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prática 03 soi

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PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
LAB. PATOLOGIA MÉDICA 
ENTEROCOLITE INFECCIOSA 
 A enterocolite pode manifestar-se 
com ampla gama de sinais e 
sintomas, como diarréia, dor 
abdominal, urgência, desconforto 
perianal, incontinência urinária e 
hemorragia. 
 Bacterianas, virais e parasitárias; 
 O intestino delgado pode abrigar 
até 20 espécies de parasitas: 
o Ascaris lumbricoides; 
o Strongyloides; 
o Necator americanus e 
Ancylostoma duodenale; 
o Giardia lamblia. 
 
GIARDÍASE - GIARDIA LAMBLIA 
 Infecção patogênica parasitária mais comum em seres 
humanos e é transmitido por água ou alimento contaminados 
com fezes. 
 Os cistos são resistentes ao cloro: endêmicos em 
abastecimento público e rural de água não filtrada. 
 No ambiente ácido do estômago, a excistação ocorre e 
os trofozoítossão liberados. 
 Resposta Imunológica: IgA e IL-6 da mucosa; 
o A Giardia escapa da depuração imune através da 
modificação contínua do principal antígeno de superfície, 
proteína de superfície variante, e pode persistir por meses ou 
anos enquanto causa sintomas intermitentes. 
 A giardíase é clinicamente caracterizada por diarréia 
aguda ou crônica e pode resultar em má absorção. 
 Os trofozoítos não são invasivos e podem ser 
identificados em amostras de biópsia duodenal por sua forma 
típica de pera. 
 O trofozoíto se fixa na mucosa intestinal, formando um atapetamento da mucosa 
duodenal com formação de barreira mecânica de parasitas que impedem a absorção de 
nutrientes. 
 Associado a isto temos uma reação inflamatória que causa lesão celular com decorrente 
atrofia das vilosidades, hiperplasia das criptas. 
 Danos a microvilosidades e apoptose de células epiteliais do intestino delgado. 
o Aumento da produção de enterócitos que são formados imaturos. Essa 
imaturidade gera uma deficiência das dissacaridases; 
 
 
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PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
o Quadro de Síndrome de Má Absorção, que é muito grave, principalmente em 
crianças, que desenvolvem má absorção de açúcares, gorduras, vitaminas A, D, 
E, K, B12, ácido fólico e ferro, entre outros nutrientes. 
 SINTOMAS: 
o Diarreia; 
o Gás ou flatulência; 
o Fezes gordurosas; 
o Epigastralgia ou náusea. 
 
ESTRONGILOIDÍASE - STRONGYLOIDES STERCORALIS 
 Uma das parasitoses intestinais de mais difícil diagnóstico: ✓25% de exames 
parasitológicos falso-negativos. 
o Baixa quantidade de parasitos, na maioria dos casos, e reduzida e irregular 
eliminação de larvas. 
o Larvas na secreção traqueal, no lavado brônquico, no aspirado gástrico ou nas 
biópsias gástrica, jejunal, cutânea e pulmonar. 
 IMPORTÂNCIA: 
o Os ovos de Strongyloides podem eclodir dentro do intestino e liberar larvas que 
penetram na mucosa, criando um ciclo vicioso denominado: autoinfecção. 
o Indivíduos imunocomprometidos (uso de corticóides) e co-infecção por HTLV-1 
(fator de risco para a forma disseminada): o Hiperinfecção: aumento do número 
de larvas e envolvimento gastrintestinal e pulmonar; o Doença disseminada. 
 SINTOMAS: 
o Maioria Assintomáticos; 
o Dor abdominal, diarreia, náuseas e vômitos. 
o Menos frequentemente, podem ocorrer síndrome de mal absorção, íleo 
paralítico, obstrução intestinal e sangramento gastrintestinal; 
o Na presença de manifestações intestinais, os principais diagnósticos diferenciais 
incluem doença de Crohn, linfoma, tuberculose e outras causas de 
enterocolites. 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
Submucosa: parasitas encontrados 
isolados ou em grupos, com variável 
reação inflamatória crônica. 
 
Parasitas livres entre as fibras 
musculares. 
 
ESQUISTOSSOMOSE 
1. Após atravessarem a pele migram pela corrente sanguínea, até atingir o coração e em seguida 
os pulmões; 
2. Dos pulmões, migram em direção ao fígado através da via sanguínea ou por via transtissular 
até o fígado, onde amadurecem em trematódeos adultos (25 dias); 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
3. Veia mesentérica inferior, ocorre a sobreposição da fêmea no canal ginecóforo do macho e, 
consequentemente, a cópula, seguida de oviposição na submucosa; 
4. Os ovos são colocados na submucosa, e por uma série de fatores (mecânicos, inflamatórios, 
enzimas proteolíticas), eles atingem a luz intestinal. 
 FASE CRÔNICA: 
o Intestino: diarréia mucosanguinolenta, hemorragia, edema. 
o Fibrose: diminui peristaltismo intestinal → contispação; 
o Fígado: ovos espaço porta → Granuloma → Fibrose periportal → obstrução 
ramos hepáticos → Hipertensão portal. 
 GRANULOMAS: constituídos por células epitelióides e 
gigantes. É comum que tenham um halo linfocitário e 
fibroblastos na periferia, em arranjo concêntrico, 
formando uma cápsula. É frequente nos granulomas o 
encontro de cascas de ovo fagocitadas por gigantócitos. 
Mais raramente são observados ovos intactos ou restos 
de vermes. 
 
