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AULA 3 MARATONA DA PERIODIZAÇÃO

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Aula 3- Erros e 
lendas da 
periodização
Prof. Dr. Alexandre Evangelista 
Erros
1- Não realizar anamnese 
nem avaliação física no 
cliente
2- não mudar o treino 
com frequência 
3- Não estudar e achar 
que investir em cursos é 
desperdício de $$$
Lendas
1-Menos de 6 meses de 
treino não pode ser 
considerado periodização 
2- Periodização é ⍯ de 
planejamento
3- Periodização deve ser 
feita apenas em atletas 
O QUE DIZEM OS ESTUDOS ?
Metodologia
+16 semanas de treinos
+3x na semana
+34 obesos divididos em 3 grupos (20-50 anos)
+Periodização linear (PG)
+Não periodizado (NG)
+Grupo controle (CG)
+Medidas antropométricas, força e aptidão cardiorrespiratória 
pré x pós intervenção 
Periodização 
Tipo de treinamento PG NG CG
Treinamento cardio (FcRes)
30min por sessão
Semana 2 a 6 – 40–49%; 
Semana 7 a 11- 50–59%;
Semana 12 a 16- 60–69%.
Semana 2-16 – 50-59%
CONTINUAR COM A 
ROTINA NORMAL NO 
ESTILO DE VIDA Treinamento resistido (RM)
30min por sessão
Semana 2 a 6 – 2x12-14
Semana 7 a 11- 2x10-12
Semana 12 a 16- 2x8-10
Semana 2-16 – 2X10-12
Supino com barra, Peck Deck, Remada baixa, Pull-down, Agachamento guiado e Leg press 45 °
- 1 semana de familiarização (15min a 30-39% FcRes ; 1X15) 
O personal 
pode ajudar no 
treinamento ?
Prof. Dr. Alexandre Evangelista
Metodologia 
+Avaliar o efeito da supervisão do personal trainer na sessão de indivíduos
experientes em TF ;
+Quinze homens (20,0±2 anos; 176,0±4 cm; 79,3±4,7 kg) experientes com o TF
realizaram duas sessões compostas com exercícios para o corpo todo.
+Na sessão sem supervisão do personal trainer (SPT) os sujeitos auto
selecionaram as intensidades utilizadas nos exercícios e foram orientados à
“selecionar a sobrecarga que eles tipicamente utilizam para realizar 10
repetições”;
+Na sessão com a supervisão do personal trainer (CPT) os sujeitos auto
selecionaram as intensidades utilizadas nos exercícios e foram orientados à
“realizar o máximo de esforço possível
Por que eles 
nos procuram ?
Prof. Dr. Alexandre Evangelista 
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03/25/2019
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IS WHAT YOU SEE WHAT YOU GET? PERCEPTIONS OF
PERSONAL TRAINERS’ COMPETENCE, KNOWLEDGE, AND
PREFERRED SEX OF PERSONAL TRAINER RELATIVE TO
PHYSIQUE
PATRICK R. BOERNER, KATHERINE M. POLASEK, LARISSA TRUE, ERIK LIND, AND JOY L. HENDRICK
Kinesiology Department, SUNY-Cortland, Cortland, New York
ABSTRACT
Boerner, PR, Polasek, KM, True, L, Lind, E, and Hendrick, JL. Is
what you see what you get? Perceptions of personal trainers’
competence, knowledge, and preferred sex of personal trainer
relative to physique. J Strength Cond Res XX(X): 000–000,
2018—The role that a personal trainer’s (PT) physique plays in
how potential clients perceive the PT is an understudied, yet
potentially powerful area of inquiry that has important profes-
sional implications. The purpose of this study was to investi-
gate how a PT’s physique could influence perceptions of his/
her (a) PT competence, (b) level of personal training knowl-
edge, and (c) preferred sex of the PT. Subjects (n = 191) were
presented with pictures of male and female volunteers labeled
as PTs. The pictures emphasized physique and consisted of
varying body types (ectomorph, mesomorph, and endomorph)
and muscularity (muscular vs. nonmuscular). Subjects exam-
ined pictures to answer surveys to rate trainers’ competence,
knowledge, and preferred sex of PT. Personal trainer physique
significantly influenced individuals’ perceptions of trainer char-
acteristics. Both mesomorphic and ectomorphic body types
were rated as more competent than an endomorphic body
type. Muscular PTs were perceived to be significantly more
knowledgeable and competent than their nonmuscular peers.
Female PTs were perceived as more competent and knowl-
edgeable than male PTs. Findings also suggested many more
males preferred to work with a male PT while females lacked
consensus. Collectively, PT physique seems to have a profound
influence whether they are approached or avoided. These find-
ings may have implications for how PTs market themselves to
