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VT 2- 1- O processo de evolução dos suínos durante o processo de domesticação e produção ocorreu através dos suínos selvagens, estes que tinham a estrutura corporal diferente dos suínos domésticos, pois precisavam da caça, de defesa e ataque para sobreviverem, mas com a domesticação a sua estrutura mudou para suínos de anterior proporcional ao corpo, com mais gordura corporal. Com o passar das décadas, houveram evoluções baseadas na produção de suínos para consumo próprio e comercialização, assim houve a mudança na espessura do toucinho que passou a ter mais carne que gordura. Com isso, surgiram os tipos de suínos e raças 2- A principal mudança na carcaça dos suínos durante o processo evolutivo foi a espessura do toucinho que antes era composto de mais gordura que carne, pois eram suínos domesticados, pouco desenvolvidos, mas a evolução levou a toucinhos com mais carne que gordura, devido a mudanças nutritivas e melhoramento genético 3- As principais raças usadas para a produção de matrizes são: LANDRACE= porque as femeas possuem boas características maternas, com grandes leitegadas Suas principais características são: Pelagem branca, perfil fronto nasal retilíneo, orelhas célticas, compridos, ótimo desempenho e cascos pouco resistentes LARGE WHITE= porque as femeas são boas mães e produtoras de leite Suas principais características são: pelagem branca, perfil fronto nasal subconcavilineo ou concavilineo, orelhas asiáticas, longos, alto rendimento, qualidade de carcaça, ótimo GDP e CA 4- As principais raças usadas para produção de reprodutores são: DUROC= porque as femeas da raça não têm boas características maternas, então só usa o macho para cruzar Suas principais características são: Pelagem vermelha/marrom, perfil fronto nasal subconcavilineo, orelhas ibéricas, bons aprumos, qualidade e rendimento de carcaça, ótima GDP e CA PIETRAIN= porque é livre do gene halotano (gene do estresse) Suas principais características são: Pelagem malhada, perfil fronto nasal retilíneo ou subconcavilineo, orelhas asiáticas, pouca gordura corporal, raça dos 4 pernis 5- Os subgrupos das femeas no sistema de produção são divididos em: Leitoa: Porca ou matriz: femea adulta que já pariu uma leitegada Porca nulípara: femea prenhe e que ainda não pariu sua primeira leitegada Porca primípara: femea que já pariu a primeira leitegada Porca multípara: femea que pariu 2 ou + leitegadas 6- Vantagens para a aquisição externa: Plantel de reposição desnecessário Manutenção da heterose Progresso genético Desvantagens para a aquisição externa: Custo Sanidade Tempo Vantagens para requisição interna: Conhecimento dos animais Plantel de reposição a ser comercializado Desvantagens para a requisição interna: Necessidade de planejamento eficiente Perda de heterose Custo de animais puros Ganho genético só com I.A Dentre eles, a minha preferência é a aquisição externa porque apesar do gasto ser maior para adquirir esses animais, manter uma heterose pode garantir maior sucesso se feito o melhoramento genético da forma correta. Dessa forma, há mais chances de futuros suínos com melhores reproduções e gatando menos 7- O diagnóstico do cio em suínos é feito a partir da duração do ciclo da femea que é de aproximadamente 21 dias. Dessa forma calcula o dia do cio para fazerem a cruza. O momento ideal para a cobertura ou inseminação é quase impossível definir, porem baseia-se com duração do estro de 66h e a ovulação de 40h após o início do estro 8- A matriz será considerada prenhe: Método direto: Palpação retal (nota as alterações que a gestação causa), Ultrassonografia, abaulamento do abdômen Método indireto: Retorno do cio ou biopsia vaginal 9- O protocolo de treinamento do reprodutor é realizado em: DIAS IMPARES: Realiza o mais cedo possível, deixa 15 minutos estimulando a subir no manequim, após leva o suíno ate a base de coleta DIAS PARES: No dia que não levar ao manequim, leva até o corredor das femeas para estimular PERIODICAMENTE: Deixa uma femea na baia de coleta e depois tira e verifica as condições do manequim 10- A importância do melhoramento genético na suinocultura é fornecer a evolução na suinocultura, aumentando a frequência de genes e genótipos desejáveis, prevendo os futuros suínos As ferramentas usadas são: Seleção e cruzamento Os objetivos são: Melhorar a saúde, a qualidade da carne e da carcaça, melhorar as caract. Reprodutivas 11- O tempo de seleção para obter um hibrido comercial é de 4 anos de melhoramento genético 12- Para ter uma matriz ideal é preciso: Ser resistente a doenças Temperamento dócil Boa qualidade dos cascos 7 ou + leitegadas Alta prolificidade Menor variação do peso dos leitões Baixa mortalidade pré e pós desmame Pelagem branca 13- AVÓS= Machos e femeas resultantes do cruzamento dos bisavós, apenas 1 dos sexos de cada linha pura BISAVÓS= Acasalamento entre macho e femea da mesma linha pura MATRIZ F1= Machos e femeas resultantes do cruzamento das avós – hibrido 14- Para ter um suíno ideal para o abate é preciso ele apresentar boa resistência, exigindo menos antibióticos e vacinas e ter excelente eficiência alimentar, reduzindo custos na alimentação
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