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REVISÃO DE LITERATURA MORMO EM EQUINOS

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REVISÃO DE LITERATURA: MORMO EM EQUINOS 
 
Maria Clara Pachiani de Mello - 3° Semestre 
 
Resumo: O mormo é uma doença infecciosa, altamente contagiosa e fatal, causada pela 
bactéria Burkholderia mallei, podendo ser transmitida pela via oral, respiratória ou cutânea, que 
acomete primariamente os equídeos, sendo o ser humano considerado hospedeiro acidental. Sua 
disseminação ocorre por meio de forragens, água e fômites, principalmente por cochos e 
bebedouros. Os sinais clínicos mais comuns são hipertermia, corrimento nasal e tosse. A 
equideocultura é importante para o país devido questões sociais e econômicas, portanto doenças 
como o mormo em que é obrigatória a eutanásia de animais testados positivos, trazem prejuízos 
consideráveis aos proprietários. O objetivo deste trabalho consiste em revisar a morfologia e 
características do agente, etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e identificação do 
patógeno, tratamento, prevenção e controle da bactéria Burkholderia mallei. 
Palavras-chave: Burkholderia mallei, equídeos, zoonose, equideocultura. 
 
Abstract: Glanders is an infectious disease, highly contagious and fatal, caused by the 
Burkholderia mallei bacteria, and can be transmitted orally, respiratory or cutaneously. Its 
dissemination occurs through forage, water and fomites, mainly through troughs and drinking 
troughs. The most common clinical signs are hyperthermia, nasal discharge, and coughing. 
Horse farming is important for the country due to social and economic issues, therefore diseases 
such as glanders, in which euthanasia of animals tested positive is mandatory, bring 
considerable losses to owners. The objective of this work is to review the morphology and 
characteristics of the agent, etiology, pathogenesis, clinical signs, diagnosis and identification 
of the pathogen, treatment, prevention and control of Burkholderia mallei bactéria. 
Keywords: Burkholderia mallei, equine, zoonosis, horse farming. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O mormo é uma enfermidade infecciosa de caráter agudo ou crônico que acomete 
principalmente equídeos mas também pode acometer o homem e por isso é considerada uma 
zoonose. É conhecido como uma das doenças mais antigas dos equídeos, descrita por 
Aristóteles e Hipócrates nos séculos III e IV a.C. 
. No passado, o mormo ocorria em todo o mundo devido a alta utilização dos equídeos, 
mas com a diminuição gradual em seu uso para transporte, trabalho e também aos 
procedimentos de combate às principais zoonoses, na maioria dos países, fez com que sua 
incidência diminuísse. 
. De acordo com dados revisados por Langenegger et al em 1960, no Brasil, a doença 
foi descrita pela primeira vez por volta de 1811, introduzida provavelmente por animais 
infectados importados da Europa (LEOPOLDINO; OLIVEIRA, 2009) manifestando 
sintomatologia de catarro e cancro nasal, a principal forma de contágio ocorre pela ingestão de 
água e alimentos contaminados pela descarga nasal purulenta e eliminada por animais doentes 
e também através da infecção por inalação. 
 
