Buscar

prova discurssiva de savio (1)

Prévia do material em texto

Vygotsky
Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) é um conceito elaborado por Vygotsky, e define a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda e o Nível de desenvolvimento potencial determinado através de resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro (uma criança mais velha). É a série de informações que a pessoa tem a potencialidade de aprender mas ainda não completou o processo, conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis. A Zona de Desenvolvimento Proximal define aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, funções que amadurecerão, mas que estão, presentemente, em estado embrionário.
O Nível de desenvolvimento real compreende o conjunto conhecimento consolidado, ou seja, aquilo que é capaz de resolver utilizando seu conhecimento de forma autônoma
O segundo nível de desenvolvimento é o nível de desenvolvimento potencial: conjunto de atividades que a criança não consegue realizar sozinha mas que, com a ajuda de alguém que lhe dê algumas orientações adequadas (um adulto ou outra criança mais experiente), ela consegue resolver.
Signos- Para Vygotsky, há dois tipos de elementos mediadores: os instrumentos e os signos - representações mentais que substituem objetos do mundo real. Segundo ele, o desenvolvimento dessas representações se dá sobretudo pelas interações, que levam ao aprendizado.
Ciclo da aprendizagem (Piaget)
 Equilíbrio de uma ação com outras ações pelo homem (ser humano) propicia a adaptação aos ambientes.
Assimilação é o elemento-chave que determina a base de todo esse processo de aprendizagem.
Estágios do desenvolvimento
Estágio sensório motor (0-2 anos) Nesta fase, a criança se baseia em esquemas motores para resolver seus problemas práticos. Além disso, ela não consegue se referir ao futuro ou ao passado, vivendo apenas o momento presente. Durante esta fase os bebês começam a desenvolver palavras e símbolos mentais, um processo chamado assim de simbolização.
Pré-operatório (2-7 anos)Aqui elas passam a desenvolver as representações mentais internas, abrindo caminho para o desenvolvimento do raciocínio lógico posteriormente. A partir do pensamento representativo, iniciam a comunicação verbal de forma egocêntrica, ou seja, a criança simplesmente diz o que está em sua mente, não se importando com o que o outro diz.
Nessa fase também é possível observar a incapacidade de descentração das crianças, por exemplo, quando elas só conseguem fixar a atenção para um aspecto particular de sua própria realidade.
Operatório concreto (7-11 anos)Nesta fase, o egocentrismo entra em declínio e é substituído pelo pensamento operatório: a criança é capaz de ver o mundo pela perspectiva do outro e desenvolve a capacidade de argumentação de seu próprio raciocínio perante os demais.Aqui surgem também os processos de pensamento lógico. Entretanto, ela ainda não consegue pensar no abstrato, tendo como base proposições. O pensamento é concreto, ou seja, só existe em base naquilo que existe e pode ser observado.
Operatório formal (12 anos em diante)Nesta fase, a criança já é capaz de raciocinar logicamente e também de forma abstrata com base naquilo que não tem forma concreta. Além disso, a sofisticação do processamento conceitual e linguístico continua a crescer.
Surge também a reversibilidade, que está relacionada à reciprocidade de relações, aceitação e negação. 
Teoria tricomática: No início do século XIX, o físico inglês Thomas Young (1773–1829) propôs, a teoria tricromática, Cada cone é composto por pigmentos sensíveis a um dos três comprimentos de onda de luz , sendo o cone sensível ao vermelho o Protan, o sensível ao verde, o Deutan e o sensível ao azul, o Tritan.
A teoria tricromática ajuda a explicar como cada tipo de receptor de cone detecta diferentes comprimentos de onda na luz. Por outro lado, a teoria do processo oponente ajuda a explicar como esses cones se conectam às células nervosas que determinam como realmente percebemos uma cor em nosso cérebro. Em outras palavras, a teoria tricromática explica como a visão de cores acontece nos receptores, enquanto a teoria do processo oponente interpreta como a visão de cores ocorre em um nível neural.

Continue navegando