Vitamina D a prescrição de um médico é obrigatória

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Vitamina D, a prescrição de um médico é obrigatória?
A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que é essencial para muitas funções no corpo. Em particular,
contribui para a ligação de cálcio e fósforo e, portanto, desempenha um papel fundamental no
desenvolvimento e manutenção do capital ósseo. A vitamina D também está envolvida no funcionamento
ideal do sistema imunológico, músculos e cérebro.
Apesar de sua importância, estima-se que um em cada quatro ou cinco adultos tenha uma deficiência de
vitamina D em todo o mundo. Na França, esse número é de 60 a 80% da população. Essa alta
prevalência é explicada pela exposição ao sol, que muitas vezes é insuficiente para permitir a proteína D
adequada pela pele. A questão da suplementação surge com frequência.
Descubra a não prescrição de vitamina D3 que o nosso especialista recomenda (sem perigo de
overdose).
Este artigo faz um balanço da necessidade de uma receita médica para suplementos de vitamina D.
Regulamentação da vitamina D
Na França, a vitamina D para suplementação nutricional é considerada um suplemento alimentar. Pode,
portanto, ser vendido livremente sem receita médica, dentro de certos limites de dosagem.
A vitamina D está disponível sem receita médica?
Os suplementos alimentares de vitamina D estão disponíveis gratuitamente em farmácias, parafarmácias
e lojas especializadas. Eles geralmente são fornecidos como cápsulas, amplas orais ou sprays orais.
No entanto, os regulamentos impõem doses máximas para venda sem receita médica:
800 UI (20 mcg) por dia para um adulto, ou 1600 UI (40 mcg) para pessoas com mais de
60 anos de idade. Alguns suplementos de cálcio podem variar até 1000 UI por dia. Além
dessas doses, uma prescrição médica é obrigatória.
Quando é necessária uma prescrição médica?
Em algumas situações patológicas, como osteoporose, raquitismo ou deficiências graves, doses muito
mais altas podem ser prescritas, da ordem de 8.000 a 100.000 UI por dia. Tais tratamentos requerem
monitoramento médico e exames de sangue, resultando na exigência de uma prescrição.
Mulheres grávidas ou a amamentar também devem ter uma receita para a suplementação de
vitamina D.
A vitamina D3 de Biovancia está disponível sem receita médica
https://www.vulgaris-medical.com/quand-prendre-la-vitamine-d/
https://www.vulgaris-medical.com/comment-eviter-toute-carence-en-vitamine-d/
https://www.vulgaris-medical.com/voir/d3-boreal
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Vitamina D3 Boréal de Biovancia tem a vantagem de ser inteiramente de origem vegetal, derivado do
líquen boreal. Ao contrário da maioria dos suplementos de vitamina D3 da lã de ovelha, esta formulação
impede o uso de solventes químicos potencialmente prejudiciais. Além disso, sua combinação com um
óleo de triglicérides de cadeia média de origem vegetal (coco) torna um suplemento bem absorvido pelo
corpo.
Comercializado como solução de gota oral, esta planta vitamina D3 torna possível preencher os déficits
moderados, que são comuns em francês, e derivar todos os benefícios da imunidade, ossos ou
músculos. A força unitária contida em 5 gotas corresponde às recomendações para um adulto, e não
requer receita para compra. É, portanto, uma solução prática e saudável para a suplementação diária de
vitamina D.
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A vitamina D deve ser tomada sistematicamente com uma
prescrição?
A suplementação de vitamina D é segura e sempre relevante? A seguir estão os principais elementos
a serem considerados.
Benefícios do acompanhamento médico
Ingestão adicional medicamente supervisionada tem certas vantagens:
Um exame de sangue de vitamina D no início do tratamento permite que a dose necessária seja
ajustada de forma personalizada.
Um médico pode detectar possíveis interações com outros tratamentos ou patologias, e adaptar-se
de acordo.
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A dose regular monitora efeitos secundários raros, tais como a hipercalcemia.
Um praticante informado pode dar conselhos dietéticos e exposição ao sol como um suplemento.
Desvantagens
No entanto, o acompanhamento médico nem sempre é facilmente acessível ou reembolsado, o que
pode retardar a suplementação por pequenas deficiências. Além disso, doses moderadas sem receita
médica são geralmente suficientes se a deficiência não for grave.
