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CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS GOSTO X SABOR →Gosto (paladar): doce, salgado, amargo, azedo, umami (associado a presença de aminoácido - ácido glutâmico ou glutamato e nucleotídeos – inosina monofosfato e guanosina monofosfato) →Sabor (paladar + olfato) COR →Cor branca: ocorre pela dispersão da luz refletida pelos glóbulos de gordura e pelas partículas coloidais de caseína e de fosfato de cálcio Quando o leite é homogeneizado, com a quebra de glóbulos de gordura, acaba ficando mais branco →Gordura: cor levemente amarelada (pigmento caroteno e riboflavina) O leite de vaca é mais amarelado que o leite de cabra e de búfala, pois possui betacaroteno e nos outros ele é transformado em vit.A e é um leite mais branco →Leite em pó e soro de leite: a [ ] de riboflavina confere cor levemente amarelada-esverdeada →Doce de leite: o escurecimento se dá pelo processo da reação de Maillard da lactose e da caramelização O leite sem lactose é mais escuro, pois quando adiciona a enzima a ele antes do tratamento térmico ela quebra a lactose em glicose e galactose formando, ao invés de 1, 2 moléculas de açúcar e há mais chances de escurecer pela reação de Maillard (é inclusive um leite mais doce) →As alterações de cor são em função dos microorganismos que produzem coloração mais amarelada, avermelhada, esverdeados, azulados SABOR →Leite fresco: sabor pouco pronunciado, devido à relação entre lactose e cloretos, apresentando- se como doce e salgado, não ácido e não amargo →Gordura: dá sabor e aspecto mais aveludado (ex: leite integral é muito mais saboroso que o desnatado) →Outros elementos do leite, inclusive as proteínas que são insipidas, participam de alguma forma, direta ou indireta, na sensação de sabor Quando há acidez ou amargor houve falha em algum processo →Desenvolvimento de sabores e odores estranhos Resfriamento inadequado, ocorrendo multiplicação microbiana (microorganismos psicrotroficos promovem formação de enzima lipolíticas e proteolíticas que continuam agindo no leite porque são termoestáveis) Agitação excessiva, gerando sabor de ranço Alimentação dos animais (farinha de peixe) Exposição a odores, como silagem e dejetos Resíduos de desinfetantes utilizados nos equipamentos Fervura, causando quebra das pontes de dissulfeto dos aminoácidos (principalmente das soroproteínas), dando um sabor de cozido nítido ao leite Gosto azedo pela degradação da lactose e ácido lático (quando há contaminação elevada do leite, este é exposto à Tº que favorecem o desenvolvimento microbiano, como a Tº ambiente, por exemplo) Gosto amargo pela presença de microorganismos psicrotróficos proteolíticos (resfriamento inadequado e forma de higiene) Sabor de ranço pela oxidação da gordura por exposição à luz e ao ar, ou pela ação lipolítica de enzimas bacterianas ou fúngicas Gosto salgado devido a mastite ou presença de colostro Sabor de curral devido ao leite que foi obtido em más condições de higiene AROMA/ODOR →Aroma suave, levemente ácido, lembrando +/- o animal que o produziu e quando recém- ordenhado possui odor relacionado ao ambiente de ordenha, que desaparecem em seguida →Cheiro de podre devido a degradação de proteínas por psicrotróficos, sobretudo da caseína, produzindo gás sulfídrico →Cheiro de ranço devido a ação de enzimas lipolíticas que degradam a gordura →Cheiro e sabor de curral devido as más práticas de higiene →Cheiro de urina (leite fraudado com urina) COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA REQUISITOS FÍSICO-QUÍMICOS (RIISPOA/2017; IN 76/2018) →Água (em sua maioria), gordura, proteínas, lactose, sais e vitaminas A soma das quantidades dos componentes do leite, com exceção da água, é chamada de extrato seco