 O ovo chama a atenção pela 
casca. No interior observa-se amplo 
citoplasma róseo, sem ou com núcleos. 
Ovos com vários núcleos já estão em 
fase da formação do embrião 
(miracídio). 
 Quando os núcleos estão 
picnóticos e o conteúdo do ovo é denso 
e fragmentado, provavelmente houve 
necrose do parasita, que evolui para 
calcificação (cor fortemente basófila, 
sem núcleos). Independente da fase, os 
ovos geralmente estão circundados por 
granulomas e/ou parcialmente 
englobados por gigantócitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
ROTEIRO 
A enterocolite pode manifestar-se com ampla gama de sinais e sintomas, como diarreia, dor 
abdominal, urgência, desconforto perianal, incontinência urinária e hemorragia, podendo se 
tratar de evento infeccioso com envolvimento de bactérias, vírus e parasitas. 
Embora os vírus e bactérias sejam os patógenos entéricos predominantes nos Estados Unidos, 
doenças parasitárias atingem cerca de 25% da população mundial. As parasitoses intestinais são 
muito frequentes na infância. São consideradas problema de saúde pública, principalmente nas 
áreas rurais e periferias das cidades dos países chamados subdesenvolvidos, onde são mais 
frequentes. Sua transmissão depende das condições sanitárias e de higiene das comunidades. 
Além disso, muitas dessas parasitoses relacionam-se a déficit no desenvolvimento físico e 
cognitivo e desnutrição. 
O intestino delgado pode abrigar até 20 espécies de parasitas, incluindo nematódeos, como 
vermes Ascaris e Strongyloides; ancilostomídeos e enteróbios; cestódeos, incluindo platelmintos 
e tênias; trematódeos, ou vermes; e protozoários. 
CASO CLÍNICO 
Paciente de 34 anos, agricultor, proveniente do interior da Bahia, previamente hígido, com 
história de tratamento prévio para leishmaniose aos 13 anos, queixava-se de diarreia crônica 
havia um ano, com fezes pastosas quatro a cinco vezes ao dia. Internado por piora da diarreia e 
anasarca, dosagem de albumina sérica (0,8mg/dL). Eritrograma normal (hemoglobina 
14,1mg/d,L), apresentando leucocitose 12000/mm3 e 
contagem elevada de eosinófilos. Realizado parasitológico de fezes em três amostras 
(negativas). Sorologia para HIV mostrou-se negativa, porém sorologia para HTLV-1 positiva. 
Endoscopia digestiva alta mostrou atrofia importante de duodeno, tendo sido realizadas 
biópsias, em cujo anatomopatológico foram identificados numerosos parasitas compatíveis com 
o nematodeo Strongyloides stercoralis. 
QUESTÕES 
1. Apesar de se tratar de uma doença parasitária o exame de fezes foi negativo em 3 
amostras, explique o porquê desse resultado. 
2. Em quais materiais pode-se encontrar larvas de Strongyloides stercoralis? 
3. Nesse caso por que é importante realizar a sorologia para HIV e HTLV? 
4. No microscópio observe a lâmina e descreva os achados (presença de reação 
inflamatória, parasita encontrado, camada intestinal observada, entre outros.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
5.
Observe a imagem abaixo e explique a patogenia relacionada ao parasita presente na 
imagem. 
RESPOSTAS 
1. A Strongyloides stercoralis é uma das parasitoses intestinais de mais difícil diagnóstico. 
Isso acontece pois há uma baixa quantidade de parasitos, uma irregular eliminação de 
larvas ou uma presença predominante de fêmeas. 
2. As larvas do parasita Stercolaris vão ser encontradas na pele, pulmão e/ou intestino. 
Também vão estar presentes nas fezes. 
3. É importante realizar a sorologia para HIV e HTLV, estes vão vírus linfotrópicos que 
reduzem a produção de células TCD4 e outras células, que vão ser responsáveis pela 
imunidade no indivíduo. Esta característica os faz imunossupremidos, e esta é uma 
condição de risco para a forma disseminada do parasita, chamada: hiperinfecção, a qual 
aumenta o número de larvas e leva ao maior envolvimento do trato gastrointestinal e 
do pulmonar. Por isso, os sintomas se apresentam com maior relevância nesses 
indivíduos. 
4. A lamina no microscópio indica o intestino delgado, que vai apresentar os seguintes 
achados: camada mucosa e submucosa; presença de reação infamatória pois as 
vilosidades da mucosa estão destruídas/atrofiadas; presença do parasita devido aos 
diversos granulomas com os ovos das larvas dentro. 
5. A patogenia inclui da giárdia inclui: atapetamento (lesão) da mucosa, que ocasiona na 
diminuição da superfície de absorção de nutrientes e na liberação de citocinas; atrofia 
das vilosidades, o que causa prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais 
minerais e água; hiperplasia (aumento) das criptas, indicando uma inflamação. Após a 
infecção, o parasita entra em contato com os macrófagos da mucosa intestinal e ativam 
os linfócitos T e B, estes vão liberar a histamina, causando edema na mucosa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
LAB. PATOLOGIA CLÍNICA 
parasitologia 
É a ciência que tem por fim o estudo da morfologia e da biologia dos parasitos como 
fundamento para o conhecimento da patologia, do diagnóstico, da terapêutica, da 
epidemiologia e da profilaxia das doenças parasitárias". 
parasitologia humana 
 Estudo dos parasitas / doenças 
parasitárias. 
 Métodos de diagnóstico. 
 Controle de doenças parasitárias 
GRUPOS DE INTERESSE EM 
PARASITOLOGIA 
o PROTOZOÁRIOS 
(PROTOZOA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HELMINTOS. 
- Platyhelminthes (vermes 
achatados). 
- Nematoda (vermes 
redondos). 
ARTHROPODA (insetos e 
aracnídeoa). 
 
