Prévia do material em texto
Curso de Formação em Gerenciamento de Portfólios e Projetos Mário Henrique Trentim mariot@unops.org APRESENTAÇÕES ▪ Nome ▪ Cargo ou função ▪ Expectativas sobre o Curso 120 segundos Critérios para obtenção do Certificado • Avaliação inicial do conhecimento em gestão de projetos (somente para referência) • Mínimo de 75% de presença nas aulas*. Chegada 30m após início e Saída 30m antes do final do treinamento será considerado falta • Avaliação pelo desempenho do grupo – avaliação dos materiais finalizados e disponibilizados na pasta do grupo • Avaliação final de conhecimento – nota mínima 7 *Critérios de participação tem caráter eliminatório CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NOTA Presença e participação 75% Avaliação final Acima de 7 Desempenho do grupo Sim/Não Objetivos ▪ Ao final deste curso, você será capaz de: - Entender o contexto do gerenciamento de portfólio e do gerenciamento de projetos nas organizações, bem como identificar padrões e melhores práticas; - Conhecer o Guia PMBOK e metodologia PRINCE2; - Aplicar abordagens colaborativas de gerenciamento de projetos (PM Canvas). Apresentação CNJ Contexto da Gestão de Projetos no CNJ Introdução Conectando Estratégia e Projetos De onde vêm os projetos Missão Garantir saúde dos cidadãos Valores Transparência, isonomia, efetividade Vision Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades Strategy Estratégia focada Promover saúde mediante práticas sustentáveis Concentrar-se na excelência organizacional de saúde Strategic objectives Nossos objetivos estratégicos, indicadores de desempenho e metas relacionadas Processos (garantindo que o valor é produzido na rotina) Programas e Projetos (aumentando a capacidade de criar valor no futuro) Alinhamento organizacional, Comunicação, Comprometimento com objetivos Processos Eficientes e Eficazes, Pessoas Motivados e competentes Ligando estratégias aos projetos PROJETO PORTFÓLIO DE PROJETOS PORTFÓLIO DE PROJETOS PROGRAMA INTER- ORGANIZACIONAL GRANDE PROJETO “CENTRAL” PROGRAMA PROGRAMA PROJETO PROJETO PROG/ PROJETO VIRTUAL PROGRAMA PROGRAMA PROJETOPROJETO PROJETO PROJETOPROJETO PROJETO PROJETOPROJETO PROJETO PROJETOPROJETO PROJETO QUADRO DE RESULTADOS – METAS/ASPIRAÇÕES/COMPROMISSOS/POLÍTICA/ESTRATÉGIA MONITORAMENTO DE INDICADORES DE ENTREGAS, RESULTADOS E IMPACTOS O que é um Projeto? Guia PMBOK® “ Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo” (PMBOK®). - Temporário - Produtos, serviços ou resultados exclusivos; - Elaboração progressiva – é desenvolvido em etapas e continuado por incrementos. PRINCE2 “Organização temporária criada com propósito de entregar um, ou mais produtos de negócio de acordo com um Business Case compactuado.” - Mudança - Temporário - Multifuncional - Único - Incerto Exemplo: Projeto e Subprojeto Engloba os processos necessários para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os diversos processos e atividades o atingimento dos objetivos do projeto. Gestão de Projetos 12 Discussão em Grupo: Como os Projetos são diferentes de Operações? Exemplos de Projetos Gestão de Programas e Portfólios Definições, Padrões e Metodologias Portfólio, Programa e Projeto PROJETO: um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único; PROGRAMA: um grupo de projetos relacionados gerenciados de modo coordenado para obtenção de benefícios e controle que não estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente. Programas podem incluir elementos de trabalho relacionado fora do escopo dos projetos distintos no programa. PORTFÓLIO: um conjunto de projetos ou programas e outros trabalhos agrupados para facilitar o gerenciamento eficaz desse trabalho a fim de atender aos objetivos estratégicos de negócios. Os projetos ou programas do portfólio podem não ser necessariamente interdependentes ou diretamente relacionados. Gerenciamento de Portfólio Portfolio • Portfólio é a totalidade (ou um segmento) de investimentos da organização nas mudanças requeridas para atingir os objetivos estratégicos. • O Gerenciamento de Portfólio é a coleção coordenada de processos e decisões que juntos permitem o equilíbrio mais efetivo entre mudanças organizacionais e negócios do dia a dia. Ciclo de Vida do Gerenciamento de Portifólios Exemplo: Portfólio “É um grupo de projetos relacionados gerenciados de modo coordenado para a obtenção de benefícios e controle que não estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente”(*). “É uma organização flexível e temporária criada para coordenar, dirigir e supervisionar uma série projetos correlacionados e atividades visando entregar resultados e benefícios relacionados com objetivos estratégicos de uma organização” (**). Definição de Programas (**) MSP® - Managing Successful Programmes, third edition 2011 (*) PMI Standard for Program Management, 3rd. edition, 2013 Gestão de Programas • O Gerenciamento de Programas é a ação de realizar a organização, direção e implantação coordenada de um dossiê de projetos e atividades transformacionais para obter resultados e realizar benefícios que tem importância estratégica para os negócios. • O que é um projeto? • Também é uma organização temporária , normalmente de menor duração, que visa entregar um ou mais saídas (output ou produtos) de acordo com um business case. Exemplo: Programa e Projetos 22 Discussão em Grupo: Qual a vantagem de organizar projetos em programas e portfólios? Exemplos - Programas e Portfólios Gestão Ágil de Projetos Sumário 1. Fundamentos 2. Mindset Ágil 3. Frameworks 4. Casos Práticos 5. Próximos Passos 1. Fundamentos Manifesto Ágil, Valores e Princípios Gestão Ágil de Projetos Trata-se de um conjunto de abordagens, em sua grande maioria, alinhadas ao Manifesto Ágil como parte de um movimento para flexibilizar e simplificar a gestão. Enquanto a gestão tradicional mantem o escopo fixo, partindo da premissa que os requisitos são estáveis, a gestão ágil está fundamentada na ideia de escopo variável, fixando tempo e custo. Ágil versus Tradicional De modo geral, abordagens tradicionais trabalham com fases sequenciais, fixando o escopo e os requisitos logo no início. Já abordagens ágeis organizam o trabalho em iterações e entregas incrementais, permitindo modificar requisitos e escopo mais facilmente. Quando usar Ágil? A gestão ágil de projetos pode ser utilizada em qualquer tipo de projeto, independente do tamanho ou complexidade. A escolha entre abordagens tradicionais e ágeis deve levar em consideração vários fatores da organização, incluindo competências da equipe, processos internos e estrutura organizacional. Como “regra de ouro”, a gestão tradicional é mais adequada quando existe estabilidade de requisitos e o escopo é bastante conhecido. A gestão ágil responde mais adequadamente às mudanças, incerteza e volatilidade, trazendo melhores resultados em contextos nos quais o problema ou os requisitos são pouco claros/conhecidos. Manifesto Ágil É uma declaração de valores e princípios que fundamentam o “desenvolvimento ágil de software”, depois sendo estendido para projetos de todos os tipos (não somente TI). O Manifesto Ágil foi criado em fevereiro de 2001, quando 17 profissionais, que já praticavam métodos ágeis como XP, DSDM, Scrum, FDD etc, se reuniram nas montanhas nevadas do estado norte-americano de Utah. https://agilemanifesto.org/ Valores do Manifesto Ágil Princípios do Manifesto Ágil 2. Mindset Ágil Transformação Digital e Transformação Ágil Mudanças de Paradigma A Gestão Ágil não é simplesmente “mais rápida” que a Gestão Tradicional. Na verdade, pode até não ser a melhor opção para alguns tipos de projetos. Agilidade traz mudanças de paradigma e premissas em relaçãoao Desenvolvimento de Produtos, à Gestão das Equipes, aos Processos e ao Ciclo de Vida do Projeto como um todo. O que é o Mindset Ágil? O mindset ágil deve estar alinhado aos valores do Manifesto Ágil, privilegiando indivíduos, interações, entregas funcionando, colaboração com o cliente e incentivo às mudanças. Portanto, esse “mindset” ou “modelo mental” destaca a experimentação e o aprendizado colaborativo dos indivíduos em iterações que produzem entregas incrementais. Outros Aspectos do Mindset Ágil ▪ Foco no cliente/consumidor ▪ Inovar e agregar valor ▪ Experimentação e Prototipação ▪ Melhoria e Aprendizado Contínuos 3. Frameworks Metodologias para Gestão Ágil de Projetos Principais Frameworks ▪ Scrum - O framework mais difundido é o Scrum, que será descrito em detalhes mais adiante neste ebook. Este framework está baseado em Transparência, Inspeção e Adaptação. ▪ Kanban - Outro framework bastante utilizado é o Kanban cujas premissas são Gestão à Vista, Desenvolvimento Adaptativo e Estágios de Trabalho. Enquanto o Scrum possui períodos fixos de trabalho (Sprints), o Kanban controla o fluxo de trabalho. Scrum Trata-se de um método de trabalho realizado a partir de pequenos ciclos de atividades dentro de um projeto. Cada ciclo de atividade é planejado previamente e se chama Sprint, composto por um período de tempo predefinido em que as tarefas devem ser realizadas pela equipe. TEORIA DO SCRUM Scrum é baseado na teoria empírica de controle de processos, ou empirismo. O empirísmo afirma que o conhecimento vem da experiência e toma decisões com base no que é conhecido. O Scrum emprega uma abordagem iterativa e incremental para otimizar a previsibilidade e controlar o risco. Três pilares mantêm todas as implementações do controle empírico dos processos: transparência, inspeção e adaptação. Elementos do Scrum ▪ Papéis - Equipe - Scrum Master - Product Owner ▪ Eventos - Sprint - Planejamento da Sprint - Daily Meeting - Revisão da Sprint - Retrospectiva da Sprint ▪ Artefatos - Backlog do Produto - Backlog da Sprint - Incrementos PO Product Owner Scrum Master Equipe PAPÉIS Equipe Pessoas com foco na geração de valor. Possui uma estrutura multifuncional auto suficiente. Auto organizável e responsável por definir estimativas, sprints e atingir as metas planejadas Características: • Comunicação frequente e transparente • Focado e comprometido • Entrosamento Responsável por facilita a adoção do Ágil, da cultura, processo, e metodologias. Ele deve dar suporte ao Time de desenvolvimento e ao Product Owner par que ambos performem da melhor maneira possível para gerar os resultados. Responsabilidades: • Remover impedimentos • Facilitar a comunicação • Organizar as cerimônias • Agente de mudanças • Coaching e mentoring Perfil: Conhecimento da metodologia ágil, colaborativo e comunicativo. Scrum Master • Comunicação constante e eficaz com o cliente • Maximizar valor para o produto e negócio • Classificar e refinar itens do Product Backlog • Garantir visibilidade do backlog, consumo e critérios de priorização e seleção • Garantir comunicação e entendimento para todos os lados do projeto • Lidar com Stakeholders • Acompanhar progresso e orçamento • Definir critérios de aceite • Colaborar com equipe de desenvolvimento • Garantir entendimento estratégico da organização referente ao produto Habilidades: Conhecimento de negócio, habilidade com pessoas, PO Product Owner Eventos do Scrum ▪ Sprint - Período fixo de tempo para trabalho da equipe, geralmente entre uma e quatro semanas. ▪ Planejamento da Sprint - Antes de qualquer Sprint, é necessário planejar as entregas e atividades, verificando tudo o que está disponível. ▪ Reunião Diária (Daily) - O objetivo da reunião diária é discutir o avança do trabalho e impedimentos. ▪ Revisão da Sprint - Ao final da Sprint, temos um resultado ou incremento que deve ser aceito/revisado pelo cliente. ▪ Retrospectiva da Sprint - Com o objetivo de melhoria contínua, a retrospectiva envolve somente os membros da equipe para discutir lições aprendidas. Artefatos do Scrum ▪ Backlog do Produto - O backlog do produto contém todas as funcionalidades necessárias para o sucesso do projeto. Este backlog pode ser modificado ou repriorizado a cada Sprint, removendo ou adicionando funcionalidades conforme o valor percebido pelo cliente. ▪ Backlog da Sprint - O backlog da Sprint é um subconjunto do backlog do produto, pensando nas funcionalidades e entregas que serão construídas durante o período limitado de trabalho da sprint. ▪ Incremento (Produto Incremental) - Ao final de cada Sprint, temos uma entrega incremental que é revisada/aceita pelo cliente. Produto Mínimo Viável O desenho a seguir representa bastante a criação de valor em incrementos. Utilizando uma abordagem tradicional, você definiria todos os requisitos e especificação das rosquinhas antes de construir qualquer coisa. Utilizando abordagens ágeis, é possível priorizar entregas e obter valor de maneira mais flexível junto ao cliente. 