potential clients.
KEY WORDS body type, education, muscularity, perceived
proficiency
INTRODUCTION
T
he field of personal training continues to gain in
popularity. This is evidenced in both the number
of certifying organizations and by anticipated
growth rate (6). Given the appeal of the field
and anticipated job growth, there has been a concerted effort
to identify characteristics and qualities that make personal
trainers (PTs) and their clients successful (14,16–18). Within
the literature, PT characteristics that influence an individual’s
decision to hire a PT are identified as PT competence (14),
physique, social skills, and credentials/education (16–18).
Through the use of qualitative analysis and interviews of cli-
ents, Madeson et al. (14) defined the construct of PT compe-
tence as including proficiency in designing workouts,
instructing clients on exercise and nutrition, and addressing
the “wants and needs” of their client base. Similar competen-
cies have been corroborated through other investigations. For
example, Melton et al. (18) identified personal training knowl-
edge as an important aspect of a successful PT through their
construct of “credentials,” which includes a college education
and proper certification. Melton et al. (16) used focus groups
composed of PTs to illustrate consensus in the belief that
a college education with a science focus is needed to obtain
the necessary knowledge to be a successful PT.
Although a college education could be indirectly observed
through diploma, of the characteristics mentioned in the
Melton et al. (16) study, PT physique is the only character-
istic that is directly observable. Individuals meeting a PT for
the first time may use the observed physique as a heuristic to
judge the trainer’s personal traits and behaviors (9). As Free-
man (9) stated the following:
.physical appearance is an obvious characteristic upon
which, to base human judgment, investigators concerned
with social perception have studied the ways in which
knowledge of a person’s outward appearance, particularly
concerning physical attractiveness, influences judgment of
that person’s personal traits and characteristic ways of
behaving. (p. 281).
In a study by Gacsaly and Borges (10), researchers inves-
tigated perceived traits for tall and short endomorphs,
Address correspondence to Dr. Erik Lind, erik.lind@cortland.edu.
00(00)/1–7
Journal of Strength and Conditioning Research
! 2019 National Strength and Conditioning Association
VOLUME 00 | NUMBER 00 | MONTH 2019 | 1
Copyright © 2019 National Strength and Conditioning Association. Unauthorized reproduction of this article is prohibited.
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03/25/2019
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IS WHAT YOU SEE WHAT YOU GET? PERCEPTIONS OF
PERSONAL TRAINERS’ COMPETENCE, KNOWLEDGE, AND
PREFERRED SEX OF PERSONAL TRAINER RELATIVE TO
PHYSIQUE
PATRICK R. BOERNER, KATHERINE M. POLASEK, LARISSATRUE, ERIK LIND, AND JOY L. HENDRICK
Kinesiology Department, SUNY-Cortland, Cortland, New York
ABSTRACT
Boerner, PR, Polasek, KM, True, L, Lind, E, and Hendrick, JL. Is
what you see what you get? Perceptions of personal trainers’
competence, knowledge, and preferred sex of personal trainer
relative to physique. J Strength Cond Res XX(X): 000–000,
2018—The role that a personal trainer’s (PT) physique plays in
how potential clients perceive the PT is an understudied, yet
potentially powerful area of inquiry that has important profes-
sional implications. The purpose of this study was to investi-
gate how a PT’s physique could influence perceptions of his/
her (a) PT competence, (b) level of personal training knowl-
edge, and (c) preferred sex of the PT. Subjects (n = 191) were
presented with pictures of male and female volunteers labeled
as PTs. The pictures emphasized physique and consisted of
varying body types (ectomorph, mesomorph, and endomorph)
and muscularity (muscular vs. nonmuscular). Subjects exam-
ined pictures to answer surveys to rate trainers’ competence,
knowledge, and preferred sex of PT. Personal trainer physique
significantly influenced individuals’ perceptions of trainer char-
acteristics. Both mesomorphic and ectomorphic body types
