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Trabalho de Enxofre e Zinco

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Sumário
1.	Introdução	2
2.	OS MINERAIS E SUAS FUNÇÕES	3
3.	Enxofre	3
3.1.	Fontes alimentares	5
3.2.	Biodisponibilidade	5
3.3.	Absorção	6
3.4.	Transporte	6
3.5.	Metabolismo	7
3.6.	Excreção	8
3.7.	Funções	9
3.8.	Deficiencia	9
3.9.	Toxicidade	9
3.10.	Requerimentos e Recomendacoes nutricionais	9
4.	Zinco	11
4.1.	Fontes de zinco	11
4.2.	Biodisponibilidade	12
4.3.	Absorcao	12
4.4.	Transporte	12
4.5.	Metabolismo	12
4.6.	Excreção	13
4.7.	Funções	13
4.7.1.	Função imunológica	13
4.7.2.	Função antioxidante e anti-inflamatório	13
4.8.	Deficiência	13
4.9.	Toxidade	14
4.10.	Requerimento e recomendações nutricionais	15
5.	Conclusão	16
6.	Referencias Bibliograficas	17
1. Introdução
O enxofre é um composto que, em temperatura ambiente, é sólido, de coloração amarela e insolúvel em água.
Biologicamente, o enxofre é essencial para todos os organismos, pois pode atuar como cofator em diversos processos enzimáticos fundamentais para o metabolismo adequado dos seres vivos, como a regulação da glicose, transporte de nutrientes e ação de vitaminas. 
Além disso, o enxofre está presente na cadeia de alguns aminoácidos, como a metionina e a cisteína. É, portanto, importante na formação de proteínas. Um ser humano adulto possui aproximadamente 120 gramas de enxofre no seu corpo, e a baixa concentração desse elemento pode gerar alguns problemas relacionados com ossos, peles, cabelos e produção de proteínas.
Um animal tem acesso ao enxofre por meio da alimentação. Leguminosas, como o feijão e lentilha, e vegetais como couve, brócolis, espinafre e até alho, possuem elevada concentração de enxofre. Os vegetais e microrganismos absorvem o enxofre presente na crosta terrestre quando ele se torna solúvel ao interagir com o oxigênio, formando íons sulfatos.
Recentes pesquisas experimentais e clínicas têm reforçado a importância do zinco na saúde humana. O zinco possibilita várias funções bioquímicas, pois é componente de inúmeras enzimas, dentre estas, álcool desidrogenase, superóxido dismutase, anidrase carbônica, fosfatase alcalina e enzimas do sistema nervoso central. 
Participa na divisão celular, expressão genética, processos fisiológicos como crescimento e desenvolvimento, na transcrição genética, na morte celular, age como estabilizador de estruturas de membranas e componentes celulares, além de participar da função imune e desenvolvimento cognitivo. 
Sua deficiência pode causar alterações fisiológicas como, hipogonodismo, danos oxidativos, alterações do sistema imune, hipogeusia, danos neuropsicológicos e dermatites. Assim, devido a inúmeras pesquisas referentes a este mineral, este trabalho teve como objetivo mostrar os aspectos atuais sobre a essencialidade do zinco na nutrição humana
2. OS MINERAIS E SUAS FUNÇÕES 
Dentro da nutrição animal, os minerais cumprem diferentes e essenciais funções dentro do organismo, logo desempenham um papel de destaque entre os nutrientes. As quantidades exigidas de cada mineral variam em função da espécie, idade e estado fisiológico, isto é, estado produtivo. 
Na produção animal, é dada ênfase a energia e a proteína como sendo nutrientes imprescindíveis para o bom desempenho e crescimento do animal, no entanto, há os defensores de que os minerais são mais importantes quando consideram o fósforo como elemento constituinte das proteínas, da ATP e de diversas enzimas. 
Dentro da nutrição animal, é comum dividir-se os minerais em macro e micro, de acordo com a exigência do animal. Os macrominerais ocorrem em concentração superior a 100 mg/kg e costumam ser expressos em porcentagem. Já os microminerais são os elementos que o animal exige em menor quantidade, sendo inferior a 80 mg/kg. O fato de um mineral ocorrer em maior quantidade no corpo do animal não significa menor grau de importância. 
Para que um mineral seja considerado essencial foi estabelecida quatro condições primordiais de funções no organismo, logo esses minerai precisam: 
· Estar presente nos tecidos dos animais em concentrações constantes; 
· A deficiência deve causar a presença de anormalidades fisiológicas e/ou estruturais, desde que a dieta possua todos os outros elementos em concentrações ideais e não tóxicas. Um exemplo seria o raquitismo com a falta demasiada de Ca; 
· A adição desse mineral essencial deve reverter o quadro da anormalidade;
· As anormalidades que foram induzidas pela deficiência de um dado elemento deverá ser acompanhada de alterações bioquímicas que são revertidas ou prevenidas quando a deficiência cessa. 
3. Enxofre
Enxofre ou Sulfúr é um elemento químico de símbolo S, com o número atómico 16 e massa atómica 32 u. A temperatura ambiente encontra-se no estado sólido. É um não metal insípido e inodoro, Fácilmente reconhecido na forma de Cristais amarelos que ocorrem em diversos minerass de sulfito e sulfato, ou na sua forma pura. O enxofre é um elementos químico essencial para todos os organismos vivos sendo constituinte importante de muitos aminoácidos.