4. Casos Práticos Exemplos de como diferentes indústrias e áreas de atuação podem se beneficiar da Gestão Ágil de Projetos Cases Ágil no Dia-a-Dia ▪ Planejamento Pessoal - A utilização de Scrum ou Kanban para o planejamento pessoal também vem ganhando adeptos em todos os cantos. - O grande benefício é quebrar objetivos maiores (Épicos) em funcionalidades, histórias ou entregas menores para o sentimento de progresso. O planejamento semanal de tarefas (Sprint) permite manter o foco no que foi priorizado a partir de um backlog maior que pode ser revisto em sprints futuras. Cases Ágil no Dia-a-Dia ▪ Planejamento Familiar - Agile Families – surgiram inúmeras adaptações da gestão ágil para “famílias”, permitindo inclusão e empoderamento das crianças, além de comprometimento com as decisões e gestão visual das entregas. Desenvolvimento de Software 5. Próximos Passos Continuando a sua Jornada Ágil Agilidade Organizacional é uma Jornada de Transformação. Escalabilidade Ágil: Scaled Agile Framework Novos Frameworks: Disciplined Agile Metodologia Project DPRO Ciclo de Vida dos Projetos (p.26) Atividades pós projeto Monitoramento e avaliação do projeto Desenho e planejamento Execução do Projeto Planejamento Identificação Análise Financiamento Execução Avaliação Ciclo de Vida dos Projetos (p.27) Marco Lógico (p.40/41) Descrição Indicadores Fontes de verificação Pressupostos Impacto Objetivo Resultado – Produto Atividades Ações realizadas através de insumos (recursos financeiros, humanos, técnicos, materiais e de tempo) que são mobilizadas para produzir resultados/produtos. Palavras: “Preparar, projetar, construir, pesquisar, etc.” Serviços ou aspectos tangíveis (produtos, bens, serviços e mudanças) que resultam das atividades do projeto. Estão em grande parte sob controle do gerenciamento do projeto. Palavras da declaração: “entregue/produzido/realizado, etc.”. São o que o projeto espera conseguir no nível de beneficiário (ex.: uso do conhecimento e habilidades na prática atual com o tempo; o transporte de bens em estradas construídas com o tempo) e contribuem com as mudanças do nível populacional (redução da má nutrição, melhoria da renda, aumento dos rendimentos, etc.). Palavras da declaração: “Aumentado, melhorado, etc.” Nível mais alto desejado de objetivos finais (transformações, sustentabilidade, sustento, bem-estar, etc.) para o qual o projeto contribui (o objetivo máximo de muitas estruturas lógicas). Palavras da declaração: “Contribuir para…” Pesca e renda das famílias de pescadores em queda Os níveis de dejetos fecais no rio são altos A qualidade da água do rio está se deteriorando A quantidade de dejetos fecais despejados no rio foi reduzida A qualidade da água do rio melhorou Pesca e renda das famílias de pescadores em quedaestá estabilizada e aumentou Efeito Problema Central Causa Fim (impacto) Objetivo Meio Árvore de Problemas x Árvore de Objetivos Árvore de Problemas (p.115) Pesca e renda das famílias de pescadores em queda Ecossistema ribeirinho sob séria ameaça, incluindo queda nos estoques de pesca Alta incidência de doenças e enfermidades transmitidas pela água, particularmente entre famílias pobres e crianças de menos de cinco anos de idade A qualidade da água do rio está se deteriorando Os níveis de dejetos fecais no rio são altos Os níveis de resíduos domésticos e comerciais no rio são altos A água residual tratada nas fábricas não cumpre as normas ambientais Árvore de Objetivos (p.116) Pesca e renda das famílias de pescadores está estabilizada e aumentou A ameaça do ecossistema do rio foi reduzida e os estoques de pesca aumentaram Incidência de doenças e enfermidades transmitidas pela água foi reduzida, particularmente entre famílias pobres e crianças de menos de cinco anos de idade A qualidade da água do rio melhorou A quantidade de dejetos fecais despejados no rio foi reduzida A quantidade de resíduos domésticos e comerciais despejados diretamente no rio foi reduzida O tratamento da água residual cumpre os padrões ambientais Árvore de Alternativas (p.117) Pesca e renda das famílias de pescadores está estabilizada e aumentou A ameaça do ecossistema do rio foi reduzida e os estoques de pesca aumentaram Incidência de doenças e enfermidades transmitidas pela água foi reduzida, particularmente entre famílias pobres e crianças de menos de cinco anos de idade A qualidade da água do rio melhorou A quantidade de dejetos fecais despejados no rio foi reduzida A quantidade de resíduos domésticos e comerciais despejados diretamente no rio foi reduzida O tratamento da água residual cumpre os padrões ambientais Maior % dos domicílios com acesso a instalações sanitárias A população tem mais conhecimento dos perigos do despejo Diminuição da % de resíduos gerados por empresas despejados diretamente no rio Lançado o programa de construção de latrinas Estabelecidos programas de informação / educação pública Estabelecidos programas de informação / educação pública A APA é eficiente e muito mais suscetível aos interesses da pesca Foi estabelecido um melhor planejamento comercial dentro do governo local, incluindo mecanismos de recuperação de custos Identificação das Intervenções O que está no escopo do produto? O que não está? Marco Lógico (p.40/41) Descrição Indicadores Fontes de verificação Pressupostos Impacto Objetivo Resultado – Produto Atividades PRINCE2 e Guia PMBOK Guia, Padrão, metodologia Guia (Guide) Compêndio descritivo de práticas de gestão de projetos consideradas como validas e aplicáveis ao paradigma. Ex. Guia PMBOK® Padrão (Standard) Diretrizes, regras e procedimentos (descritivo e/ou prescritivo) que devem ser observados no paradigma. Ex. ABNT NBR ISO 21500:2012 Metodologia (Methodology) Uma abordagem prescritiva de iniciar, planejar e executar um projeto ao longo de ciclo de vida. Ex. PRINCE2® PMI – Project Management Institute ▪ Instituição internacional, sem fins lucrativos, criada em 1969; ▪ Desenvolve normas, publicações, eventos e programas educacionais e certificações profissionais; ▪ Visa profissionalizar e expandir o conhecimento na área de Gerenciamento de Projetos; ▪ Orientado por áreas de conhecimento e processos gerenciais aplicados à gestão de portfólio, programas, projetos e maturidade organizacional. Padrões – Project Management Institute 1. Projetos ⮚ Guia PMBOK®, Risco, EAP, Cronograma, GVA, Gerencia de configuração, extensões do Guia PMBOK® (Governo, TI e Construção) ❖ CAPM®, PMP®, PMI-SP®, RMP® 2. Programas ⮚ Padrão de Gerenciamento de Programas ❖ PgPMP® 3. Pessoas ⮚ Desenvolvimento de competências do GP ❖ PathPro® - sistema de auto-avaliação do PMI® (descontinuado) 4. Organizações ⮚ Padrão de Gerenciamento de Portfólio ❖ PfMR® ⮚ OPM - Padrão de Gerenciamento Orgnaizacional de Progetos ❖ OPM3® Certifed Professional (descontinuado) Prince2® ▪ Método “baseado em processos” ▪ Não é prescritivo – diz o que fazer e porque – não detalha “como fazer” ▪ Baseado em melhores práticas de gerenciamento de projetos ▪ Usa princípios de gerenciamento pela exceção ▪ Complementa sistemas existentes ▪ Adaptação ao cenário é essencial para a aplicação bem- sucedida do PRINCE2® ▪ ENTRETANTO, tem sua própria terminologia 7 Temas 7 Processos ▪ Organização ▪ Business Case ▪ Qualidade ▪ Planos ▪ Riscos ▪ Mudança ▪ Progresso ▪ Começando o projeto ▪ Dirigindo o projeto ▪ Iniciando o projeto ▪ Controlando o projeto ▪ Gerenciando as entregas do projeto ▪ Gerenciando as fronteiras do estágio ▪ Encerrando o projeto 7 Princípios ▪ Justificativa continuada do negócio ▪ Aprender com a experiência ▪ Papéis e Responsabilidades Definidas ▪ Gerenciar por Estágios ▪ Gerenciar por Exceção ▪ Foco em produtos ▪ Adequar ao ambiente do projeto 7 Princípios 7 Processos ▪ Justificativa continuada do negócio ▪ Aprender com a experiência ▪ Papéis e Responsabilidades Definidas ▪ Gerenciar por Estágios ▪ Gerenciar por Exceção ▪ Foco em produtos ▪ Adequar ao ambiente do projeto ▪ Começando o projeto ▪ Dirigindo o projeto ▪ Iniciando o projeto ▪ Controlando o projeto ▪ Gerenciando as entregas do projeto ▪ Gerenciando as fronteiras do estágio ▪ Encerrando o projeto 7 Temas ▪ Organização ▪ Business Case ▪ Qualidade ▪ Planos ▪ Risco ▪ Mudança ▪ Progresso 7 Princípios 7 Temas ▪ Justificativa continuada do negócio ▪ Aprender com a experiência ▪ Papéis e Responsabilidades Definidas ▪ Gerenciar por Estágios ▪ Gerenciar por Exceção ▪ Foco em produtos ▪ Adequar ao ambiente do projeto ▪ Organização ▪ Business Case ▪ Qualidade ▪ Planos ▪ Risco ▪ Mudança ▪ Progresso 7 Processos ▪ Começando o projeto ▪ Dirigindo o projeto ▪ Iniciando o projeto ▪ Controlando o projeto ▪ Gerenciando as entregas do projeto ▪ Gerenciando as fronteiras do estágio ▪ Encerrando o projeto Fonte: adaptado de Manual de PRINCE2 Uma vez durante todo o projeto Uma vez durante cada estágio Muitas vezes em cada estágio Uma vez em cada pacote de trabalho Directing a Project Starting Up a Project Initiating a Project Controlling a Stage Managing Product Delivery Managing a Stage Boundary Closing a Project Decisões do Project Board Duração do Projeto SU 1 semana Mandat o do Projeto Pré-Projeto (viabilidade) Sumá rio do Projet o Autoriza r a Iniciaçã o Uma vez durante todo o projeto Uma vez durante cada estágio Muitas vezes em cada estágio Uma vez em cada pacote de trabalho Directing a Project Starting Up a Project Initiating a Project Controlling a Stage Managing Product Delivery Managing a Stage Boundary Closing a Project Decisões do Project Board Duração do Projeto SU 1 semana Mandat o do Projeto Autorizar a Iniciação Autorizar o Projeto IP S B Estágio Inicial (planejamento) Pré-Projeto (viabilidade) 4 semanas Sumário do Projeto Documento de Iniciação do Projeto Uma vez durante