were rated as more competent than an endomorphic body
type. Muscular PTs were perceived to be significantly more
knowledgeable and competent than their nonmuscular peers.
Female PTs were perceived as more competent and knowl-
edgeable than male PTs. Findings also suggested many more
males preferred to work with a male PT while females lacked
consensus. Collectively, PT physique seems to have a profound
influence whether they are approached or avoided. These find-
ings may have implications for how PTs market themselves to
potential clients.
KEY WORDS body type, education, muscularity, perceived
proficiency
INTRODUCTION
T
he field of personal training continues to gain in
popularity. This is evidenced in both the number
of certifying organizations and by anticipated
growth rate (6). Given the appeal of the field
and anticipated job growth, there has been a concerted effort
to identify characteristics and qualities that make personal
trainers (PTs) and their clients successful (14,16–18). Within
the literature, PT characteristics that influence an individual’s
decision to hire a PT are identified as PT competence (14),
physique, social skills, and credentials/education (16–18).
Through the use of qualitative analysis and interviews of cli-
ents, Madeson et al. (14) defined the construct of PT compe-
tence as including proficiency in designing workouts,
instructing clients on exercise and nutrition, and addressing
the “wants and needs” of their client base. Similar competen-
cies have been corroborated through other investigations. For
example, Melton et al. (18) identified personal training knowl-
edge as an important aspect of a successful PT through their
construct of “credentials,” which includes a college education
and proper certification. Melton et al. (16) used focus groups
composed of PTs to illustrate consensus in the belief that
a college education with a science focus is needed to obtain
the necessary knowledge to be a successful PT.
Although a college education could be indirectly observed
through diploma, of the characteristics mentioned in the
Melton et al. (16) study, PT physique is the only character-
istic that is directly observable. Individuals meeting a PT for
the first time may use the observed physique as a heuristic to
judge the trainer’s personal traits and behaviors (9). As Free-
man (9) stated the following:
.physical appearance is an obvious characteristic upon
which, to base human judgment, investigators concerned
with social perception have studied the ways in which
knowledge of a person’s outward appearance, particularly
concerning physical attractiveness, influences judgment of
that person’s personal traits and characteristic ways of
behaving. (p. 281).
In a study by Gacsaly and Borges (10), researchers inves-
tigated perceived traits for tall and short endomorphs,
Address correspondence to Dr. Erik Lind, erik.lind@cortland.edu.
00(00)/1–7
Journal of Strength and Conditioning Research
! 2019 National Strength and Conditioning Association
VOLUME 00 | NUMBER 00 | MONTH 2019 | 1
Copyright © 2019 National Strength and Conditioning Association. Unauthorized reproduction of this article is prohibited.
+191 indivíduos foram entrevistados a respeito das variáveis de 
importância para contratar um personal
+Competência do PT
+Nível de conhecimento do PT
+Preferência por gênero (masculino ou feminino)
+Análise feita através de fotos que foram mostradas aos 
participantes
partial h2 = 0.055. Tukey post hoc analyses indicated that
muscular PTs were perceived to be more competent com-
pared with nonmuscular PTs (Mdiff = 4.73), a difference
that was statistically significant, 95% CI [3.0–6.5], p ,
0.0005. Similar for knowledge, post hoc analyses indicated
that muscular PTs were perceived to be more knowledge-
able compared with nonmuscular PTs (Mdiff = 2.80), a dif-
ference that was statistically significant, 95% CI (1.1–4.5),
p , 0.001.
There was a statistically significant sex (of the PT) effect
on the combined dependent variables, F(2, 159) = 6.074, p ,
0.005, Wilks’ L = 0.929, partial h2 = .071. There was a sta-
tistically significant main effect of sex for competence, F(1,
160) = 7.997, p , 0.005, partial h2 = 0.048, and for knowl-
edge, F(1, 160) = 10.658, p, 0.001, partial h2 = 0.062. Tukey
