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Patologias do Sistema Respiratório 2

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Patologias do 
Pulmão 
Prof. Dr. Clairton Marcolongo Pereira 
O lavrador de café – Candido Portinari 
Alterações Post-mortem 
Putrefação 
Hipostase cadavérica 
Antracose - Não Lesões 
• Pigmentação preta observada nos pulmões dos animais que vivem 
nas cidades. 
• Ocorre principalmente em cães que vivem em áreas urbanas. 
• Patogênese: inalação e deposição das partículas de carvão nos 
pulmões. 
• Macro: pigmentação preta puntiforme na superfície e no parênquima 
pulmonar. 
• Micro: há acúmulo de pigmento preto no citoplasma de macrófagos 
no interstício pulmonar. 
Antracose 
Antracose 
Congestão 
Edema 
Melanose – Não Lesões 
• Acúmulo de melanina em 
órgão que não é geralmente 
pigmentado  pulmão (não 
causa prejuízo ao 
funcionamento do órgão). 
• Etiopatogênese: Migração 
errática de melanócitos. 
• Bovinos e suínos. 
• Pode ser causa de 
condenação das vísceras. 
Pneumonias 
As lavadeiras, Candido Portinari 
Classificação das Pneumonias 
• Pneumonia  refere-se a qualquer processo inflamatório do pulmão 
• As pneumonias podem ser classificadas de acordo com a sua textura, 
distribuição, aparência e exsudato. 
• 4 tipos morfológicos: 
• Broncopneumonia. 
• Pneumonia intersticial. 
• Pneumonia embólica. 
• Pneumonia granulomatosa. 
 
• Esta classificação ajuda a predizer durante a necropsia a provável 
causa (vírus, bactéria, fungo, parasita) e a rota de entrada (aerógena x 
hematógena). 
Tipo de 
Pneumonia 
Porta de 
entrada 
Distribuição 
das lesões 
Textura do 
pulmão 
Exsudato Ex. Doenças 
Broncopneumonia 
Supurativa 
(lobular) 
Aerógena 
(bactérias) 
Consolidação 
cranioventral 
Firme Exsudato 
purulento nos 
brônquios 
Pneumonia 
Enzoótica 
Broncopneumonia 
Fibrinosa (lobar) 
Aerógena 
(bactérias) 
Consolidação 
cranioventral 
Dura Fibrina nos 
pulmões e pleura 
Mannheimiose 
Pneumonia 
Intersticial 
Aerógena ou 
Hematógena 
(vírus, toxina, 
alérgenos, sépse) 
Difusa Elástica com 
impressões costais 
Não visível, preso 
septo alveolar 
Influenza, alveolíte 
alérgica 
Pneumonia 
granulomatosa 
Aerógena ou 
Hematógena 
(micobactéria, 
micoses 
sistêmicas) 
Multifocal Nodular Piogranulomatoso, 
necrose caseosa, 
nódulos 
calcificados 
Tuberculose, 
criptococose 
Pneumonia 
embólica 
Hematógena 
(êmbolos sépticos) 
Multifocal Nodular Focos purulentos 
circundados por 
hiperemia 
Endocardite 
vegetativa, 
abscessos 
hepáticos 
rompidos 
Lobos Pulmonares 
Diagrama dos padrões de pneumonias 
 e lesões pulmonares 
Broncopneumonia 
fibrinosa 
Broncopneumonia 
supurativa 
Pneumonia 
intersticial 
Pneumonia 
Embólica 
Pneumonia 
granulomatosa 
A 
B 
C 
D 
E 
A C 
B E 
D 
Broncopneumonia 
• Tipo morfológico de pneumonia no qual a lesão e a inflamação ocorre 
primariamente no lúmen dos brônquios, bronquíolos e alveolares. 
• Supurativa: presença de exsudato purulento ou mucopurulento nas vias 
aéreas. 
• Fibrinosa: similar a supurativa, porém o exsudato é fibrinoso. 
• É o tipo mais comum de pneumonia. 
• Principais causas: bactérias, micoplasma, aspiração de alimentos ou 
conteúdo gástrico e intubação. 
• Macro: consolidação cranioventral dos pulmões. 
 
