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Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL REVISÃO AV2 1 Caso clínico 1 Caso clínico 2 Método de rastreamento é a mamografia e não o USG Caso clínico 3 Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL REVISÃO AV2 2 Anticonvulsivantes podem ser utilizados para dor neuropática, bem como opioide fraco Caso clínico 4 A (F) → Caráter indolente; predileção para osso; muito raro ter metástase cerebral B (V) → O exame clínico que reforça o diagnóstico é a pupila puntiforme; normalmente vem associada com alguma disfunção, especialmente disfunção renal; Naloxona é o antídoto C (V) → Acometimento ósseo importante há uma alta ativação dos osteoclastos, ocorrendo uma alta liberação de cálcio; avaliar o cálcio sérico; hidratação (Ringer ou Soro fisiológico) e sonda vesical para lavar o cálcio associado com diuréticos (ex. Furosemida); a depender do caso de hipercalcemia faz Bisfosfonatos D (F) → Se o paciente for imunossupresso e sinais clínicos/físicos que direcionem para uma bacteremia; idoso não faz febre; leucocitose nem sempre é infecção (corticoide causa leucocitose) OBS. Calculo da carga tabágica → Para calcular a carga tabágica, o número de cigarros fumados por dia foi dividido por 20 (o número de cigarros em um maço) e o resultado foi multiplicado pelo número de anos de uso de tabaco (anos-maço); ex paciente fuma 15 cigarros/dia por 20 anos tendo uma carga equivalente a 15anos/maço Caso clínico 5 Hemograma apenas para saber se é uma neutropenia febril Raio X de tórax para avaliação Tc se tiver disponível com facilidade Antibiótico iniciada de forma empírica e de forma imediata Lembre sempre de hidratar o paciente Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL REVISÃO AV2 3 Relembrando Síndrome de compressão medular → É uma emergência; segmento da coluna mais acometido é a torácica; tratamento cirúrgico ou radioterápico deve ser realizado de imediato; lembrar que corticoide (dexametasona intravenosa alivia sintomas) Síndrome de veia cava superior → É uma situação de risco de vida; a depender da etiologia o tratamento com quimioterapia deve ser iniciado de imediato; corticosteroides podem ser utilizados como alívio dos sintomas; ter cuidado quanto a etiologia for suspeita de linfoma Hipercalcemia deve sempre ser colocada como diagnóstico diferencial em pacientes com rebaixamento do nível de consciência; principalmente naqueles com metástases ósseas e aquele com tumores de grande volume e que possuam alta proliferação como os linfomas que são capazes de levar a síndrome de lise tumoral Somente 10% dos canceres possuem etiologia hereditária Câncer de mama pode ser tratado com cirurgia, quimioterapia, radioterapia, bloqueio hormonal, terapia alvo e imunoterapia Toda paciente que realiza cirurgia conservadora de mama (quadrante ou segmentectomia) deve receber tratamento local complementar com radioterapia No carcinoma “in situ” não há invasão da membrana basal, sendo um tumor em fase inicial, nesse caso não há necessidade de tratamento com quimioterapia A imuno-histoquímica é um exame necessário para o planejamento de tratamento do câncer de mama visto que, necessita-se do perfil hormonal e do HER2 O Score de Gleason (quanto maior o score, maior a agressividade), PSA (exame laboratorial; marcador tumoral; antígeno específico da próstata; quanto maior, maior a gravidade, risco de recidiva e metástase – especialmente no osso (cintilografia)) e T (tamanho do tumor; índice de invasão) são fatores prognósticos importantes para o câncer de próstata Referências bibliográficas Aula de Dra. Fernanda Asfora (24/05/2021)
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