post hoc analyses indicated that female PTs were perceived
to be more competent compared with male PTs (Mdiff =
2.27), a difference that was statistically significant, 95% CI
(0.427–4.11), p , 0.01. Similar for knowledge, post hoc anal-
yses indicated that female PTs were perceived to be more
knowledgeable compared with male PTs (Mdiff = 2.46), a dif-
ference that was statistically significant, 95% CI (0.746–4.17),
p , 0.005.
Preferred Sex of Personal Trainer
The result of the chi-square test was significant (x2 = 21.76, p
, 0.001, Cramer’s V = 0.34). Figure 1 provides a graphical
representation of frequency counts. There is a clear prefer-
ence for male subjects to prefer working with male PTs.
Female subjects, however, do
not show a strong preference
for either a male or female PT.
DISCUSSION
The purpose of this study was
twofold. The primary purpose
was to investigate how the
elements of body type and
muscularity of a PT’s physique
influenced subjects’ perceptions
of certain characteristics of the
PT. Specifically, the concepts
investigated were perceived
personal training competence
and perceived personal training
knowledge. A secondary pur-
pose was to examine the prefer-
ence to work with a PT relative
to the sex of the PT. The results
of a PCA on questionnaires of
PT Competence and PT
Knowledge revealed the con-
cepts to be distinct. This al-
lowed a 3 (body type) 3 2
(muscularity) 3 2 (sex of PT)
MANOVA to be run. Although the interaction was not sig-
nificant, there were some interesting main effect findings. In
addition, based on a chi-square analysis, it seemed that sub-
jects preferred working with a male PT compared with
a female PT. As such, the following discussion will be focused
primarily on the individual main effects of body type, muscu-
larity, and sex of the PT relative to perceived competence and
perceived knowledge and secondarily on PT preference, all of
which will be linked to similar investigations.
The results indicate that PT body type significantly
influenced individuals’ perceptions of the trainers’ personal
training competence, but not knowledge. Subjects rated pic-
tures depicting an endomorphic body type as being signifi-
cantly less competent in creating and performing exercise
programming when compared with those pictures depicting
both the ectomorphic and mesomorphic body types. Inter-
estingly, perceived PT knowledge did not show an effect. It
maybe that individuals of all body types are able to acquire
the knowledge to be a PT. However, only those with certain
physiques (e.g., leaner or more muscular body types) are
perceived as being more competent as PTs. In a sense, these
individuals may be viewed by potential clients as more likely
to “walk the walk and talk the talk.”
These quantitative results mirror the qualitative findings of
Melton et al. (18) and Melton et al. (17). Melton et al. (18)
reported PTs vocalizing the benefits of having an in-shape
physique as being conducive to attracting clients. For-profit
managers also claimed that a PT’s physique is an important
aspect to consider when hiring a trainer to work at their gym
Figure 1. Subjects’ preferences for male or female personal trainers.
Journal of Strength and Conditioning Research
the TM
| www.nsca.com
VOLUME 00 | NUMBER 00 | MONTH 2019 | 5
Copyright © 2019 National Strength and Conditioning Association. Unauthorized reproduction of this article is prohibited.
O físico do personal trainer influenciou significativamente a percepção dos indivíduos sobre as características do instrutor.
Ambos os tipos de corpo ,mesomórfico e ectomórfico, foram classificados como mais competentes do que um tipo de corpo
endomórfico.
Os PTs musculosos foram percebidos como significativamente mais informados e competentes do que seus pares não musculosos.
Os PTs do sexo feminino foram percebidos como mais competentes e conhecedores do que os do sexo masculino.
As descobertas também sugeriram que muito mais homens preferiam trabalhar com um PT masculino, enquanto as mulheres não
tinham consenso. Coletivamente, o físico PT parece ter uma influência profunda, quer sejam abordados ou evitados. Esses achados
podem ter implicações em como os PTs se vendem para clientes potenciais.
 