 O Enxofre (S) é um macronutriente aniônico secundário muito importante para o desenvolvimento das plantas juntamente com o Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K).
Características princípais
O enxofre é um não metal de coloração amarela, mole, frágil, leve, desprende um odor característico de ovo podre ao misturar-se com o hidrogenio, e arde com chama azulada formando dioxido de enxofre. É insoluvel em água parcialmente solúvel em álcool etílico, porem se dissolve em dissulfeto de carbono e em tulueno aquecido (cerca de 20g/100ml a 95⁰C e menos de 2g/100ml a 20⁰C), é um multivalente e apresenta como estados de oxidação mais comum os valores -2, +2, +4 e +6.
Em todos os estados, sólidos, líquidos e gasosos apresenta formas alotrópicas cujas relações não são completamente conhecidas. As estruturas cristalinas mais comuns são o octaedro ortorrômbico (enxofre alfa) e o prisma monoclínico (enxofre beta) sendo a temperatura de transição de 95,5⁰C; em ambos casos o enxofre se encontra formando moléculas na forma de anel. As diferentes posições destas moléculas é que produzem as diferentes estruturas cristalinas. A temperatura ambiente, a transformação de enxofre monoclínico em ortorrômbico, mais estável e muito lenta.
Ao fundir o enxofre, obte-se o líquido que flui com facilidade formado por molécula de S8, porem ao aquece-lo se torna maro (castanho) levemente avermelhado apresentando um aumento na sua viscosidade. Este comportamento se deve a roptura dos aneis formando longas cadeias de átomos de enxofre que se errendam entre si diminuindo a fluidez do líquido; o máximo de viscosidade é alcansado numa temperatura em torno de 200⁰C. 
Esfriando-se rapidamente este líquido viscoso obte-se uma massa elastica, de consistência similar a da goma, denominada enxofre plástico (ensofre y) formadas por cadeias que não tiveram tempo para reorganizarem moléculas de S8, após certo tempo a massa perde a sua elasticidade cicatrizando-se no sistema rômbico. Estudos realizado com Raios-X mostram que esta forma amorfa pode estar constituida por moléculas de S8 com uma estrutura de hélice em espiral.
No estado de vapor também forma moléculas de S8, porém a 780⁰C já se alcança um equilíbrio com moléculas diátomicas, S2, e acima de aproximadamente 1800⁰C a dissociação se completa encontrando átomos de enxofre.
3.1. Fontes alimentares
Brócolis, rúcula,e outros vegetais cruciferos
Estes sao os principais alimentos ricos em enxofre. Os vegetais cruciferos (chamados tambem de hortalicas brássicas) normalmente possui a coloracao esverdeada sao ricos em fibras, vitaminas A e do complexo B e enxofre. Para consumi los, invista alimentos como brocolis, rucula, couve, agriao, repolho, aspargos, nabo e couve-flor.
 Cebola e alho
Dois dos principais temperos dos pratos tambem possui boas dose de enxofre em sua composicao. Alem do mineral, a cebola e o alho sao ricos em substancias antiinflamatorias e bactericidas.
Abacate
Por incrivel que pareca, o abacate tambem e extremamente rico em enxofre, as pessoas costumam conhecer a fruta como fonte de gorduras boas e de certas propriedadesmedicinais que estao presente do alimento e fazem bem para o organismo. 
Graus e oleaginosas
Alimentos como lentilha, o feijao e as nozes tambem sao optimas fontes do mineral, alem do enxofre, eles sao ricos em ferro, acido folico, proteinas e anti oxidantes.
Leite e derivados
Importante para a saude dos ossos, por serem fontes de calcio, leite e derivados tambem sao compostos por enxofre.
3.2. Biodisponibilidade
A principal fonte de S seria a flor de enxofre ou enxofre elemental que possui 96% do mineral, mas com menor biodisponibilidade. Outras fontes de S são o ventilado com 70% de S e os compostos misturados, isto é, que não possuem somente S como o sulfato de magnésio com 13%, sulfato de P com 18% e sulfato de sódio com 35% de S. Certos subprodutos, como os grãos de destiladores e o glúten de milho, contêm concentrações mais elevadas de S, que devem ser tidas em conta no equilíbrio da ração. O S é frequentemente adicionado indiretamente à mistura mineral através de formas de sulfato dos microminerais. 
As vitaminas do grupo B potencializam a biodisponibilidade e a assimilação do enxofre. No geral, também consideramos que uma dieta rica em vitaminas D, C, magnésio, zinco e manganês permite uma melhor assimilação de enxofre no organismo.
3.3. Absorção
O enxofre, é absorvido pela planta através do fluxo de massa, ou seja, carregado de um local de maior potencial de água para um de menor potencial de água, próximo a raiz. O nutriente participa de diversos compostos no vegetal, tais como proteínas, aminoácidos, enzimas, alcaloides etc. Junto com o nitrogênio, atua em diversas funções e processos no RNA, DNA, absorção iônica, controle hormonal para o crescimento etc. 
