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Disc.: DIREITO CIVIL - REAISDIREITO CIVIL - REAIS     
Acertos: 9,09,0 de 10,0 de 10,0 13/03/202313/03/2023
Acerto: 0,00,0  / 1,01,0
Não é exemplo de obrigação propter rem:
 As obrigações pessoais.
 A obrigação tributária referente ao IPTU.
Obrigações decorrentes de direitos da vizinhança.
A obrigação de contribuir para a conservação da coisa
comum.
As obrigações ambientais.
Respondido em 13/03/2023 13:53:58
Explicação:
A doutrina menciona, com efeito, a existência de algumas figuras
híbridas ou intermédias, que se situam entre o direito pessoal e o
direito real. Constituem elas, aparentemente, um misto de
obrigação e de direito real e provocam alguma perplexidade nos
juristas, que chegam a dar-lhes, impropriamente, o nome de
obrigação real. Outros preferem a expressão obrigação mista. Os
jurisconsultos romanos as denominavam, com mais propriedade,
obligationes ob rem ou propter rem. Os ônus reais, uma das
figuras híbridas, tem mais afinidade com os direitos reais de
garantia.
Feita essa ressalva de cunho terminológico, podemos ingressar no
estudo das chamadas obrigações propter rem, denominadas por
alguns de obrigações ambulatórias. Este tipo de obrigação é
aquela que recai sobre uma pessoa, por força de determinado
direito real. Só existe em razão da situação jurídica do obrigado,
de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(CONSULTEC - 2010) São características dos direitos reais:
 Legalidade e tipicidade; taxatividade; publicidade;
eficácia erga omnes, inércia ou aderência e sequela
Legalidade e tipicidade; relatividade; publicidade;
eficácia erga omnes, inércia ou aderência e sequela.
Princípio da autonomia privada da vontade,
taxatividade; publicidade; eficácia interpartes, inércia
ou aderência e sequela.
Legalidade e tipicidade; taxatividade; publicidade;
eficácia interpartes, inércia ou aderência e sequela.
Princípio da autonomia privada da vontade;
taxatividade; publicidade; eficácia erga omnes.
Respondido em 13/03/2023 13:55:29
Explicação:
A eficácia erga omnes, isto é, contra todos, decorre de um atributo
dos direitos reais, qual seja, o absolutismo: tais direitos se
exercem contra todos, que deverão se abster de perturbar o
titular. É daí que surge, inclusive, o chamado direito de sequela, ou
seja, o direito ¿de perseguir a coisa e de reivindicá-la em poder de
quem quer que esteja (ação real), bem como o jus preferendi ou
direito de preferência.¿ Importante fazermos menção ao chamado
princípio da aderência, especialização ou inerência, que
estabelece entre o titular do direito e a coisa uma relação direta e
imediata, isto é: tamanha é a relação de senhoria entre titular e
coisa que não se torna necessária a intermediação ou colaboração
de ninguém para que o direito seja exercido. Isso não ocorre,
porém, com os direitos pessoais, pois nesses, o vínculo
obrigacional que se forma entre credor e devedor só confere ao
primeiro o direito de exigir, eventualmente em juízo, a prestação
prometida pelo segundo. Taxatividade, legalidade e tipicidade faz
referência ao direito real ser taxativo, isto é, serão direitos reais
àqueles que legislador dispôs no CC.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
Em virtude de viagem, Adriano solicitou de Sérgio que
guardasse, durante o período em que estivesse viajando, alguns
pertences seus, entre os quais um automóvel, uma motocicleta e
um computador. Convencionaram um valor fixo que seria pago
por Adriano pela guarda dos bens. Dez dias depois,
aproximadamente, Priscila, irmã de Adriano, esteve na
residência de Sérgio e exigiu a entrega do computador, pois este
lhe pertencia. Diante da negativa de Sérgio em entregar o
computador, Priscila tentou usar de violência para pegar o bem.
Pode-se afirmar que, neste caso:
Sérgio somente pode solucionar a questão, ajuizando
uma ação de reintegração de posse;
 Sérgio pode fazer uso da autodefesa da posse, pois é
possuidor do bem;
Sérgio nada pode fazer, pois é mero detentor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão, ajuizando
uma ação de manutenção de posse;
Sérgio somente pode solucionar a questão, ajuizando
uma ação de interdito proibitório;
Respondido em 13/03/2023 13:56:33
Explicação:
Como possuidor direto do bem, ante a presença de contrato de
depósito, é possível manejar ação possessória
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
Assinale a alternativa correta:
 A qualificação de "injusta" da posse não é idêntica nas
hipóteses de interditos possessórios e de reivindicação.
