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APOSTILA DE TREINAMENTO Stimulus-R HTM | www.htmeletronica.com.br 19 3808-7741 | AV. RIO NILO, 209 – JD FIGUEIRA - AMPARO CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 1 | S T IM U L U S -R SUMÁRIA 1.0 TENS .......................................................................................................................................... 3 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................... 3 1.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS............................................................................................................ 3 1.2 UTILIZANDO O MODO TENS ................................................................................................... 3 1.3 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS ...................................................................................................... 3 1.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO ......................................................................................................... 5 2.0 ELETROACUPUNTURA ................................................................................................................. 6 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................... 6 2.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS ........................................................................................................... 7 2.2 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS ...................................................................................................... 7 2.3 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO ....................................................................................................... 9 4.0 FES ............................................................................................................................................. 9 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................... 9 4.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS.......................................................................................................... 10 4.2 UTILIZANDO O MODO FES .................................................................................................... 10 4.3 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS .................................................................................................... 11 4.4 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO ..................................................................................................... 12 5.0 ELETROLIPÓLISE ................................................................................................................. 14 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................. 14 5.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS.......................................................................................................... 14 5.2 UTILIZANDO O MODO LIPOLYSIS ....................................................................................... 15 5.3 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS .................................................................................................... 15 5.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO ....................................................................................................... 16 6.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES DE MÉDIA FREQUÊNCIA ....................... 17 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................. 17 6.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS.......................................................................................................... 17 6.2 UTILIZANDO AS CORRENTE DE MÉDIA FREQUÊNCIA............................................................. 19 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NOS MODOS HIGH FORCE (1000HZ) – RUSSIAN (2500HZ) – MEDIUM FORCE (4000HZ) – SOFT FORCE (8000HZ):................................................................................ 19 6.3 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO ..................................................................................................... 20 6.4 DRENAGEM ........................................................................................................................... 25 6.5 TÉCNICA DE APLICAÇÃO ............................................................................................... 26 8.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES POLARIZADAS ......................................... 27 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................. 27 8.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS.......................................................................................................... 28 8.2 UTILIZANDO O MODO GALVANIC ......................................................................................... 28 8.3 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS .................................................................................................... 28 8.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO ....................................................................................................... 29 8.5 DESINCRUSTE ....................................................................................................................... 29 9.0 MICROGALVANOPUNTURA .............................................................................................. 32 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................. 32 http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 2 | S T IM U L U IS -R 9.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS.......................................................................................................... 32 9.2 UTILIZANDO O MODO MICROGALVANIC ......................................................................... 32 9.3 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS .................................................................................................... 32 9.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO ....................................................................................................... 33 10.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MICROCORRENTES ...................................................... 34 MENS ............................................................................................................................................. 34 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................. 34 10.1 EFEITOS FISIOLÓGICOS........................................................................................................ 34 10.2 UTILIZANDO O MODO MENS .............................................................................................. 35 10.3 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS .................................................................................................. 35 10.4 TÉCNICA DE APLICAÇÃO ..................................................................................................... 36 11.0 INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS ........................................................... 37 11.1 INDICAÇÕES GERAIS .....................................................................................................37 11.2 CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS ................................................................................... 