Desta forma, existe uma relação Nitrogênio / Enxofre (12/1 a 15/1), associada ao crescimento e produção da planta. Assim, como ambos os nutrientes exercem funções semelhantes, os sintomas de deficiência também são semelhantes, porém com algumas diferenças que você irá entender adiante.
Além disso, o enxofre também influencia a qualidade dos produtos agrícolas. Em cereais por exemplo, o nutriente aumenta o teor de metionina, melhorando a qualidade nutritiva, além de aumentar a qualidade da farinha para panificação e o volume do pão. 
Em uso conjunto com o nitrogênio em forrageiras, reduz o teor de nitrato, cujo excesso é prejudicial aos animais. Também é responsável pelo odor da cebola (aquele que faz você chorar ao cortá-la) e alho, torna as hortaliças mais macias, e eleva a produção de colmos e teor de sacarose na cana.
Além da importância nutricional, o enxofre desempenha também papel importante na defesa da planta contra pragas e doenças. Diversos metabólitos que são ativados durante o ataque de patógenos ou pragas contêm enxofre em sua estrutura. Porém, pouco se sabe como esse mecanismo funciona.
3.4. Transporte
Enxofre elementar é combinado com amônia anidra líquida ou dióxido de enxofre líquido, ou ambos, para formar uma solução ou suspensão que é transportável através de dutos ou outros vasos de transporte, sem o risco do entupimento devido a quedas na temperatura ambiental que estes vasos tipicamente enfrentam. 
Este comportamento não usual e as vantagens que ele oferece são decorrentes da verificação de relações inesperadas de solubilidade contra a temperatura do enxofre elementar, em cada um destes dois carreadores. 
Entre as vantagens estão as melhorias significativas na economia de vários processos químicos industriais que envolvem a presença de enxofre na forma elementar ou combinado quimicamente, incluindo a produção e o processamento de gás natural ou areia de alcatrão, a eliminação de sulfeto de hidrogênio, a produção de hidrogênio sem emissões de dióxido de carbono, e a extração de enxofre de minérios, depósitos subterrâneos, depósitos, ou instalações industriais prejudicadas por incrustações. 
São ensinadas as ramificações em larga escala para a utilização de recursos minerais de energia e de fertilizantes, a redução do gás de estufa, a economia do hidrogênio, e a produção de fertilizantes de nitrogênio.
3.5. Metabolismo
Uma das funções mais importantes do enxofre nas plantas é o seu papel no metabolismo vegetal. Isso faz com que as plantas tenham uma boa resposta à uma adubação adequada com esse nutriente.
Tabela 1: Resposta de cultura de enxofre.
As funções do enxofre no metabolismo das plantas fazem com que as culturas tenham uma boa resposta à adubação com esse nutriente. (Fonte: MALAVOLTA, 1996)
A importância do enxofre na agricultura brasileira, juntamente com o nitrogênio, o enxofre está presente em todas as funções e processos que são parte da vida da planta: da absorção iônica aos papeis do RNA e DNA, incluindo o controle hormonal e a diferenciação celular.
Os pesquisadores destacam ainda as diversas substâncias das quais o enxofre participa do processo de formação, incluindo:
· Aminoácidos e proteínas;
· Coenzimas;
· Sulfolipídeos;
· Flavonoides;
· Lipídeos;
· Glucosinolatos;
· Polissacarídeos;
· Compostos não saturados;
· Sulfóxidos;
· Alcaloides;
· Nucleotídeos;
· Compostos reduzidos.
No estudo Manejo do enxofre na agricultura, ressaltam a participação do enxofre na composição de coenzimas como a tiamina (B1) e a biotina, que são essenciais para a nutrição humana.
Os pesquisadores também destacam que o enxofre faz parte de diversos compostos que impactam diretamente na qualidade dos alimentos: desde características de sabor em frutas como o mamão e da acidez no abacaxi, até a qualidade da proteína do trigo, que por sua vez afeta a qualidade do pão produzido com ele.
3.6. Excreção
Devido à sua ação antioxidante no organismo, o enxofre atua como um anti-inflamatório. Ele auxilia no equilíbrio e no bom funcionamento do corpo, além de melhorar o nosso sistema autoimune. O mineral também ajuda na excreção da bile e, consequentemente, auxilia o processo digestivo.
3.7. Funções
O enxofre é um mineral muito presente no corpo humano e é essencial para todos os seres vivos, pois é um importante constituinte de aminoácidos (proteínas). Além disso, é responsável por várias outras funções importantes no organismo. 
No corpo humano, o enxofre integra processos como o desenvolvimento do tecido conjuntivo, aquele responsável pela sustentação e nutrição entre os tecidos do corpo, além de participar da produção de colágeno. Não só, ele também está ligado à secreção da bile, fortalece a imunidade e mantém o cabelo saudável. 
As principais são: Componente das proteínas do organismo e Importante em reações metabólicas.
3.8. Deficiencia