O detentor tem legitimidade para agir processualmente
na defesa da posse que exerça.
A posse precária adquirida pelo de cujus perde esse
caráter quando transmitida mortis causa aos seus
sucessores, desde que estejam de boa-fé.
A composse exige litisconsórcio necessário dos
compossuidores no manejo dos interditos contra
terceiros.
O desdobramento vertical da posse se dá em casos
como os da locação, comodato ou compra e venda
simples.
Respondido em 13/03/2023 14:02:04
Explicação:
Com o compra e venda, opera-se aquisição da posse, e não
desdobramento dela (como na locação e no comodato); O
detentor não exerce posse; A composse não exige litisconsórcio; 
A demanda possessória é uma coisa, a petitória outra; A posse
mantém seu estado na transmissão por morte, ainda que estejam
os sucessores de boa-fé.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(NCE-UFRJ, 2005) Em virtude de viagem, Adriano solicitou de
Sérgio que guardasse alguns pertences seus. Convencionaram
um valor fixo que seria pago por Adriano pela guarda dos bens.
Dez dias depois, aproximadamente, Priscila, irmã de Adriano,
esteve na residência de Sérgio e exigiu a entrega do
computador, pois este lhe pertencia. Diante da negativa de
Sérgio em entregar o computador, Priscila tentou usar de
violência para pegar o bem. Pode-se afirmar que
Sérgio nada tem a fazer, pois é mero detentor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando
uma ação de reintegração de posse.
 Sérgio pode fazer uso da autotutela da posse, pois é
possuidor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando
uma ação de interdito proibitório.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando
uma ação de manutenção de posse.
Respondido em 13/03/2023 13:58:22
Explicação:
Sérgio é possuidor do bem, legitimado pela via do contrato de
depósito, de sorte que pode se utilizar da autotutela. As demais
alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto
apresentado no enunciado da questão.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(FCC, 2018) Fábio Henrique ajuíza demanda possessória contra
Gabriel, seu vizinho. Pede reintegração na posse de seu imóvel,
sem que, no entanto, tenha se consumado esbulho, havendo
apenas receio de ser molestado na posse de seu imóvel. Em
razão disso:
haverá extinção do processo, sem resolução do mérito,
pois o aproveitamento de uma ação possessória por
outra só se dá entre reintegração e manutenção de
posse, mas não entre reintegração e interdito
proibitório.
o pedido não poderá ser aproveitado, por ser mais
gravoso ao réu, o que só ocorreria na situação inversa,
em que se pedisse o interdito proibitório e já houvesse
acontecido o esbulho.
 haverá aproveitamento do pedido, pois a propositura de
uma ação possessória em vez de outra não obstará a que
o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal
correspondente àquela cujos pressupostos estejam
provados.
o juiz deverá determinar emenda à inicial, em dez dias,
para que Fábio Henrique regularize o pedido, sob pena
de indeferimento e extinção do feito sem resolução de
mérito.
haverá extinção imediata da ação, pois o pedido
reintegratório possui procedimento incompatível com a
ação adequada, que seria a de interdito proibitório.
Respondido em 13/03/2023 13:59:17
Explicação:
Conquanto o pedido tenha sido de reintegração de posse, diga-se,
errôneamente, porque para ter-se o manejo duma ação de
reintegração de posse é necessário que se tenha havido o esbulho
(a perda da posse), por conta do princípio da fungibilidade entre as
tutelas possessórias, o art. 554 do CPC autoriza o aproveitamentodo pedido, a ver: ''a propositura de uma ação possessória em vez
de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a
proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam
provados''.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(VUNESP - 2020) Assinale a alternativa correta acerca do
direito de propriedade.
O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de
expropriação, quando houver perigo público iminente,
bem como no de requisição, por necessidade ou
utilidade pública ou interesse social.
Aquele que possuir, como sua, área urbana de até 450
metros quadrados, por 5 anos ininterruptamente e sem
oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua
família, adquirir-lhe-á o domínio.
Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o
registro do título translativo no Registro de Imóveis, o
qual será eficaz a partir da sua publicação.
 A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e
subsolo correspondentes, mas não as jazidas, minas e
demais recursos minerais.
Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-
la ao dono ou legítimo possuidor, mas, não o
conhecendo, poderá tomá-la para si.
Respondido em 13/03/2023 13:59:42
Explicação:
A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo
correspondentes, em altura e profundidade úteis ao seu exercício,
não podendo o proprietário opor-se a atividades que sejam
realizadas, por terceiros, a uma altura ou profundidade tais, que
não tenha ele interesse legítimo em impedi-las (art. 1.229 do CC).
A propriedade do solo não abrange as jazidas, minas e demais
recursos minerais, os potenciais de energia hidráulica, os
monumentos arqueológicos e outros bens referidos por leis
especiais (1.230 do CC). Quem quer que ache coisa alheia perdida
há de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor, independente de
conhece-lo. Aquele que possuir, como sua, área urbana de até
duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos
ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia
ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja
proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Transfere-se entre
vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no
Registro de Imóveis. O proprietário pode ser privado da coisa, nos
casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou
interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo
público iminente.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(VUNESP - 2019) Em relação à aquisição da propriedade imóvel,
assinale a alternativa correta.
Adquire-se propriedade por avulsão em decorrência de
acréscimos formados, sucessiva e imperceptivelmente,
por depósitos e aterros naturais ao longo das margens
das correntes, ou pelo desvio das águas desta.
O aumento que o rio acresce às terras de modo
vagaroso recebe o nome de aluvião, e estes acréscimos
pertencem aos donos dos terrenos marginais, mediante
indenização.
Aquele que, por dez anos, sem interrupção nem
oposição, possuir como seu um imóvel urbano adquire-
lhe a propriedade, desde que tenha boa-fé, mesmo sem
justo título.
Adquire-se a propriedade por abandono de álveo
quando houver acréscimo de terras às margens de um
rio, provocado pelo desvio de águas por força natural
violenta, desde que sejam indenizados os donos dos
terrenos por onde as águas abrirem novo curso.
 Adquire a propriedade de área de terra em zona rural
não superior a 50 hectares aquele que a possua como
sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição,
tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família,
tendo nela sua moradia, desde que não seja proprietário
de imóvel rural ou urbano.
Respondido em 13/03/2023 14:00:12
Explicação:
Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano,
possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área
de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares,
tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo
nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade, conforme art.
1239 do CC. As demais alternativas não representam
corretamente os requisitos para aquisição da propriedade.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(FCC - 2018 - Prefeitura de Caruaru - PE - Procurador do
Município) A convenção condominial:
não pode prever a competência e forma de convocação
das assembleias, o que é exclusivo da lei civil.
é oponível contra terceiros a partir de sua aprovação,
independentemente de quaisquer formalidades.
 deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois
terços das frações ideais e torna-se, desde logo,
obrigatória para os titulares de direito sobre as
unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou
detenção.
como regra geral dirige-se somente aos proprietários,
excluídos os cessionários de direitos e os promitentes
compradores das unidades autônomas.
deverá ser realizada necessariamente por escritura
pública.
Respondido em 13/03/2023 14:00:53
Explicação:
A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser
subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações
ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de
direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham
posse ou detenção. As demais alternativas não se aplicam.
Acerto: 1,01,0  / 1,01,0
(CESPE - 2013 - TRF 1ª REGIÃO - Juiz Federal) A respeito da
propriedade fiduciária, disciplinada no Código Civil, assinale a
opção correta.
O credor fiduciário se transformará em proprietário do
bem em caso de inadimplemento absoluto da dívida.
Qualquer bem móvel por natureza, durável e
consumível, pode ser objeto do contrato de alienação
fiduciária.
 Ao terceiro não interessado que pagar a dívida
garantida é permitido sub-rogar-se no crédito, tendo os
privilégios do credor originário.
Não há óbice à efetivação da penhora do bem alienado
fiduciariamente por dívidas do devedor fiduciante.
O devedor fiduciante pode valer-se das ações
possessórias contra terceiros, mas não manejá-las
contra o credor fiduciário em razão de ser eventual o
direito.
Respondido em 13/03/2023 14:01:27
Explicação:
A alternativa assinalada esta correta, pois repete em outras
palavras o art. 1.368 do Código Civil.
 Questão11a
 Questão22a
 Questão33a
 Questão44a
 Questão55a
 Questão66a
 Questão77a
 Questão88a
 Questão99a
 Questão1010a
16/03/2023 19:13
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