 
2 Morfologia e Características 
 
Enfermidade infecto-contagiosa aguda ou crônica de caráter zoonótico, é causada pela 
bactéria Burkholderia mallei, que acomete os equídeos podendo também acometer humanos. 
Trata-se de uma das doenças mais antigas dos equídeos, descrita por Aristóteles e 
Hipócrates por volta do século III e IV a.C. No Brasil, a doença foi descrita pela primeira vez 
no ano de 1811, introduzida provavelmente por animais infectados importados da Europa, 
desencadeando-se verdadeiras epizootias em vários pontos do território nacional, vitimando 
muares, cavalos e humanos que adoeceram com sintomatologia de catarro e cancro nasal. No 
passado, o mormo ocorria em todo o mundo devido a ampla utilização de equídeos, porém, com 
sua diminuição gradual no uso para o transporte e também nos procedimentos de combate às 
principais zoonoses na maioria dos países fez com que sua incidência diminuísse. 
A Burkholderia mallei é um bastonete gram-negativo, não esporulado, imóvel e que 
pode ser pleomórfica em determinadas condições de meios de cultura. 
A Burkholderia mallei, agente etiológico do mormo, é uma bactéria com formato em 
cocobacilo gram-negativo, possuindo 5 μm de espessura e 2 a 5 μm de comprimento. Essa 
bactéria não possui flagelos, ou seja, são imóveis e não formam esporos. É considerada um 
patógeno intracelular obrigatório que se adapta ao seu hospedeiro, além de possuir baixa 
resistência ao ambiente (sensibilidade à luz solar, calor e desinfetantes comuns) mas pode 
sobreviver em ambientes úmidos entre três a cinco semanas. Seus fatores de virulência incluem 
principalmente a cápsula de polissacarídeo e lipopolissacarídeo. 
Este microrganismo se cora levemente com derivados de anilina e fortemente com 
corantes que possui hidróxido de potássio ou ácido fênico, como a fucsina fenicada e o azul de 
metileno de Loeffler. O patógeno apresenta crescimento em meios que contenham sangue ou 
glicerol, desta maneira, pode ser isolado em meio ágar sangue e as colônias possuem aspecto 
mucoide e brilhante com coloração branco-acinzentado. 
 
 
 
Bactéria causadora do mormo 
Fonte: Sanar Saúde 
 
3 Forma de Infecção 
 
 A principal fonte de infecção entre equinos é a ingestão de água ou alimentos 
contaminados com a secreção ou descarga nasal de cavalos infectados, além da inalação ou 
lesões de pele. O mormo é transmitido diretamente pela invasão bacteriana da via nasal, oral e 
membranas mucosas das conjuntivas e pela invasão de soluções de continuidade do tecido 
cutâneo. A B. mallei é conduzida por meio das secreções contaminadas a partir das lesões 
pulmonares, constituindo-se deste modo, as vias aéreas a principal via de eliminação dessa 
bactéria. As secreções nasais e exsudatos (matéria resultante de um processo inflamatório, 
transportando dos vasos sanguíneos para os tecidos superficiais) da pele de animais com mormo 
contém uma carga parasitária considerável de bactérias ativas que podem facilmente 
contaminar fômites utilizáveis no manejo destes animais. 
 A doença pode se disseminar de forma subclínica entre os animais, ou seja, sem a presença 
de sintomas. O período de incubação, o qual é o tempo decorrido entre a exposição do animal 
a um organismo patogênico e a manifestação da doença, varia entre poucos dias a meses. O 
envolvimento dos pulmões e do trato respiratório superior é comum, sendo manifestada por 
uma pneumonia ou pleurite com a presença de um exsudato nasal onde é carreada a bactéria. 
 A infecção pode ser realizada por utensílios, alimentos e água contaminados por veicular 
o agente do mormo, a capacidade de sobrevivência do bacilo em ambientes úmidos podem 
permanecer por longos períodos se tornando o principal veículo de contaminação. A infecção 
cutânea ocorre através do uso de fômites e arreios utilizados durante a montaria e manejo em 
contato com as soluções de continuidade da pele dos animais. A infecção por inalação é rara. 
 O risco de transmissão é maior durante condições de aglomeração dos equídeos nas áreas 
onde ocorra a doença, na qual as secreções são transmitidas diretamente através do contato 
direto com animais sadios ou indiretamente por meio de utensílios usados no manejo. 
 
4 Sinais Clínicos 
 
 A bactéria pode se instalar nas vias aéreas se desenvolvendo de forma aguda ou crônica. 
O mormo agudo se manifesta em muares sendo fatal em poucos dias - causando morte dentro 
de um prazo de quatro a sete dias - já a forma crônica, se desenvolve em equinos com 
manifestações respiratórias ou cutâneas mais brandas. 
. Na forma aguda, pode-se observar broncopneumonia (inflamação que atinge a região interna 
do pulmão, os brônquios); sepse com hipertermia de moderada à alta (40 a 41°C); tosse e 
dispneia; depressão; perda de peso; descargas nasais mucopurulentas ou hemorrágicas que 
formamcrostas nas narinas e linfonodos submaxilares aumentados, dolorosos e susceptíveis à 
ruptura. 
 A forma crônica é descrita de três diferentes formas: cutânea, nasal e pulmonar e na 
prática normalmente ocorrem concomitantemente. 
4.1. Forma Cutânea 
 Na forma cutânea há formação de abscessos subcutâneos que são nódulos que se 
desenvolvem em úlceras que apresentam exsudato amarelado; vasos linfáticos evidentes e com 
nodulações ao longo do seu trajeto; lesões cutâneas aparentes principalmente nos membros 
pélvicos. 
 