No homem a falta de enxofre havera queda de pele, cabelo, ulha e perda de apetite, redução no ganho de peso, muscadeiros, problemas de articulaçõe, também pela falta pode dificultar o metabolismo de lipidos e carbohidrato, retardo do crescimento devido a sua relacao com sintese de protrina, produção de secrecao biliar incorreta, podem causar disturbio no nosso sistema nervoso e também podem criar desequilibrio de outros minerais no organismo.
3.9. Toxicidade
Toxicidade de enxofre em ruminantes é mais provável de ocorrer quando os animais estão recebendo dietas suplementares com alto nível de enxofre, como sulfato de amônio, para fornecer nitrogênio não protéico, ou sulfato de cálcio para fornecer cálcio. É conhecido que o sulfeto de hidrogênio formado a partir do sulfato pelos microrganismo gastrointestinais pode causar envenenamento em ruminantes e monogástricos. O sulfeto reduz a motilidade do rúmen e causa alterações nervosas e dificuldades respiratórias.
3.10. Requerimentos e Recomendacoes nutricionais
O requerimento de enxofre para digestão da celulose é maior do que para a dígestão do amido. Os requerimentos tém sido determinados utilizando dietas contendo alto conteúdo de amido, resultando em recomendação de requerimentos baixos de enxofre. Assim, a recomendação é de 0, 15%, embora lembrando que os requerimentos não estão bem definidos. Baseado no mesmo tipo de dieta, ou seja, contendo alto nível de amido, a recomendação é de 0,2 %.
O enxofre é um mineral muito importante para o corpohumano, da mesma forma que as plantas, é usado para sintetizar dois aminoácidos essenciais: metionina e cisteína. É encontrado principalmente armazenado em ossos, unhas e cabelos. O enxofre também é muito eficaz na desinfecção e combate a doenças de pele. A queratina que compõe os cabelos e as unhas é composta de enxofre, por isso é essencial para uma boa saúde dos cabelos e unhas. Existe uma grande quantidade de enxofre no osso, onde ajuda na absorção de cálcio, magnésio e fósforo.
Alimentos ricos em enxofre: fígado, carne de porco, frango, salmão, camarão, marisco, ostras, gema de ovo cozido, alho, cebola, lentilhas, grão de bico, castanha de caju, sementes de gergelim, pistache.
A literatura científica não estabeleceu necessidades quantificadas, no entanto, podemos encontrar recomendações nutricionais de 13 a 14 mg de enxofre por kg e por dia.
4. Zinco 
O zinco é um dos micronutrientes que mais podem limitar a produção do cafeeiro. Está diretamente ligado às áreas de crescimento da planta e também tem papel importante na germinação do tubo polínico, influenciando o pegamento da florada e tamanho dos frutos. Fica fortemente retido pelo complexo de troca do solo, principalmente os argilosos, o que limita a sua absorção pelas raízes.
Para a saúde humana, O zinco é um mineral fundamental, porque participa da atividade de mais de 300 enzimas e atua na formação de proteínas, mantendo as funções do cérebro e do sistema imunológico, e melhorando a cicatrização de feridas, por exemplo. O zinco é um mineral essencial que se encontra presente em alguns alimentos e suplementos. É necessária a sua ingestão diária uma vez que o organismo não possui reservas.
No corpo humano, as maiores quantidades desse mineral se encontram nos ossos e músculo esquelético.
4.1. Fontes de zinco
O zinco pode ser encontrado numa grande variedade de alimentos: carne vermelha e de aves, feijão, nozes, marisco (ostras, caranguejo e lagosta), cereais enriquecidos, gérmen de trigo, levedura de cerveja, sementes de abóbora, ovos e laticínios.
Os fitatos presentes no pão integral, cereais, legumes e outros alimentos ligam-se ao zinco e inibem a sua absorção, por isso a biodisponibilidade do zinco a partir de cereais e vegetais é menor do que a partir de alimentos de origem animal.
Tabela 2: Alimentos e quantidades de zinco
	Alimento
	Conteúdo em zinco
	Marisco
	7,14mg/100g
	Queijo
	2,94mg /100g
	Carne
	2,86mg/100g
	Ovos
	1,04mg/100g
	Peixe
	0,59mg/100g
Adaptado de: Minerals Basics. Manual. Roche Consumer Health. 1998.
4.2. Biodisponibilidade
Sua biodisponibilidade é afetada por taninos, fitato e oxalato, que diminuem a sua absorção, e por proteínas, que a favorecem.
Tabela 3: biodisponibilidade relativa de microminerais orgânicos e inorgânicos 
	Mineral 
	Sulfato 
	Óxido 
	Carbonato 
	Cloreto 
	Orgânico 
(Complexo/ quelado) 
	Zn 
	100 
	- 
	60 
	40 
	159 206 
4.3. Absorcao
Nos alimentos, o zinco está associado às moléculas orgânicas ou na forma de sais inorgânicos que, durante a digestão, são liberados como íons livres e ligam-se a aminoácidos, fosfatos e ácidos orgânicos para serem mais bem absorvidos. A absorção acontece, principalmente, na porção proximal do intestino delgado, dependente de transportadores específicos e também da concentração do mineral na dieta, sendo absorvido cerca de 20 a 40% do zinco dietético.
4.4. Transporte
