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- Patologia ligada ao desenvolvimento (congênita):
Defeitos congênitos são anormalidades estruturais ou funcionais presentes ao nascimento, que acometem os sistemas parcial ou totalmente. Apresentam distribuição mundial e podem causar danos reprodutivos, como aborto, malformações, retardo de crescimento intra-uterino e deficiências funcionais. A grande maioria desses defeitos ocorre esporadicamente, embora possam ocorrer sob forma de surto, associados a agentes infecciosos ou não e podendo apresentar etiologia múltipla. As causas podem ser genéticas, ambientais ou multifatoriais. Entre os principais fatores ambientais ou fatores de risco envolvidos, incluem-se os nutricionais, a presença de teratógenos como a radiação, o uso da cortisona, a ocorrência de doenças maternas, traumatismos, a utilização de drogas como os benzimidazóis e a ingestão de plantas tóxicas; os fatores físicos do útero, relacionados às quantidades anormais de líquido amniótico. Alguns destes fatores estão intimamente relacionados às práticas rudimentares de manejo nutricional, sanitário e reprodutivo adotadas pelos criadores. Dos agentes virais, o vírus da diarréia viral bovina (BVDV) é importante causa de hipoplasia cerebelar, braquignatismo, hidrocefalia, porencefalia, artrogripose e desmielinização da medula espinhal em bovinos. 
Na fisiopatologia da hidrocefalia congênita o animal apresenta alterações comportamentais, ataxia generalizada, queda, rolamento, tremores de intenção e uma grande dilatação da cabeça. Entre os possíveis fatores causais para a forma congênita estão a exposição uterina a agentes infecciosos, predisposição genética, massas tumorais encefálicas, entre outros. Outras causas congênitas incluem a presença de cistos, tumores e hemorragias intracranianas. Os sinais clínicos são variáveis, e dependem do grau de pressão intracraniana e ocorrência de compressão de tecidos adjacentes. Pacientes acometidos podem apresentar disfunções cerebelares e vestibulares, alterações comportamentais, andar em círculos, convulsões, inquietação, andar compulsivo e obtundação. A suspeita de hidrocefalia é estabelecida por meio do histórico detalhado do paciente e achados de exame físico. Exames complementares como radiografia e ultrassonografia cranianas podem auxiliar no diagnóstico. Outros exames como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, podem permitir maior detalhamento da afecção, possibilitando maiores chances de diagnóstico conclusivo. Esforços devem ser realizados de modo a excluir uma possível causa para hidrocefalia, como por exemplo, infecções bacterianas do sistema nervoso, a qual se puder ser estabelecida, deve ser prontamente tratada, com a terapêutica direcionada para cada caso. Em casos de hidrocefalia congênita, estabelece-se terapêutica de suporte e previne-se a pressão intracraniana exacerbada por meio de tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos. A inserção de um dreno valvular unidirecional intracraniano constitui o método mais adequado para o controle da pressão intracraniana em casos de hidrocefalia congênita. Tal tratamento é paliativo com drenagem do LCR em excesso para o interior da cavidade peritoneal, onde o mesmo é absorvido. Porém, este método não é isento de risco de complicações como obstruções e infecções. O tratamento medicamentoso inclui a utilização de fármacos como glicocorticoides, furosemida e bloqueadores da anidrase carbônica. Porém, estudos recentes demonstram incerteza quanto aos benefícios da acetazolamida no tratamento de pacientes hidrocefálicos. A administração de omeprazol associado a corticóide foi descrita como sendo eficaz na redução do acúmulo de LCR em um paciente canino hidrocefálico, não responsivo ao tratamento convencional. Alguns cuidados devem ser tomados na instituição da terapia diurética, especialmente quando há a associação de glicocorticoides no protocolo, pois estes fármacos causam depleção de eletrólitos, podendo gerar desbalanços eletrolíticos. O prognóstico da enfermidade é reservado, pela possibilidade de desenvolvimento de complicações ao longo do tratamento.
- Patologia ligada aos distúrbios circulatórios:
A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é causada por alterações no músculo cardíaco (miocárdio) ou nas válvulas do coração. O coração torna-se incapacitado de fornecer a quantidade necessária de sangue ao organismo, ou seja, perde sua capacidade de bombear o sangue adequadamente, causando diminuição da pressão arterial. A doença é lenta, mas de evolução progressiva e, com o tempo, os danos são irreversíveis.
De forma geral, a ICC acomete os animais de meia-idade a idosos, principalmente aqueles de pequeno a médio porte. Algumas raças de cães são mais susceptíveis ao desenvolvimento da ICC, como o Poodle,  Pequinês,  Lhasa Apso, Pinscher, Yorkshire, entre outras. 