38 12.0 ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO STIMULUS R. ......................... 38 12.1 ACESSÓRIOS OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO.......................................................... 39 13.0 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO STIMULUS-R .......................................................... 40 13.1 CONEXÃO DA CANETA PARA ESTIMULAÇÃO...................................................................... 41 13.2 CONEXÃO DOS ELETRODOS ................................................................................................ 41 13.4 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO STIMULUS-R ....................................................................... 41 13.4.1 LIGAR O EQUIPAMENTO. .................................................................................................. 41 13.4.2 SELEÇÃO DA OPÇÃO DE TRATAMENTO ........................................................................... 42 13.4.3 CONFIGURAÇÃO DOS TRATAMENTOS: ............................................................................. 44 14.0 PROTOCOLOS ...................................................................................................................... 47 14.1 HIGHFORCE ......................................................................................................................... 47 14.2 RUSSA ................................................................................................................................... 47 14.3 MEDIUM FORCE .................................................................................................................. 48 14.4 SOFTFORCE ......................................................................................................................... 48 14.5 FES ......................................................................................................................................... 48 14.6 DRENAGEM ......................................................................................................................... 48 14.7 GALVÊNICA ......................................................................................................................... 48 14.8 ELETROLIPÓLISE ............................................................................................................... 49 14.9 TENS ...................................................................................................................................... 49 14.10 ELETROACUPUNTURA.................................................................................................... 49 14.11 MENS ................................................................................................................................... 49 14.12 MICROGALVÂNICA ......................................................................................................... 50 15.0 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................... 51 http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 3 | S T IM U L U S -R 1.0 TENS Definição O termo TENS é uma abreviação em inglês Transcutaneous Eletrical Nervous Stimulation que significa, estimulação elétrica nervosa transcutânea. Trata-se de um valioso recurso físico, não invasivo, de baixo custo, seguro e utilizado para promover o alívio sintomático das dores de diversas origens, tanto da dor aguda, como da dor crônica. É uma corrente elétrica com forma de onda bifásica assimétrica e balanceada que pode ser aplicada por longos períodos por não apresentar efeitos eletrolíticos indesejáveis. 1.1 Efeitos fisiológicos A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) ativa uma rede neuronal complexa para reduzir a dor. A técnica consiste na aplicação de eletrodos percutâneos, com o objetivo de estimular as fibras nervosas sensitivas. Teoria das comportas: a excitação de fibras mielinizadas de grosso diâmetro (tipo A- beta aferentes), bloqueiam a transmissão de impulsos dolorosos, conduzidos por fibras de pequeno diâmetro (fibras A-delta e C aferentes), na substância cinzenta do corno posterior da medula espinhal. Teoria neurofarmacológica: os impulsos elétricos aferentes, desencadeiam a liberação dos opióides endógenos, a encefalina e a endorfina, encontrados nos neurônios segmentares da medula espinhal e nas vias descendentes liberadoras de serotonina e noradrenalina. Desta forma, ocorre o bloqueio datransmissão nociceptiva por meio de um mecanismo pós sináptico que envolve a hiperpolarização da membrana pós sináptica. 1.2 Utilizando o modo TENS Para a aplicação, utilize os cabos coloridos com pino e os eletrodos de silicone carbono com gel de contato. Fixe os eletrodos com auxílio da faixa elástica. 1.3 Parâmetros ajustáveis http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 4 | S T IM U L U IS -R Normal: terapeuta ajusta todos os parâmetros como desejar. VF: variação da frequência. VIF: variação da intensidade e frequência. Burst: frequência modulada em trens de pulso. Convencional: frequencia alta e largura de pulso baixa. Acupuntura: frequencia baixa e largura de pulso alta. Breve-intenso: largura de pulso media e frequencia alta. Frequência é o número de pulsos por segundo de 0,5 Hz a 250 Hz. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 5 | S T IM U L U S -R A largura de pulso é a quantidade de corrente necessária para desencadear a estimulação sensorial, motora ou dolorosa, variando de 50 µs a 500 µs. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 1.4 Técnica de aplicação O posicionamento dos eletrodos é de fundamental importância para obtenção de êxito no tratamento. Existem várias maneiras de posicionar os eletrodos. As posições de canais variam em cada uma das maneiras, porem as variações são todas realizadas para obter a maior abrangência da região afetada pela dor. Dentre as maneiras mais utilizadas pode-se citar: Unilateral: consiste na colocação de um eletrodo em um dos lados de uma articulação. Bilateral: consiste na colocação de dois eletrodos de um mesmo canal em um único lado das costa, do abdome, do braço, etc. Cruzada: consiste na utilização de 2 canais, dispondo os eletrodos de modo cruzado, obtendo uma elevada densidade de corrente na região da dor. Proximal: consiste na colocação dos eletrodos na parte superior da lesão. Esta forma de aplicação é bastante eficaz no tratamento de lesões medulares e nervos periféricos. Distal: consiste na colocação de pele menos um eletrodo na região da dor para garantir que seja percebida a parestesia em toda área afetada. Linear: consiste na colocação do eletrodo tanto de forma proximal como distal, bem como em regiões com ramificações nervosas relacionadas a dor. Alternada: consiste na colocação de eletrodos de forma linear, alternando os canais de modoa conseguir uma distribuição mais homogênea da parestesia na região afetada pela dor. Miótomo segmentadamente relacionado: consiste na colocação dos eletrodos em músculos inervados pelos mesmos níveis medulares da região afetada pela dor; porém, mantendo-se certa distância da região afetada pela dor. Esta forma de aplicação é indicada aos pacientes que apresentam dores insuportáveis. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 6 | S T IM U L U IS -R Remota: consiste na colocação dos eletrodos em regiões limitadas, tendo relação ou não com a região dolorosa. Podendo ter um sitio remoto localizado próxima, distal ou contralateral a região dolorosa. Emprega-se nestas regiões, na maioria das vezes, estimulação forte. Transcraniana: consiste na colocação dos eletrodos nas regiões temporais. Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para aplicação com pino banana nas cores respectivas ao canal desejado e utilizadas as saídas identificadas abaixo. Posições dos eletrodos colocados para provocar analgesia pós-operatória 2.0 Eletroacupuntura Definição http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 7 | S T IM U L U S -R A acupuntura é originária do leste da Ásia há mais de 2.000 anos e vem se tornando uma terapia popular em todo o mundo para o tratamento de várias doenças. A acupuntura é uma intervenção na qual agulhas finas são aplicadas através das camadas musculares ou subcutâneas em partes específicas do corpo, chamados pontos de acupuntura. De acordo com a medicina tradicional chinesa, a estimulação promovida pela acupuntura facilita o fluxo de ki, uma força vital que supostamente circula pelos canais chamados de meridianos. Supõe-se que os acupontos estejam fisiopatologicamente associados e possivelmente reflitam o status dos órgãos viscerais e condições sistêmicas. Assim a estimulação de acupontos específicos pode evocar a responsividade que controla o ambiente interno desequilibrado, melhorando os sintomas corporais. A estimulação através da acupuntura é dada no acuponto ou em uma área afetada próxima, por exemplo, para o tratamento de sintomas locais, como dor no joelho ou rigidez muscular, enquanto a estimulação da acupuntura distal é aplicada para tratar doenças nos órgãos internos e anormalidades sistêmicas. 2.1 Efeitos Fisiológicos Existem dois tipos principais de estimulação por acupuntura: acupuntura manual (MA) e eletroacupuntura (EA). Na acupuntura manual, o acupunturista insere na pele uma agulha metálica e a manipula girando em uma ou ambas as direções. Na eletroacupuntura, uma corrente elétrica específica é aplicada a pares de agulhas de acupuntura. O diferencial desta técnica consiste na utilização de uma corrente elétrica para potencializar os efeitos terapêuticos alcançados no estímulo manual. Estudos indicam que a eficácia terapêutica da eletroacupunutra pode ser modulada pela variação da frequência, intensidade e duração da estimulação elétrica. A estimulação elétrica em baixas e altas frequências pode ativar diferentes tipos de receptores opióides e promover diferentes efeitos analgésicos. Um número crescente de publicações indicam que a acupuntura pode ser eficaz no tratamento de muitos tipos de doenças. A acupuntura trata o indivíduo como um todo, uma vez que a aparência externa é o reflexo do equilíbrio interno. Assim, a eletroacupuntura também pode ser utilizada na área estética e tem como principais indicações a redução de medidas, celulite, o tratamento de linhas de expressão e melhora da tonicidade da pele. 2.2 Parâmetros ajustáveis http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 8 | S T IM U L U IS -R Tempo total de terapia de 1 a 60 minutos A largura do pulso é a quantidade de corrente necessária para desencadear a estimulação sensorial, motora ou dolorosa, variando de 50 µs a 1000µs Normal: terapeuta ajusta todos os parâmetros como desejar. VF: Variação da frequência VIF: variação da intensidade e frequência Frequência é o número de pulsos por segundo: 1HZ a 250Hz http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 9 | S T IM U L U S -R 2.3 Técnicas de Aplicação 1. Com o paciente desnudo, realizar a assepsia com álcool 70% nos locais de tratamento; 2. Ligar o equipamento e conectar os cabos do Kit de Eletroacupuntura / Eletrolipólise; 3. Selecionar no equipamento o protocolo desejado ou programar as variáveis da corrente na opção operação manual; 4. Inserir as agulhas nos pontos de acupuntura previamente selecionados durante a anamnese; 5. Conectar os cabos de aplicação na agulha, prendendo a garra de jacaré preferencialmente no corpo da agulha; 6. Iniciar a terapia selecionando a tecla START no equipamento; 7. Aumentar a dose dos canais, um por vez, até o paciente referir uma sensação agradável ao estímulo; 8. Durante a terapia, observar se há qualquer alteração de sensibilidade do paciente, em caso positivo, diminuir a dose da corrente evitando que haja fasciculação intensa; 9. Durante a terapia, observar se o paciente relata qualquer acomodação ao estímulo, em caso positivo, se desejar, aumentar a dose da corrente. 10. Ao término do tempo programado, retirar os cabos de aplicação, retirar uma agulha por vez e descartá-las em lixo apropriado; 11. Realizar a assepsia novamente no local de tratamento com álcool 70%. Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para eletrolipólise / eletroacupuntura com garra jacaré e suas agulhas nas cores respectivas ao canal desejado e utilizadas as saídas identificadas abaixo. 4.0 FES Definição A palavra FES corresponde a abreviação do termo inglês Stimulation Eletrical Funcional, que significa Estimulação Elétrica Funcional. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 10 | S T IM U L U IS -R A FES é uma forma de eletroterapia capaz de produzir contrações musculares com objetivos funcionais, isto é, pode ser aplicada de forma a se obter uma contração muscular durante uma atividade funcional, com a finalidade de facilitar o controle do movimento e/ou da postura. A mesma estimulação elétrica também pode ser aplicada terapeuticamente por curtos períodos, a partir de uma intensidade que estimule a contração muscular, sem que esteja ocorrendo um movimento funcional, como forma deinduzir o fortalecimento muscular. Esta forma de terapia é denominada Neuromuscular Electrical Stimulation (NMES), isto é, estimulação elétrica neuromuscular. 4.1 Efeitos fisiológicos A estimulação elétrica possui vasta aplicação no tratamento de indivíduos com atrofia muscular em função de elevado tempo de imobilizações devido a cirurgias ou fraturas. A aplicação da FES ou NMES, estimula eletricamente os ramos intramusculares dos moto neurônios, ao qual induz à contração muscular. Os potenciais de ação são gerados tanto no nervo intramuscular como nos receptores cutâneos, gerando força diretamente pela ativação do axônio motor e, indiretamente, pelo recrutamento reflexo de motoneurônios espinhais. A contração muscular eletricamente induzida é fisiologicamente diferente da contração voluntária. A principal diferença está no recrutamento das unidades motoras. Na contração muscular voluntária, as unidades motoras mais lentas (tipo I) são utilizadas para pequenos esforços, enquanto as mais rápidas (tipo II), são gradualmente recrutadas quando há maiores níveis de produção de força. Durante a eletroestimulação, o recrutamento ocorre de forma inversa. Observa-se um maior recrutamento das unidades motoras, sendo as do tipo II as primeiras a serem recrutadas, isto porque, estas unidades motoras, necessitam de menores intensidades de estimulação, o que pode explicar, a capacidade da eletroestimulação em produzir fortalecimento muscular, com níveis menores de intensidade, que aqueles requeridos durante a contração voluntária. A eletroestimulação associada ao movimento voluntário, provoca um maior recrutamento de unidades motoras, uma vez que faz com que as unidades motoras inativas (tipo II) possam ser recrutadas mais facilmente, o que aumenta a performance muscular causando um maior fortalecimento em um curto espaço de tempo. Além disso, em indivíduos portadores de lesões que envolvem os neurônios motores superiores, tais como, hemiplégicos e paraplégicos, o estímulo elétrico provoca a contração dos músculos, por meio de vias sensitivas, que contribuem para a normalização das atividades motoras reflexas básicas. Os efeitos imediatos incluem, inibição recíproca e relaxamento do músculo espástico e estimulação sensorial de vias aferentes restabelecendo o feedback proprioceptivo bloqueando os efeitos tardios, agem no estímulo à neuroplasticidade. 4.2 Utilizando o modo FES Para a aplicação, utilize os cabos coloridos com pino e os eletrodos de silicone carbono com gel de contato. Fixe os eletrodos com auxílio da faixa elástica. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 11 | S T IM U L U S -R 4.3 Parâmetros ajustáveis Continuo: manutenção do estimulo durante todo o tempo de tratamento, sem intervalo. Todos os canais ao mesmo tempo, sem rampa de contração. Sincronizado: periodos de estimulo intercalados com periodos de relaxamento. Todos os canais ao mesmo tempo, com rampa de contração. Recíproco: períodos de estimulo intercalados com períodos de relaxamento. Canais intercalados (1 ao 5 e 6 ao 10), com rampa de contração. Facial: manutenção do estimulo durante todo o tempo de tratamento, sem intervalo, para estimulação dinâmica. Utiliza-se a caneta de estimulação facial com as ponteiras martelo. VF: variação da frequência. VIF: variação da intensidade e frequência. Frequência é o número de pulsos por segundo de 0,5 Hz a 250 Hz. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 12 | S T IM U L U IS -R A largura de pulso é a quantidade de corrente necessária para desencadear a estimulação sensorial, motora ou dolorosa, variando de 50 µs a 500 µs. Programação da contração muscular. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 4.4 Técnicas de Aplicação A técnica de aplicação varia de acordo com o objetivo de tratamento, veja as informações a seguir: Fortalecimento Muscular Quando o objetivo de tratamento for fortalecer as fibras musculares que sofreram atrofias por desuso, lesões do motoneurônio superior, traumas ortopédicos, artrites, lesões medulares incompletas, etc. A Intensidade da corrente varia de em função de diversos fatores, porém em qualquer situação deverá gerar uma contração capaz de gerar movimento controlado. Com Frequência de repetição do pulso, dentro da faixa que vai de 20 a 50 Hz, permitindo que ocorra contração; http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 13 | S T IM U L U S -R Ciclo de ON dentro da faixa de 4 a 6 segundos e Ciclo de OFF de 12 a 18 segundos, mantendo sempre uma relação de 1 para 3 entre o Ciclo de ON e de OFF. O tempo de aplicação pode variar de 30 minutos a 1 hora, sendo realizadas 2 aplicações a cada 24 horas. O Posicionamento dos eletrodos deve ser próximo dos músculos a serem estimulados. Deve-se prestar atenção para a ocorrência de fadiga muscular. Facilitação Neuromuscular Atua como elemento de reaprendizagem motora aumentando a consciência de movimentos em pacientes que tiveram perdas motoras. Tem como principais indicações tratar pacientes: hemiplégicos, que tiveram imobilizações ortopédicas, com traumatismo craniano, com lesões nervosas periféricas, sem reação de degeneração, com trauma raquimedulares incompletos, etc. Intensidade da corrente varia de em função de diversos fatore, porém deverá ser suficiente para iniciar e terminar o movimento desejado, auxiliando o movimento voluntário do paciente; Frequência de repetição do pulso (Rate) dentro da faixa que vai de 20 a 50 Hz, permitindo que ocorra contração; Ciclo de ON e Ciclo de OFF capazes de realizar o movimento desejado, com a máxima participação do paciente; O tempo de aplicação pode ser pequeno porém várias vezes ao dia. Aconselha durações máximas de 15 minutos; Posicionamento dos eletrodos deve ser nos músculos paréticos agonistas do movimento a ser facilitado. Deve haver interação com o paciente para que ele possa auxiliar no processo de programação do movimento. Controle da espasticidade Atua no controle da espasticidade, o que permite a realização de programas de treinamento funcional, com ganhos no fortalecimento muscular. É indicado para o tratamento de pacientes hemiplégicos espásticos. Intensidade da corrente baixa para evitar a fadiga muscular; Frequência de repetição do pulso dentro da faixa que vai de 20 a 50 Hz, permitindo que ocorra contração; Ciclo de ON e Ciclo de OFF elevado (10 segundos e 30 segundos respectivamente) capazes de movimentar toda articulação e repousar por tempo suficiente para minimizar a fadiga; O tempo de aplicação de 30 minutos, a cada 8 horas, durante 30 dias; Posicionamento dos eletrodos deve ser de modo a provocar o movimento das articulações. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.brAv. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 14 | S T IM U L U IS -R O tratamento deve ser suspenso se for observada resposta paradoxal. Amplitude de movimentos e contraturas Aumentar a execução das articulações tornando-a a máxima possível. É indicada para pacientes com limitações e contraturas articulares. Intensidade da corrente varia de em função de diversos fatores, porém deverá ser suficiente para gerar uma contração ampla e uniforme do músculo, de modo a movimentar a articulação em toda sua excursão; Frequência de repetição do pulso dentro da faixa que vai de 20 a 50 Hz, permitindo que ocorra contração; Ciclo de ON de 6 segundos e Ciclo de OFF de 12 segundos, mantendo uma relação de 1 para 2; O tempo de aplicação varia em função do objetivo. Para manter a Amplitude de Movimento deve-se realizar aplicações de 30 a 60 minutos, para aumentar, de 1 a 2 horas; Posicionamento dos eletrodos deve ser nos músculos agonistas ao movimento limitado. Deve haver precauções quanto a movimentos excessivos, para evitar lesões nas articulações. Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para aplicação com pino banana nas cores respectivas ao canal desejado e utilizadas as saídas identificadas abaixo. 5.0 ELETROLIPÓLISE Definição A eletrolipólise é uma técnica destinada ao tratamento das adiposidades localizadas e celulite, através da aplicação de vários pares de agulhas de acupuntura no tecido subcutâneo, ligadas à uma corrente de baixa frequência. 5.1 Efeitos fisiológicos A ação hidro-lipolítica da corrente se inicia com a estimulação do sistema nervoso simpático, provocando a liberação dos hormônios adrenalina e noradrenalina. Ambos se ligam aos receptores beta-adrenérgicos presentes na membrana celular dos adipócitos, provocando reações bioquímicas que vão culminar com a ativação da enzima triglicerídeo lípase sensível a hormônio, a qual hidrolisa os triacilgliceróis. Como resultado, há liberação de glicerol e ácidos graxos. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 15 | S T IM U L U S -R Os ácidos graxos livres são transportados pela albumina no plasma até as células, onde são oxidados para a obtenção de energia. O glicerol, por sua vez, é transportado pelo sangue até o fígado e pode ser usado para formar triacilglicerol. 5.2 Utilizando o modo LIPOLYSIS Para a aplicação, utilize os cabos coloridos e finos com garra jacaré no modo percutâneo (com agulhas) ou utilize os cabos coloridos com pino, no modo transcutâneo com os eletrodos de silicone carbono com gel de contato. Fixe os eletrodos com auxílio da faixa elástica. 5.3 Parâmetros ajustáveis Percutâneo: deve-se utilizar as agulhas. Tecnica utilizando a colocação de agulhas de acupuntura, inseridas no tecido adiposo. Transcutâneo: deve-se utilizar eletrodos de silicone carbono sobre a pele. Frequência é o número de pulsos por segundo de 1 Hz a 100 Hz. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 16 | S T IM U L U IS -R A largura de pulso é a quantidade de corrente necessária para desencadear a estimulação sensorial, motora ou dolorosa, variando de 50 µs a 1000 µs. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 5.4 Técnica de aplicação Colocação dos eletrodos para eletrolipólise (Eletrodo agulha ou silicone carbono) http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 17 | S T IM U L U S -R Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para eletrolipólise com garra jacaré nas cores respectivas ao canal desejado e utilizadas as saídas identificadas abaixo. Para aplicações percutâneas devem ser utilizadas as agulhas para eletrolipólise e para aplicações transcutâneas devem ser utilizados os eletrodos para eletrolipólise. 