total (EST) ou sólidos totais (ST), que deve ser de 12-13%, mas para a legislação, o mínimo é de 11,4% EXTRATO SECO TOTAL OU SÓLIDOS TOTAIS →Método gravimétrico: referência, mas é mais difícil de as industrias usarem, pois é demorado, sendo que ele deixa o leite secando em uma estufa a 105ºC e vai pesando de tempos em tempos →Método do micro-ondas: não oficial, mas muito utilizado por ser mas rápido e prático →Analisador de umidade infravermelho: coloca- se a amostra e em 5min ele mostra qual o teor de extrato seco total →Método indireto: fórmulas utilizadas na indústria →Método indireto: disco de Ackermann que utiliza o valor final da densidade da gordura e do extrato seco, sendo este a forma mais fácil de se chegar ao valor final de extrato seco COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA →O extrato seco total diminuído da quantidade de gordura é chamado extrato seco desengordurado (ESD) ou sólidos não gordurosos (SNG), que é de aproximadamente 8,5-9% (valor de legislação →A umidade (m/m) = 100 - %EST (o que sobra desse valor é água) ANÁLISE DE PROTEÍNA →É bastante demorada, não sendo muito utilizada na rotina, feita através do Kjeldahl, destilador de proteínas *Grau de acidez = 0,14 -0,18g (14-18ºD) de ác. lático/ 100ml (quanto menor o valor, menos ácido – se passar de 0,18 é um leite mais ácido) Densidade = 1028-1034g/L ou 1,028 - 1,034g/ml Lactose = > 4,3% (está menor) Proteína = > 2,9% Caseína = 80% e Soroproteína = 20% (teria que estar 2,4 de caseína e 0,6 de soroporteína) CPP = 300.000/ml e CCS = 500.000/ml (o ideal é 200.000/ml par um animal saudável) *suspeita-se que este leite seja de uma animal com mastite ou redução do que a glândula mamaria produz (lactose, caseína e pode ou não ter redução da proteína, mas neste aso está normal pois a caseína diminuiu, mas a soroproteína aumentou) ANÁLISE DE GORDURA →Utiliza-se o butirômetro →Coloca-se ácido sulfúrico, gordura e álcool isoamílico, mistura e coloca em uma centrifuga que faz com que as gorduras se separem, já que é menos densa →Após isso coloca-se em banho maria, pois o butirômetro é calibrado para leitura a 65ºC e porque a gordura solidifica, o que atrapalha a leitura →Existem butirômetros para produtos diferentes, sendo que o de leite possui uma escala de 0-8% e a leitura é feita da parte mais clara, que é a gordura PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS →A indústria tem que fazer todas e, dentre elas, a única feita no equipamento é a crioscopia, que é analise de referência feita no crioscópio PROVA DO ÁLCOOL 72% E DO ALIZAROL 72% →Objetivo: avaliar a estabilidade do leite ao álcool →Estima a estabilidade térmica do leite, ou seja, permite inferir se ele suporta o tratamento térmico →Provas fáceis que têm como diferença a presença do indicador colorimétrico de pH, alizarina, na prova do alizarol →Se precipitar está instável ao álcool e não aguentará o tratamento térmico (essa analise mimetiza o tratamento térmico diminuindo as cargas negativas da micela de caseína que fica instável) →Vários fatores influenciam nessa prova como alimentação, fase de lactação, presença de mastite, presença de colostro, espécie, etc., por isso a prova deve ser analisada com cuidado →Se houver fraude é possível ver indícios, mas não a confirmação, pois a alizarina, que é o indicador de pH, mostra +/- como está o pH do leite, podendo inferir se está normal, ácido ou alcalino (mais normal = 6,6) À medida que caminha para o roxo está mais alcalino e para o amarelo mais ácido O que torna o leite alcalino é a presença de mastite, neutralizantes de acidez ou água O que torna o leite ácido é a presença de bactérias mesofílicas que crescem e produzem ácido lático, colostro (fraude ou descuido), CO2 com muito ar incorporado (devido