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Ma. Leonor Brandão UNIDADE I Comportamento Humano nas Organizações Para que existe uma organização? Quais os objetivos organizacionais? Será que os objetivos individuais são divergentes dos organizacionais? O que faz com que uma organização seja melhor do que a outra? Qual seria o diferencial competitivo das organizações? Será que as pessoas sempre foram vistas como o diferencial competitivo pelas organizações? As pessoas e a organização [...] um campo de estudo que investiga o impacto que os indivíduos, os grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito de aplicar esse conhecimento em prol do aprimoramento da eficácia de uma organização (ROBBINS, 1999, p. 6). Para Chiavenato (2005), o estudo do comportamento organizacional, ao mesmo tempo em que investiga a influência das pessoas e dos grupos sobre a organização, estuda o efeito da organização sobre o comportamento dos indivíduos e dos grupos que nela trabalham. Conceituando o comportamento organizacional O indivíduo influencia a organização e vice-versa O indivíduo influencia o grupo A organização influenciará o indivíduo O grupo influenciará a organização O comportamento organizacional é estudado em 3 níveis: Micro-organizacional (indivíduo) – personalidade, emoção, percepção, motivação etc.; Meso-organizacional (grupo) – liderança, comunicação, equipe, conflito; Macro-organizacional (sistema) – cultura, estrutura, mudança e os efeitos das políticas de gestão de pessoas. Níveis do estudo do comportamento organizacional Robbins (2004) acentua que os objetivos do estudo do comportamento organizacional são: Explicar: no sentido de entender as causas que levam ou levaram a pessoa a se comportar daquela maneira; Prever: o estudo do comportamento permite se antecipar ao tipo de comportamento que possa ser apresentado diante de uma mudança; Controlar: esse controle não deve ser manipulativo ou ferir a liberdade individual. Devemos utilizar o controle de forma ética e, assim, permitir que entendamos, por exemplo, como fazer para levar as pessoas a se esforçarem mais em seu trabalho. Objetivos do estudo do comportamento organizacional O ser humano é um ser complexo. Um ser singular – único. Um ser enquanto espécie genérica. Um ser biopsicossocial. Um ser espaço temporal. Reflexivo e ativo. De desejos. O ser humano Como seria o homem sem o trabalho? O trabalho precisa estar integrado à vida, ter um sentido, não pode se restringir a ser um meio de sobrevivência. O indivíduo precisa vislumbrar a possibilidade de realização dos seus planos e projetos, desvinculados do mero acesso a bens materiais e a suas simbologias. (RIBEIRO, 2004, p. 81). O homem e o trabalho O estudo do comportamento humano nas organizações tem como um dos objetivos compreender a importância das pessoas nas organizações. Assinale a seguir a alternativa correta em relação aos níveis de estudo do comportamento humano nas organizações: a) O comportamento dos indivíduos é estudado no nível meso-organizacional, em suas interações nos grupos e nos processos de comunicação. b) No nível macro-organizacional estudamos a liderança, o sistema e o trabalho em equipe. c) Quando falamos de percepção, motivação e diferenças individuais estamos nos referindo ao comportamento meso-organizacional. d) É preciso conhecer a cultura organizacional para entender o comportamento das pessoas nas organizações. A cultura é estudada no comportamento macro-organizacional. e) Ao estudar o comportamento micro-organizacional nos deparamos com os problemas de comunicação e conflitos. Interatividade Resposta O estudo do comportamento humano nas organizações tem como um dos objetivos compreender a importância das pessoas nas organizações. Assinale a seguir a alternativa correta em relação aos níveis de estudo do comportamento humano nas organizações: a) O comportamento dos indivíduos é estudado no nível meso-organizacional, em suas interações nos grupos e nos processos de comunicação. b) No nível macro-organizacional estudamos a liderança, o sistema e o trabalho em equipe. c) Quando falamos de percepção, motivação e diferenças individuais estamos nos referindo ao comportamento meso-organizacional. d) É preciso conhecer a cultura organizacional para entender o comportamento das pessoas nas organizações. A cultura é estudada no comportamento macro-organizacional. e) Ao estudar o comportamento micro-organizacional nos deparamos com os problemas de comunicação e conflitos. Comportamento micro-organizacional – O indivíduo na organização Fonte: MASK-1306181_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/04/05/51/mask-1306181_960_720.jpg. Para Damásio (2012), as emoções podem ser classificadas em: Emoções primárias: são comuns a todas as pessoas, são reflexas e inatas. Desse grupo