todo o projeto Uma vez durante cada estágio Muitas vezes em cada estágio Uma vez em cada pacote de trabalho Directing a Project Starting Up a Project Initiating a Project Controlling a Stage Managing Product Delivery Managing a Stage Boundary Closing a Project Decisões do Project Board Duração do Projeto SU 1 semana Mandat o do Projeto 1. Autorizar a Iniciação 2. Autorizar o Projeto IP S B Estágio Inicial (planejamento) Pré-Projeto (viabilidade) 3. Autorizar o estágio seguinte S B CS - Controlling a Stage Relatos e conselhosPacotes de Trabalho Estágios de Entrega (Execução) 4 semanas 8 semanas Sumário do Projeto Documento de Iniciação do Projeto Uma vez durante todo o projeto Uma vez durante cada estágio Muitas vezes em cada estágio Uma vez em cada pacote de trabalho Directing a Project Starting Up a Project Initiating a Project Controlling a Stage Managing Product Delivery Managing a Stage Boundary Closing a Project Decisões do Project Board Duração do Projeto SU 1 semana Mandat o do Projeto Autorizar a Iniciação Autorizar o Projeto IP S B Estágio Inicial (planejamento) Pré-Projeto (viabilidade) Autorizar o estágio seguinte S B CS - Controlling a Stage Relatos e conselhos Pacotes de Trabalho Estágios de Entrega (Execução) Pacotes de Trabalho S B CS - Controlling a Stage Relatos e conselhos Pacotes de Trabalho CS - Controlling a Stage Relatos e conselhos P. Trabalho C P Autorizar o Fechamento do Projeto 4 semanas 8 semanas 8 semanas 8 semanas + 1 Sumário do Projeto Documento de Iniciação do Projeto QUEM FAZ O QUE? PAPÉIS E RESPONSABILIDADES. Guia PMBOK Visão Geral Fonte: Ricardo Vargas - https://www.slideshare.net/ricardo.vargas/fluxo-de-processos-do-guia-pmbok-6-edio-verso-simplificada Os 5 Grupos e 49 Processos do Guia PMBOK® ▪ Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição é a principal publicação do Project Management Institute e é um recurso fundamental para o gerenciamento. efetivo de projetos em qualquer setor. ▪ Requer adequação para se tornar um Método. ▪ Vamos fazer uma dinâmica para entender sua lógica e criar um Método usando apenas processos de iniciação e planejamento? https://www.slideshare.net/ricardo.vargas/fluxo-de-processos-do-guia-pmbok-6-edio-verso-simplificada Exercício em Grupo ▪ Descrever (para o contexto do CNJ): - Iniciação - Planejamento - Execução e Controle - Encerramento Métodos Colaborativos Gestão de Projetos em Uma Página PM Canvas - Métodos Colaborativos Project Model Canvas GP Nome do Projeto POR QUÊ? O QUÊ? QUEM? QUANDO e QUANTO? COMO ? Lógica da Metodologia PM Canvas Project Model Canvas GP PITCH JUSTIFICATIVA S Passado OBJ SMART REQUISITOS CUSTOS EQUIPE PRODUTO RESTRIÇÕES BENEFÍCIOS Futuro GRUPOS DE ENTREGAS LINHA DO TEMPO STAKEHOLDER S Externos & Fatores Externos RISCOSPREMISSAS 04 E das demais áreas de Conhecime nto 4.1. Desenvolvime nto do Termo de Abertura E das demais áreas de Conhecimento 5.2. Coletar Requisitos 5.3. Definir Escopo 8.1. Planejar o gerenciame nto da Qualidade 7. Gerenciame nto de Custos 9.1. Planejar Gerenciame nto de RH 6.3. Estimar os Recursos 12.1. Planejar as Aquisições 13.1. Identificar as Partes interessadas 4.1. Desenvolvime nto do Termo de Abertura 4. Desenvolvime nto do Termo de Abertura 4.1. Desenvolvime nto do Termo de Abertura 4.1. Desenvolvime nto do Termo de Abertura 5.4. Criar a EAP 12.2. Conduzir as Aquisições 6.4. Sequenciar as Atividades 6.5. Estimar A Duração 6.3. Elaborar Cronogram a 11.2 Identificar os Riscos 10. Gerenciament o da Comunicação Aderência de PM Canvas ao Guia PMBOK® Integração PM Canvas com PRINCE2 A.2 Business Case A.19 Sumário do Projeto A.2 Business Case A.19 Sumário do Projeto A.1 Plano de Revisão de Benefícios A.21 Descrição do Produto do Projeto A.17 Descrição de Produtos A.19 Sumário do Projeto A.19 Sumário do Projeto A.19 Sumário do Projeto A.19 Sumário do Projeto A.25 Registro de Riscos A.16 Plano do Projeto A.16 Plano do Projeto Estrutura Analítica de produtos Diagrama de Fluxo de Produtos A.21 Descrição do Produto do Projeto GP PITCH JUSTIFICATIVA S Passado OBJ SMART REQUISITOS CUSTOS EQUIPE PRODUTO RESTRIÇÕES BENEFÍCIOS Futuro GRUPOS DE ENTREGAS LINHA DO TEMPO STAKEHOLDER S Externos & Fatores Externos RISCOSPREMISSAS Pitch é uma frase pequena e rápida que consegue sumarizar o projeto. Project Model Canvas 08Fonte: Finocchio Jr. GP PITCH JUSTIFICATIVA S Passado OBJ SMART REQUISITOS CUSTOS EQUIPE PRODUTO RESTRIÇÕES BENEFÍCIOS Futuro GRUPOS DE ENTREGAS LINHA DO TEMPO STAKEHOLDER S Externos & Fatores Externos RISCOSPREMISSAS Project Model Canvas 09Fonte: Finocchio Jr. GP PITCH JUSTIFICATIVA S Passado OBJ SMART REQUISITOS CUSTOS EQUIPE PRODUTO RESTRIÇÕES BENEFÍCIOS Futuro GRUPOS DE ENTREGAS LINHA DO TEMPO STAKEHOLDER S Externos & Fatores Externos RISCOSPREMISSAS --1-- • Dores • Problemas • Necessidades não atendidas --2-- • Específico • Mensurável • Alcançável • Realista • Delimitado (tempo) --3-- • Aumento da receita • Diminuição dos custos • Eficiência dos ativos • Ação ambiental e social --4-- • Principal produto, serviço ou resultado do projeto --5-- • Necessidades do cliente em relação ao produto --6-- • Stakeholders externos • Fatores externos --7-- • Pessoas total ou parcialmente subordinadas ao projeto --8-- • Suposições arbitrariamente dadas como certas sobre o ambiente externo ao projeto --9-- • Agrupamento simplificado de entregas --10-- • Limitações de qualquer origem, impostas ao trabalho realizado pela equipe --11-- • Eventos futuros e incertos que podem afetar o projeto --12-- • Distribuição das entregas no tempo --13-- • Custos de alto nível Project Model Canvas 10Fonte: Finocchio Jr. Exercício em Grupo ▪ Escolher um projeto real. ▪ Desenvolver o planejamento colaborativo utilizando os passos do PM Canvas. Planejamento Detalhado do Projeto Guia PMBOK GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO Aquisições Integração GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e atividades para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades de gerenciamento de projeto dentro dos Grupos de Processos de Gerenciamento do Projeto No contexto de gerenciamento de projetos, a integração inclui características de unificação, consolidação, comunicação e inter- relacionamentos. Estas ações devem ser aplicadas desde o início do projeto até a sua conclusão. Integração GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO O Gerenciamento da Integração do Projeto inclui fazer escolhas sobre: • Alocação de recursos • Balanceamento de demandas concorrentes • Exame de todas as abordagens alternativas • Adaptação dos processos para atender aos objetivos do projeto, e • Gerenciamento das interdependências entre as Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos Integração GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO Integração Os processos de Gerenciamento da Integração do Projeto são: 1- Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto O processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e fornece ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. 2- Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto O processo de definir, preparar e coordenar todos os componentes do plano e consolidá-los em um plano integrado de gerenciamento do projeto. 3- Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto O processo de liderar e realizar o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto e a implementação das mudanças aprovadas para atingir os objetivos do projeto GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO Integração Os processos de Gerenciamento da Integração do Projeto são: 4- Gerenciar o Conhecimento do Projeto O processo de utilizar conhecimentos existentes e criar novos conhecimentos para alcançar os objetivos do projeto e contribuir para a aprendizagem organizacional 5- Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto O processo de acompanhamento, análise e relato do progresso geral paraatender aos objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento do projeto. 6- Realizar o Controle Integrado de Mudanças O processo de revisar todas as solicitações de mudança, aprovar as mudanças e gerenciar as mudanças nas entregas, ativos de processos organizacionais, documentos do projeto e no plano de gerenciamento do projeto, além de comunicar a decisão sobre os mesmos. 7- Encerrar o projeto ou fase O processo de finalização de todas as atividades para o projeto, fase ou contrato. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO Integração O Gerenciamento da Integração do Projeto envolve: • Garantir que as datas finais de entrega do produto, serviço ou resultado; do ciclo de vida do projeto; e do plano de gerenciamento de benefícios estejam alinhadas; • Fornecer um plano de gerenciamento do projeto para atingir os objetivos do projeto; • Assegurar a criação e o uso do conhecimento apropriado de e para o projeto conforme for necessário; • Gerenciar o desempenho e as mudanças das atividades no plano de gerenciamento do projeto; • Tomar decisões integradas em relação às mudanças chave que impactam o projeto; • Medir e monitorar o progresso do projeto e tomar as medidas necessárias para atender aos seus objetivos; • Coletar dados sobre os resultados obtidos, analisar os dados para obter informações e comunicar estas informações às partes interessadas relevantes; • Concluir todo o trabalho do projeto e encerrar formalmente cada fase, contrato e o projeto como um todo; e • Gerenciar as transições de fase quando for necessário GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO 104 Processos de Gestão do Escopo • Segundo o Guia PMBOK®, “o gerenciamento do escopo inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclua todo o trabalho, e apenas o necessário, para que termine com sucesso”. imagem 106 Processos de Gestão do Escopo • O Guia PMBOK®, que aborda esta área de conhecimento em seu capítulo cinco, divide o gerenciamento do escopo em seis processos: ▪ 5.1 Planejar o gerenciamento do escopo; ▪ 5.2 Coletar os requisitos; ▪ 5.3 Definir o escopo; ▪ 5.4 Criar a EAP; ▪ 5.5 Validar o escopo; ▪ 5.6 Controlar o escopo. 