Nódulos sequenciais em cadeias linfáticas conferindo aspecto de rosário 
Fonte: Google Imagens 
 
4.2. Forma Nasal 
 Na forma nasal as descargas nasais são associados a espirros (com a intenção de limpar 
as vias aéreas superiores devido a formação de nódulos purulentos nos septos nasais - caso haja 
a ruptura desses nódulos, a descarga se torna hemorrágica); a descarga nasal é serosa podendo 
ser unilateral evoluindo para purulenta com coloração amarelada até purulento hemorrágico; 
formação de úlceras no septo que assumem forma estrelada após sua cicatrização; 
linfadenopatia regional ocasiona o inchaço da glote e consequentemente uma dispneia (falta de 
ar). 
. 
Descarga nasal mucopurulenta 
Fonte: Google Imagens 
 
4.3. Forma Pulmonar 
 Na forma pulmonar é caracterizada por ser a complicação da forma nasal, resultando 
em broncopneumonia com formação de abscessos no parênquima pulmonar; pneumonia lobar 
com abscedação cavernosa com desenvolvimento de pleurite fibrinosa. Além da presença de 
abscessos similares no fígado e baço e, orquite (infecção dos testículos) em garanhões. 
 
 
 
5 Identificação do Patógeno 
 
 Métodos para identificação rápida e específica da Burkholderia spp. são importantes 
para o reconhecimento antecipado do mormo em pacientes com sintomas clínicos sugestivos 
de diferentes enfermidades. 
 Normalmente o diagnóstico bacteriológico e clínico do mormo em equinos é dificultado 
devido ao estágio recente ou inaparente da doença, onde ocorre uma infecção subclínica ou em 
forma latente. Há mais de 20 espécies do gênero Burkholderia, os métodos para isolar e 
identificá-las podem incluir culturas de base, complexo antígeno-anticorpo e técnicas 
moleculares sendo para o isolamento B. mallei exigindo crescimento em meios especializados. 
 Devido a presença de baixa bactérias no tecido infectado, nos abcessos e em pus excretado, 
o cultivo em meios líquidos ou sólidos é frequentemente negativo e demanda tempo um 
resultado conclusivo. 
 De acordo com programas de erradicação do mormo como o Programa Nacional de 
Sanidade dos Equídeos (PNSE) a fixação do complemento (FC) é o método adequado, sendo 
caracterizado pela aglutinação para identificação de uma reação de hipersensibilidade tardia 
baseada na aplicação da maleína. O FC é o único teste sorológico reconhecido com uma 
sensibilidade de 97% mas com uma possibilidade de resultados inespecíficos como falso-
negativos ou falso-positivos. 
 
 
Isolamento da bactéria causadora do mormo 
Fonte: Sanar Saúde 
 
 
6 Diagnóstico 
 
 O diagnóstico deve ser baseado em observações dos sinais clínicos que o animal apresenta 
e dos casos epidemiológicos da região e identificar a bactéria B. mallei. 
 O teste diagnóstico recomendado pela Organização Internacional de Epizootias (OIE) 
consiste em: teste da fixação do complemento (TFC) para o transporte dos animais e 
recentemente está sendo proposto Testes de Wistern Blot; Reação em Cadeia da Polimerase 
(PCR); Imunoensaioenzimático (ELISA) para aumentar a sensibilidade e especificidade do 
diagnóstico. 
 O teste da maleína é um teste eficiente para confirmação para animais que estiverem em 
contato com os animais infectados. A maleína também conhecida como reação imunoalérgica 
é uma solução de lipopolissacarídeo extraído da B. mallei inativado termicamente, foi 
desenvolvido em 1890 para erradicar a doença na América do Norte. É aplicado 
intradermicamente na pálpebra inferior para confirmar casos de positividade no teste de fixação 
de complemento, uma reação positiva é indicada pelo aumento do volume e descarga ocular 
mucopurulenta após 24 horas, a base imunológica do teste é a estimulação da inflamação local 
mediada por linfócitos T. 
 Além disso, deve-se realizar um diagnóstico para diferenciar outras patogenias, pois os 
sinais clínicos são semelhantes. 
 