 
 
 
Lóbulo pulmonar 
Pasteurella multocida em suíno 
Broncopneumonia supurativa 
Broncopneumonia fibrinosa 
Pneumonia Intersticial 
• Lesão em pneumócitos do tipo I e endotélio 
capilar dos alvéolos  extravasamento de 
proteínas plasmáticas para a parede 
alveolar. 
• Aguda: Acúmulo de células inflamatórias nas 
paredes dos alvéolos, edema e hiperplasia 
de pneumócitos do tipo II  aumento da 
espessura da parede. 
• Crônica: acúmulo de células + fibrose. 
• Principais causas: infecções por vírus. 
• Macro: pulmão borrachento e não colapsa e 
apresenta marcações das costelas. 
Pulmão normal 
Pulmão pneumonia intersticial 
Pneumonia Embólica 
• Caracterizada por apresentar lesões multifocais distribuídas 
aleatoriamente pelos lobos pulmonares. 
• Pode evoluir para abscesso se contaminado com bactérias. 
• Na necropsia deve-se procurar a fonte do embolo séptico. 
• Principais causa: abscesso hepático com envolvimento da 
veia cava caudal, onfaloflebite, infecções nos cascos e 
cateteres contaminados. 
Pneumonia Granulomatosa 
• Caracteriza-se pela lesão causada por microrganismos que 
não são eliminados normalmente pela fagocitose e causam 
processo inflamatório com macrófagos, linfócitos, poucos 
neutrófilos e células gigantes. 
• Principais causas: 
• infecções fúngicas sistêmicas - criptococose (Cryptococcus 
neoformans e Cryptococcus gatti), coccidioidomicose (Coccidioides 
immitis), histoplasmose (Histoplasma capsulatum) e blastomycosis 
(Blastomyces dermatitidis) 
• Infecções bacterianas: Tuberculose (Mycobacterium bovis) e 
Rodococose (Rhodococcus equi) 
 
 
Doenças Pulmonares 
Café – Candido Portinari 
Doenças Pulmonares 
I. Tuberculose bovina 
II. Infecção por Rodococcus equi 
III. Pneumonia bacteriana em cães 
IV. Complexo respiratório bovino 
Tuberculose Bovina 
• É uma enfermidade causada primariamente pelo Mycobacterium bovis. 
• M. tuberculosis 
• M. avium. 
• É uma doença crônica caracterizada pela formação de granulomas 
caseosos nos pulmões, linfonodos e outros órgãos. 
• O agente pode permanecer infectivo no solo por várias semanas. 
• Principais formas de infecção: 
• Inalação de partículas contendo o agente  lesão nas vias aéreas superiores e 
inferiores. 
• Oral: requer maior quantidade de bactéria que pela via inalatória  lesão nos 
intestinos e linfonodos mesentéricos. 
• Transplacentária: sequela da tuberculose endometrial  lesão no feto (fígado e 
linfonodos hepáticos). 
• Vias menos comuns: inoculação cutânea e infecção genital. 
 
• Bovinos são as principais fontes de infecção para outros bovinos. 
• Microrganismos são secretados: por secreções nasais, fezes, leite, urina, 
liquido vaginal e uterino. 
• Fatores de risco: 
• Confinamento  quanto maior contato, maior a chance. 
• Bovinos Europeu  mais sensíveis. Bovinos Zebu são mais resistentes a 
infecção. 
• Própria bactéria  facilmente destruído pela radiação solar, calor, etc. 
• Patogênese: a bactéria se espalha pelo corpo pela lesão que ocorre 
no local de entrada (complexo primário). 
 