6.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES DE MÉDIA FREQUÊNCIA High Force (1000Hz) – Russian (2500Hz) – Medium Force (4000Hz) – Soft Force (8000Hz) Definição Nas últimas décadas, a eletroestimulação neuromuscular tem sido utilizada no tratamento de contraturas, no fortalecimento muscular, na permeação de ativos e adicionalmente, como um efetivo complemento no controle da dor. As correntes excitomotoras são classificadas de acordo com a frequência, que significa, o número de oscilações de um movimento numa unidade de tempo. Nesse caso, utiliza-se a unidade “Hz” (ciclos por segundo). O equipamento, permite o uso de correntes na faixa de 1.000 - 2.500 – 4.000 – 8.000 Hz. 6.1 Efeitos fisiológicos As correntes elétricas de média frequência ocupam medidas entre 1000 Hz e 100.000 Hz, sendo múltiplas as vantagens da sua utilização. Como a impedância do corpo humano é capacitiva, e em sistemas capacitivos, quanto maior a frequência, menor será a resistência presente, as correntes de média frequência oferecem uma agradável sensação no estímulo. Considerando, também, a menor resistência oferecida pelo corpo humano à passagem da corrente, a estimulação nos níveis musculares será bem mais profunda. Porém, as fibras musculares precisam estar preparadas para receber esse estímulo muscular, por isso a utilização de correntes com frequências maiores deve ser gradativa, respeitando a evolução do paciente. A função primária da corrente de menor frequência é gerar contrações musculares com o objetivo de ativar músculos atrofiados ou sedentários. Atualmente essa corrente tem sido http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 18 | S T IM U L U IS -R utilizada quando não há visualização de contração muscular com as correntes de maior frequência, manifestação que geralmente ocorre em pacientes sedentários. Portanto, é empregada como uma corrente “preparatória”, para posterior utilização das correntes com frequências maiores. Em relação à terapia analgésica, correntes com frequências mais elevadas trazem uma agradável sensação no estímulo. Podem ser utilizadas para o tratamento de dores musculares agudas e crônicas ou para relaxamento muscular, inclusive em pós operatórios de cirurgias plásticas, espasmos musculares e reabilitação. A drenagem eletrônica é realizada através de eletroestimulação muscular de forma sequencial, produzindo vigorosas contrações musculares, incentivando as bombas impulso aspirativas. Facilita a circulação de retorno, eliminando toxinas provenientes do metabolismo celular e auxilia de forma coadjuvante no tratamento de diversas afecções estéticas. As correntes de média frequência do STIMULUS-R estão divididas em 5 modalidades. A corrente High Force de 1000 Hz tem a função de gerar contrações muscularescom o objetivo de ativar músculos atrofiados ou sedentários, portanto, é empregada como uma corrente “preparatória”. Com 2500 Hz a estimulação Russa vem ampliando seu espaço nos tratamentos estéticos com o objetivo de minimizar a hipotrofia muscular. O fortalecimento muscular visa o aumento do trofismo e a melhoria da performance. Quanto maior a frequência, menos será a resistência presente. Assim, a corrente Medium Force de 4000 Hz, oferece uma agradável sensação no estimulo e permite também a estimulação nos níveis musculares mais profundos. A corrente Soft Force, com frequência mais elevada de 8000Hz, traz uma agradável sensação do estimulo e pode ser utilizada para o tratamento de dores musculares agudas ou crônicas ou para relaxamento muscular, inclusive em pós operatório de cirurgias plásticas, espasmos musculares e reabilitação. A drenagem é realizada através de eletroestimulação muscular de forma sequencial, produzindo vigorosas contrações musculares e incentivando as bombas impulso aspirativas. Facilita a circulação de retorno, eliminando toxinas provenientes do metabolismo celular e auxilia de forma coadjuvante no tratamento de diversas afecções estéticas http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 19 | S T IM U L U S -R 6.2 Utilizando as corrente de média frequência Para a aplicação, utilize os cabos coloridos em formato de pino, em posição em origem e inserção ou em colocação em ponto motor. Fixe os eletrodos com auxílio da faixa elástica. Parâmetros ajustáveis nos modos High Force (1000Hz) – Russian (2500Hz) – Medium Force (4000Hz) – Soft Force (8000Hz): Continuo: manutenção do estimulo durante todo o tempo de tratamento, sem intervalo. Todos os canais ao mesmo tempo, sem rampa de contração. Sincronizado: periodos de estimulo intercalados com periodos de relaxamento. Todos os canais ao mesmo tempo, com rampa de contração. Recíproco: períodos de estimulo intercalados com períodos de relaxamento. Canais intercalados (1 ao 5 e 6 ao 10), com rampa de contração. Facial: manutenção do estimulo durante todo o tempo de tratamento, sem intervalo, para estimulação dinâmica. Utiliza-se a caneta de estimulação facial com as ponteiras martelo. Frequência de recorte é o número de pulsos por segundo. High Force: 1 Hz a 120 Hz Russian: 1 Hz a 200 Hz Medium Force: 1 Hz a 120 Hz Soft Force: 1 Hz a 200 Hz http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 20 | S T IM U L U IS -R O ciclo de trabalho é o tempo relativo pelo qual a corrente flui ele é expresso como uma porcentagem ou o tempo em segundos em que a corrente flui em cada ciclo. High Force: 10%, 33%, 2ms e 4ms. Russian: 10%, 33% e 50%. Medium Force: 10%, 33%, 50%, 2ms e 4ms. Soft Force: 10%, 33% e 50%. Programação da contração muscular. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 6.3 Técnicas de aplicação High Force, Russa, Medium Force e Soft Force Existem duas formas para realizar a eletroestimulação: a técnica bipolar e técnica ponto motor. 1. A técnica bipolar consiste na colocação dos eletrodos nos dois extremos de um músculo, um na origem e um no ventre muscular. 2. O ponto motor é o local onde o nervo penetra no epimísio e ramifica-se, onde cada fibra nervosa pode inervar 1 fibra muscular ou até mais de 150 fibras. O local do ponto motor é sempre menos sensível, logo, a estimulação através deles são melhores que em outras áreas por possibilitar o recrutamento de um maior número de fibras musculares. Estimulação dinâmica Estimulação fixa http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 21 | S T IM U L U S -R Mapa dos principais músculos faciais http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 22 | S T IM U L U IS -R 1-Trapézio superior (C3) 2-Supra espinhoso (C5/C6) 3-Trapézio médio (C3) 4-Deltóide posterior (C5/C6) 5-Infra-espinhoso (C5/C6) 6-Pequeno redondo (C5/C6) 7-Trapézio inferior (C3) 8-Rombóide (C5) 9-Grande dorsal (C6/C7/C8) 10-Gluteo médio (L4/L5) 11-Grande gluteo (L5/S1) 12-Angular da escápula (C3/C4) 13-Ponto de Erb 14-Nervo do grande peitoral 15-Deltóide médio (C5/C6) 16-Deltóide anterior (C5/C6) 17-Grande peitoral (C5-C8/T1) 18-Nervo Gde denteado (C5/C6) 19-Grande denteado (C5/C6) 20-Reto abdominal (T6 a T12) 21-Reto oblíquo (T6 a T12) 22-Nervo crural 23-Tensor do fascia lata (L4/L5) Membro superior - Anterior http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 23 | S T IM U L U S -R 1 - Deltoide 2 - Músculo cutâneo 3 - Bíceps 4 - Coraco braquial 5 - Braquial anterior 6 - Radial 7 - Mediano 8 - Longo supinador 9 - Pronador 10 - Flexor comum profundo (metade interna) 11 - Grande palmar 12 - Pequeno palmar 13 - Flexor comum superf. 