 
Teste de maleína positivado 
Fonte: Google Imagens 
 
7 Tratamento 
 
 Não há tratamento para o mormo, foi proibido pelo MAPA e pela OIE por ser uma doença 
com risco de transmissão para os seres humanos e também uma fonte de infecção para outros 
animais saudáveis. Trata-se de uma doença de notificação obrigatória seguida de interdição da 
propriedade e eutanásia dos animais positivados, sendo restrita para profissionais do Serviço de 
Defesa Sanitária. 
 Houve um alto número de pesquisas da Burkholderia mallei visando estudar antibióticos e 
quimioterápicos que possam ser utilizados em possíveis tratamentos de seres humanos, após o 
mormo ser considerado um possível agente biológico utilizado em bioterrorismo (PETINELI; 
DOS SANTOS, 2020). 
 
8 Prevenção e Controle 
 
 No momento não existe vacina para a prevenção de mormo nos animais, porém, há estudos 
para conseguir uma vacina eficaz contra mormo devido a proibição do tratamento em animais 
infectados. 
 Como medida de controle, as propriedades com animais positivados devem ser interditadas 
e realizar eutanásia somente noa animais com resultados laboratoriais positivos. Após a 
eutanásia, as carcaças deverão ser incineradas ou enterradas e todas as instalações e utensílios 
utilizados deverão ser descontaminados, no restando dos animais é realizado exames 
sorológicos consecutivos com intervalo de 21 a 30 dias. 
 Outras medidas que podem ser tomadas para prevenção do mormo são a desinfecção de 
instalações e fômites, higienização de veículos e equipamentos como cabrestos, arreios, entre 
outros, abolir o uso de cochos coletivos, adquirir somente animais de áreas livres do mormo e 
todos que forem manipular o animal devem utilizar equipamento de proteção individual (EPI) 
tais como luvas, aventais, máscaras e óculos de proteção (PETINELI; DOS SANTOS, 2020). 
 
 
9 CONCLUSÃO 
 
 O mormo é uma doença grave que acomete equídeos e pode contaminar o homem, tratando-
se de uma zoonose. A epidemiologia do mormo relaciona-se diretamente ao manejo, o principal 
exemplo são os estábulos coletivos como potenciais focos de disseminação da infecção, além 
de ocorrer a contaminação por ingestão de alimentos ou água contaminados. 
 A sintomatologia apresentada na fase final da doença inclui broncopneumonia com 
progressão para a morte por anóxia. Tendo como principal forma de controle, a interdição de 
propriedades com focos comprovados da doença e a realização da eutanásia nos animais 
positivados. Por este motivo, é extremamente importante o monitoramento ativo dos animais, 
controle epidemiológico identificando áreas de foco, interditar zonas suspeitas e confirmadas 
com a quarentena dos animais e realizar o procedimento da eutanásia nos positivados para 
mormo a fim de erradicar a doença de zonas não endêmicas. 
 
10 REFERÊNCIAS 
 
SANAR SAÚDE. Mormo em Equinos: o que é, etiologia, transmissão, diagnóstico e mais!. 
Disponível em: https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-noticias/mormo-zoonose-
etiologia-transmissao-diagnostico. Acesso em: 2 nov. 2022. 
 
LEOPOLDINO, Danielly et al. MORMO EM EQUINOS. REVISTA CIENTÍFICA 
ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA. Acesso em: 2 nov. 2022. 
 
PETINELI, Tiago et al. MORMO EM EQUINOS: UMA REVISÃO. Acesso em: 2 nov. 
2022. 
 
QUINN, P.J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas.1 ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2005. p. 129-130.https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-noticias/mormo-zoonose-etiologia-transmissao-diagnostico
https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-noticias/mormo-zoonose-etiologia-transmissao-diagnostico