107 • Plano de Projeto trata do planejamento relacionado a todas as áreas de conhecimento. Ele deve considerar questões como: ▪ Quem, por parte do cliente, é responsável pela definição e aprovação do escopo do projeto? ▪ Como (por exemplo, através de entrevistas, observação, questionários etc.) será definido o escopo do projeto? ▪ Quais serão os documentos que irão capturar a definição do escopo do projeto, e quem dentro da equipe é responsável por sua manutenção? ▪ Quem, por parte do cliente, pode solicitar mudanças no escopo do projeto, e como estas solicitações deverão ser tratadas? Planejar o gerenciamento do Escopo 108 • Plano de Projeto trata do planejamento relacionado a todas as áreas de conhecimento. Ele deve considerar questões como: ▪ Quem é responsável por avaliar e aprovar solicitações de mudanças de escopo no projeto? ▪ Quem, por parte do cliente, é responsável pela verificação (validação) do escopo e aprovação das entregas do projeto? ▪ Como será feita a verificação (validação) do escopo do projeto? ▪ Como e com que periodicidade será verificado o progresso do escopo do projeto? Planejar o gerenciamento do Escopo 109 • Requisito, segundo o glossário do Guia PMBOK®, é: Requisitos “Uma condição ou capacidade que deve necessariamente estar presente em um produto, serviço ou resultado para atender a uma necessidade de negócios.” Requisitos Requisitos ▪ Requisitos são um elemento importante para a definição das expectativas das partes interessadas com relação ao projeto. ▪ Na falta de uma boa definição de requisitos o cliente pode muitas vezes assumir coisas que não serão efetivamente entregues pelo projeto, uma fonte potencial de conflitos muito comum em projetos. Requisitos Processos de Gestão do Escopo Coletar os requisitos • Porque gerenciar as expectativas? – As pessoas possuem percepções diferentes; – As pessoas não são lógicas; – Surpresas acontecem O Projeto ▪ A tabela abaixo mostra um exemplo de parte de uma matriz de rastreabilidade de requisitos: Requisitos Estrutura Analítica do Projeto Estrutura Analítica do Projeto Estrutura Analítica do Projeto • Dicionário da EAP – É um documento que fornece informações detalhadas sobre entregas, atividades e agendamento de cada componente da estrutura analítica do projeto (EAP). – O dicionário da EAP é um documento que dá suporte à EAP. – O dicionário estabelece uma fronteira sobre o que deve ser incluído no componente da EAP e que não esta incluso. E X E M P L O Fonte:DORNELAS,2008 Dicionário da EAP Validação do Escopo Como você faz a validação do escopo nos seus projetos? ▪ Definir e utilizar um processo de acompanhamento da geração do escopo, capturado na forma de suas entregas. Processo de Monitoramento e Controle do Escopo ▪ É importante que organizações que executam projetos definam como parte de sua metodologia de gerenciamento de projetos critérios claros para definição e medição do avanço físico do escopo. Alguns exemplos: - Projetos de engenharia: número de desenhos gerados; - Obras: quantidade de material aplicado, como concreto, aço, esquadrias etc; - Projetos de publicidade: número de peças publicitárias aceitas pelo cliente e lançadas no mercado. ▪ Também é preciso definir critérios para quantificar o escopo parcialmente concluído, como por exemplo de uma peça publicitária já aceita pelo cliente mas ainda não lançada no mercado. Processo de Monitoramento e Controle do Escopo GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA DO PROJETO O cronograma do projeto fornece um plano detalhado que representa como e quando o projeto vai entregar os produtos, serviços e resultados definidos no escopo do projeto, e serve como ferramenta de comunicação, gerenciamento de expectativas das partes interessadas e como base para a emissão de relatórios de desempenho. Segundo o Guia PMBOK®: A importância da Gestão do Cronograma na Gestão de Projetos Processos de Gestão do Cronograma ▪ Segundo o Guia PMBOK®, “o gerenciamento do cronograma inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto”. Processos de Gestão do Cronograma ▪ O Guia PMBOK®, que aborda esta área de conhecimento em seu capítulo seis, divide o gerenciamento do cronograma em seis processos: ▪ 6.1 Planejar o gerenciamento do cronograma; ▪ 6.2 Definir as atividades; ▪ 6.3 Sequenciar as atividades; ▪ 6.4 Estimar as durações das atividades; ▪ 6.5 Desenvolver o cronograma; ▪ 6.6 Controlar o cronograma. ▪ Plano de Gerenciamento do Cronograma - Ferramenta a ser utilizada; - Critérios de planejamento (contratante = macro / contratado = micro); - Duração das iterações (ágil); - Processo de atualização; - Pesos para avaliação do desempenho; - Modelo de relatórios e indicadores. Planejar o Gerenciamento do Cronograma ▪ Que atividades eu preciso executar, para entregar o escopo do projeto? - Ponto de Partida e Chegada: EAP! - Decomposição - Planejamento em Ondas Sucessivas Primeiro foco é nas ATIVIDADES! Definir as Atividades Exemplo: ▪ Pacote: Estrutura do 7° Pavimento - Montar as Armaduras - Montar as Fôrmas - Montar o Escoramento - Passar as Instalações - Conferir o Projeto - Concretar a laje/estrutura - Realizar a Desfôrma - Retirar o escoramento - Limpar o pavimento Definir as Atividades ▪ Qual é a sequência ideal para a execução das atividades? - Tipos de Precedência › Término – Início › Término – Término › Início – Início › Início - Término Sequenciar as Atividades - Tipos de Dependências › Obrigatórias – “hard logic” › Arbitradas – “soft logic” › Externas - Antecipações e Esperas Sequenciar as Atividades - Qual é a melhor sequência para executar as atividades do seu projeto? - Existem outras formas de otimizar ocronograma? - Crashing (Compressão) - Fast Tracking (Paralelismo) Sequenciar as Atividades ▪ Quanto tempo vai levar cada atividade? - Como vocês estimam? ▪ Adianta acrescentar mais recursos? ▪ Alguma tecnologia nova irá permitir fazer o trabalho mais rapidamente? ▪ Como está o alinhamento com a equipe? - Síndrome do Estudante - Lei de Parkinson Estimar a Duração das Atividades ▪ Analisar as atividades, durações, recursos, restrições, interferências... ▪ Objetivo é validar o cronograma integrado, com todos os aspectos considerados ▪ É um processo iterativo – o cronograma sofre ajustes o tempo todo! ▪ Análise do Caminho Crítico! ▪ É preciso definir uma Linha de Base, contra a qual o desempenho será comparado para Controle Desenvolver o Cronograma ▪ Onde estamos??? ▪ Que atividades estão no prazo? Quais estão adiantadas? E quais estão atrasadas? ▪ Como está o Caminho Crítico? ▪ Que ações de recuperação podem ser tomadas? ▪ Atenção para a Gestão de Mudanças! Controlar o Cronograma ▪ Veremos mais adiante no curso: Ferramenta para Cronograma: GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO GERENCIAMENTO DOS CUSTOS O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos usados em planejamento, estimativa, orçamento, financiamento, gerenciamento e controle dos custos, para que o projeto possa ser realizado dentro do orçamento aprovado. Preocupa-se principalmente com o custo dos recursos necessários para completar as atividades do projeto. Deve considerar o efeito das decisões do projeto no custo recorrente subsequente do uso, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado do projeto. GERENCIAMENTO DOS CUSTOS Os processos de Gerenciamento dos Custos do Projeto são 1- Planejar o Gerenciamento dos Custos O processo de definir como os custos do projeto serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados. 2- Estimar os Custos O processo de desenvolver uma aproximação dos recursos monetários necessários para terminar o trabalho do projeto. 3- Determinar o Orçamento Processo que agrega os custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada 4- Controlar os Custos O processo de monitoramento do status do projeto para atualizar custos e gerenciar mudanças da linha de base dos custos. GERENCIAMENTO DOS CUSTOS Uma estimativa de custo é uma avaliação quantitativa dos custos prováveis dos recursos necessários para completar a atividade. Trata-se de um prognóstico baseado nas informações conhecidas em determinado momento. As estimativas dos custos incluem a identificação e a consideração das alternativas de custo para iniciar e terminar o projeto. Compensações de custos e riscos devem ser consideradas, tais como fazer versus comprar, comprar versus alugar e o compartilhamento de recursos para alcançar custos otimizados para o projeto. • Definir a regra do jogo! Como os custos do projeto serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados. • Principal benefício: “orientação e instruções sobre como os custos do projeto serão gerenciados ao longo de todo o projeto”, visando terminar dentro do orçamento aprovado. • Unidades de medida – horas, dias, semanas, tempo, metros.. • Nível de precisão – arredondamento para cima ou para baixo • Nível de exatidão – faixa aceitável • Vínculos com procedimentos organizacionais • Limites de controle • Regras para medição do desempenho • Formatos de relatórios • Detalhes adicionais. PLANO GERENCIAMENTO DOS CUSTOS GERENCIAMENTO DOS RECURSOS O gerenciamento dos recursos do projeto inclui os processos para identificar, adquirir e gerenciar os recursos necessários para a conclusão bem-sucedida do projeto Recurso: - Um membro da equipe ou qualquer item físico necessário para concluir o projeto. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS DO PROJETO Os processos de Gerenciamento dos Recursos do Projeto são: 1- Planejar o Gerenciamento dos Recursos O processo de definir como estimar, adquirir, gerenciar e utilizar recursos físicos e de equipe 2- Estimar os Recursos das Atividades O processo de estimar recursos da equipe, o tipo e as quantidades de materiais, equipamentos e suprimentos necessários para realizar o trabalho do projeto 3- Adquirir Recursos O processo de obter membros da equipe, instalações, equipamentos, materiais, suprimentos e outros recursos necessários para concluir o trabalho do projeto. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS DO PROJETO 4- Desenvolver a Equipe O processo de melhoria de competências, da interação da equipe e do ambiente geral da equipe para aprimorar o desempenho do projeto. 5- Gerenciar a Equipe O processo de acompanhar o desempenho dos membros da equipe, fornecer feedback, resolver problemas e gerenciar mudanças para otimizar o desempenho do projeto 6- Controlar os Recursos O processo de garantir que os recursos físicos atribuídos e alocados ao projeto estejam disponíveis conforme planejado, bem como monitorar o uso planejado versus o uso real de recursos, e executar ações corretivas, conforme necessário.. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS DO PROJETO O gerente do projeto deve ser tanto líder como gerente da equipe do projeto e deve estar ciente de diferentes aspectos que influenciam a equipe, como: • Ambiente da equipe • Localização geográfica dos membros da equipe • Comunicações entre partes interessadas • Gerenciamento de mudanças organizacionais • Política interna e externa • Questões culturais e fatores de exclusividade da organização • Outros fatores que podem alterar o desempenho do projeto • Métodos para gerenciamento dos recursos: Devido à natureza escassa de recursos críticos, em alguns setores, várias tendências tornaram-se populares: Gerenciamento enxuto (lean), fabricação just-in-time (JIT), Kaizen, manutenção produtiva total (MPT), teoria das restrições (TOC) e outros métodos. O gerente de projetos deve determinar se a organização adota um ou mais ferramentas de gerenciamento de recursos e adaptar o projeto de acordo. • Inteligência Emocional (IE): O gerente de projeto deve investir em IE pessoal, aprimorando as competências internas e externas. • Equipes auto organizáveis: O aumento de abordagens ágeis principalmente para a execução de projetos de TI originou a equipe auto organizável, que funciona com ausência de controle centralizado. • Equipes virtuais/equipes distribuídas: A globalização de projetos promoveu a necessidade de equipes virtuais que trabalhem no mesmo projeto, mas não estão agrupadas no mesmo local ALGUMAS OBSERVAÇÕES ALGUMAS OBSERVAÇÕES - Diversidade: Qual o histórico de diversidade da equipe? - Localização física: Qual a localização física dos membros da equipe e dos recursos físicos? - Recursos específicos do setor. Quais recursos especiais são necessários no setor? - Contratação de membros da equipe. Como os membros de equipe serão contratados? Os recursos de equipe estão no projeto em tempo integral ou parcial? - Gerenciamento da equipe: Como o desenvolvimento da equipe é gerenciado? Existem ferramentas organizacionais ou é preciso criar novas? A equipe tem integrantes com necessidades especiais? A equipe Precisa de treinamento para gerenciar a diversidade? - Abordagem do ciclo de vida: Qual abordagem de ciclo de vida será usada no projeto? GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO O Gerenciamento das Comunicações do Projeto inclui os processos necessários para garantir que as necessidades de informações do projeto e de suas partes interessadas sejam satisfeitas, com o desenvolvimento de artefatos e a implementação de atividades projetadas para realizar a troca eficaz de informações. Consiste em duas partes: 1. A primeira parte é desenvolver uma estratégia para garantir que a comunicação seja eficaz para as partes interessadas. 