transmissão 
 O parasita é capaz de se reproduzir disseminando seus ovos, e estes, costumam infectar 
outros hospedeiros, dos quais eles retirarão seus meios de sobrevivência através do 
parasitismo. 
 Eles podem ser transmitidos entre os seres humanos através do contato pessoal, água, 
alimentos ou por vetores. 
PARASITO: HOSPEDEIRO: 
 
Ser vivo que vive associado a outro ser 
vivo, sempre dependendo deste para 
seu abrigo, alimentação e reprodução. 
 
Considerado o organismo agressor. 
 
Organismo 
agredido. 
 
 
 
 
Doenças causadas 
pelos protozoários: 
Toxoplasmose. 
Leishmaniose. 
Tricomoníase. 
Doença de Chagas. 
Giardíase. 
Amebíase. 
Malária. 
 
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PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
 Monoxenos ou monogenéticos: são os 
parasitas que realizam o seu ciclo evolutivo em 
um único hospedeiro. 
o Exemplos: Ascaris lumbricoides 
(lombriga) e o Enterobius vermicularis (oxiúrio). 
 Heteroxenos ou digenéticos: são os 
parasitas que só completam o seu 
ciclo evolutivo passando pelo menos 
em dois hospedeiros. 
o Exemplos: Schistossoma sp. 
(esquistossomo) e o 
Trypanosoma cruzi 
(tripanossoma). 
 Hospedeiro definitivo: Apresenta o parasito em fase de maturidade ou em fase de 
atividade sexual. 
o Exemplo: do Plasmodium é o Anopheles; do S. mansoni é o ser humano. 
 Hospedeiro intermediário: Apresenta o parasito em fase larvária ou em fase assexuada. 
o Exemplo: do Trypanosoma cruzi é o triatomíneo, do S. mansoni é o caramujo 
ação dos parasitos 
É muito variável podendo ser: 
 Ação espoliativa = o parasito se alimenta com os nutrientes metabolizados pelo 
hospedeiro, ou seja, subtrai do hospedeiro as suas necessidades. É a ação mais 
característica dos parasitas. 
 Ação tóxica = quando os produtos do metabolismo do parasito são tóxicos para o 
hospedeiro. A toxicidade resulta da inoculação ou da introdução de secreções no 
organismo. 
 Ação mecânica = podem interferir no fluxo alimentar e na absorção dos alimentos. 
 Ação traumática = produzem lesões nos tecidos dos hospedeiros. 
 Ação irritativa = presença constante do parasito que, sem produzir lesões traumáticas, 
irrita o local parasitado. 
 Anóxia = podem consumir oxigênio presente nas hemoglobinas e causar anemias. 
 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
principais parasitoses 
1. AMEBÍASE 
2. HELMINTOS 
NEMATELMINTOS (CILÍNDRICOS): PLATELMINTOS (ACHATADOS): 
Ascaris lumbricoides. Taenia solium. 
Enterobius vermicularis. Taenia saginata. 
Trichuris trichiura. Hymenolepis nana. 
Necator americanos. Diphylobothrium latum. 
Ancylostoma duodenale. 
Strongyloides stercoralis. 
 