O transporte de zinco das células intestinais para o fígado e, posteriormente, para a circulação é feito através da ligação do zinco com albumina, α-macroglobulina, transferrina, cisteína ou histidina.
4.5. Metabolismo
O fígado é o principal órgão responsável pelo metabolismo do zinco, cujos níveis corporais podem ser afetados por doenças hepáticas. A deficiência de zinco pode alterar as funções dos hepatócitos e também as respostas imunes em doenças inflamatórias do fígado.
4.6. Excreção
A excreção acontece pelas fezes, urina, descamação da pele, cabelo, menstruação, suor e através do sêmen (≈ 9µmol por ejaculação), sendo sua homeostase controlada pelo intestino delgado, fígado e pâncreas, através de mecanismos que favorecem ou impedem a ligação do zinco com carreadores específicos no intestino.
4.7. Funções
4.7.1. Função imunológica
O zinco tem função primordial no sistema imunológico, influenciando na proliferação e maturação das células de defesa. Informações apresentam resultados combinados de 13 estudos que testaram a habilidade de pastilhas de zinco para combater resfriados. Quando os suplementos de zinco eram administrados, 24 horas após o início dos sintomas do resfriado, a duração dos sintomas era significativamente reduzida em comparação ao grupo que não suplementava.
4.7.2. Função antioxidante e anti-inflamatório
Esse mineral atua como anti-inflamatório e integra também os sistemas de defesa antioxidantes, protegendo a membrana celular contra o estresse oxidativo, fator contribuinte de várias doenças crônicas atribuídas ao envelhecimento, como: câncer, neuro degeneração, desordens imunológicas e do processo de envelhecimento por si só.
As funções do zinco garantem equilíbrio hormonal, fertilidade, trata acne, absorção e digestão de nutrientes, crescimento e reprodução celular, reparo muscular e melhora do paladar.
4.8. Deficiência
A deficiência de zinco pode surgir devido ao baixo consumo de alimentos de origem animal, e em alguns estágios da vida onde as necessidades de zinco são maiores, como gravidez, amamentação, infância e adolescência.
Além disso, a deficiência de zinco também pode acontecer em situações que aumentam as necessidades ou diminuem a absorção desse mineral pelo organismo, como queimadura, doença de Crohn, anorexia, hipogeusia, alopecia, cirurgia bariátrica, doenças renais ou diarreia intensa ou persistente.
A deficiência de zinco pode levar ao surgimento de sintomas como, dificuldade de cicatrização de feridas, perda do apetite, diarreia, perda de massa muscular, queda de cabelo e alterações no paladar ou olfato, intolerância à glicose, hipogonadismo, disfunção imunológica, lesões cutâneas e oculares.
Em casos de deficiência de zinco, pode ser indicado o uso de suplementos, como zinco quelado, sulfato de zinco, gliconato de zinco ou acetato de zinco. No entanto, o tipo e a quantidade de suplementos varia de acordo com idade, sexo, estado de saúde e necessidades nutricionais de cada pessoa e, por isso, devem ser usados somente sob a orientação de um médico ou nutricionista.
4.9. Toxidade
O zinco (Zn) está contido principalmente em ossos, dentes, cabelos, pele, fígado, músculos, leucócitos e testículos. É um componente de centenas de enzimas, incluindo várias desidrogenases de dinucleótido de nicotinamida e adenina (NADH), polimerases de DNA e RNA, e fatores de transcrição de DNA, bem como fosfatase alcalina, superóxido dismutase e anidrase carbônica.
O limite superior recomendado de ingestão de zinco para adultos é de 40 mg/dia; o limite superior é mais baixo para pessoas jovens. A toxicidade é rara.
Ingestões de 100 a 150 mg/dia por períodos prolongados interferem no metabolismo do cobre e ocasionam níveis baixos desse elemento no sangue, microcitose de eritrócitos, neutropenia e imunidade deficiente; doses mais altas só devem ser administradas por períodos curtos e o paciente deve ser bem monitorado.
A ingestão de grandes quantidades (200 a 800 mg/dia), geralmente consumindo alimentos ou bebidas ácidas de um recipiente galvanizado (revestido com uma camada de zinco), pode causar vômitos e diarreia. Toxicidade crônica pode resultar em deficiência de cobre e pode causar danos nos nervos.
A febre por fuligem de metal, também chamada de febre dos fundidores de metal ou tremores por zinco, é causada pela inalação de fuligem industrial de óxido de zinco e resulta em febre, dispneia, náuseas, cansaço e mialgias. O início dos sintomas geralmente ocorre entre 4 e 12 h após a exposição. Os sintomas desaparecem depois de 12 a 24 h em um ambiente livre de zinco.
O diagnóstico da toxicidade do zinco geralmente baseia-se no período de tempo e história de exposição.
O tratamentoda toxidade do zinco consiste na eliminação da exposição ao zinco; não há antídotos disponíveis.
4.10. Requerimento e recomendações nutricionais
A recomendação de ingestão diária por faixa etária encontra-se no quadro 4.
Quadro 4. Recomendação de ingestão de zinco.
	Fase da vida
	EAR (mg/d)
	RDA (mg/d)
	UL (mg/d)
	
