamentos de transporte Manutenção preventiva dos veículos Checklist Recomendação do fabricante do veículo 55 TRANSPORTE Equipamentos de transporte Principais itens de segurança a serem inspecionados: itens obrigatórios (Extintor de incêndio, cinto de segurança, triângulo, tacógrafo, documentos em dia do veículo e condutor, etc.); sistema de sinalização; sistema de iluminação; sistema de freio; macaco, chave roda; 56 TRANSPORTE Equipamentos de transporte Principais itens de segurança a serem inspecionados: sistema de suspensão; sistema estrutural (chassi); sistema rodante; instrumentação painel do caminhão; sistema de direção; sistemas de acoplamento e articulação do reboque com o caminhão; sistema de fixação do tanque. 57 TRANSPORTE Equipamentos de transporte pneus; óleo de motor; líquido de arrefecimento; bateria; correias; conexões elétricas; lâmpadas de sinalização; sistema limpador de pára-brisa; faixas refletivas. Caminhão 58 Observações importantes antes de sair do laticínios Se o tanque está limpo; Se existem borrachas desgastadas; Se há sujidades que atrapalham o fluxo da solução de limpeza; Tampas, “spray ball”, registros, suspiros, borrachas de vedação ou outras peças móveis faltando ou soltas no tanque; Verificar o estado de conservação e limpeza dos anéis de vedação da tubulação inox e realizar limpeza interna da tubulação. TRANSPORTE Equipamentos de transporte 59 TRANSPORTE Equipamentos de transporte 60 TRANSPORTE Equipamentos de transporte Verificar a limpeza interna e externa do mangote e seu estado de conservação 61 TRANSPORTE Equipamentos de transporte Bomba de sucção Certificar-se do funcionamento correto, limpeza e conservação 62 TRANSPORTE Transportador Feridas ou cortes nas mãos, braços e antebraços; Infecção nos olhos; Diarréia; Resfriado, corrimento no nariz e tosse; Infecção na garganta e quaisquer outras doenças que possam comprometer a qualidade do leite ou ser veiculada por este. 63 TRANSPORTE Transportador 64 TRANSPORTE 65 TRANSPORTE CAPÍTULO VI As partes metálicas do carro-tanque isotérmico que entram em contato com o leite cru devem ser construídas em aço inoxidável austenítico pertencente à série AISI 300 que atenda à especificação do fabricante para contato com alimentos, especialmente o leite cru, e para as substâncias higienizantes empregadas em sua limpeza. 66 TRANSPORTE Art. 22. O veículo transportador de leite cru refrigerado deve atender as seguintes especificações: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 I - a mangueira coletora deve ser constituída de material atóxico e especificada para entrar em contato com alimentos e resistir ao sistema de higienização Cleaning In Place - CIP, apresentar-se íntegra, internamente lisa e fazer parte dos equipamentos do veículo; 67 TRANSPORTE Art. 22. O veículo transportador de leite cru refrigerado deve atender as seguintes especificações: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 II - ser provido de refrigerador ou caixa isotérmica de material não poroso de fácil limpeza, para o transporte de amostras que devem ser mantidas sem congelamento em temperatura de até 7,0°C (sete graus Celsius) até a chegada ao estabelecimento; III - ser dotado de dispositivo para proteção das conexões, bem como de local para guarda dos utensílios e aparelhos utilizados na coleta. 68 TRANSPORTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 Art. 23. O veículo transportador de leite em latões deve ter proteção contra o sol e a chuva 69 TRANSPORTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 Art. 24. O responsável pelo procedimento de coleta do leite na propriedade rural deve: I - possuir treinamento básico sobre higiene e procedimentos de coleta; II - estar devidamente uniformizado III - realizar a seleção da matéria-prima mediante teste do Álcool/Alizarol; IV - deixar de coletar o leite que não atenda à exigência quanto ao teste do Álcool/Alizarol V - coletar e acondicionar amostras para as análises laboratoriais; VI - higienizar as conexões antes e após o procedimento de coleta; e VII - esgotar o leite residual da mangueira após a última coleta da rota e em caso de interrupções entre as coleta 70 Art. 27. O tempo transcorrido entre as coletas de leite nas propriedades rurais não deve ser superior a quarenta e oito horas. Art.28. Os carros-tanques devem ser lavados externamente antes do descarregamento e higienizados internamente após cada descarga do leite, juntamente com os seus componentes e acessórios. Art. 29. É permitido o transporte de leite em latões ou tarros, em temperatura ambiente, desde que seja entregue ao estabelecimento processador em até duas horas após o final de cada ordenha. TRANSPORTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 71 CONCLUSÃO O Leite é um produto bastante utilizado na alimentação e nutrição humana, além da sua importância econômica. É fundamental garantir que todas as etapas de produção deste alimento sejam realizadas e inspecionadas por profissionais capacitados e que assim forneçam a garantia da qualidade do produto e a segurança alimentar da população. 72 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS DIAZ GONZALEZ, Felix Hilario. Composição bioquímica do leite e hormônios da lactação. Uso do leite para monitorar a nutrição e o metabolismo em vacas leiteiras. Porto Alegre: UFRGS. p. 5-21, 2001. SILVA, PHF da. Leite: aspectos de composição e propriedades. Química Nova na escola, v. 6, p. 3-5, 1997. VIDAL, Ana Maria Centola; NETTO, ARLINDO SARAN. Obtençãoe processamento do leite e derivados. Pirassununga–SP. Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (FZEA-USP), 220p, 2018. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 - Diário Oficial da União - Imprensa Nacional, página; 3/8. 73 OBRIGADA! NOVEMBRO - 2023 BIOQUÍMICA, COMPOSIÇÃO E TRANSPORTE DO LEITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARA - UECE FACULDADE DE VETERINARIA - FAVET HIGIENE, INSP. TEC. PROD. ORIG. ANIMAL II AMANDA RIBEIRO, ERICA MARIA, GABRIELA LIMA, JUSSARA ARRAIS E LUCELITA SOUSA
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