14 - Cubital anterior 15 - Flexor longo do polegar 16 - Mediano 17 - Nervo cubital 18 - Abdutor curto do polegar 19 - Oponente do polegar 20 - Flexor curto do V dedo 21 - Palmar cutâneo 22 - Abdutor curto do V dedo 23 - Flexor curto do polegar 24 - Abdutor do polegar 25 - Lumbricais internos 26 - Lumbricais externos http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 24 | S T IM U L U IS -R Membro superior - posterior 1 - Deltóide 2 - Pequeno redondo 3 - Porção longa do tríceps 4 - Vasto externo 5 - Vasto interno 6 - 1º radial 7 - Nervo cubital 8 - Anconeo 9 - Extensor comum 10 - 2º radial 11 - Cubital anterior 12 - Cubital posterior 13 - Extensor do indicador 14 - Abdutor longo do polegar 15 - Ext. curto polegar 16 - Extensor do V dedo 17 - Extensor longo do polegar 18 - Abdutor curto do V dedo 19 - Interósseos dorsais Mapa dos principais pontos motores MMII http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março.Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 25 | S T IM U L U S -R A contração muscular voluntária pode e deve ser adicionada a eletroestimulação para maximizar os resultados. 6.4 Drenagem O sentido da eletroestimulação deve ser de distal para proximal, acompanhando o fluxo da circulação venosa para exercer a função de bomba. É necessário respeitar a ordem dos canais, já que trata-se de uma corrente com ação sequencial. Na opção Drainage os canais são em pares e alternam-se. Como exemplo, no modo UP(crescente) quanto o primeiro par de canais estiver em modo ativo (ON) significa que o próximo par de canais (3 e 4) estará subindo (RISE) e assim sucessivamente. Já o controle de dose é independente para todos os canais. Colocação dos eletrodos corporais http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 26 | S T IM U L U IS -R Corresponde a velocidade de ativação de cada canal: lenta, media ou rápida, de forma sequencial Escolha a frequencia de acordo com a corrente selecionada no protocolo. High Force: 1 Hz a 120Hz Russian: 1 Hz a 200 Hz Medium Force: 1 Hz a 120 Hz FES: 0,5 Hz a 250 Hz UP: crescente UP/DOWN: crescente seguida de decrescente Tempo de terapia de 1 a 60 minutos A largura do pulso é a quantidade de corrente necessária para desencadear a estimulação sensorial, motora ou dolorosa, variando de 50 µs a 500µs. Este parâmetro deverá ser alterado exclusivamente no uso da corrente FES. 6.5 TÉCNICA DE APLICAÇÃO http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 27 | S T IM U L U S -R Modo de colocação dos eletrodos para drenagem linfática Melhores resultados são obtidos através da associação da eletroestimulação com o posicionamento correto do paciente (drenagem postural). Para aplicação destas correntes devem ser utilizados os Cabos para aplicação com pino banana nas cores respectivas ao canal desejado e utilizadas as saídas identificadas abaixo. Caso o kit facial (acessório opcional) seja utilizado, deve-se utilizar o Cabo cinza e laranja com garra jacaré (que vem junto ao kit) e qualquer das saídas identificadas acima podem ser utilizadas. 7.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES POLARIZADAS Definição A ionização, é o método de administração transcutânea de substâncias que serão utilizadas com propósitos terapêuticos. A base do sucesso da transferência iônica está no princípio físico básico, pólos semelhantes se repelem e pólos opostos se atraem. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 28 | S T IM U L U IS -R 7.1 Efeitos fisiológicos O uso da corrente polarizada para obter os efeitos do ponto de vista fisiológicos: polares e interpolares, ambos desencadeiam disfunções locais e a nível sistêmicos. Os efeitos polares se desencadeiam na superfície do corpo que fica sob os eletrodos. Em função das propriedades dos tecidos biológicos, que apresentam elevadas concentrações de íons positivo e negativo, podemos, por ação de uma diferença de potencial aplicada sob a pele, realizar um movimento iônico dentro do tecido. Os tecidos biológicos apresentam uma grande quantidade de íons positivos e negativos dissolvidos nos líquidos corporais, os quais podem ser colocados em movimento ordenado por um campo elétrico polarizado, aplicado à superfície da pele. Este movimento dos íons dentro dos tecidos tem importantes consequências, primeiramente físicas e posteriormente químicas. 7.2 Utilizando o modo Galvanic Para a aplicação, utilize os cabos coloridos com garra jacaré e os eletrodos de alumínio com esponja umedecida em agua. Fixe os eletrodos com auxílio da faixa elástica. Modo disponível no canal Galvanic 1 e 2. 7.3 Parâmetros ajustáveis http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 29 | S T IM U L U S -R Normal: garra vermelha positivo e garra pretanegativo. Invertido: garra preta positivo e garra vermelha negativo. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 7.4 Técnica de aplicação Ionização Corporal (Aplicação Fixa) Ionização Facial (aplicação móvel) Na aplicação fixa, os eletrodos são de alumínio, tipo placa, protegidos por esponja umedecia. O eletrodo ativo deve ser colocado sobre o local de aplicação desejado e o eletrodo passivo em um local próximo. Os eletrodos devem estar equidistantes entre si, isto é, a distância entre eles deve ser maior que a maior dimensão do eletrodo, evitando irritação e/ou queimadura química. Na aplicação móvel, o eletrodo ativo é o rolinho facial e o eletrodo passivo é o eletrodo de alumínio fixado próximo à região tratada. O cosmético é gotejado sobre a pele e o rolinho é deslizado sobre ele para viabilizar sua penetração. 7.5 Desincruste http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 30 | S T IM U L U IS -R Técnica que utiliza a corrente galvânica para facilitar a retirada do excesso de secreção sebácea da superfície da pele. Os produtos realizam saponificação ou efeito detergente com os ácidos graxos na secreção sebácea, transformando-os em sabão. A função da corrente é facilitar a penetração do produto (polaridade do aparelho igual ao do produto) A caneta gancho deve ser envolvida com algodão e embebida em alguma substância desincrustante, sem que a parte metálica entre em contato com a pele, para que não haja queimadura. - O eletrodo passivo é o eletrodo de alumínio, que deve ser colocado numa região próxima ao local de tratamento. TEMPO DE APLICAÇÃO O tempo de aplicação varia conforme o modo de aplicação: fixo ou móvel. Com eletrodos fixos o tempo deve ser menor, pois há maior concentração de corrente nos tecidos. Já com o eletrodo móvel, além da redução da concentração da corrente, deve-se levar em consideração a extensão da área a ser tratada. Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para aplicação com garra jacaré e utilizadas as saídas Galvanic identificas abaixo. A seguir, descrevemos algumas substâncias utilizadas na iontoforese e suas finalidades: Indicação Substância Polaridade Adstringente e antisséptico Extrato de Hamamélis Positiva Adstringente e antisséptico Infusão de sálvia Positiva Ante edematoso Extrato de Hera Positiva Anti-inflamatório Citrato de Potássio – 2% Negativa http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.;RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 31 | S T IM U L U S -R Cicatrizante Òxido de Zinco a 2% Positiva Cicatrizante e antisséptico Solução hidroetanólica à 10% (Própolis) Positiva Desidratação Poliéster sulfúrico de mucopolissacarídeo Negativa Envelhecimento cutâneo Fosfatase alcalina Negativa Esclerótico e bactericida Iodo a 4% Negativa Flacidez cutânea Poliéster sulfúrico de mucopolissacarídeo Negativa Fibro edema gelóide (Anti-inflamatório) Endometacina C Negativa Fibro edema gelóide (Despolimerizante) Thiomucase Negativa Queda de cabelo Ácido pantatênico a 5% Positiva Queratinização da pele e ação sobre o s fibroblastos Aminoácidos Positiva Algumas substâncias utilizadas na iontoforese (BORGES e VALENTIN, 2006). Indicação Substância Objetivo Método Polaridade Capsulites adesivas e outras adesões do tecido mole Iodo Antibiótico de amplo aspectro. As ações escleróticas do iodo não estão completamente entendidas. Solução 5-10% Negativa Dor e Inflamação do tecido mole Lidocaína Os efeitos analgésicos locais produzem analgesia transitória. Solução a 4-5% ou pomada Positiva Dor muscular e articular em condições agudas e crônicas Salicilatos Drogas como Aspirina com efeitos analgésicos e anti- inflamatórios. 