	Homens 
	Mulheres
	Homens 
	Mulheres
	 
	0 a 6 meses
	2,0
	—
	2,0
	
	4,0
	7 a 12 meses
	2,5
	2,5
	3,0
	3,0
	5,0
	1 a 3 anos
	2,5
	2,5
	3,0
	3,0
	7,0
	4 a 8 anos
	4,0
	4,0
	5,0
	5,0
	12,0
	9 a 13 anos
	7,0
	7,0
	8,0
	8,0
	23,0
	14 a 18 anos
	8,5
	7,3
	11,0
	9,0
	34,0
	19 a 50 anos
	9,4
	6,8
	11,0
	8,0
	40,0
	≥ 51 anos
	9,4
	6,8
	11,0
	8,0
	40,0
	Gestantes
	   14 a 18 anos
	—
	10,5
	—
	12,0
	34,0
	   ≥ 19 anos
	—
	9,5
	—
	11,0
	40,0
	Lactação
	   14 a 18 anos
	—
	10,9
	—
	13,0
	34,0
	   ≥ 19 anos
	—
	10,4
	—
	12,0
	40,0
5. Conclusão
O Enxofre e Zinco, são minerais muito importante para o organismo. 
O enxofre é usado para sintetizar dois aminoácidos essenciais: metionina e cisteína. É encontrado principalmente armazenado em ossos, unhas e cabelos, por sua vez é muito eficaz na desinfecção e combate a doenças de pele. A queratina que compõe os cabelos e as unhas é composta de enxofre, por isso é essencial para uma boa saúde dos cabelos e unhas. Existe uma grande quantidade de enxofre no osso, onde ajuda na absorção de cálcio, magnésio e fósforo.
Podemos adquirir o enxofre a partis dos alimentos como: fígado, carne de porco, frango, salmão, camarão, marisco, ostras, gema de ovo cozido, alho, cebola, lentilhas, grão de bico, castanha de caju, sementes de gergelim.
O zinco é um dos micronutrientes que mais podem limitar a produção do cafeeiro, é um mineral fundamental, porque participa da atividade de mais de 300 enzimas e atua na formação de proteínas, mantendo as funções do cérebro e do sistema imunológico, e melhorando a cicatrização de feridas, por exemplo. O zinco é um mineral essencial que se encontra presente em alguns alimentos e suplementos. É necessária a sua ingestão diária uma vez que o organismo não possui reservas.
O zinco pode ser encontrado numa grande variedade de alimentos: carne vermelha e de aves, feijão, nozes, marisco (ostras, caranguejo e lagosta), cereais enriquecidos, gérmen de trigo, levedura de cerveja, sementes de abóbora, ovos e laticínios.
Esses minerais podem provocar danos no organismo quando há deficiência, também quando estar elevados podem provocar a toxicidade. Sendo assim o seu consumo deve ser acompanhado por um profissional no caso de recomendações medicas.
6. Referencias Bibliográficas
1. LIDE, David R. (ed.), TAYLOR and FRANCIS. CRC Handbook of Chemistry and Physics. 87.ed. Boca Raton, FL.
2. Valter Casarin 13 de fev. de 2020 O enxofre na saúde das plantas e humana ABDELRAHMAN, M.M., and KINCAID, RL., Effect of selenium supplementation of cows on maternal transfer of selenium to fetal and newborn calves. J. dairy Sei., v.78, p.625-630.1995.
3. AGRICULTURAL FOOD RESEARCH COUNCIL. The nutrition of goats. Techinical committee on responses to nutrients. Nutr. Abstr. Rev., v.67, p.806-815.1997.
4. AHMAD, M.R; ALLEN, V.G.; FONTENOT, J.P.; HAWKINS, G.W. Effect of sulfur fertilization on chemical composition, ensiling characteristics, and utilization by lambs of sorghum silage. J. Anim. Sei., v. 73, p.1803-1810.1995.
5. AMER, M.A; ST-LAURENT, G.J.; BRISSON, G.J. Supplemental copper and selenium for calves; effects upon ceruloplasmin activity and liver copper concentration, Cano J. Physiol. Pharmaeol., v. 51 (9), p. 649-653.1973.