Apresenta origem multifatorial, podendo advir de fatores metabólicos, tóxicos, infecciosos, nutricionais e genéticos. Além disso, existem problemas cardíacos congênitos, quando os animais já nascem com alguma alteração no coração. Esses são menos comuns e manifestam-se quando os animais ainda são jovens, entre três e cinco meses de idade. A ICC pode manifestar-se de forma aguda, rara em cães e gatos, ou crônica. Em casos agudos, geralmente o animal vem a óbito. A insuficiência cardíaca congestiva direita apresenta-se como uma forma atípica da doença, na qual há uma disfunção apenas das câmaras cardíacas apenas do lado direito, acometendo animais jovens, principalmente da raça Boxer.
Não é uma patologia transmissível.
As manifestações clínicas incluem, principalmente: aumento de volume abdominal; apatia; hiporexia; anorexia; dispneia; taquicardia; fraqueza e intolerância a exercícios.
O diagnostico é a associação de sinais clínicos, epidemiologia, exames físicos e laboratoriais. Como por exemplo: hemograma completo; abdominocentese; radiografia torácica; ecocardiograma e eletrocardiograma.
O tratamento é estabelecido pelo médico veterinário de acordo com a progressão da doença e sintomatologia clínica do animal. De forma geral, são recomendados diuréticos vasodilatadores e digitálicos (aumentam a força de contração cardíaca). A doença, apesar de progressiva, pode ter seus efeitos minimizados e a vida do animal pode ser prolongada. O tratamento paliativo consiste em cuidados de manejo com o animal, mantendo-o em repouso, evitando situações de estresse e restringindo exercícios.
- Um tipo de meningite:
As meninges são membranas que recobrem todo o sistema nervoso central (SNC), desde o encéfalo até o final da medula espinhal. São camadas protetoras de estruturas nobres como o encéfalo (o cérebro), o cerebelo e medula de cães e gatos, sendo elas a dura máter (mais externa), aracnóide e pia máter (mais interna, com maior contato com os órgãos do SNC). A inflamação das meninges é chamada de meningite, esse processo inflamatório pode ser difuso (ao longo de toda sua extensão) ou localizado. Quando os processos são focais e a inflamação acabam chegando ao órgão que está sendo recoberto pelas meninges, recebem nomes específicos: se for na região do encéfalo será uma meningoencefalite, se for na região da medula espinhal chamamos de meningomielite. O quadro geral e os sinais dependem da área acometida, mas normalmente trata-se de uma doença grave, de início rápido e que pode ser de difícil tratamento. 
Na medicina humana, mais avançada que a medicina veterinária, as meningites são doenças muito graves que geram alto número de óbitos, principalmente em crianças, porém a inflamação em específico não pode ser transmitida de animais para pessoas, uma vez que a inflamação é uma reação do organismo a diversos estímulos, porém o agente causador da inflamação nas meninges pode sim ser transmitido. 
As meningites podem ter diversas origens: infecciosas (doenças bacterianas, fúngicas virais, parasitárias), autoimunes (quando células de defesa atacam o próprio organismo), por intoxicação (externa devido a fármacos e venenos ou interna por toxemia como na encefalopatia hepática) ou ainda origemiatrogênica (quando um procedimento médico leva ao problema). Em cães, as principais causas são a cinomose, a toxoplasmose e a erliquiose (doença do carrapato). Nos gatos, há maior prevalência de meningite em animais positivos para o vírus da leucemia felina (FeLV) e peritonite infecciosa felina (PIF). A raiva, uma doença com 100% de letalidade e zoonose de grande importância em saúde pública, também é uma doença que acomete cães e gatos causando meningoencefalite. Na maioria das vezes, a inflamação das meninges acontece de forma secundária, ou seja, como consequência de uma doença sistêmica inicial.As chamadas meningoencefalites não infecciosas também são muito comuns na rotina da neurologia veterinária, mas também são secundárias a outras doenças, como por exemplo leucoencefalite necrosante, meningoencefalite necrosante e a meningoencefalite granulomatosa. 
A transmissão varia de acordo com a causa inicial. Pode não ser transmissível.
As manifestações clinicas também variam de acordo com a localização da inflamação, podendo haver um conjunto de sinais que remetem a uma determinada região do sistema nervoso central ou diversas regiões: Convulsão; Alterações de comportamento; Agressividade; Apatia; Dor; Dispneia; Emagrecimento; Paralisia; Espasmos ou tremores musculares; Rigidez/ espasmo muscular; Depressão;Cegueira entre outros.