3. ASCARIDÍASE 
 Os ascarideos, conhecidos vulgarmente como lombrigas; 
 Os ovos fertilizados desenvolvem-se facilmente e são encontrados na poeira doméstica, 
terra dos jardins etc; 
 A infecção se processa pelas mãos sujas ou por intermédio da água, frutas, legumes; 
 Normalmente os vermes habitam o intestino delgado. Em caso de infecção grave podem 
invadir vários pontos do organismo, ocasionando problemas de malor ou menor 
gravidade. 
 
 
 
 
 
 
Doença: Disenteria amebiana ou 
amebíase. 
Causador: Entamoeba Histolytica. 
Sintomas: Diarreias com sangue e muco. 
Transmissão: Direta = ingestão de alimentos 
contaminados por cistos do 
protozoário. 
 
ENTAMOEBA HISTOLYTICA. 
 
CISTO 
 
 
SCHISTOSSOMA SP 
 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
ROTEIRO 
Os parasitas intestinais incluem um amplo grupo de microrganismos, dos quais os protons os 
heimintos são os mais representativos. A maioria das parasitoses intestinais é bem tolerada pelo 
uspes imunocompetente, cursando de forma assintomática ou com sintomas gastrointestinais 
inespecificos (dor abdominal, vomitos e diarreia), frequentemente associados à perda de peso. 
Contudo, há aspectos particulares de alguns parasitas que podem orientar o diagnóstico 
etiológico e que devem ser considerados. 
SITUAÇÃO CLÍNICA 01: 
Paciente de 49 anos, sexo feminino, trabalhadora rural com queixas de dor epigastrica, fezes 
pretas (melenas) e fraqueza com 20 dias de evolução, não apresenta outros sintomas. 
Apresentou um episódio de alteração súbita da consciência o que motivou a admissão 
hospitalar. Os exames laboratoriais apresentaram anemia ferropênica. Foi submetida a 
transfusão. Realizou-se endoscopia digestiva alta e colonoscopia, não sendo observadas 
alterações. Foram observados vários parasitas cilindriformes com cerca de 8 mm, com a 
extremidade anterior curvada dorsalmente na realização do parasitológico de fezes. 
1. Qual o procedimento adotado para análise das fezes do paciente? 
2. No exame parasitológico de fezes o que foi observado? 
3. Em qual situação o médico poderia solicitar uma coprocultura ou hemocultura? 
4. Qual provável diagnostico? 
SITUAÇÃO CLÍNICA 02: 
A.J.M., sexo masculino, 50 anos, foi referenciado ao Serviço de Urgência por quadro com 10 dias 
de evolução constituido por diarreia sanguinolenta, com muco, sem pus, com 4 evacuações 
diárias (incluindo o período notumo), arrepios de frio, febre (39°C) e rash cutâneo no tronco e 
membros. No exame das fezes a pesquisa de leucoctos fecais e toxina de Clostridium dificille foi 
negativa. As coproculturas permitiram o isolamento de Salmonella spp grupo B. O exame 
parasitológico foi negativo. O doente iniciou antibioticoterapia com Doxiciclina e ao 2º dia
apresentava melhoria clínica global, encontrando-se as sintomático, apirético, com resolução 
completa da diarreia, sem perdas hemáticas e com melhoria progressiva do rash cutâneo, 
motivo pelo qual foi suspensa ao 3º dia. Teve alta hospitalar ao 6º dia referenciado para 
acompanhamento na consulta externa. 
5. Como se deve orientar o paciente para a coleta de fezes para coprocultura? 
6. Qual a finalidade diagnóstica da coprocultura? 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 3 SOI – JULLIANE RAMALHO EPITÁCIO 
RESPOSTAS 
1. Teste parasitológico de fezes = teste de Hoffman/teste de sedimentação espontânea. 
Utiliza-se o método qualitativo. 
Não se faz o Kat-Katz pois este é específico para detectar ovos de helmintos. Utiliza-se para 
diagnóstico ou monitoramento e é um método quantitativo. 
2. Parasitas cilindriformes com cerca de 8mm. 
3. Suspeita de infecção bacteriana com presença de leucócitos nas fazes. São solicitados 
quando os pacientes apresentam sintomas ou em casos de imunossupressão. 
4. Parasitose intestinal por ascaridíase (verme cilindriforme). 
5. A pesquisa de fezes deve ser realizada em 3 amostras (3 defecações) pois podem não 
ser eliminados em uma primeira amostra. Coleta em pote estéril. Encaminhamento para 
o laboratório em até 3h. não ter contato com a urina. 
6. A coprocultura é realizada para pesquisar bactérias gastrointestinais. Identifica a 
etiologia, se é bacteriana, pois esta é responsável pelo quadro diarreico. Após 
identificação inicia-se a terapia adequada.

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