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Resumo Culinária Mediterranea

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Culinária Mediterranea
A cultura alimentar sofreu muitas mudanças ao longo da história, através de:
- Guerras
-Invasões
-Comércios
-Colonizações
-Movimentações populares
-Turismo, etc
O Mar Mediterraneo foi palco destes movimentos, juntando tradição com o novo.
Idade Média e Renascimento -> 2 períodos importantes na formação de uma gastronomia
unificada.
Gregos e Romanos -> Criaram as bases dos Povos Europeus.
O Gregos se alimentavam 3 vezes ao dia, base alimentar fundamentada nos cereais,
principalmente o TRIGO, OLIVA e UVAS (TRÍADE MEDITERRANEA). Além de carnes de
ovelha,cabra, peixes, laticínios.
As guerras contribuíram muito no desenvolvimento dos cozinheiros.
O Clero -> alimentação simples e farta.
Os camponeses -> alimentação pobre sem muita relevancia (pão, ensopados, legumes e
verduras) carnes eram raras (porco ou peixes e algumas caças).
Os métodos de cocção eram poucos.
Diferença entre a cozinha greco-romana e a medieval -> os assados em braseiros de lareiras ou
cozidos em grandes caldeirões.
Fornos e fogareiros eram raros e as preparações feitas nesses locais também.
Os ARABES foram os que mais contribuíram com os hábitos alimentares dos europeus.
A Nobreza precisava se destacar do restante da população, criando estiloes, sabores e trejeitos,
surge então, o CHEF. Profissional que tinha status. A realeza oficializou o uso de CHEF DE
COZINHA.
ERA MODERNA -> Preparações passaram a ser mais leves, sabores menos acentuados e mais
concentrados em ervas frescas, Surgimento de novas técnicas de cocção, como novos molhos
(Bechamel).
Região do Mediterraneo
Formado por 21 países de 3 continentes diferentes:
-Asiático: Síria, Turquia, Líbano, Israel, Palestina.
-Europeu: Itália, Espanha, Fraça, Grpecia, Eslovenia, Croácia, Bósnia, Montenegro, Albania,
Monaco e Turquia.
-Africano: Marrocos, Argélia, Egito, Líbia e Tunísia.
O que é Dieta Mediterranea? 
Significa estilo de vida ou seja, expressa a ligação entre o homem e o seu território.
É um padrão alimentar ideal que assegura uma nutrição saudável.
Está baseada na variedade dos ingredientes e no consumo destes em proporções adequadas.
Representatividade da Gastronomia Mediterranea -> as cozinhas da Grécia, do Magreb e do
Oriente Medio representam as gastronomias das 3 áreas geo culturais do Mediterraneo.
-Cozinha Grega : Azeitonas, tomates, berinjelas, limão, alho, ervas aromáticas. Entre as carnes
se destaca o cordeiro e os pescados. Prato representativo: MOUSSAKA.
-Cozinha do Magreb: se caracteriza pelo uso de especiarias (noz moscada, canela, açafrão, etc..)
Destaque: COUSCOUS servido com carne de cordeir e verduras.
-Cozinha do Oriente Médio: leve e baseada em verduras, cereais e leguminosas. O pão pita
acompanha os Kebabs, falafel e o hummus.
INGREDIENTES
COMUNS A TODOS: trigo, azeite, azeitonas, uva, vinhoz arroz, leguminosas, vegetais verde e
frutas.
OS MAIS FREQUENTEMENTE CONSUMIDOS: alho, cebola, queijo e yogurte.
CONSUMIDOS EM MENOR GRAU: leite, peixes, galinha e ovos.
QUASE NUNCA CONSUMIDOS: carne vermelha.
DIETA E RELIGIÃO
O Mediterraneo viu nascer as 3 religiões monoteístas com maior influencia do planeta,
JUDAÍSMO, CRISTIANISMO, ISLAMISMO 
JUDAÍSMO: Kashrut rege as leis dietéticas que delimitam os alimentos adequados (kosher) dos
impuros (tarefáh).
Não é permitido: porco, sangue, animais de cascos fendidos (cavalos e camelos), répteis, peixes
sem escamas e barbatanas, crustáceos e outros sere vivos de água doce ou salgada e animais de
caça. 
Não se mistura carne com leite e derivados.
A comida funciona como um elo entre o sagrado e o profano.
CRISTIANISMO: nenhum animal é considerado impuro. As restrições alimenatres restringem-se
ao JEJUM. Na quaresma não se come carne.
ISLAMISMO: a moderação é um sinal de virtude, o jejum no mes de Ramadán, os alimentos
podem ser puros (halal) e proibidos (haram). 
PROIBIDOS: PORCO e derivados, aves de rapina e álcool. O animal para poder ser consumido
passa por um ritual (Dhabhu).
Pai da Dieta Mediterranea: Ancel Keys, médico Americano.
DIETA MEDITERRANEA, patrimonio mundial, UNESCO. 16 de novembro de 2010, em Nairobi
(Quénia).

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