 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.12. n.80. Suplementar 3. p.1156-1160. Jul./Dez. 2018. 
ISSN 1981-9900. 
1156 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício 
ISSN 1981-9900 versão eletrônica 
 
Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io 
 
w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r 
 
PERSONAL TRAINING: FATORES RELEVANTES PARA CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO 
 
Felipe Fernando Marques Alves1, Aníbal Monteiro de Magalhães Neto2 
Flávia Lúcia David2, Cauê Vasquez La Scala Teixeira1,3,4 
Cássio Adriano Pereira1,6, Luiz Antônio Domingues Filho1,5,6 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo do estudo foi verificar o nível de 
importância atribuído pelos clientes de 
treinamento personalizado (TP) a diferentes 
fatores relevantes no momento de contratação 
do serviço. Participaram da pesquisa 39 
indivíduos (14 homens e 25 mulheres, 42,2 ± 
13,8 anos), matriculados em programa de TP 
na cidade de Praia Grande, SP, que 
mantinham rotina de treinamentos há, pelo 
menos, um mês. Os sujeitos foram orientados 
a responder um questionário adaptado de 
publicação prévia que visava identificar o nível 
de importância atribuído pelo voluntário a 
diferentes fatores relevantes para a 
contratação do serviço de TP. Os resultados 
foram apresentados em valor médio 
percentual de importância. O conhecimento 
técnico-específico foi o fator considerado mais 
relevante no momento da contratação do 
serviço, apresentando 100% de relevância. Na 
sequência, em ordem decrescente de 
importância vieram postura profissional 
(98,3%), atendimento (97,4%), currículo 
(96,6%), avaliação física (94,9%), parcerias 
com outros profissionais (80,3%), indicações 
(79,4%), local dos treinos (58,9%), aparência 
física (20,5%), preço (20,5%), participação em 
eventos esportivos (15,4%). Conclui-se que o 
cliente de TP valoriza mais os fatores 
relacionados à qualidade e à segurança do 
serviço em relação à logística, ao custo e a 
outros fatores pseudo motivadores. 
 
Palavras-chave: Educação. Treinamento 
Físico. Marketing. Consultor. 
 
1-Programa de pós-graduação em Educação 
Física, Faculdade de Educação Física e 
Esportes, Universidade Santa Cecília, Santos-
SP, Brasil. 
2-Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde 
(ICBS), Universidade Federal de Mato Grosso 
(UFMT), Campus Universitário do Araguaia 
(CUA), Barra do Garças-MT, Brasil. 
3-Faculdade de Educação Física, Faculdade 
Praia Grande, Praia Grande-SP, Brasil. 
ABSTRACT 
 
Personal training: relevant factors for 
contracting the service 
 
The objective was to verify the level of 
importance attributed by the clients of 
personalized training (PT) to different relevant 
factors when contracting the service. Thirty-
nine individuals (14 men and 25 women, 42.2 
± 13.8 years-old) enrolled in a PT program in 
the city of Praia Grande, SP, who had a 
training routine for at least one month, 
participated in the study. Subjects were asked 
to answer a questionnaire adapted from 
previous publication that aimed to identify the 
level of importance attributed by the volunteer 
to different factors relevant to the contracting of 
the PT service. The results were presented in 
an average percentage of importance. The 
technical-specific knowledge was the most 
relevant factor at the time of contracting the 
service, presenting 100% of relevance. 
Following, in decreased order of importance 
came professional attitude (98.3%), 
attendance (97.4%), curriculum (96.6%), 
physical evaluation (94.9%), partnerships with 
other professionals (80.3%), indications 
(79.4%), training sessions (58.9%), physical 
appearance (20.5%), price (20.5%), and 
participation in sporting events (15.4%). It is 
concluded that the PT client values more 
factors related to quality and safety of the 
service in relation to logistics, cost and other 
false motivating factors. 
 
Key words: Education. Physical Training. 
Marketing. Consultant. 
 
4-Departamento de Biociências, Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP), Santos-SP, 
Brasil. 
5-Grupo de Estudos e Pesquisas em Atividade 
Física e Saúde (GEPAFS), Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP), Santos-SP, 
Brasil. 
6-In Forma: Centro de Atividade Corporal, 
Santos-SP, Brasil. 
 