10% de pomada de salicilato de trolamina ou 2-3% de solução salicilato de sódio Negativa Edema local (Estágios subagudo e crônico) Hialuronidade Aumenta a permeabilidade do tecido conjuntivo hidrolisando o ácido hialurônico, diminuindo o encapsulamento e permitindo a dispersão de edema local. Reconstituir com 0,9% de cloreto de sódio para fornecer uma solução de 150 mg/ml Negativa Espasmos musculares Miosites Sulfato de magnésio O efeito relaxante muscular pode ser devido à excitabilidade diminuída da membrana muscular e à transmissão diminuída na junção neuromuscular. Solução aquosa a 2% ou pomada Positiva Espasmo músculo- esquelético Cloreto de cálcio Estabiliza as membranas excitáveis. Diminui o limiar de excitabiidade nos nervos periféricos e no músculo esquelético. Solução aquosa a2% Positiva http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 32 | S T IM U L U IS -R Infecções microbianas Iodo Antibiótico de amplo espectro. As ações escleróticas do iodo não estão completamente entendidas. Solução a 5-10% ou pomada Negativa Inflamação Dexameta- sona Agente anti-inflamatório esteroidal sintético. 4mg/ml em solução aquosa Negativa Tendinite calcificante Miosite ossificante Ácido acético Aumenta a solubilidade dos depósitos de cálcio nos tendões e em outros tecidos moles. Solução aquosa a 2-5% Negativa Úlceras de pele, doenças dermatológicas Óxido de zinco Age como antisséptico geral. Pode aumentar a cicatrização do tecido. 20% de pomada Positiva Medicações primárias administradas pela iontoforese (CICCONE, 2001). 8.0 MICROGALVANOPUNTURA Definição A microgalvanopuntura é utilizada no tratamento de atrofias lineares adquiridas e está baseada nos efeitos fisiológicos da corrente galvânica de baixa intensidade, na ordem de microampéres. 8.1 Efeitos fisiológicos Essa técnica associa aos efeitos intrínsecos da corrente galvânica, como estímulo sensorial, hiperemia capilar, aumento da circulação, nutrição da área e aceleração do processo de cicatrização, os efeitos do processo inflamatório. São induzidos pela puntura da agulha, que é também o meio pela qual a corrente é transmitida à pele. A mobilização iônica da água e das células sanguíneas e a eletroendosmose, possibilitam o abrandamento de lesões dérmicas no polo negativo, que são as bases para o tratamento. 8.2 Utilizando o modo MICROGALVANIC Para a aplicação, utilize os cabos coloridos com garra jacaré. A ponteira para microgalvanopuntura com agulha deve estar conectada a caneta; a garra preta deverá ser conectada a caneta e a garra vermelha a esponja vegetal umedecida com água e fixada com auxílio da faixa elástica em região próxima à área de tratamento. Modo disponível no canal Galvanic 1 e 2. 8.3 Parâmetros ajustáveis http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 33 | S T IM U L U S -R Normal: garra vermelha positivo e garra pretanegativo. Invertido: garra preta positivo e garra vermelha negativo. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 8.4 Técnica de aplicação Deve-se utilizar a polaridade negativa no eletrodo ativo, devido ao efeito vasodilatador. Aplicação Facial Aplicação corporal http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 34 | S T IM U L U IS -R Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para aplicação com garra jacaré e utilizadas as saídas Galvanic identificas abaixo. Jamais reutilize as agulhas. As agulhas são de uso único e devem ser descartadas após utilização em recipiente específico (coletor de material perfurocortante). 9.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MICROCORRENTES MENS Definição O termo MENS é uma abreviação em inglês, Microcurrent Electrical Neuromuscular Stimulation. Trata-se de um tipo de eletroestimulação que utiliza correntes de baixa frequência, com intensidade na faixa dos microamperes, podendo ser uma corrente contínua ou alternada. 9.1 Efeitos fisiológicos - Restabelecimento da bioeletricidade tecidual: a MENS trabalha a nível celular, criando um veículo de corrente elétrica para compensar a diminuição da corrente bioelétrica disponível para o tecido lesionado. A aplicação das microcorrentes em um local lesionado pode aumentar o fluxo de corrente endógena. Isto permite à área traumatizada, recuperar sua capacitância. A resistência deste tecido lesionado é então reduzida permitindo a bioeletricidade entrar nesta área para restabelecer a homeostasia. - Síntese de ATP (Adenosina Trifosfato): ATP é um fator essencial no processo de cura. Essa molécula é a principal fonte de energia celular e a grande responsável pela síntese proteica e regeneração tecidual, devido a sua participação em todos os processos energéticos da célula. O uso de microcorrentes aumenta a produção de ATPem até 500%, que aumenta http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 35 | S T IM U L U S -R consequentemente, o transporte de aminoácidos. Estes dois fatores contribuempara um aumento da síntese de proteínas. Esse aumento resulta numa melhor cicatrização, mais rápida recuperação e minimização da sensação da dor. 9.2 Utilizando o modo MENS Para a aplicação, utilize os cabos coloridos com garra jacaré e os eletrodos de silicone carbono com gel de contato. Fixe os eletrodos com auxílio da faixa. Modo disponível no canal Galvanic 1 e 2 9.3 Parâmetros ajustáveis Normal: garra vermelha positivo e garra preta negativo. Invertido: garra preta positivo e garra vermelha negativo. Automática: inverte a polaridade a cada 2,5 segundos. http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 36 | S T IM U L U IS -R Frequência é o número de pulsos por segundo: 0,1 Hz a 1000 Hz. É o tempo total da terapia que pode ser de 1 a 60 minutos. 9.4 Técnica de aplicação Aplicação facial móvel Aplicação corporal móvel Posições dos eletrodos colocados para promover regeneração pós-operatória http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 37 | S T IM U L U S -R Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos para aplicação com garra jacaré e utilizadas as saídas Galvanic identificas abaixo. 10.0 INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS 10.1 INDICAÇÕES GERAIS Adiposidade Localizada; Analgesia; Celulite; Flacidez Muscular; Permeação de ativos; Reabilitação Física; Retenção Hídrica; http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 38 | S T IM U L U IS -R Reparo tecidual. 10.2 CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS Gestantes; Aplicações sobre o globo ocular; Tromboflebites; Aplicações sobre a área cardíaca; Aplicações sobre o tecido cerebral; Processos infecciosos; Tumores; Áreas tratadas por radioterapia; Obesidade mórbida; Doenças descompensadas (hipertensão, diabetes); Doenças autoimunes; Edemas não identificados. 11.0 ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO Stimulus R. 01 DVD com o Manual de Instruções do equipamento Stimulus R; 05 Cabos para aplicação com pino banana; 01 Cabo para aplicação com garra jacaré (Galvânica); 04 Eletrodos alumínio com esponja vegetal 13 cm x 10 cm (Galvânica); http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 39 | S T IM U L U S -R 20 Eletrodos 7 cm x 5 cm; 04 Cintas Elásticas Grandes e 06 Cintas Elásticas Pequenas; 01 Cabo de Força 2x0,75mm² 01 Sache de Gel Condutor; Nota! Imagens Ilustrativas. 