O diagnostico incluem : exame neurológico criterioso associado ao histórico do paciente, principalmente com o objetivo de elucidar a causa inicial; análise de líquor; tomografia computadorizada; ressonância magnética; cultura com antibiograma combinado (Anaeróbios + Aeróbios); hemograma; testes específicos para doenças infecciosas (cinomose, erliquiose, babesiose, toxoplasmose); cultura para fungos com Antifungigrama.
Por se tratar de um processo inflamatório, independentemente da causa base, o uso de antiinflamatórios específicos com boa absorção pelas meninges é essencial. A escolha do fármaco depende de uma avaliação de um profissional capacitado, preferencialmente um médico veterinário especializado em neurologia. A pressão intracraniana, ou seja, a pressão que o líquor (líquido produzido nas meninges e que circula através delas e dos ventrículos no Sistema Nervoso Central) faz no crânio pode estar aumentada e diuréticos específicos devem ser usados para minimizar os efeitos deletérios dessa consequência. 
Analgésicos são fundamentais, pois a literatura comprova que as meningites em geral são dolorosas em cães e gatos. A escolha também depende da avaliação profissional, pois os efeitos colaterais de analgésicos potentes podem piorar o quadro. O tratamento é basicamente sintomático, ou seja, é preciso tratar todos os sinais que aparecem no decorrer da doença: controle de convulsões, cuidados de enfermagem, antitérmicos para a febre, tranquilização em casos de excitação e agressividade incontroláveis, hidratação pela via endovenosa, suporte nutricional via sonda, dentre outros procedimentos que demandam hospitalização do paciente.
O tratamento definitivo só será alcançado quando se curar o problema inicial. Por isso, muitas vezes as meningites são sintomas de outras afecções que precisam ser diagnosticadas e tratadas: tumores, doenças virais como cinomose e FELV, doenças bacterianas como a erliquiose, parasitárias como toxoplasmose e babesiose, entre outras. Quanto mais cedo é feito o diagnóstico definitivo, melhores são as chances de o tratamento ser eficaz, porém a doença pode deixar sequelas. As chances de sucesso no tratamento também dependem da causa principal, a cinomose nos cães e a leucemia felina são doenças que sabidamente possuem elevada taxa de óbito. 
O uso de antibióticos deve ser criterioso para não causar resistência, mas é quase sempre indicado. Existem medicamentos específicos que chegam em maior concentração no SNC e são preferencialmente usados, mas é sempre importante realizar cultura e antibiograma para um tratamento mais específico. Como os exames levam tempo para ficarem prontos, os profissionais podem optar por antibióticos que considerem os melhores para aquele caso. 
O tratamento das meningites de causas não infecciosas são ainda mais difíceis, sendo um verdadeiro desafio dentro da neurologia veterinária, bem como o diagnóstico dessas doenças também permanece tardio, o que piora as chances de sucesso. 
-Patologia infecciosa do Sistema Nervoso Central (viral)
A cinomose canina é uma doença infecciosa, altamente contagiosa e mundialmente importante para cães domésticos. É causada por um vírus do gênero Morbilivirus e pela alta incidência é uma enfermidade relevante para a clínica de pequenos animais. Apresenta perfil multissistêmico, ou seja, pode afetar vários sistemas do organismo: digestivo, respiratório, nervoso.
No Brasil, é responsável pela morte de milhares de animais anualmente. As taxas de mortalidade variam de 30% a 70%. Há maior incidência em épocas de baixas temperaturas. Filhotes e cães jovens são os mais acometidos por esta doença. Não há predileção por sexo ou raça. No entanto, cães de rua parecem ser mais susceptíveis, uma vez que não recebem cuidados e têm maior chance de entrar em contato com outros animais doentes.
Os animais infectados transmitem o vírus pelas excreções corporais, podendo ou não apresentar sinais clínicos, que têm início a partir de sete dias após a infecção. O sucesso do tratamento depende do sistema acometido pelo vírus, do estado corporal, da idade e imunocompetência do paciente, mas principalmente da agilidade em que o tutor procura atendimento médico veterinário, de preferência no começo dos sinais clínicos. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de realizar a terapia de suporte adequada, dando ao animal subsídios necessários para combater a doença.
A cinomose não é uma zoonose, embora hajam relatos de infecções laboratoriais controladas, naturalmente o vírus não causa doença em seres humanos.
Sua transmissão ocorre por: contato direto; aerossóis; fezes; saliva e urina.