 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.12. n.80. Suplementar 3. p.1156-1160. Jul./Dez. 2018. 
ISSN 1981-9900. 
1156 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício 
ISSN 1981-9900 versão eletrônica 
 
Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io 
 
w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r 
 
PERSONAL TRAINING: FATORES RELEVANTES PARA CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO 
 
Felipe Fernando Marques Alves1, Aníbal Monteiro de Magalhães Neto2 
Flávia Lúcia David2, Cauê Vasquez La Scala Teixeira1,3,4 
Cássio Adriano Pereira1,6, Luiz Antônio Domingues Filho1,5,6 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo do estudo foi verificar o nível de 
importância atribuído pelos clientes de 
treinamento personalizado (TP) a diferentes 
fatores relevantes no momento de contratação 
do serviço. Participaram da pesquisa 39 
indivíduos (14 homens e 25 mulheres, 42,2 ± 
13,8 anos), matriculados em programa de TP 
na cidade de Praia Grande, SP, que 
mantinham rotina de treinamentos há, pelo 
menos, um mês. Os sujeitos foram orientados 
a responder um questionário adaptado de 
publicação prévia que visava identificar o nível 
de importância atribuído pelo voluntário a 
diferentes fatores relevantes para a 
contratação do serviço de TP. Os resultados 
foram apresentados em valor médio 
percentual de importância. O conhecimento 
técnico-específico foi o fator considerado mais 
relevante no momento da contratação do 
serviço, apresentando 100% de relevância. Na 
sequência, em ordem decrescente de 
importância vieram postura profissional 
(98,3%), atendimento (97,4%), currículo 
(96,6%), avaliação física (94,9%), parcerias 
com outros profissionais (80,3%),indicações 
(79,4%), local dos treinos (58,9%), aparência 
física (20,5%), preço (20,5%), participação em 
eventos esportivos (15,4%). Conclui-se que o 
cliente de TP valoriza mais os fatores 
relacionados à qualidade e à segurança do 
serviço em relação à logística, ao custo e a 
outros fatores pseudo motivadores. 
 
Palavras-chave: Educação. Treinamento 
Físico. Marketing. Consultor. 
 
1-Programa de pós-graduação em Educação 
Física, Faculdade de Educação Física e 
Esportes, Universidade Santa Cecília, Santos-
SP, Brasil. 
2-Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde 
(ICBS), Universidade Federal de Mato Grosso 
(UFMT), Campus Universitário do Araguaia 
(CUA), Barra do Garças-MT, Brasil. 
3-Faculdade de Educação Física, Faculdade 
Praia Grande, Praia Grande-SP, Brasil. 
ABSTRACT 
 
Personal training: relevant factors for 
contracting the service 
 
The objective was to verify the level of 
importance attributed by the clients of 
personalized training (PT) to different relevant 
factors when contracting the service. Thirty-
nine individuals (14 men and 25 women, 42.2 
± 13.8 years-old) enrolled in a PT program in 
the city of Praia Grande, SP, who had a 
training routine for at least one month, 
participated in the study. Subjects were asked 
to answer a questionnaire adapted from 
previous publication that aimed to identify the 
level of importance attributed by the volunteer 
to different factors relevant to the contracting of 
the PT service. The results were presented in 
an average percentage of importance. The 
technical-specific knowledge was the most 
relevant factor at the time of contracting the 
service, presenting 100% of relevance. 
Following, in decreased order of importance 
came professional attitude (98.3%), 
attendance (97.4%), curriculum (96.6%), 
physical evaluation (94.9%), partnerships with 
other professionals (80.3%), indications 
(79.4%), training sessions (58.9%), physical 
appearance (20.5%), price (20.5%), and 
participation in sporting events (15.4%). It is 
concluded that the PT client values more 
factors related to quality and safety of the 
service in relation to logistics, cost and other 
false motivating factors. 
 
Key words: Education. Physical Training. 
Marketing. Consultant. 
 
4-Departamento de Biociências, Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP), Santos-SP, 
Brasil. 
5-Grupo de Estudos e Pesquisas em Atividade 
Física e Saúde (GEPAFS), Universidade 
Federal de São Paulo (UNIFESP), Santos-SP, 
Brasil. 
6-In Forma: Centro de Atividade Corporal, 
Santos-SP, Brasil. 
 
 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.12. n.80. Suplementar 3. p.1156-1160. Jul./Dez. 2018. 
ISSN 1981-9900. 
1158 
 
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício 
ISSN 1981-9900 versão eletrônica 
 
Per iód ico do Inst i tuto Brasi le i ro de Pesquisa e Ensino em Fis io logia do Exerc íc io 
 
w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b p f e x . c o m . b r 
 
decrescente de importância, considerando o 
percentual atribuído. 
 