fazem parte as emoções básicas ou elementares, como: alegria, tristeza, medo, nojo, raiva e surpresa; Emoções secundárias ou sociais: são mais complexas e podem variar entre as culturas e/ou sociedades, por isso, são consideradas sociais. Desse grupo, fazem parte a culpa, a gratidão, a simpatia, a compaixão, o orgulho, a inveja, o desprezo, o espanto etc.; Emoções de fundo: são aquelas não perceptíveis, induzidas por estímulos internos, que proporcionam uma forma de bem ou mal-estar, como a calma ou a angústia. Emoções e sentimentos Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2008) as emoções são fortes, passageiras, são consideradas mutáveis, ou seja, o que me emociona, hoje, poderá não me emocionar amanhã. As emoções dão origem aos sentimentos. Posso mentir sobre um sentimento, mas não sobre uma emoção. A emoção provoca as reações corporais. No trabalho, nossas emoções influenciam no processo decisório, na motivação, nos conflitos, na liderança etc., podendo interferir positiva ou negativamente. Emoções e sentimentos Goleman (1998, p. 337) apresenta cinco habilidades que considera como vital para ter a inteligência emocional: Autoconhecimento: capacidade de se conhecer bem o suficiente para reconhecer as suas emoções e os seus sentimentos; Controle emocional: capacidade de lidar com as emoções e os sentimentos; Automotivação: capacidade de focar em um objetivo; Empatia: capacidade de perceber e se colocar no lugar do outro; Habilidade em relacionamentos interpessoais (habilidades sociais): capacidade de interação com o outro. Por que o estudo das emoções é importante no ambiente de trabalho? Personalidade vem do latim persona, que significa a “máscara do ator”. A maioria das definições afirma que a personalidade é composta de traços e de características individuais, e que ambos determinam os nossos padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, o nosso comportamento; eles são, relativamente, estáveis, podendo distinguir as pessoas. Personalidade Pervin (apud GRIFFIN; MOORHEAD, 2006) define cinco grandes traços de personalidade fundamentais e relevantes para as organizações, a teoria da personalidade (Big Five): Sociabilidade: capacidade de se relacionar bem com os outros; Consciência/meticulosidade: refere-se ao grau de organização; Estabilidade emocional: relaciona-se à pouca variação de humor e à segurança; Extroversão: refere-se à capacidade de se expressar de forma assertiva, promovendo o bem-estar nos relacionamentos; Abertura: lida bem com as novas ideias, está disposta a ouvir o outro e a mudar de opinião, se for necessário. Personalidade O temperamento está relacionado à sua hereditariedade, ou seja, a sua origem é genética; O caráter é o componente aprendido da personalidade, formamos o nosso caráter na convivência com a família, a escola etc., e o meio influenciará nessa formação. Os valores estabelecem a base para a compreensão das atitudes e da motivação,e influenciam a nossa percepção. Nossas atitudes são adquiridas por meio de diversos processos, entre eles: a nossa experiência, os nossos preconceitos, pela observação de situações ou pessoas. Temperamento, caráter, valores e atitude Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta: I. Todo ser humano possui, em sua personalidade, um componente genético e o ambiente não influencia em sua formação; II. O caráter é o componente aprendido da personalidade e o meio influencia na sua formação; III. Para compreender o comportamento humano nas organizações é preciso considerar, dentre outros fenômenos psicológicos, as emoções humanas. Somente está correto o que se afirma em: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. Interatividade Resposta Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta: I. Todo ser humano possui, em sua personalidade, um componente genético e o ambiente não influencia em sua formação; II. O caráter é o componente aprendido da personalidade e o meio influencia na sua formação; III. Para compreender o comportamento humano nas organizações é preciso considerar, dentre outros fenômenos psicológicos, as emoções humanas. Somente está correto o que se afirma em: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. Percepção Fonte: https://www.researchgate.net/figure/My-Wife-and-My-Mother-In- Law-by-the-cartoonist-W-E-Hill-1915-This-media-file-is-in_fig1_327187856 Cada pessoa compreende a realidade de forma diferente. O fato de um perceber de uma determinada forma não exclui a percepção do outro (certo/errado). A não percepção do ponto de vista do outro pode acarretar em problemas nos níveis prático e relacional. Percepções diferentes podem aprofundar os relacionamentos. Percepção Segundo Robbins (2004), a percepção é o processo em que as pessoas selecionam, organizam e interpretam as informações existentes por meio de suas impressões sensoriais (tato, olfato, paladar, audição e visão) com a finalidade de dar sentido ao ambiente, ou ao modo como vemos os objetos e a situação. Para Kemp (1975, p. 13), a percepção é “o processo pelo qual um indivíduo se apercebe do mundo que o rodeia”. Vemos o mundo da forma como fomos condicionados a vê-lo; na verdade, quando descrevemos o que vemos, estamos descrevendo a nós mesmos, as nossas percepções e os nossos paradigmas (Covey, 2003). Percepção Fatores que interferem na nossa percepção Fonte: Adaptada de: SOTO, E. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Fatores do observador: Fatores do alvo: Fatores da situação: Momento; Ambiente de trabalho; Ambiente social. Atitudes; Interesse; Expectativa; Valores; Motivação; Experiência; Emoção. Novidade; Movimento; Proximidade; Semelhança; Sons; Tempo. Percepção Autopercepção – Como me percebo. Heteropercepção – Como percebo o outro: está ligado à impressão que tenho a respeito do outro, considerando as suas ações, voz, gestos, movimento, reação e pela experiência que tive com o outro. O comportamento (atitudes, conduta) das pessoas é o que nos leva a percebê-las e julgá- las. Auto e heteropercepção A teoria da atribuição procura explicar como julgamos, de maneiras diferentes, as pessoas diante do sentido que atribuímos a um dado comportamento. A teoria sugere que, quando observamos o comportamento de alguém, tentamos identificar se o que o motiva é interno ou externo (SOTO, 2002). 3 fatores que irão interferir na atribuição: Diferenciação; Consenso; Coerência. Teoria da atribuição Distorção é o fenômeno pelo qual transformamos a realidade para que ela se adapte à nossa cultura, crença, aos valores e, até mesmo, às impressões e às intenções momentâneas. Algumas distorções: Percepção seletiva; Efeito de halo; Projeção; Estereótipo; Efeito de contraste. Distorções da percepção Aumentar a frequência de observações e em situações diferenciadas. Coletar as percepções de outras pessoas, buscando o aumento de informações, e confirmando ou não a sua percepção. Estar consciente das distorções perceptivas. Estar consciente da administração da impressão de si mesmo e dos outros. Ter a consciência de que as relações interpessoais são influenciadas pela maneira como as pessoas se percebem e interpretam as suas percepções. Quanto melhor a compreensão de si, maior a possibilidade de compreensão do outro. Como minimizar as distorções de percepção Quanto ao tema da percepção, assinale a alternativa correta: a) Já que o ser humano tem a capacidade de perceber a sua existência, o contexto sociocultural não é relevante para a sua percepção, pois não interfere na percepção da empresa. b) A influência sobre o estado psicológico, como o de desânimo dos funcionários, não é relevante no processo perceptivo, já que calcamos muito de nossa percepção na aparência das situações. c) O percebido pode se alterar na percepção do olhar de quem está percebendo. d) As crenças e os valores pessoais não interferem no processo perceptivo. e) Percepção é o somatório das formas como a pessoa reage e interage com os demais. Interatividade Resposta Quanto ao tema da percepção, assinale a alternativa correta: a) Já que o ser humano tem a capacidade de perceber a sua existência, o contexto sociocultural não é relevante para a sua percepção, pois não interfere na percepção da empresa. b) A influência sobre o estado psicológico, como o de desânimo dos funcionários, não é relevante no processo perceptivo, já que calcamos muito de nossa percepção na aparência das situações. c) O percebido pode se alterar na percepção do olhar de quem está percebendo. d) As crenças e os valores pessoais não interferem no processo perceptivo. e) Percepção é o somatório das formas como a pessoa reage e interage com os demais. O que motiva você? Motivação é algo intrínseco ou extrínseco? Você acredita que o salário seja motivador? Motivação Motivação HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Psicologia para administradores. São Paulo: EPU, 1986. Adaptada Motivo (necessidade) Atividade p/ o objetivo Objetivo Comportamento Atividade no objetivo Agressão; Racionalização; Regressão; Fixação; Resignação. Formas de comportamento frustrado (mecanismos de defesa) Teorias de conteúdo – Buscam explicar o que motiva as pessoas (Maslow: teoria das necessidades; McClelland: teoria das necessidades adquiridas; McGregor: teoria X e Y; e Herzberg: teoria dos dois fatores). Teorias de processo – Estudam os processos de pensamento por meio dos quais as pessoas decidem como agir (Vroom, Porter e Lawler: teoria da expectativa; J. Stacy Adams: teoria da equidade). Teorias motivacionais Teoria da Hierarquia, de Maslow Fonte: Adaptada de: ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2004. Autorrealização Estima