Em conclusão, o aconselhamento médico é recomendado para fatores de risco ou sintomas de
deficiência. Para pequenos déficits, a automedicação continua sendo uma opção, desde que as doses
sejam adequadamente atendidas.
Descubra a não prescrição de vitamina D3 que o nosso especialista recomenda (sem perigo de
overdose).
Quais são os riscos da suplementação não supervisionada?
Embora a vitamina D seja geralmente bem tolerada nas doses recomendadas, a ingestão descontrolada
de suplementos dietéticos traz alguns riscos potenciais que não devem ser negligenciados.
Sobredosidade e hipervitaminose D
A ingestão excessiva de vitamina D, especialmente a longo prazo, pode levar à hipercalcemia. Este
excesso de cálcio no sangue é manifestado por náuseas, vômitos, perda de apetite, sede intensa, dor de
cabeça. Sem tratamento, pode ocorrer calcificação renal e cardiovascular.
Em crianças, a hipervitaminose D causa atraso no crescimento. As doses máximas são, portanto,
imperativas para serem observadas na automedicação.
Interação com outros nutrientes ou medicamentos
A vitamina D pode interagir com certos tratamentos, como corticosteróides, ou o aumento do cálcio no
sangue que induz, pode aumentar os efeitos dos anticoagulantes. A supervisão médica impede
interações prejudiciais.
Mascaramento de patologia
Finalmente, preencher uma deficiência de vitamina D sem aconselhamento médico pode mascarar
certos distúrbios, como o hiperparatireoidismo, cujos sintomas coincidem com os de uma deficiência.
Uma nova investigação será então adiada.
Como escolher um suplemento dietético de vitamina D
Se você quiser administrar vitamina D sem receita médica, algumas coisas devem ser levadas em conta
ao escolher seu suplemento dietético:
Formas e biodisponibilidade disponíveis
https://www.vulgaris-medical.com/voir/d3-boreal
https://www.vulgaris-medical.com/encyclopedie-medicale/hypercalcemie-definition-causes-symptomes-traitements/
https://www.vulgaris-medical.com/pourquoi-certains-aliments-provoquent-ils-des-maux-de-tete/
https://www.vulgaris-medical.com/encyclopedie-medicale/sclerose-en-plaques-et-bolus-de-corticoides/
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A vitamina D existe em duas formas: D2 (ergocalciferol) de origem vegetal e D3 (colecalciferol) de
origem animal. A forma D3 é geralmente melhor absorvida pelo corpo.
Os suplementos são mais comumente feitos de cápsulas de óleo ou uma solução oral oleosa para
melhor assimilação. Sprays orais lipossolúveis também são uma opção eficaz.
Combinações com cálcio ou outros nutrientes
Alguns suplementos combinam vitamina D e cálcio, o que pode ser interessante no caso de deficiência
mista. Outros adicionam vitamina K2, magnésio, zinco, o que é benéfico para a saúde óssea. Mas
cuidado com o excesso de cálcio.
Descubra a não prescrição de vitamina D3 que o nosso especialista recomenda (sem perigo de
overdose).
Marcas e rótulos de qualidade
Concentre-se em produtos com rótulo orgânico, selo AESGP ou base do UFC-Que Choisir, garantindo a
composição e as doses anunciadas. Verifique o conteúdo real da vitamina D no rótulo.
Em conclusão, ler os rótulos corretamente, comparar os produtos e respeitar as doses recomendadas
permitirá escolher um suplemento de vitamina D de qualidade e seguro. Um farmacêutico também pode
orientar esta seleção.
Conclusão: uma prescrição é obrigatória para altas forças.
Em suma, a vitamina D é um micronutriente essencial, mas uma deficiência é comum. Felizmente, os
suplementos alimentares permitem queum déficit leve ou moderado seja corrigido sem a necessidade
de uma receita médica. No entanto, deve-se ter cautela: obedeça às doses máximas, dê preferência às
formas ativas D3, verifique a composição e a qualidade dos produtos.
O acompanhamento médico é recomendado para fatores de risco para deficiência, para monitorar as
tendências e tolerabilidade da ingestão. Um exame de sangue também pode ser justificado antes de
iniciar a suplementação, a fim de determinar a necessidade e extensão. Finalmente, sem orientação
médica, os suplementos vitamínicos não devem ser prolongados a longo prazo sem reavaliação regular.
Com essas precauções, é possível, na maioria dos casos, desfrutar dos benefícios da vitamina D sem
receita médica obrigatória, limitando os efeitos colaterais associados ao excesso.
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