a acidez metabólica ou naturalmente presente no leite recém- ordenhado) Tais resultados só indicam possibilidades, não sendo possível afirmar Se tiverrosado e der precipitação pode significar leite instável não ácido ACIDEZ TITULADA →Acidez: 0,14-0,18g de ácido lático/100ml, sendo ela a principal causa de instabilidade térmica, mas o leite já possui uma acidez natural e desenvolvida →Para sua analise coloca-se cerca de 10ml de leite, 3-5 gotas de fenolftaleina e faz a titulação com a solução de NaOH, que é uma solução alcalina e quando ficar um rosa bem clarinho considera que neutralizou a acidez (vê o quanto de NaOH foi gasto e faz a conta) MEDIDOR DE PH →pH: entre 6,6-6,8, mas não é uma exigência da legislação →Não é prova de rotina DENSIDADE →É a relação que existe entre a massa e o volume de um corpo →Permite verificar a relação entre os sólidos e o solvente no leite e saber se houve ou não fraudes por adição de substancias para alterar os sólidos ou o volume do leite, além de auxiliar na determinação de ST e SNG →Quanto mais sólidos estiverem presentes no leite, maior a densidade D=M/V →Varia entre 1,028 a 1,034g/cm³ ou ml ou 1028 a 1034g/L a 15ºC e o valor médio é de 1,032ml ou g/L →Para ela é usado o equipamento chamado termolactodensímetro, o qual faz a leitura da densidade e da Tº →Pode ser modificada pela adição de água ou desnate →Leite com alto teor de gordura apresenta menor densidade (leite desnatado>leite integral ou creme com 20%>creme com 40% de gordura) →Variação na densidade do leite por causas anormais: adição de água (diminui), desnate (aumenta), aguagem e desnate (equilíbrio), farinha/amido (aumenta), soluções preparadas (profissionais orearam para ajustar os teores) ÍNDICE CRIOSCÓPICO →Baseia-se no ponto de congelamento do leite, sendo ele o método de referência para detecção de fraudes →Componentes em emulsão (gordura) ou suspensão (caseína) não interferem, ou seja, só faz a leitura do que é solúvel como sal, açúcar, lactose →Ponto criscópico= Tº em que o leite passa do estado liquido para o solido PC médio do leite= -0,531ºC (-0,550ºC) A depressão do PC é causada pela lactose (0,296ºC), pelos sais (0,119ºC) e por outros constituintes como ureia e CO2 PC da água= 0ºC O PC do leite depende de fatores relacionados com o animal, ambiente, processamento industrial e técnicas crioscópicas, estação do ano, alimentação, raça, estado de saúde, idade, etc. Rebanhos com grande produção podem apresentar crioscopia maior - o alto volume de leite que dilui seus componentes (-0,529 a 0,527ºH) sem que signifique fraude, sendo importante, portanto, conhecer a crioscopia média de cada região ou de grandes propriedades →PC é o parâmetro para o leite cru e pasteurizado, mas não para o leite UHT Para o UHT a adição de até 0,1% de estabilizantes da caseína aprofundam a crioscopia (-0,018 a -0,020ºH mais negativa), sendo o padrão desejável para ele entre 0,548 a -0,570ºH →O PC é também parâmetro para o leite sem lactose que tem a quebra em galactose e glucose, o que aprofunda a crioscopia para - 0,732ºH →Indice crioscópico= -0,530ºH a -0,555ºH, equivalentes a -0,512ºC a -0,536ºC *As amostras que não estão conformes são 2,5,7 e 9, sendo que na 5 houve adição de mais sólidos solúveis, como amido e nas 2, 7 e 9 houve fraude por aguagem, tornando-as menos densas (quanto mais sólidos solúveis, mais demora a congelar) PROVA DA COCÇÃO →Coloca o leite na lamparina e aguarda sua fervura e se aguentar essa prova também aguenta tratamento térmico →Tem um resultado mais fidedigno que a do alizarol, mas esta não está descrita na legislação FRAUDE →Qualquer pratica que adicione substâncias ao leite →A única substância que é possível retirar do leite é a gordura, sendo que apenas as industrias podem desnatar