Tuberculose Bovina 
• Sinais Clínicos: Tosse (broncopneumonia), emagrecimento progressivo 
e febre. Se afetar o útero, pode causar infertilidade. Se afetar a 
mama, pode causar mastite, etc. 
• Macro: granuloma tuberculoso em diversos órgãos (disseminação 
hematógena)  pulmão, linfonodos, ossos, fígado, rim, mama, útero, 
pleura, pericárdio, peritônio e meninges. 
• Micro: tubérculo apresenta necrose caseosa central (as vezes com 
áreas de calcificação) circundado por macrófagos e células gigantes e 
tecido conjuntivo com linfócitos. Pode-se observar os bacilos dentro 
da lesão com coloração especial de Ziehl-Neelsen. 
Tuberculose Bovina 
Área de calcificação 
Necrose caseosa 
Céls. gigantes 
Coloração especial de Ziehl-Neelsen 
Infecção por Rhodococcus equi 
• É uma bactéria Gram-positiva e intracelular facultativa 
que preferencialmente infecta macrófagos. 
• Bactéria é um habitante natural do solo e está presente nas 
fezes dos herbívoros, principalmente potros. 
• A doença tem distribuição mundial. 
• A detecção de um animal com a doença indica que todos 
os outros animais devem ser examinados para a doença. 
• Taxa de mortalidade de 28%. 
• No RS: morbidade 26,1%, letalidade 70%. 
 
• Afeta principalmente potros de1-6meses (sistema imune 
celular imaturo e queda na imunidade passiva). 
• Pode afetar animais adultos imunossuprimidos (pneumonia, 
aborto e osteomielite). 
• Principal rota de infecção: inalação de partículas de poeira 
com a bactéria. 
• Fatores predisponentes: tempo quente e seco (favorece a 
formação de poeira), curral com superlotação de potros, 
pastos sujos com fezes, pastos empoeirados. 
• Há duasformas principais da enfermidade em potros: 
Intestinal (colite ulcerativa) e Pulmonar (broncopneumonia). 
• Pneumonia em humanos imunossuprimidos (HIV, etc.). 
Infecção por Rhodococcus equi 
• Patogenia: 
• Forma pulmonar: A bactéria infecta macrófagos no 
pulmão e pode causar broncopneumonia crônica com 
formação de abscesso e linfadenite supurativa. 
• Forma Intestinal: é comum ocorrer em potros com a 
forma pulmonar  ingestão de material contaminado ou 
ingestão de secreção respiratório com a bactéria. 
Infecção por Rhodococcus equi 
• Formas clínicas: pneumonia aguda e pneumonia crônica 
(abscessos piogranulomatosos). 
• Febre (acima de 41º), tosse, descarga nasal bilateral, 
depressão, dificuldade respiratória e taquipneia 
• Diarreia (invasão no colón) – ocorre em 50% dos animais. 
• Polisinovite imunomediada em 37% dos casos. 
• Macro: Abscessos pulmonares, aumento de volume dos 
linfonodos mediastínicos (linfadenite), ulceras no cólon e 
ceco (colite e tiflite) e aumento de volume dos linfonodos 
mesentéricos (linfadenite). 
Infecção por Rhodococcus equi 
Forma Intestinal 
Pneumonia Bacteriana em Cães 
• Refere-se a uma enfermidade que abrange uma variedade de 
bactérias patogênicas. 
• Portas de entrada: as bactérias podem ser inaladas, aspiradas, podem 
chegar por extensão direta pelo espaço pleural ou estruturas 
intratorácica ou por via hematógena. 
• Cães jovens são mais susceptíveis a infecção que animais adultos. 
• Gatos  incomum. 
• Pneumonia bacteriana geralmente está associada a um fator 
predisponente  imunossupressão sistêmica, doenças endócrinas, 
infecções virais, neoplasia, sepse/bacteremia, etc. 
• Sinais clínicos: tosse, descarga nasal, intolerância ao exercício, 
dificuldade respiratória. 
Pneumonia bacteriana – Aspiração 
• A pneumonia por aspiração resulta da inalação de conteúdo gástrico. 
• É uma das principais causas de pneumonia bacteriana. 
• Fatores predisponentes: doenças esofágicas, vomito, convulsões, 
anestesia prolongada e disfunção da laringe. 
• Etiopatogênese: Durante a deglutição o alimento e a água é 
empurrada caudalmente para a orofaringe e para o esôfago pelo 
esfíncter esofágico pela língua  ao mesmo tempo a epiglote contrai 
para proteger a entrada da laringe e a traqueia da inalação de 
partículas (a adução das cartilagens aritenoides ajudam, também, a 
proteger a traqueia)  qualquer processo que atrapalhe essas 
funções aumentam as chances de aspiração. 
 