Social Segurança Fisiológicas Necessidade de realização. Necessidade de associação. Necessidade de poder. Poder pessoal; Poder social. Teoria das necessidades adquiridas, de McClelland De acordo com Robbins (2004), McGregor, após observar a maneira como o executivo tratava os seus funcionários, propôs duas visões distintas do ser humano: uma negativa, que chamou de teoria X, e uma positiva, chamada de teoria Y. Premissas da teoria X: O homem não gosta de trabalhar; O homem precisa ser controlado; Os trabalhadores evitam as responsabilidades e buscam a orientação; Buscam a segurança e mostram pouca ambição. Premissas da teoria Y: opostas às premissas da teoria X. Teoria X e Y, de McGregor Fatores higiênicos – (fatores extrínsecos): são fatores em que a sua presença não leva à satisfação, mas a ausência leva à insatisfação. Fatores motivacionais – (fatores intrínsecos): estãoassociados ao trabalho em si ou aos resultados derivados dele. Teoria dos dois fatores, de Herzberg A motivação está diretamente ligada a três componentes-chave: Expectativa: esse fator está relacionado aos objetivos individuais e à força do desejo de atingir tais objetivos, bem como à percepção de que poderá atingi-los, e isso dependerá das possibilidades individuais e das condições externas. Esses objetivos têm valoração diferente para as pessoas. Se você entender que não tem habilidade ou capacidade para realizar determinada tarefa, provavelmente, não tentará realizá-la; Instrumentalidade: possibilidade de a ação de se atingir o objetivo ser recompensadora; Valência: refere-se ao grau de importância/valor que tem o objetivo para o indivíduo. Teoria da expectativa, de Vroom O indivíduo vai se comparar com o outro, com o sistema ou com ele próprio. Se ele considerar injusta a sua remuneração, seja porque ele considera que trabalha mais do que os outros e ganha menos, seja porque a política de remuneração da empresa não é justa, seja porque, ao assumir muitos compromissos financeiros, a sua remuneração não é suficiente, ele poderá produzir menos, aumentar o absenteísmo, reduzir a qualidade etc. Teoria da equidade, de Stacy Adams Na Ômega S.A., empresa que explora produtos químicos, o diretor superintendente de Recursos Humanos, Carlos Mata, percebeu que os seus funcionários estavam desmotivados e não comprometidos com os resultados do seu trabalho. Para diagnosticar as causas, ele fez uma pesquisa e identificou que as necessidades de segurança do grupo não estavam sendo satisfeitas. Para minimizar tal problema, ele deverá: a) Aumentar a qualidade das refeições e a duração dos intervalos de descanso. b) Aumentar o investimento em bolsas de estudos para os funcionários. c) Desenvolver um programa de participação do grupo na solução dos problemas de trabalho. d) Implementar um programa que aumente a estabilidade dos funcionários na organização. e) Analisar o processo de trabalho, e aumentar os salários e os benefícios. Interatividade Resposta Na Ômega S.A., empresa que explora produtos químicos, o diretor superintendente de Recursos Humanos, Carlos Mata, percebeu que os seus funcionários estavam desmotivados e não comprometidos com os resultados do seu trabalho. Para diagnosticar as causas, ele fez uma pesquisa e identificou que as necessidades de segurança do grupo não estavam sendo satisfeitas. Para minimizar tal problema, ele deverá: a) Aumentar a qualidade das refeições e a duração dos intervalos de descanso. b) Aumentar o investimento em bolsas de estudos para os funcionários. c) Desenvolver um programa de participação do grupo na solução dos problemas de trabalho. d) Implementar um programa que aumente a estabilidade dos funcionários na organização. e) Analisar o processo de trabalho, e aumentar os salários e os benefícios. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. CHIAVENATO, I. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COVEY, S. R. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Best Seller, 2003. DAMÁSIO, A. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. GRIFFIN, R. W.; MOORHEAD, G. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Ática, 2006. KEMP, J. Planning and producing audiovisual materials. New York: Thomas Y. Crowel Company, 1975. Referências RIBEIRO, C. V.; LEDA, D. B. O significado do trabalho em tempos de reestruturação produtiva. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Uerj, Rio de Janeiro, a. 4, n. 2, 2004. Disponível em: http://www.revispsi.uerj.br/v4n2/artigos/ARTIGO5V4N2.pdf. Acesso em: 12 nov. 2020. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 1999. ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2004. SOTO, E. Comportamento organizacional. São Paulo: Thomson, 2002. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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