RESULTADOS 
 
Os resultados revelaram maior 
frequência de mulheres na amostra (64,1% vs. 
35,9%) e todos apresentaram ensino superior 
completo. 
Com relação à frequência semanal de 
treinamento personalizado dos participantes, 
43,6% realizam duas sessões semanais, 
48,7% três sessões semanais e apenas 7,7% 
faziam cinco sessões semanais. 
A tabela 1 apresenta o nível de 
importância atribuído pelo contratante do 
serviço de TP a cada fator analisado. 
 
Tabela 1 - Nível médio decrescente de importância atribuído aos fatores relevantes no momento da 
contração do serviço de treinamento personalizado 
Fator Nível de importância (%) 
Conhecimento técnico-específico 100,0 
Postura profissional 98,3 
Atendimento 97,4 
Currículo do profissional 96,6 
Avaliação física periódica 94,9 
Parcerias com outros profissionais da Saúde 80,3 
Boas referências (indicações) 79,4 
Local das sessões de treino 58,9 
Aparência física 20,5 
Custo do serviço (preço) 20,5 
Participação e acompanhamento em eventos esportivos 15,4 
 
 
DISCUSSÃO 
 
 Considerando a escassez de 
pesquisas envolvendo clientes de TP no 
Brasil, sobretudo, buscando conhecer melhor 
seu perfil, o objetivo da presente pesquisa foi 
verificar o nível de importância atribuído pelos 
clientes de TP a diferentes fatores relevantes 
no momento de contratação do serviço. 
A hipótese que motivou a realização 
da mesma foi a possível valorização dos 
fatores relacionados à qualidade e segurança 
do serviço em relação ao seu custo. Essa 
hipótese foi confirmada. 
 O conhecimento técnico- específico foi 
o fator considerado mais relevante no 
momento da contratação do serviço, 
apresentando 100% de relevância. Outros 
fatores também destacados foram postura 
profissional (98,3%), atendimento (97,4%), 
currículo (96,6%). Estudo conduzido por 
Domingues Filho (2001) corrobora nossos 
resultados. No referido estudo, os clientes de 
TP entrevistados valorizaram o 
profissionalismo e a qualificação universitária 
no momento de buscarem e de contratarem o 
serviço. 
 A realização de avaliação física 
periódica também se mostrou relevante no 
presente estudo (94,9%). A realização de 
avaliação física diagnóstica, formativa e 
somativa no TP auxilia na correta prescrição e 
direcionamento dos diferentes conteúdos de 
treinamento, criando assim, um aspecto 
psicológico de fundamental importância para 
os clientes, favorecendo a adesão ao 
programa (Domingues Filho, 2001). 
 Outro fator que contribuí para o 
sucesso no TP e melhora o reconhecimento e 
respeito ao profissional, segundo Domingues 
Filho (2001), é a interação entre o personal 
trainer com outros profissionais da área de 
saúde (medicina, nutrição, fisioterapia e 
psicologia). Nossos achados revelaram que as 
parcerias com outros profissionais da saúde 
representam um nível de importância de 
80,3% no momento da contratação do serviço. 
No estudo realizado por Silva, Cruz e 
Stecklow (2013), no qual 40 personal trainers 
que atuam em academias participaram da 
pesquisa, os resultados encontrados 
demonstraram que 82,5% não possuem 
parcerias e apenas 17,5% tinham parcerias 
com nutricionistas e fisioterapeutas. 
Tais parcerias podem ser uma 
estratégia eficaz para captação, para 
conquista e para manutenção dos clientes de 
treinamento personalizado e deve ser uma 
preocupação constante dos personal trainers e 
a formação de parcerias com outros 
profissionais de saúde pode ser uma ação 
importante desse processo. 
Domingues Filho e Santos (2001), 
também observaram a dificuldade dos 
Com relação à frequência semanal de treinamento
personalizado dos participantes, 43,6% realizam duas
sessões semanais, 48,7% três sessões semanais e
apenas 7,7% faziam cinco sessões semanais.
O que eles 
esperam de 
nós ?