2. A segunda parte é realizar as atividades necessárias para implementar a estratégia de comunicaçãoGERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Os processos de Gerenciamento das Comunicações do Projeto são: 1- Planejar o Gerenciamento das Comunicações O processo de desenvolver uma abordagem e um plano adequado para atividades de comunicação do projeto com base nas necessidades de informação de cada parte interessada ou grupo, nos ativos organizacionais disponíveis e nas necessidades do projeto. 2- Gerenciar as Comunicações O processo de assegurar a coleta, criação, distribuição, armazenamento, recuperação, gerenciamento, monitoramento e disposição final das informações do projeto, de forma oportuna e adequada. GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Os processos de Gerenciamento das Comunicações do Projeto são: 1- Planejar o Gerenciamento das Comunicações O processo de desenvolver uma abordagem e um plano adequado para atividades de comunicação do projeto com base nas necessidades de informação de cada parte interessada ou grupo, nos ativos organizacionais disponíveis e nas necessidades do projeto. 2- Gerenciar as Comunicações O processo de assegurar a coleta, criação, distribuição, armazenamento, recuperação, gerenciamento, monitoramento e disposição final das informações do projeto, de forma oportuna e adequada. 3- Monitorar as comunicações O processo de garantir que as necessidades de informação do projeto e de suas partes interessadas sejam atendidas. GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Comunicação é a troca de informações, intencional ou involuntária. As informações trocadas podem estar em forma de ideias, instruções ou emoções. Os mecanismos pelos quais as informações são trocadas podem ser: • Em forma escrita. Físicos ou eletrônicos. • Falados. Presenciais ou remotos. • Formais ou informais (por exemplo, documentos formais ou em mídia social). • Por meio de gestos. Tom de voz e expressões faciais. • Através de mídias. Imagens, ações ou mesmo apenas a escolha de palavras. • Escolha de palavras. Muitas vezes há mais de uma palavra para expressar uma ideia; pode haver diferenças sutis no significado de cada uma dessas palavras e expressões. GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Os gerentes de projetos passam a maior parte do tempo se comunicando com os membros da equipe e outras partes interessadas do projeto, tanto internas (em todos os níveis da organização) como externas à organização. A comunicação eficaz cria uma ponte entre as diversas partes interessadas, que podem ter diferenças culturais e organizacionais, diferentes níveis de expertise, perspectivas e interesses. GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Mal-entendidos podem ser reduzidos, mas não eliminados, usando os 5Cs das comunicações escritas na redação de uma mensagem tradicional escrita (fora das mídias sociais) ou falada 1. Correta - Gramática e ortografia corretas. O uso deficiente da gramática ou ortografia incorreta pode ser uma distração e também pode introduzir distorções na mensagem, reduzindo a credibilidade. 2. Concisa - Expressão concisa e eliminação do excesso de palavras. Uma mensagem concisa e bem redigida reduz as oportunidades de erros de entendimento da intenção da mensagem. 3. Clara - Propósito e expressão claros direcionados às necessidades do leitor. Garantir que as necessidades e os interesses do público sejam considerados na mensagem. 4. Coerente - Fluxo lógico e coerente de ideias. Um fluxo lógico e coerente de ideias e o uso de “marcadores” como introdução e resumos das ideias ao longo do texto. 5. Controlada - Fluxo de palavras e ideias controlado. Controlar o fluxo de palavras e ideias pode envolver imagens ou apenas resumos. GERENCIAMENTO DOS RISCOS Risco Visão Geral do gerenciamento dos riscos Como você faz Gestão de Riscos em seus Projetos??? O Que é Risco de Projeto? ▪ Risco de Projeto é uma incerteza, futura, que se ocorrer poderá afetar positiva ou negativamente um ou mais objetivos do projeto (Escopo, Prazo, Custo, Qualidade). Ocorre devido à variabilidade de uma métrica de controle ou à incerteza de uma estimativa. - Possui 3 componentes: › Um evento (uma mudança inesperada) › A probabilidade de ocorrência do risco › O impacto do risco (montante arriscado). 158 Por que gerenciar riscos? 159 Enfrentando o Risco ✔Riscos e oportunidades são interdependentes. ✔Evoluem ao longo do tempo e em cada fase demandam resposta distintas. Risco é temporal. ✔A percepção e aceitação dos riscos varia entre pessoas e organizações. ✔Esforço sistêmico e contínuo na identificação de quem ganha e quem perde. ✔Quanto mais cedo forem identificados e definido como controlá-los, mais opções e maior eficácia na sua gestão. ✔Para ampliar a aceitação é preciso ampliar o repertório gerencial. 160 Cultura organizacional 161 ▪ No ambiente organizacional nos esquecemos desse cuidado com os riscos. ▪ Se gerenciar risco é tão bom e efetivo, por que será que apenas poucas pessoas fazem isso? ▪ Quem muito fala de risco é visto como pessimista. ▪ Por outro lado, se o risco ocorre podemos ouvir a expressão: Por que você não previu isso antes? ▪ Para muitas pessoas risco é algo muito abstrato e portanto acabam relegando-o a segundo plano. Tolerância ao Risco (Teoria da Utilidade) 162 Atraídos pelo Risco Perfil Neutro Ciclo de vida dos riscos 163 Escopo do Gerenciamento dos Riscos 164 Sem Informação (UNKNOWN/ UNKNOWNS) Informação Parcial (KNOWN/ UNKNOWNS) Informação Completa (KNOWN/ KNOWNS) Total Incerteza Incertez a Relativa Total Certeza ⬥ Eventos Favoráveis ⬥ Eventos Adversos ● Oportunidades ● (Ameaças) Riscos Visão geral do processo ● 1 – Identifica os eventos de Risco ● 2 – Qualifica as probabilidades e os impactos ● 3 – Quantifica as probabilidades e os impactos ● 4 – Desenvolve as respostas aos riscos ● 5 – Acompanha e controla o processo e sua execução. 165 Identificação Análise Resposta Controle Evento Probabilidade Conseqüência 1 2 3 4 5 PROCESSOS FATORES DE RISCO 166 Visão de processos de Gerenciamento dos riscos Resumo dos Processos ▪ O Gerenciamento dos Riscos pode, de uma forma simples ser dividido em 4 processos: - Identificação dos Riscos - Examina a situação, identifica e classifica as áreas potenciais de risco; - Análise dos Riscos - Efetua a análise qualitativa dos riscos para definir os riscos prioritários e quantificar, para os riscos prioritários, a probabilidade de ocorrência e seu impacto sobre os objetivos do projeto; - Respostas aos Riscos - São técnicas e métodos desenvolvidos para reduzir ou controlar os riscos; - Controle dos Riscos - Garante a execução do Plano de Gerenciamento dos Riscos e documenta as “lesson learned”. 167 Matriz de Probabilidade e Impacto dos Riscos 168 Avaliação de probabilidades 169 170 Avaliação de impactos Análise Qualitativa As principais saídas da Análise Qualitativa são: - Grau dos Riscos Através da combinação da probabilidade e do impacto do risco obtemos o Grau do Risco de cada evento - Baixo, Moderado e Alto Alguns autores denominam o Grau do Risco como Risk Score. b Riscos Selecionados › Um ranking de todos os riscos do projeto que foram identificados; › Uma lista dos riscos prioritários que serão o alvo de controle; › Uma lista adicional dos riscos que devem ser analisados e gerenciados periodicamente. 171 Análise Quantitativa (cont.) ▪ O processo de Análise Quantitativa utiliza métodos como a Simulação de Monte-Carlo e Análise de Decisão para: - Determinar a probabilidade de não se atingir os objetivos específicos do projeto; - Quantificar a exposição aos riscos do projeto, determinar a dimensão dos custos e fixar a reserva de contingência que poderá ser necessária; - Identificar os riscos que requerem maior atenção pela quantificação de seu impacto; - Identificar os objetivos de custo, prazo e escopo de forma realística e exequível. 172 Análise Quantitativa 173 ▪ Análise devalor monetário esperado: VME é um conceito estatístico que calcula o resultado médio quando o futuro inclui cenários que podem ocorrer ou não. VME = P x I Análise Quantitativa 174 Respostas aos Riscos ▪ É o processo de desenvolvimento de procedimentos e técnicas para reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. ▪ Este processo também identifica e nomeia os responsáveis por cada risco, ou seja, aquele que será responsável por proteger os objetivos do projeto dos impactos negativos do risco. 175 Respostas aos Riscos ▪ O que considerar nas Respostas aos Riscos? - Aceitação do Risco somente deve ocorrer quando o seu potencial benefício com as chances de ganho superar aos custos de correção/socorro. ● Na hora de decidir questione: • Porque devo aceitar este risco? • O que poderá ser ganho? • O que poderá ser perdido? • Quais as chances de sucesso? • O que fazer se der errado? • O resultado vale o risco? 176 177 ▪ Estratégias para riscos negativos ou ameaças - Prevenir – Envolve alteração no plano de gerenciamento do projeto para eliminar a ameaça (causa) o que significa mudança de escopo, ou proteger do impacto os objetivos do projeto que estão sendo ameaçados. - Transferir – Passagem do risco para terceiros, juntamente com a propriedade da resposta. Normalmente os meios para isto são seguros, garantias, hedge, etc. - Mitigar – Reduzir o impacto financeiro do evento através da redução de sua probabilidade de ocorrer e/ou do montante arriscado. Respostas aos Riscos Técnicas para Responder aos Riscos 178 ▪ Estratégias para riscos negativos ou ameaças (cont.) - Aceitar – Quando for impossível eliminar os riscos do projeto está será a única alternativa. Esta estratégia pode ser passiva ou ativa: • Passiva – Não se faz nada, quando o risco ocorrer a equipe se vira; • Ativa – A ação mais comum é estabelecer um fundo ou reserva para as contingências (Prazo, Dinheiro ou Recursos). ▪ E se o risco for acima do que a equipe e o Patrocinador podem gerir? - Escalar Respostas aos Riscos Técnicas para Responder aos Riscos 179 Respostas aos Riscos Técnicas para Responder aos Riscos • Estratégias para riscos positivos ou oportunidades – Escalar – fora do alcance do projeto. – Explorar – Tentar eliminar a incerteza associada a um evento positivo, fazendo com que a oportunidade definitivamente aconteça. – Compartilhar – Envolve a atribuição da propriedade da oportunidade a terceiros que possam capturar melhor a oportunidade para o bem do projeto. – Melhorar – Melhorar uma oportunidade através do aumento da probabilidade e/ou do impacto positivo, identificando e maximizando os principais acionadores (causas) desses riscos de impacto positivo. 