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Aneurisma da Aorta Abdominal Definição Classificação Fatores de Risco Diagnóstico AAA Roto Rastreio Diagnóstico Diferencial Complicações Dilatação patológica e permanente da aorta, com diâmetro 1.5 vez o diâmetro anteroposterior (AP) esperado para o segmento, considerando o sexo e o tamanho do corpo do paciente Pequeno Grande Diâmetro da aorta < 5,5 cm Diâmetro da aorta ≥ 5,5 cm (55 mm) Tamanho Tipo Congênito Infeccioso Inflamatório Acelerada em pacientes com válvulas aórticas bicúspides e síndrome de Marfan Os patógenos mais comuns são Staphylococcus (gram positivo) e Salmonella (gram negativo) Acúmulo anormal de citocinas e macrófagos no tecido doente, ocorrendo fibrose perianeurismática, espessamento das paredes e aderências densas Fortes Fracos Tabagismo Histórico familiar Envelhecimento Sexo masculino Aumento do risco em 4% a cada ano de tabagismo ativo O risco de AAA associado a história familiar foi aproximadamente o dobro em comparação com a ausência de história familiar Homens > 55 anos Mulheres > 65 anos O AAA é de 4 a 6 vezes mais prevalente em homens que em mulheres Sexo feminino Distúrbios congênitos/do tecido conjuntivo O risco de ruptura é maior em mulheres que em homens A degeneração da aorta é acelerada em pacientes com válvulas aórticas bicúspides, síndrome de Marfan e durante a gestação Hiperlipidemia DPOC Aterosclerose HAS Alta estatura Obesidade central Não diabético Homens de 65 a 75 anos de idade que já fumaram Tríade Dor abdominal e/ou dorsalgia + massa abdominal pulsátil + hipotensão Exame decisivo USG abdominal Será realizado perpendicular ao eixo da aorta, pois as visões oblíquas podem superestimar o diâmetro real da aorta Dilatação da aorta abdominal de > 1.5 vezes o diâmetro anteroposterior esperado daquele segmento O limiar mais comumente adotado é um diâmetro de ≥3 cm Considerar Se suspeita de infecção Pré-operacional VHS PCR Hemograma completo Hemocultura Angiotomografia TC Angiografia por RNM Diverticulite Cólica ureteral Síndrome do intestino irritável Doença inflamatória intestinal Apendicite Torção ovariana Hemorragia gastrointestinal Aneurismas Pacientes com a tríade de dor abdominal e/ou dorsalgia, massa abdominal pulsátil e hipotensão precisam de ressuscitação imediata e avaliação cirúrgica, uma vez que o reparo é a única cura possível Tratamento de suporte Reparo cirúrgico urgente Manejo das vias aéreas Acesso intravenoso Cateter arterial e cateter urinário Ressuscitação hipotensa Intensa reposição de fluidos pode causar coagulopatia dilucional e hipotérmica e ruptura de coágulo secundário em função do fluxo sanguíneo aumentado, da pressão de perfusão aumentada e da viscosidade sanguínea diminuída, exacerbando o sangramento Disponibilidade de hemoderivados Notificar os anestesistas, unidade de terapia intensiva (UTI) e equipes operatórias Reparo endovascular do aneurisma (EVAR) Antibiótico de amplo espectro perioperatório AAA SINTOMÁTICO NÃO ROTO Reparo cirúrgico urgente Reparo endovascular do aneurisma (EVAR) Redução do risco cardiovascular pré-operatório Antibiótico de amplo espectro perioperatório AAA Assintomático Pequeno Vigilância Manejo agressivo de risco cardiovascular Controle dos fatores de risco modificáveis Treinamento pré-operatório Aspirina durante o período perioperatório Controlar HAS Estatina iniciada pelo menos 1 mês antes da cirurgia, para reduzir a mortalidade cardiovascular, e mantida indefinidamente O betabloqueio perioperatório pode ser aconselhável em pacientes com alto risco de isquemia miocárdica (cardiopatia isquêmica ou isquemia miocárdica presentes no teste ergométrico), se for possível iniciar a terapia mais de 1 mês antes da cirurgia AAA Extenso e Assintomático Reparo cirúrgico eletivo EVAR FEVAR Manejo agressivo de risco cardiovascular Controle dos fatores de risco modificáveis Treinamento pré-operatório Aspirina durante o período perioperatório Controlar HAS Estatina iniciada pelo menos 1 mês antes da cirurgia, para reduzir a mortalidade cardiovascular, e mantida indefinidamente O betabloqueio perioperatório pode ser aconselhável em pacientes com alto risco de isquemia miocárdica (cardiopatia isquêmica ou isquemia miocárdica presentes no teste ergométrico), se for possível iniciar a terapia mais de 1 mês antes da cirurgia Antibiótico de amplo espectro perioperatório Vazamento de Reparo Endovascular Procedimento corretivo O tratamento de primeira escolha é a embolização com mola transarterial Manejo agressivo de risco cardiovascular Controle dos fatores de risco modificáveis Treinamento pré-operatório Aspirina durante o período perioperatório Controlar HAS Estatina iniciada pelo menos 1 mês antes da cirurgia, para reduzir a mortalidade cardiovascular, e mantida indefinidamente O betabloqueio perioperatório pode ser aconselhável em pacientes com alto risco de isquemia miocárdica (cardiopatia isquêmica ou isquemia miocárdica presentes no teste ergométrico), se for possível iniciar a terapia mais de 1 mês antes da cirurgia Antibiótico de amplo espectro perioperatório Síndrome compartimental abdominal Íleo paralítico, obstrução intestinal e colite isquêmica Lesão renal aguda Síndrome pós-implantação Pode durar até 10 dias após o EVAR Amputação devido a isquemia de membro Isquemia da medula espinhal Função sexual prejudicada Pseudoaneurisma anastomótico Dilatação do colo aórtico Infecção do enxerto Obstrução ureteral Obstrução funcional da saída gástrica Oclusão de enxerto de membro Vazamento (endoleak) Embolização distal