As manifestações clínicas podem ser de caráter: assintomático ou sinais inespecíficos (isolados ou em conjunto): diarreia; hiporexia; anorexia; tenesmo;
Tosse; dispneia; apatia.
O diagnóstico é a associação de sinais clínicos, epidemiologias e também exames laboratoriais, como um exemplo o veterinário pode solicitar: hemograma completo; esfregaço sanguíneo; cinomose + Parvovirose – IgM; cinomose + Parvovirose – IgG, dentre outros exames.
O tratamento da cinomose, embora a doença seja muito estudada, não apresenta protocolo terapêutico antiviral estabelecido. Alguns estudos já apresentaram resultados positivos contra o vírus da cinomose a partir da associação de um antiviral a um anti-inflamatório, porém ainda não é um protocolo reconhecido e recomendado. Sendo assim, os animais enfermos são submetidos a tratamentos de suporte e sintomáticos. O clínico veterinário pode recomendar a internação para reposição de eletrólitos, aplicação de medicação endovenosa e nebulização quando necessária. Dentre as classes de medicamentos que podem ser utilizadas encontram-se: antibióticos, antieméticos, anticonvulsivantes, mucolíticos, soros hiperimunes, anti-inflamatórios, imunoestimulantes e suplementos vitamínicos.
- Patologia parasitaria do Sistema Nervoso Central:
Cisticercose é a doença causadas pela presença de larvas de parasitos da família Taeniidae nos tecidos de diversas espécies de animais, inclusive no homem. Essas larvas são parte do ciclo de vida de parasitos classificados como taenídeos que são vermes de corpo achatado e são adquiridas quando se ingere água e alimentos contaminados com ovos embrionados desses vermes, que podem permanecer viáveis por até 12 meses no ambiente. No hospedeiro intermediário esses ovos eclodem e as larvas atravessam a parede intestinal, atingem a circulação sanguínea e migram para os tecidos formando cistos (cisticercos). Dentro de cada cisto é encontrada apenas uma larva. 
Há muitas espécies de taenídeos, porém algumas são de maior importância para saúde pública por terem caráter zoonótico. Cysticercusbovis e Cysticercus cellulosae são larvas da Taenia saginata e Taenia solium que possuem como hospedeiro intermediário bovinos e suínos, respectivamente. Cães e gatos, porém, podem ser parasitados ocasionalmente e esses cistos causarem doença com curso clínico variando de acordo com o local onde são encontrados. 
Animais de qualquer idade, sexo ou raça podem adquirir a doença após a ingestão de alimentos contaminados. Os cisticercos podem ficar inertes em alguns tecidos sem causar nenhum sinal clínico, porém em alguns casos podem causar reações inflamatórias. Quando os cistos acometem o sistema nervoso o animal pode apresentar crises convulsivas graves. É importante ressaltar que saneamento básico, bem como medidas simples de higiene, como lavar as mãos, são importantes para o controle de doença parasitárias.
Sua transmissão é advinda da água e de alimentos contaminados.
As manifestações clínicas podem ser assintomáticas ou sinais inespecíficos
que variam de acordo com o órgão acometido podendo o animal sofrer uma apatia; crises epiléticas; miosites; inflamações locais, anorexia; dentre outros.
O diagnóstico da doença é associado aos sinais clínicos, epidemiologias mais exames laboratoriais, podendo ser solicitado por um veterinário, tais como: histológico; sorologia; radiografia; ultrassonografia abdominal.
O diagnóstico de cisticercose é bem difícil e geralmente é realizado post- mortem (após a morte do paciente). 
O tratamento para cisticercose é inefetivo e o prognóstico em caso de infecção em sistema nervoso é desfavorável.As larvas têm a capacidade de sobreviver aos cestodicidas utilizados habitualmente, mesmo com a administração de altas doses. Quando os cisticercos estão em região abdominal, pode-se realizar injeções intraperitoneais de mebendazol ou fenbendazole, ou em doses orais por várias semanas, porém sem relatos de muito sucesso no tratamento.
REFERENCIAS
 
- file:///C:/Users/USUARIO/Downloads/admin,+03-Clinica-UFPA-64.pdf 
- https://core.ac.uk/download/pdf/288212503.pdf 
-https://www.petlove.com.br/conteudo/saude/doencas/meningite-meningoencefalite-- meningomielite
- https://www.petlove.com.br/conteudo/saude/doencas/cinomose
- https://www.petlove.com.br/conteudo/saude/doencas/cisticercose 
- https://www.petlove.com.br/conteudo/saude/doencas/insuficiencia-cardiaca-congestiva-direita