180 ▪ Estratégias para riscos positivos ou oportunidades (cont.) - Aceitar – Aceitar uma oportunidade é desejar aproveitá- la caso ela ocorra, mas não persegui-la ativamente. ▪ Estratégias de respostas de contingência - É o chamado plano B, se houver um alerta quanto à possibilidade do risco ocorrer um determinado plano deverá ser acionado. Respostas aos Riscos Técnicas para Responder aos Riscos Respostas aos Riscos ▪ Como resultado do processo obtemos: - Plano de Respostas aos Riscos - elaborado ao nível de detalhe em que as ações serão executadas, inclui: › Riscos identificados. › Responsabilidades pelos Riscos. › Resultado da Análise Qualitativa e Quantitativa. › Respostas aos Riscos. › Nível de risco remanescente. › Formas para implementar a estratégia. › Fundos e prazos para as respostas aos riscos. › Planos de Contingência e de Fallback. 181 Exercício Elaborar o Plano de Resposta aos Riscos GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO O gerenciamento das partes interessadas do projeto inclui os processos exigidos para identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas, seu impacto no projeto e desenvolver estratégias de gerenciamento apropriadas para o engajamento eficaz das partes interessadas nas decisões e na execução do projeto. Os processos apoiam o trabalho da equipe do projeto para analisar as expectativas das partes interessadas, avaliar o grau em que afetam ou são afetadas pelo projeto, e desenvolver estratégias para envolver com eficácia as partes interessadas em apoio a decisões, ao planejamento e à execução do trabalho do projeto GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO Os processos de gerenciamento das partes interessadas do projeto são: 1- Identificar as Partes Interessadas O processo de identificar regularmente as partes interessadas do projeto e analisar e documentar informações relevantes sobre seus interesses, envolvimento, interdependências, influência e impacto potencial no sucesso do projeto. 2- Planejar o Engajamento das Partes Interessadas O processo de desenvolvimento de abordagens para envolver as partes interessadas do projeto, com base em suas necessidades, expectativas, interesses e potencial impacto no mesmo. 3- Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas O processo de se comunicar e trabalhar com as partes interessadas para atender suas necessidades e expectativas, lidar com questões e promover o engajamento das partes interessadas adequadas. GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO 4- Monitorar o Engajamento das Partes Interessadas O processo de monitorar as relações das partes interessadas do projeto e adaptação de estratégias para engajar as partes interessadas através da modificação de planos e estratégias de engajamento. >> Todos os projetos têm partes interessadas que são afetadas ou podem afetar o projeto de forma positiva ou negativa. >> Algumas partes interessadas podem ter uma capacidade limitada para influenciar o trabalho ou os resultados do projeto; outras podem ter uma influência significativa no projeto e nos seus resultados esperados. GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO A habilidade do gerente de projetos e da equipe para identificar corretamente e engajar todas as partes interessadas de maneira apropriada pode fazer a diferença entre o êxito e o fracasso do projeto. Para aumentar a probabilidade de êxito, o processo de identificação e engajamento das partes interessadas deve começar assim que possível depois que o termo de abertura do projeto tiver sido aprovado, o gerente do projeto tiver sido designado e a equipe começar a ser formada. GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO O processo de identificar e engajar as partes interessadas para benefício do projeto é iterativo. As atividades de identificação, priorização e engajamento devem ser revisadas e atualizadas rotineiramente e pelo menos nas seguintes ocasiões quando: • O projeto passa por diferentes fases em seu ciclo de vida • As partes interessadas atuais não estão mais envolvidas no trabalho do projeto ou novas partes interessadas tornam-se membros da comunidade de partes interessadas do projeto • Há mudanças significativas na organização ou na comunidade mais ampla de partes interessadas. Ferramentas para Gestão de Projetos Microsoft Project Online e Office 365 Transparente Obtenha o panorama geral: todo o trabalho, de tarefas a carteiras, em vários serviços Versátil Colabore em projetos com metodologias flexíveis e ferramentas familiares da Microsoft Intuitiva Comece rápido com interfaces simples e experiências modernas da web Integrado Execute seus processos de negócios de ponta a ponta em uma única plataforma Compliance Inovar com confiança em uma plataforma altamente compatível, segura e escalável O trabalho está acontecendo em todos os lugares o tempo todo — e acabamos perdendo a noção Nossas equipes escolhem suas próprias ferramentas para trabalhar do jeito que querem Nossos PMs acidentais e millennials querem ferramentas visuaissimples para o trabalho Nossos processos de negócios cruzam funções e sistemas Um único problema de conformidade, segurança ou plataforma pode atrapalhar os negócios Problemas modernos Soluções modernas Modern Workplace? Tenha informações nas pontas dos dedos Obtenha visibilidade de todo o trabalho e de toda a empresa, independentemente do tamanho ou complexidade, de tarefas a portfólios, através múltiplos serviços Decisões melhores Trabalhe como quiser Colaboração no trabalho usando as metodologias e ferramentas corretas para corresponder ao tipo de projeto e ao estilo de trabalho preferido Agilidade e adaptação Comece rápido Comece rapidamente com ferramentas fáceis de usar para todos os tipos de trabalho, experiências da Web modernas e aplicativos familiares do Office 365 Entregar mais rápido Modele processos entre funções e sistemas Integre fluxos de trabalho, processos de negócios, vendas e finanças em uma única plataforma Flexibilidade Foco no negócio, não na tecnologia Minimize os riscos de negócios com uma plataforma de nuvem que ajuda a atender às rígidas necessidades de conformidade, segurança, desempenho e escalabilidade Inovação Soluções Modernas | Modern Workplace Microsoft Teams Microsoft 365 Conversations Calendar / Meetings / Calls Content management Core capabilities in Teams Content collaboration | Office Notebooks | OneNote Task management | Planner Business intelligence | Power BI Ecossistema de Colaboração Microsoft Project & Portfolio Management Gerencie seus programas e portfólio de maneira efetiva Teams e Planner Organizar equipes de projetos around tasks Comece rápido praticamente sem treinamento - a ferramenta perfeita para equipes de projeto “acidentais” Gerenciar todas as tarefas e conteúdo relacionado em um lugar sem restrições hierárquicas Comunique-se em bate-papo, chamadas e reuniões Colabore com aplicativos da Microsoft integrados Personalize e amplie com aplicativos, processos e dispositivos de terceiros Microsoft Teams Um hub de trabalho em equipe Microsoft Planner Gerenciamento intuitivo de tarefas Trabalhe com confiança graças à segurança, conformidade e capacidade de gestão em nível corporativo Microsoft 365 Comece Rápido… Colunas personalizáveis Personalize cada quadro para as necessidades exatas de sua equipe, processo e conteúdo. Quadros Interativos Acompanhe e organize o trabalho de sua equipe movendo cartões entre colunas Visual e envolvente Visualizações de documentos, imagens e resumo em estatísticas facilitam a visão geral Microsoft Planner Totalmente integrado na suíte Office 365 Groups Meu trabalho organizado Acesse o Hub planejador, minhas tarefas e todos os planos por atividade Construa sua equipe Construído em experiência para adicionar membros e atribuir trabalho Um hub de trabalho em equipe Chat, conteúdo, pessoas e ferramentas viver em um espaço de trabalho em equipe. As equipes têm acesso rápido à informação que eles precisam. Integrado com SharePoint, OneNote, Skype for Business. Trabalhe com Office e outros documentos. Dynamics 365 PSA Roadmaps Project Online Obter uma visão geral Modern Project Power BI Azure DevOpsO365 Groups Planner Trabalhe como quiser Teams OneDrive SharePoint Power Apps Flow Pilares b EPMO PROJECT TEAMS PMO RoteirosEstratégiaNível do portfólio Nível de execução Governança Modelos Projetos Frameworks Soluções Microsoft para Gestão e Colaboração Trabalho colaborativo Teams Mobility Tarefas ProdutividadeFerramentas PPM Microsoft Project Online … again • Solução PPM personalizável Acompanhe Investimentos Monitore o progresso em direção às metas de negócios Funcionalidades Extensíveis Colaboração e Integração Modern PPM Solutions Microsoft Project Visão Geral Barras de Ferramentas: Padrão e Formatação Barra de modos de exibição Barra de status Tabela de entrada (tarefa) Área de gráfico Barras de rolagem Escala de tempo Faixa de Opções Planejamento com MS-Project Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT INICIANDO NOSSO PROJETO ▪ Configuração inicial do MS-Project Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT INICIANDO NOSSO PROJETO ▪ Configuração inicial do MS-Project Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT Escopo, Cronograma e Orçamento do Projeto Gerenciament o do Escopo ▪ inclui processos necessários para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário e apenas o trabalho necessário para terminar com sucesso. Definição e controle do que está e do que não está incluso. Escopo do Produto vs Projeto Estrutura Analítica do Projeto Descrição hierárquica das entregas do projeto – visão gráfica do escopo do projeto Decomposição de tudo o que será realizado pelo projeto O que não está na EAP, está fora do escopo do projeto (não faz parte do projeto) EAP é uma excelente ferramenta de comunicação (alinhamento e gerenciamento de expectativas) Fornece base para as estimativas de tempo e recursos Dicionário da EAP Documento que descreve cada componente da EAP em maiores detalhes Possui os identificadores (code of account) Informa a descrição do trabalho Contem Informações adicionais, detalhamento, referências, requisitos Definide responsáveis pelos pacotes de trabalho EAP - Exemplos Entregas e Fases no MS- Project Gerenciament o do Cronograma ▪ O gerenciamento do cronograma do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto (Guia PMBOK, 2013) - Esta área de conhecimento tem como objetivo estimar a duração do plano de projeto e de suas atividades, desenvolvendo o cronograma do projeto, bem como monitorando e controlando os desvios desse cronograma. Decomposição • Subdividir os pacotes