11.1 ACESSÓRIOS OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO Stimulus R (NÃO ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO) http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 40 | S T IM U L U IS -R Kit Facial; Eletrodo para Eletrolipólise Kit Eletrolipólise/Eletroacupuntura estética com Agulhas; 02 Bastões. Nota! Imagens Ilustrativas. 12.0 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO STIMULUS -R 1) Conecte o cabo de força no conector localizado na parte posterior do equipamento e na tomada da rede elétrica. 2) Conecte os cabos para aplicação nas saídas do equipamento, respeitando as cores dos cabos com seus respectivos canais localizados na parte frontal do STIMULUS-R (ver item 8.1). http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 41 | S T IM U L U S -R 3) Conecte os pinos banana nos orifícios dos eletrodos. Os pinos dos cabos de aplicação devem ser introduzidos completamente nos eletrodos. Para corrente galvânica conecte a garra de jacaré nos eletrodos de alumínio. 12.1 Conexão da Caneta para Estimulação A seguir são descritos os passos para conexão da Caneta para Estimulação Facial. 12.2 Conexão dos Eletrodos 12.3 Operação do equipamento STIMULUS-R Depois de instalado o equipamento conforme explicado acima, você está apto a operar o equipamento. A seguir serão descritas, passo a passo, as etapas de operação do equipamento. 12.3.1 Ligar o equipamento. Pressione a garra de jacaré Prenda a garra ao eletrodo Introduza o eletrodo na esponja Conecte o pino banana no eletrodo Pressione a garra de jacaré e prenda-a na agulha http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 42 | S T IM U L U IS -R Ligue a chave Liga-Desliga, localizada na parte traseira do equipamento. Neste momento o Led ON acende e o display exibe a tela de apresentação do STIMULUS-R. 12.3.2 Seleção da Opção de Tratamento O menu de seleção e configuração do STIMULUS-R foi desenvolvido com auxílio de um display LCD sensível ao toque, através dele é possível selecionar os diferentes tratamentos e protocolos, bem como configurar os parâmetros desejados pelo usuário, as telas iniciais de cada tratamento são apresentadas a seguir: Tela de tratamento HighForce Tela de tratamento Lipolysis Tela de tratamento Drainage Tela de Apresentação Tela de Opções de Tratamentos Tela de Tratamento Russian Botão para acesso à tela principal Botão para acesso às informações do tratamento Botões para selecionar os tipos de tratamentos http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 43 | S T IM U L U S -R Tela de tratamento TENS Tela de tratamento MENS Tela de tratamento MicrogalvanicTela de tratamento FES Tela de Tratamento Meium Force Tela de tratamento Softforce Tela de tratamento Galvanic Tela de tratamento Eletroacupuntura http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 44 | S T IM U L U IS -R Tela de tratamento Eletroacupuntura Tela de tratamento Eletroacupuntura 12.3.3 Configuração dos tratamentos: As configurações e parâmetros dos tratamentos são semelhantes, dessa forma, será detalhada a configuração apenas da corrente Russian. Selecione a opção de tratamento Russian e note que na tela principal há um botão correspondente aos protocolos, pressione-o e uma nova tela será exibida com os protocolos conforme imagens a seguir: Após selecionar um protocolo, os parâmetros serão carregados e caso o usuário queira alterar algum parâmetro poderá utilizar os botões para escolher os valores e opções desejadas, observe que os valores não ficam salvos caso retorne para a tela principal. Modos de operação: Contínuo, Sincronizado, Recíproco e Facial; Frequência de recorte: 1 a 200 Hz; Ciclo de trabalho 10%, 33% e 50%; Timer: 1 a 60 minutos; Tela configuração corrente Russa Tela de opções de protocolos http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 45 | S T IM U L U S -R Após selecionar os parâmetros e pressionar o botão da tela anterior, a tela a seguir é apresentada com os parâmetros conforme protocolo selecionado e esses parâmetros também poderão ser alterados, note que essa tela é ausente quando o modo “Contínuo” é selecionado na tela anterior ou conforme tratamento selecionado na tela Opções de Tratamentos. Tempo de subida do sinal (RISE): 1 a 10 segundos; Tempo ligado (ON): 1 a 60 segundos; Tempo de descida do sinal (DECAY): 1 a 10 segundos; Tempo desligado (OFF): 1 a 60 segundos; Assim que os parâmetros estiverem configurados de acordo com o desejado, pressione o botão novamente para avançar e a tela final será exibida. Pressione o botão para dar início a aplicação e observe que a animação e a indicação de tempo serão exibidos: Tela de configuração dos parâmetros Tela final aguardando o pressionamento do botão Start Tela final após o pressionamento do botão Start http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 46 | S T IM U L U IS -R Ajuste as doses dos canais desejados ou pressione o botão para interromper o tratamento. NOTAS! - Nas opções de tratamentos HighForce e MediumForce a intensidade máxima de corrente (dose) é de 150mA. Na opção de tratamento Russian, os protocolos tem a intensidade máxima de 250mA de corrente e o protocolo facial tem a intensidade máxima de 50mA de corrente disponível, o mesmo acontece com o tratamento Lipolysis (no tratamento Lipolysis ocorre a inversão de polaridade a cada 1 seg.) no protocolo Percutâneo conforme imagens a seguir: - Na opção de tratamento FES, o Disparo Manual efetua o disparo de apenas um pulso do sinal configurado e ele é selecionado pressionando o botão decremento no campo “TIMER” até a palavra “Remote” surgir no lugar dos dígitos do tempo conforme imagens a seguir: - Na opção de tratamento FES, o campo “Frequência de Recorte(Hz)” fica impedido de ser configurado no modo VF (Variação de Frequência) e é exibida uma mensagem de Auto. O mesmo acontece no modo VIF (Variação de Frequência e Intensidade) com os campo “Frequência de recorte(Hz)” e “Largura de Pulso(ms)” conforme imagens a seguir: - Na opção de tratamento Drainage, as canais de corrente são em pares e alternam-se entre si, ou seja, se o primeiro par de canais (1 e 2) estiver ativo (ON) significa que o segundo par de canais (3 e 4) está subindo (RISE) e assim sucessivamente. O controle de dose é independente Disparo Manual Campos com opções desabilitadas no modo VIF Protocolo facial / Percutâneo dos tratamentos Demais protocolos dos tratamentos Russian / Lipolysis http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 47 | S T IM U L U S -R para todos os canais mesmo alternando os pares. A indicação do par de canais ativos é realizada por um ícone azul com os canais ativos no canto inferior direito do display. 13.0 PROTOCOLOS 14.1 HIGHFORCE 14.2 RUSSA http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 48 | S T IM U L U IS -R 14.3 MEDIUM FORCE 14.4 SOFTFORCE 14.5 FES 14.6 DRENAGEM 14.7 GALVÊNICA http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 49 | S T IM U L U S -R 14.8 ELETROLIPÓLISE 14.9 TENS 14.10 ELETROACUPUNTURA 14.11 MENS http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 50 | S T IM U L U IS -R 14.12 MICROGALVÂNICA http://htmeletronica.com.br/ CONSULIN, M.C.D.; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T.; YAMADA, F.R.A.; Depto. De Consultoria Científica Edição: GABRIEL, G.H. Depto. Marketing - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2019, Março. Copyright 2019. Todos os direitos reservados. 51 | S T IM U L U S -R 15.0 BIBLIOGRAFIA AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. Santa Maria, RS: O Autor, 2013. BARTNESS, Timothy J.; DEMAS, Gregory E.; SONG, C. Kay. Central nervous system innervation of white adipose tissue. Klaus S. Georgetown, TX: Landes Bioscience, p. 116-130, 2001. BASSAN, H., NIV, D.; JOURGENSON, U.; WIENTROUB, S.; SPIRER, Z.; Localized fibromyalgia in a child. Paediatr Anaesth, v.5, p. 263-265, 1995. BAYAT,