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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Trabalho Final Resenha Crítica de Caso Trabalho apresentado ao curso de MBA em Gestão Estratégica de pessoas da Universidade Estácio de Sá, como parte dos Requisitos da disciplina de Educação Corporativa. Tutor: Prof. HELEM BORGES São Paulo 2020 http://portal.estacio.br/ 2 ESTUDO DE CASO MOTOROLA Referências: Harvard Business School MOTOROLA A Motorola expõe a necessidade de mudança para enfrentar a imensa competição de mercado que aumentava intensidade. Nos anos 70 em meio a competição, a Motorola identificou problemas e inconsistências na qualidade dos produtos, o presidente Bob Galvin solicitou que sua equipe preparasse um plano de treinamento, evidenciando as melhores práticas para atualização das competências dos seus funcionários que tivesse durabilidade de 5 anos, que tenha dez vezes na qualidade do produto. Mesmo acreditando que soluções técnicas como design e automatização dos processos seriam importantes, Bob Galvin sabia que a Motorola precisava tornar-se mais eficiente, flexível e sensível às necessidades dos clientes. Também buscava incentivar o funcionário para que se comprometesse de forma mais direta com o sucesso da organização. Em janeiro de 1994, Bill Wiggenhorn, presidente da Motorola university (MU), conversava com o cliente (TCS) em chicago. Vinte e quatro equipes TCS apresentavam seus projetos de duração de ciclo para Tooker e outros executivos seniores, após terem se tornado finalistas dentre mais de 4.000 equipes TCS em todo o mundo. A competição TCS era uma celebração dos resultados da Motorola na tentativa de envolvimento de seus funcionários em iniciativas continuas de melhorias. A Motorola precisava de uma mão de obra que fosse ao mesmo tempo disciplinada capaz de executar tarefas com consistência, praticamente sem defeitos e criativa possuindo julgamento e conhecimento necessário para quebrar regras ou pensar fora da caixa conforme exigido por produtos, clientes, tecnologias e condições em mudança. Tooker disse para Wiggenhorn que esperava que o total de vendas dobrasse, e que o total de vendas fora dos EUA representasse 50% da receita total no ano de 2000. No ano de 1980, Bob Galvin defendia o comprometimento de modo significante ao treinamento e a instrução. Ele acreditava que novas tecnologias criavam uma necessidade mais urgente de aumentar as competências dos funcionários, especialmente para funcionários da produção, onde se esperava que monitorassem sua própria qualidade e identificassem modos de melhorar processos. Mas o Galvin anulou as objeções de seu gestor e decidiu alocar $ 35 milhões para criar o Motorola Training and Education Center (MTEC). A MTEC possuía duas metas principais: fortalecer o PMP e auxiliar as iniciativas de qualidade. No início dos anos 80, foi organizado um currículo de cinco partes para 3 desenvolver as competências dos funcionários, de modo que pudessem participar nos esforços de qualidade. No início de 1984, era exigido que cada grupo gastasse pelo menos 1,5% da folha de pagamento com treinamentos. Foram incluídos cursos técnicos e gerenciais. Em 1986 foi criado programas e cursos exigidos para os engenheiros da empresa. Já em 1987, a MTEC passou a oferecer cursos para fornecedores, tendo como objetivo a melhoria na qualidade dos materiais comprados. Após se deparar com vários problemas conclui-se que aconteceram várias mudanças e que mesmo tendo alguns êxitos, não permaneceram parados e sim continuaram à procura de novos meios para se atualizar ao mercado onde pudesse dar qualidade, designer e velocidade ao seu cliente. .