de trabalho, último nível da EAP, em atividades. • O GP deve envolver a equipe na decomposição. • A atividade é o esforço necessário para produzir o pacote de trabalho. Decomposição Produtos (Pacotes de Trabalho) Lista de Atividades (ações) Criar EAP Definir Atividades ▪ Desenvolvida a partir da identificação dos principais elementos do projeto (produtos e serviços). ▪ Para facilitar a identificação dos itens do projeto, recomenda-se: ▪ Pacotes de trabalho– Substantivo ▪ Atividades– verbos no infinitivo ▪ Marcos– verbos no passado + substantivo ▪ Deve ser suficiente para se definir a estrutura lógica entre as atividades; ▪ Deve ser suficiente para se produzir a estimativa do trabalho, duração e custo da atividade; ▪ Gerencia de Escopo utiliza substantivo (pacote); Gerencia de Cronograma utiliza verbos de ação (atividades). Projeto Pacote 1 Pacote 2 Atividade 2.1 Marco 2 Planejamento em Ondas Sucessivas • Planejamento com elaboração progressiva • Atividades do cronograma podem aparecer em distintos níveis de detalhe ao longo do ciclo de vida do projeto. • No inicio de cada fase são feitas duas estimativas: – Um planejamento detalhado da próxima fase (curto prazo ). – Um planejamento em níveis altos da EAP para o resto do projeto (longo prazo). Planejamento Original Projeto Real O planejamento da própria fase pode ser refeito A cada fase, uma decisão de parada pode ser tomada • A atividade sucessora só inicia após o término da predecessora. • Exemplo: construir uma parede e depois pintá- la. Término – Início (TI) ou Finish to Start (FS) • A atividade sucessora só termina após o término da predecessora. • Exemplo: Construção de um prédio: fazer a forma e fazer a armação. Término – Término (TT) ou Finish to Finish (FF) • A atividade sucessora só começa após o início da predecessora. • Exemplo: Construir rede de computadores: instalação física e lógica Início – Início (II) ou Start to Start (SS) • A atividade sucessora só termina após o início da predecessora. • Exemplo: Troca de equipamentos: tirar o atual e montar o novo. Início – Término (IT)ou Start to Finish (SF) Predecessora Sucessor a Predecessora Sucessor a Predecessora Sucessor a Predecessora Sucessor a Tipos de Relações de Precedência Clique para adicionar texto • Estimativa baseada na Produtividade: • Exemplo: Pavimentação de 1 Km de estrada. (trabalho) • Recurso previsto: produtividade individual de 40 metros por dia • Alocação de 5 recursos Estimativa por Produtividade (ideal) Duração = Trabalho / Produtividade Fins de semana, tempo gasto em outras atividades, ... Esforço Tempo Total = Duração Esforço Recursos alocados em tempo integral Duração diminui e produtividade aumenta Calendários Número total de períodos de trabalho necessários para terminar uma tarefa. Duração Número de unidades de mão de obra exigidas para finalizar uma Atividade. Esforço ou Trabalho Calendários ▪ Determinam a disponibilidade dos recursos e como as tarefas são agendadas. ▪ Calendários existentes: - Padrão; - 24 Horas; - Turno da noite. ▪ Podem ser aplicados: - Ao Projeto; - Aos recursos; - Às tarefas (única ou conjunto). CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ O que é uma tarefa? › Atividades são o como fazer, enquanto escopo e entregas são o que fazer. As mesmas perguntas que fizemos no início do projeto e na sua definição de escopo devem ser repetidas aqui, agora com foco nas atividades: Nossa abordagem de execução é factível? (Possível? Viável?) Os riscos da nossa estratégia de execução são aceitáveis? Somos capazes de executá-la? Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Criando e Sequenciando as atividades › Agendamento Manual x Agendamento Automático Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Criando e Sequenciando as atividades › Tarefas-resumo e marcos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Criando e Sequenciando as atividades › Duração Fixa › Trabalho Fixo › Unidades Fixas Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Criando e Sequenciando as atividades › Dependências entre tarefas Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Refinando as informações › Informações da tarefa Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Refinando as informações › Informações da tarefa Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Obtendo o Cronograma › Visualização de tarefas ativas e inativas Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Obtendo o Cronograma › Diagrama de rede Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Personalizando o Cronograma Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Personalizando o Cronograma Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT CRIANDO TAREFAS E CRONOGRAMA ▪ Caminho Crítico Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT Gerenciament o dos Custos Inclui os processos envolvidos em planejar o gerenciamento de custos, estimar os custos, determinar o orçamento e controlar os custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado. Deve considerar requisitos e restrições das partes interessadas; Preocupa-se, principalmente, com os custos dos recursos necessários para completar as atividades; Pode abordar processos e técnicas adicionais como retorno do investimento, fluxo de caixa descontado e análise de recuperação do investimento. Porcentagem de informação para estimativa de custos Fonte: International Cost Engineering Council (ICEC) Pode ser utilizada para estimativas iniciais, onde só se quer ter uma idéia dos custos. Pode ser utilizada para obter verba e aprovação de projetos. Utilizada para propostas, estimativas de contratação, alterações no contrato e trabalho adicional. Precisão das Estimativas Linha de Base de Custo ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Criar planilha de recursos › Trabalho: o valor se refere ao uso ou trabalho › Material: o valor se refere a unidades de material › Custo: o valor é estipulado a cada atribuição Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Criar planilha de recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Criar planilha de recursos › Detalhando informações dos recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Criar planilha de recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Criar planilha de recursos - Importando recursos de outro arquivo - Compartilhando pool de recursos ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Atribuir recursos às atividades › Usar a caixa de diálogo Informações da Tarefa > Recursos para atribuir recursos a cada tarefa individualmente › Inserir os recursos para cada tarefa diretamente na Tabela de Entrada, coluna Nomes dos Recursos, do Gráfico de Gantt › Usar a função Atribuir Recursos, disponível na Guia Recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Atribuir recursos às atividades › Informações da tarefa Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Atribuir recursos às atividades › Atribuindo recursos diretamente no Gráfico de Gantt Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Atribuir recursos às atividades › Atribuindo recursos diretamente no Gráfico de Gantt Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Atribuir recursos às atividades › Usando a guia de recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Atribuir recursos às atividades › Planejador de Equipe Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Gestão dos Recursos Humanos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Gestão dos Recursos Humanos › Discutir aspectos de liderança, motivação e trabalho em equipe Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Realizar nivelamento › Usando o Planejador de Equipe Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Realizar nivelamento › Visualizando superalocações na planilha de recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Realizar nivelamento › Uso dos recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Realizar nivelamento › Redistribuindo recursos Existem duas alternativas: ▪ Redistribuir Recursos - permite redistribuir tarefas para os recursos selecionados, resolvendo problemas de superalocação, atrasando ou dividindo tarefas com base nas Opções de Redistribuição ▪ Redistribuir Tudo - redistribui o projeto inteiro, resolvendo os problemas de superalocação de todos os recurso, também com base nas Opções de Redistribuição Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Realizar nivelamento › Redistribuir recursos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Realizar nivelamento › Opções de redistribuição Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ATRIBUINDO RECURSOS E OBTENDO O ORÇAMENTO ▪ Obter o orçamento Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT Execução e Controle REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Plano de Gerenciamento do Projeto Discutir os aspectos importantes das 9 áreas do conhecimento. Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Refinando o Plano no MS-Project › Analisar o Diagrama de Rede Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Refinando o Plano no MS-Project › Visualizando o Gráfico de Recursos e utilizar o Planejador de Equipe Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Refinando o Plano no MS-Project › Usando o Inspetor de Tarefas Mário H Trentim,PMP PMI-RMP MCT REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Refinando o Plano no MS-Project › Visualizando o Painel de Detalhes Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Refinando o Plano no MS-Project › Fazendo análise de cenários › Ativando e desativando cálculo após as alterações Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT REFINANDO O PLANO DE PROJETO ▪ Imprimindo o Plano de Projeto e Relatórios Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Linhas de Base ▪ Gantt de Controle ▪ Informações de Acompanhamento ▪ Indicadores Gráficos ▪ Relatórios ▪ Gerenciamento do Valor Agregado ▪ Controle Integrado de Mudanças Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Linhas de Base › Definindo linha de base Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gantt de Controle › Visualizando o andamento do projeto Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gantt de Controle › Visualizando o andamento do projeto Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Informações de Acompanhamento Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Informações de Acompanhamento › Estatísticas do Projeto Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Informações de Acompanhamento › Agrupar tarefas Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Indicadores Gráficos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Indicadores Gráficos Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Relatórios › Imprimindo relatórios Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Relatórios Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gerenciamento do Valor Agregado Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gerenciamento do Valor Agregado › Opções de cálculo Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gerenciamento do Valor Agregado Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gerenciamento do Valor Agregado Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Gerenciamento do Valor Agregado Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE ▪ Controle Integrado de Mudanças › Avaliar todas as solicitações de mudanças e seus impactos › Aprovar ou rejeitar mudanças › Gerenciar mudanças aprovadas e acompanhar seu status de implementação › Atualizar documentos e o plano de gerenciamento do projeto Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ENCERRANDO O PROJETO ▪ Encerramento do projeto › Entrega final e aceitação pelo cliente › Encerramento dos contratos › Encerramento do projeto Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ENCERRANDO O PROJETO ▪ Linhas de Base › Comparar linhas de base salvas durante o projeto Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ENCERRANDO O PROJETO ▪ Linhas de Base › Relatório de comparação Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ENCERRANDO O PROJETO ▪ Lições Aprendidas Uma boa forma é tentar fazer isso em grupo, continuamente ao longo do projeto. Dessa forma, nas reuniões de acompanhamento, criamos a ideia de que os desvios e erros são do projeto ou da equipe como um todo, sem culpados. E todos trabalham para buscar as soluções e aprender com a experiência passada. Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT ENCERRANDO O PROJETO ▪ Relatório Final Ao final do projeto, cabe imprimir alguns relatórios do MS- Project 2010, principalmente referentes a cronograma e custos. Mário H Trentim, PMP PMI-RMP MCT Elaboração do Projeto Final INICIAÇÃO Planejamento Preliminar e Autorização Iniciação do Projeto Para que serve: Consolidar as informações básicas coletadas na iniciação do projeto ou da fase e fornecer ao gestor as condições para que ele possa conduzir o projeto Informações Integração TAP Termo de Abertura Termo de Abertura do Projeto REQUISITOS INICIAIS DOS INTERESSADOS GRUPOS DE ENTREGAS RECURSOS E RESPONSÁV EIS CRONOGRAMA SUMARIZADO ORÇAMENTO SUMARIZADO RISCOS DE ALTO NÍVEL MÉTRICAS DE DESEMPENHO E CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO REGRAS GERAIS DE ACOMPANHAMENTO AUTORIZAÇÃO PARA O PROJETO PLANEJAMENTO Planejamento Detalhado Planejamento do Projeto Para que serve: Integrar os planos auxiliares para que seja criado um caminho lógico, coordenado e exequível com o propósito de atingir os objetivos do projeto TAP Integração Plano Plano de Gerenciamento do Projeto Plano de Gerenciamento do Projeto Plano de Gerenciam ento do Projeto ESCOPO 308 “A soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto.” A importância do Escopo na Gestão de Projetos O Guia PMBOK® em seu glossário define escopo como: 309 Processos de Gestão do Escopo • Segundo o Guia PMBOK®, “o gerenciamento do escopo inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclua todo o trabalho, e apenas o necessário, para que termine com sucesso”. imagem 311 Processos de Gestão do Escopo • O Guia PMBOK®, que aborda esta área de conhecimento em seu capítulo cinco, divide o gerenciamento do escopo em seis processos: ▪ 5.1 Planejar o gerenciamento do escopo; ▪ 5.2 Coletar os requisitos; ▪ 5.3 Definir o escopo; ▪ 5.4 Criar a EAP; ▪ 5.5 Validar o escopo; ▪ 5.6 Controlar o escopo. 312 • Plano de Projeto trata do planejamento relacionado a todas as áreas de conhecimento. Ele deve considerar questões como: ▪ Quem, por parte do cliente, é responsável pela definição e aprovação do escopo do projeto? ▪ Como (por exemplo, através de entrevistas, observação, questionários etc.) será definido o escopo do projeto? ▪ Quais serão os documentos que irão capturar a definição do escopo do projeto, e quem dentro da equipe é responsável por sua manutenção? ▪ Quem, por parte do cliente, pode solicitar mudanças no escopo do projeto, e como estas solicitações deverão ser tratadas? Planejar o gerenciamento do Escopo 313 • Plano de Projeto trata do planejamento relacionado a todas as áreas de conhecimento. Ele deve considerar questões como: ▪ Quem é responsável por avaliar e aprovar solicitações de mudanças de escopo no projeto? ▪ Quem, por parte do cliente, é responsável pela verificação (validação) do escopo e aprovação das entregas do projeto? ▪ Como será feita a verificação (validação) do escopo do projeto? ▪ Como e com que periodicidade será verificado o progresso do escopo do projeto? Planejar o gerenciamento do Escopo 314 • Requisito, segundo o glossário do Guia PMBOK®, é: Requisitos “Uma condição ou capacidade que deve necessariamente estar presente em um produto, serviço ou resultado para atender a uma necessidade de negócios.” Requisitos Requisitos ▪ Requisitos são um elemento importante para a definição das expectativas das partes interessadas com relação ao projeto. ▪ Na falta de uma boa definição de requisitos o cliente pode muitas vezes assumir coisas que não serão efetivamente entregues pelo projeto, uma fonte potencial de conflitos muito comum em projetos. Requisitos Processos de Gestão do Escopo Coletar os requisitos • Porque gerenciar as expectativas? – As pessoas possuem percepções diferentes; – As pessoas não são lógicas; – Surpresas acontecem O Projeto ▪ A tabela abaixo mostra um exemplo de parte de uma matriz de rastreabilidade de requisitos: Requisitos Estrutura Analítica do Projeto Estrutura Analítica do Projeto Desenvolver o Cronograma Planejamento em Ondas Sucessivas Estrutura Analítica do Projeto • Dicionário da EAP – É um documento que fornece informações detalhadas sobre entregas, atividades e agendamento de cada componente da estrutura analítica do projeto (EAP). – O dicionário da EAPé um documento que dá suporte à EAP. – O dicionário estabelece uma fronteira sobre o que deve ser incluído no componente da EAP e que não esta incluso. E X E M P L O Fonte:DORNELAS,2008 Dicionário da EAP CUSTOS Estimar os Custos •A estimativa de custos é o desenvolvimento aproximado dos custos dos recursos que serão necessários para o desenvolvimento de todas as atividades do cronograma; •Principais Tipos de Custos em Projetos • Custos diretos – custos diretamente alocados ao projeto; • Custos indiretos – custos não relacionados diretamente a uma atividade. Normalmente são os custos relacionados à manutenção do negócio; •Insumos - Recursos consumidos durante a execução da atividade (ex. cimento); •Prêmio / Multa - Decorrente de condições contratuais Principais Tipos de Custos em Projetos • Custos variáveis - incorridos proporcionalmente a utilização de recursos alocados (ex. mão de obra); • Custos fixos - independem do tempo dedicado. Pode ser associado ao recurso ou a atividade; • Custos totais – Custos fixos + Custos variáveis; Custos – Estimar os Custos Quantidade de Trabalho C u s to s Custo Variável Quantidade de Trabalho C u s to s Custo Fixo Quantidade de Trabalho C u s to s Custo Total Determinar Orçamento Exemplos Pessoal Materiais Equipamentos Serviços Instalações Despesas Administrativas Viagem Provisão de inflação Contingências Comunicação .... 330 Fonte: Adaptado de PMI (PMBoK - 2004) Estimar os custos Porcentagem de informação para estimativa de custos Fonte: International Cost Engineering Council (ICEC) Pode ser utilizada para estimativas iniciais, onde só se quer ter uma idéia dos custos. Pode ser utilizada para obter verba e aprovação de projetos. Utilizada para propostas, estimativas de contratação, alterações no contrato e trabalho adicional. Precisão das Estimativas 332 Reservas de contingência Linha de Base de Custo ORÇAMENTO Processo de agregação dos custos estimados de atividade individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base de custos autorizada. • Principal benefício: determinação da linha de base dos custos para o monitoramento e controle do desempenho do projeto. CONTROLE DOS CUSTOS 335 • Assegurar que os desembolsos não excedam os recursos • Monitorar o desempenho de custos Riscos – Visão Geral TOTAL INCERTEZA Sem informações Informações parciais Informações completas TOTAL CERTEZA INCERTEZA ESPECÍFICA INCERTEZA GERAL Gerenciamento de riscos do projeto O que é ? Está relacionado aos mecanismos para identificar, analisar e responder rapidamente aos riscos do projeto, minimizando suas conseqüências Ferramentas: - Checklists - Fluxogramas - Simulações - Análise de Riscos Gerenciamento dos Riscos EXECUÇÃO Mobilizar e Realizar Execução do Projeto Para que serve: Concentrar esforços para que o trabalho definido no Plano Gerenciamento do Projeto seja realizado Plano Ger. Proj. Integração Resultados Orientar e Gerenciar o Trabalho Grupo de Processos de EXECUÇÃO Orientar e Gerenciar Execução Processo de realização do trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto, envolvendo todas as tarefas e atividades necessárias à conclusão do projeto Orientar o desempenho das atividades, alocação de recursos, gerenciar interfaces técnicas e organizacionais, coletar informações de desempenho e completude das entregas, gerenciar aquisições, emitir solicitações de mudança, gerenciar comunicação Implementar mudanças aprovadas: ações corretivas, preventivas e reparo de defeitos MONITORAMENTO E CONTROLE Progresso, Status e Mudanças Monitoramento e Controle Para que serve: Avaliar, reportar e garantir o desempenho do projeto, a partir da comparação entre o planejamento e a execução Dados e Entregas Integração Desempenho Monitorar e Controlar o Projeto Monitorar e Controlar Projeto Acompanhamento, revisão e ajuste do progresso do projeto de modo a atender os objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento Inclui coleta, medição e distribuição de informações de desempenho, além da avaliação destas medições e tendências para efetuar melhorias no processo Compara desempenho real com o plano de gerenciamento Avalia desempenho para recomendar ações corretivas ou preventivas Identifica, analisa e acompanha novos riscos, monitorando os existente e se certificando da correta implementação das respostas aos riscos Validação do Escopo Como você faz a validação do escopo nos seus projetos? ▪ Definir e utilizar um processo de acompanhamento da geração do escopo, capturado na forma de suas entregas. Processo de Monitoramento e Controle do Escopo ▪ É importante que organizações que executam projetos definam como parte de sua metodologia de gerenciamento de projetos critérios claros para definição e medição do avanço físico do escopo. Alguns exemplos: - Projetos de engenharia: número de desenhos gerados; - Obras: quantidade de material aplicado, como concreto, aço, esquadrias etc; - Projetos de publicidade: número de peças publicitárias aceitas pelo cliente e lançadas no mercado. ▪ Também é preciso definir critérios para quantificar o escopo parcialmente concluído, como por exemplo de uma peça publicitária já aceita pelo cliente mas ainda não lançada no mercado. Processo de Monitoramento e Controle do Escopo Mudança é Bom ou Ruim? Monitoramento e Controle Para que serve: Avaliar o impacto das solicitações de mudança nas áreas de gerência Solicitação de Mudança Integração Aprovação ou Reprovação Realizar Controle de Mudanças Realizar Controle Integrado de Mudanças Realizar Controle Integrado de Mudanças Realizar Controle de Mudanças ENCERRAMENTO Transição, Lições Aprendidas e Histórico Encerrar Projeto ou Fase 358