o leite →Fraudes pelos produtores de leite, durante o transporte, durante a coleta das amostras, no laticínio, no mercado, etc →Podem ser didaticamente divididas segundo os princípios químicos adicionados ao leite e suas finalidades Água – maior volume ou para encobrir desnate Reconstituintes – mais sólidos ou para encobrir fraude por aguagem Conservantes – maior durabilidade do leite Neutralizantes – para encobrir falsificação FRAUDE POR ADIÇÃO DE ÁGUA →Maior volume de leite →Maior contaminação microbiana →Maiores custos com transporte e a energia empregada no processamento →Menor valor nutricional →Menor rendimento na fabricação de derivados →A detecção pode ser feita por métodos diretos (crioscopia e densidade) e indiretos (fórmulas) →O grande problema é quando as fraudes são múltiplas, pois podem haver incoerências entre o ponto de congelamento e a densidade do leite →A adição de água leva a alcalinização do leite e pode trazer acidez e crioscopia para parâmetros normais →Outros líquidos também podem ser adicionados para aumentar o volume do leite, como soro e urina, que possuem baixo ponto de congelamento, aumentando a dificuldade em detecta-los A urina pode ser menos densa quando comparada ao leite e, caso não haja correção da sua densidade, essa fraude pode ser detectada pelos testes de rotina O soro possui densidade semelhante à do leite, sendo difícil detectá-lo e as provas são lentas, trabalhosas e susceptíveis a falsos positivos, principalmente em relação a altas contagens de psicrotróficos, mastites e final de lactação As principais provas de detecção de soro são: pesquisa de ácido siálico (por ataques ácidos e posterior espectrofotometria), eletroforese em gel, espectroscopia da absorção e cromatografia liquida FRAUDE POR ADIÇÃO DE CONSERVANTES →Feita para prolongar a vida útil do leite, inibindo o desenvolvimento microbiano e suas modificações →Utiliza-se peroxido de hidrogênio (água oxigenada), formol, hipoclorito de sódio (água sanitária ou cloro), etc. Peroxido: ação bactericida e/ou bacteriostática e dá sabor amargo, aumentando a maturação dos queijos (esta ocorre exatamente por conta das bactérias láticas que ali se desenvolvem) Formol: ação bactericida, fungicida e esporicida e reage com a caseína e albumina, que são compostos insolúveis (dificulta o processo de coagulação Hipoclorito: ação bactericida, podendo gerar substâncias carcinogênicas como tri-halometanos →Detectada com o uso de testes qualitativos (apenas detecta se tem ou não tem) →Qualquer uma dessas substancias prejudica diretamente a saúde do consumidor, pois são compostos tóxicos que podem causar intoxicação aguda, irritações e queimaduras do TGI (em pequenas e frequentes doses podem ter efeitos carcinogênicos) FRAUDE POR ADIÇÃO DE NEUTRALIZANTES →Adicionados ao leite que apresenta acidez elevada, decorrente da ação microbiana →Substâncias com caráter alcalino como o hidróxido de sódio (soda caustica) e o bicarbonato de sódio Hidróxido de sódio: gera alterações nas proteínas e nos fosfatos de cálcio e magnésio e saponifica a gordura (há alcalinização no processo de saponificação), além de ser corrosivo para os tecidos humanos e pode causar fortes dores abdominais se ingerido em excesso →Têm efeito neutralizante e recupera a acidez a níveis aceitáveis, mascarando as reais condições do leite →Provas de detecção pegam os neutralizantes se houver excesso e a amostra se tornar alcalina, com resíduo da substancia alcalinizante (é difícil detectá-la quando a substancia adicionada apenas neutraliza a acidez) *A acidez está normal (no limite), mas a CPP está muito alta (desconfia-se que há algo estranho pela CPP estar tão alta e a acidez tão baixa, como a adição de neutralizantes) FRAUDE POR ADIÇÃO DE RECONSTITUINTES