6. ANDERSON, J.O.; WARNICK, RE.; DALAIC, RK. Replacing dietary methionine and cystine in sheep diet with sulfate or other sulfur compounds. N. Z. J. Sei., v. 54, p. 1122-1131. 1975.
7. ANDRIGUETIO, J.M. et aI. Nutrição animal. 58 ed. São Paulo, Nobel, 1981. v.1, p.173-255: Os minerais na nutrição animal.
8. RODRIGUES, A. de A.; TORPES, R.A.; ESTEVES, S.N. Efeito da suplementação com nitrogênio e enxofre no consumo e ganho de peso pornovilhas alimentadas com cana-de-açúcar. Ars Veterinária, v.8, p. 148- 155, l992a.
9. GOMIDE, J. A. Composição mineral de gramíneas e leguminosas forrageiras tropicais. In: SIMPÓS/O LA TINO-AMERICANO SOBRE PESOUISA EM NUTR/ÇÂO MINEPAL DE RUMINANTES EM PASTAGENS, l976, Be/o Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG/UFV/ ESAL/ EPAMIG/Univ. Da Flórida, 1976.
10. GRUNGREIFF, K.; REINHOLD, D.; WEDEMEYER, H. The role of zinc in liver cirrhosis. Annals of Hepatology, v.15, n.1, p. 7-16, 2016.
MANGRAY, S.; ZWEIT, J.; PURI, P. Zinc deficiency in cirrhosis: micronutrient for thought? Digestive Diseases and Sciences, v. 60, n. 10, p. 2868-70, 2015.
MOHAMMAD, M. K.; ZHOU, Z.; CAVE, M. Zinc and liver disease. Nutrition in Clinical Practice, v. 27, n. 1, 2012.
11. ILSI BRASIL - INTERNATIONAL LIFE SCIENCES INSTITUTE DO BRASIL. Funções Plenamente Reconhecidas de Nutrientes - Zinco. 2017. Disponível em: <https://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2017/07/Fasc%C3%ADculo-ZINCO.pdf>. Acesso em 30 ago 2022.
12. NOROUZI, Shaghayegh et al. Zinc transporters and insulin resistance: therapeutic implications for type 2 diabetes and metabolic disease. Journal of Biomedical Science. 1-10, 2017.
13. Tatiana Zanin, Nutricionista, Formada pela Universidade Católica de Santos em 2001, com registro profissional no CRN-3 nº 15097.
14. GITTI, D. C.; ROSCOE, R.; RIZZATO, L. A. MANEJO E FERTILIDADE DO SOLO PARA A CULTURA DA SOJA. Fundação MS, Tecnologia e Produção: Soja 2018/2019, 2019. Disponível em: < https://www.fundacaoms.org.br/base/www/fundacaoms.org.br/media/attachments/338/338/5e39725d5b9c36cc83636d9750d0cf5eee0b383ec2a46_01.-manejo-e-fertilidade-do-solo-para-a-cultura-da-soja.pdf >, acesso em: 14/10/2021.
15. MARTINS, G. TABELA DE EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DOS NUTRIENTES NA CULTURA DA SOJA. Nutrição de Safras, 2019. Disponível em: < https://nutricaodesafras.com.br/tabela-de-extracao-e-exportacao-dos-nutrientes-na-cultura-do-soja/ >, acesso em: 19/10/2021.
16. REZENDE, P. M. et. al. ENXOFRE APLICADO VIA FOLIAR NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) Merrill). Ciênc. agrotec, Lavras, v. 33, n. 5, p. 1255-1259, set./out., 2009. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cagro/a/YCRgXnyMQ4HVX9BtDbJYVNq/?lang=pt >, acesso em: 14/10/2021.
17. VITTI, G. C.; OTTO, R.; SAVIETO, J. MANEJO DO ENXOFRE NA AGRICULTURA. IPNI, Informações Agronômicas, n. 152, 2015. Disponível em: < http://www.ipni.net/PUBLICATION/IABRASIL.NSF/0/871A1FBA4FE913DC83257F31004B6371/$FILE/Page1-14-152.pdf >, acesso em: 14/10/2021.
18. YARA. SOLUÇÕES PARA CULTURAS: DEFICIÊNCIA DE ENXOFRE – SOJA. Disponível em: < https://www.yarabrasil.com.br/nutricao-de-plantas/soja/deficiencias-soybean/deficiencia-de-enxofre-soybean/ >, acesso em: 14/10/2021.
19. Nutrição Básica Lucas Guimarães.
	
Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências de Saúde Tete
Curso: Nutrição 2º ano
Cadeira: Bioquímica II
Tema: Minerais Zinco e Enxofre
Estudante:
Artícia Ângelo Marcos Chiguata
Augusto Ticha Jofrisse
Docácia Virgílio Martolino
Diolena Boné Armando
Helena Elias Jonasse
Inácio Domingos Jossias
Lavumo Baera Mesa
Rácima Vasco Uanissela
Tabia Iassido Chaibo
Trabalho de carácter avaliativo a ser entregue na faculdade de ciências de saúde, na cadeira de Bioquímica II, a ser dada por:
Drs: Augusto Bene, PhD
João Mato, Msc
Tete, 2022
Lista de Tabelas
Tabela 1: Resposta de cultura de enxofre.
Tabela 2: Alimentos e quantidades de zinco
Tabela 3: biodisponibilidade relativa de microminerais orgânicos e inorgânicos 
Quadro 4: Recomendação de ingestão de zinco.
1
1
 
 
Sumário
 
1.
 
Introdução
................................
................................
................................
.............................
 
2
 
2.
 
OS MINERAIS E SUAS FUNÇÕES
 
................................
................................
...............................
 
3
 
3.
 
Enxofre
................................
................................
................................
................................
..
 
3
 
3.1.
 
Fontes alimentares................................
................................
................................
..........
 
5
 
3.2.
 
Biodisponibilidade
................................
................................
................................
..........
 
5
 
3.3.
 
Absorçã
o
................................
................................
................................
........................
 
6
 
3.4.
 
Transporte
................................
................................
................................
......................
 
6
 
3.5.
 
Metabolismo
 
................................
................................
................................
..................
 
7
 
3.6.
 
Excreção
 
................................
................................
................................
........................
 
8
 
3.7.
 
Funções
 
................................
................................
................................
.........................
 
9
 
3.8.
 
Deficiencia
................................
................................
................................
.....................
 
9
 
3.9.
 
Toxicidade
 
................................
................................
................................
.....................
 
9
 
3.10.
 
Requerimentos e Recomendacoes nutricionais
 
................................
..............................
 
9
 
4.
 
Zinco
 
................................
................................
................................
................................
...
 
11
 
4.1.
 
Fontes de zinco
................................
................................
................................
.............
 
11
 
4.2.
 
Biodisponibilidade
................................
................................
................................
........
 
12
 
4.3.
 
Absorcao
................................
................................
................................
......................
 
12
 
4.4.
 
Transporte
................................
................................
................................
....................
 
12
 
4.5.
 
Metabolismo
 
................................
................................
................................
................
 
12
 
4.6.
 
Excreção
 
................................
................................
................................
......................
 
13
 
4.7.
 
Funções
 
................................
................................
................................
.......................
 
13
 
4.7.1.
 
Função imunológica
 
................................
................................
..............................
 
13
 
4.7.2.
 
Função antioxidante e anti
-
inflamatório
 
................................
................................
..
 
13
 
4.8.
 
Deficiência
................................
................................
................................
...................
 
13
 
4.9.
 
Toxidade
 
................................
................................
................................
......................
 
14
 
4.10.
 
Requerimento e recomendações nutricionais
 
................................
...............................
 
15
 
5.
 
Conclusão
 
................................
................................
................................
............................
 
16
 
6.
 
Referencias Bibliograficas
 
................................
................................
................................
.....
 
17
 
 
 
 
 
1 
 
Sumário 
1. Introdução............................................................................................................................. 2 
2. OS MINERAIS E SUAS FUNÇÕES ............................................................................................... 3 
3. Enxofre.................................................................................................................................. 3 
3.1. Fontes alimentares .......................................................................................................... 5 
3.2. Biodisponibilidade.......................................................................................................... 5 
3.3. Absorção........................................................................................................................ 6 
3.4. Transporte...................................................................................................................... 6 
3.5. Metabolismo .................................................................................................................. 7 
3.6. Excreção ........................................................................................................................ 8 
3.7. Funções ......................................................................................................................... 9 
3.8. Deficiencia..................................................................................................................... 9 
3.9. Toxicidade ..................................................................................................................... 9 
3.10. Requerimentos e Recomendacoes nutricionais .............................................................. 9 
4. Zinco ................................................................................................................................... 11 
4.1. Fontes de zinco............................................................................................................. 11 
4.2. Biodisponibilidade........................................................................................................ 12 
4.3. Absorcao...................................................................................................................... 12 
4.4. Transporte.................................................................................................................... 12 
4.5. Metabolismo ................................................................................................................ 12 
4.6. Excreção ...................................................................................................................... 13 
4.7. Funções ....................................................................................................................... 13 
4.7.1. Função imunológica .............................................................................................. 13 
4.7.2. Função antioxidante e anti-inflamatório .................................................................. 13 
4.8. Deficiência................................................................................................................... 13 
4.9. Toxidade ...................................................................................................................... 14 
4.10. Requerimento e recomendações nutricionais ............................................................... 15 
5. Conclusão ............................................................................................................................ 16 
6. Referencias Bibliograficas ..................................................................................................... 17

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