DA DENSIDADE OU DE CRIOSCOPIA →Substancias adicionadas ao leite com objetivo de recompor as características de um leite fraudado com água,soro ou urina →Análise feita através de métodos qualitativos Crioscopia: sais, ureia e açúcar Densidade: álcool, farinha ou amido OBS 1: a crioscopia é alterada apenas pelo que é solúvel, sendo que estes também acabam interferindo na densidade, mas de forma muito menos sensível OBS 2: a densidade do álcool é muito baixa, mas quando é usado é para fraudar a crioscopia, sendo que uma pequena quantidade já é suficiente e se adicionar muito acaba estragando o equipamento →A adição de água aumenta o PC do leite, fazendo-o ficar próximo de 0 →Substancias em solução diminuem o PC do leite →Sal, açúcar, álcool, citrato e ureia podem compensar a adição fraudulenta de água →[ ] pequenas de álcool (0,05%) aprofundam cerca de 0,020ºH na crioscopia, já grandes quantidades impedem a leitura →Água + leite ácido pode normalizar a crioscopia, porém não a densidade →Bicarbonatos (para neutralizar a acidez) podem interferir na crioscopia, aprofundando o PC →Sal e açúcar alteram mais sensivelmente a crioscopia do que a densidade e para corrigir a densidade altera muito a crioscopia →A dição de água (densidade é de 1,00g/cm³) diminui a densidade do leite →Substâncias em suspensão possuem efeito contrario na densidade, aumentando esse valor →Amido e farinha podem compensar a aguagem, corrigindo a densidade, mas não a crioscopia →Algumas substancias não possuem efeito direto na densidade ou na crioscopia, mas recompõem proteína e outros nutrientes →A aguagem dilui nutrientes Aguagem (diminui densidade) + desnate (aumenta densidade) = correção da densidade Aguagem (dilui proteínas) + ureia e melamina (aumentam o nitrogênio) = burla analise de proteína Ureia: componente natural do leite, dificultando a detecção dessa fraude, é de origem agrícola (fertilizante) e usa formol como conservante, sendo este um composto extremamente toxico e cancerígeno Melamina: composto nitrogenado utilizado na fabricação de plástico e utensílios de cozinha, nocivo à saúde (morte de dezenas e a hospitalização de mais de 7mil pessoas intoxicadas com formulas infantis e leite UHT fraudados com melamina na China em 2008 OBS: análises de rotina não diferenciam o nitrogênio proteico do não proteico. A ureia e a melamina são mensurados como proteína total Perfil enzimático em função do tratamento térmico *O leite acima é um leite cru spot, ou seja, foi vendido de um laticínio a outro A fosfatase está negativa, o que significa que ou a indústria pasteurizou e vendeu para outra empresa, ou fez termização, errou a mão e pasteurizou o leite sem querer A CPP está muito baixa, mas se pensarmos que a pasteurização elimina em torno de 99% da população de microorganismos, esse leite tinha cerca de 1milhao quando cru, portanto, era elevada →Destinação do leite cru = elaboração de produtos não comestíveis e quando destinado para uso na alimentação animal deverá ser previamente submetido a tratamento térmico adequado Corpos estranhos que causem repugnância, atributos sensoriais alterados Leite cru com acidez abaixo do padrão Leite cru com acidez superior a 0,04g de ácido lático/100ml acima do padrão Leite cru com índice crioscópico abaixo do padrão Leite cru com densidade acima do padrão Resíduos de conservadores ou inibidores do crescimento microbiano* (exceto alimentação animal) Resíduos de neutralizantes de acidez, reconstituintes de densidade e do índice crioscópico e de estabilizantes Resíduos de produtos de uso veterinário e contaminantes acima dos limites previstos* (exceto alimentação animal) DESTINAÇÃO DO LEITE CRU DESTINAÇÃO DO LEITE CRU FRAUDADO COM SORO
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