 
 
 
 
Pneumonia bacteriana – Infecção 
• As pneumonias em cães podem começar com uma infecção viral 
benigna do trato aéreo superior  infecção por Coronavírus 
respiratório, Herpesvírus, Pneumovírus, Vírus da Parainfluenza, etc. 
• Essas doenças geralmente são autolimitastes  podem debilitar o 
animal e predispor infecção bacteriana secundária. 
Complexo respiratório bovino 
• É uma doença multifatorial que envolve vários agentes infecciosos, o 
sistema imune do animal comprometido e fatores ambientais  
broncopneumonia. 
• Agentes: 
• Vírus respiratório sincicial bovino, 
• Vírus da parainfluenza bovina tipo 3, 
• Herpes vírus bovino tipo 1, 
• Vírus da Diarreia viral Bovina, 
• Mannheimia haemolytica, 
• Pasteurella multocida, 
• Histophilus somni e 
• Mycoplasma bovis. 
 
Infecção secundária 
• Os agentes virais causam infecção primária  sinais clínicos brandos. 
• Causam imunossupressão e aumentam a susceptibilidade a infecção secundária. 
• Vírus respiratório sincicial bovino é o vírus mais importante do complexo. 
• Animais com anticorpos maternais podem ser contaminados. 
• A infecção pode ocorrer por: aerossol, contato direto com outros animais ou indiretamente 
por contato com objetos contaminados. 
• A infecção bacteriana é secundária a infecção viral. 
• Mannheimia haemolytica é a bactéria mais envolvida e é habitante normal da 
nasofaringe de bovinos  torna-se oportunista quando tem infecção viral ou 
stress. 
• Mycoplasma bovis pode causar lesão primariamente ou ser co-infectante de 
infecções virais. 
• Pastuerella multocida e o Histophilus somni são habitantes normais da flora 
respiratória e se tornam oportunistas após infecção viral no trato respiratório. 
Complexo respiratório bovino 
• Morbidade: 10%-66%. 
• Mortalidade: 44%-67%. 
• Estimativa de perdas econômicas: $23,60 (R$80,70). 
• Todas as épocas do ano e terneiros de até 1 ano de idade (1-3 meses). 
• Fatores Predisponentes: idade, estresse, alterações nutricionais e o estado 
imunológico dos animais. 
• Fatores Ambientais: clima, temperatura ambiente, umidade, presença de 
partículas de poeira, lotação, ventilação e distância transportada. 
• Fatores que favorecem os Fatores Ambientais: transporte e a criação de 
bezerros em confinamento. 
 
 
Complexo respiratório bovino 
• Sinais clínicos: 
• Dispneia, 
• Emagrecimento, 
• Apatia, 
• Corrimento nasal seroso ou mucopurulento, 
• Respiração ruidosa, 
• Dificuldade respiratória, 
• Pescoço estendido e a língua para fora da cavidade oral evidenciando severa 
dificuldade respiratória ou com a boca aberta e salivação acentuada e 
eventualmente tosse. 
Complexo respiratório bovino 
• Macro: 
• Áreas de consolidação vermelho-escuras afetando as regiões crânio-ventrais 
dos lobos pulmonares, principalmente os lobos cardíaco e apical. 
• Impressão das costelas. 
• Pulmão não colaba após a abertura da cavidade torácica. 
• Edema. 
• Micro: 
• Necrose do epitélio bronquiolar e de pneumócitos do tipo I e II. 
• Formação de células sinciciais (fusão de células epiteliais bronquiolares). 
• Corpúsculos de inclusão intracitoplasmáticos. 
Complexo respiratório bovino 
Cavidade Torácica 
Os retirantes – Candido Portinari 
Hemotórax 
• É a presença de sangue na cavidade pleural (torácica). 
• Geralmente secundário a ruptura traumática dos vasos sanguíneos. 
• Coagulopatias (intoxicação com anticoagulantes), ruptura de tumores de 
hemangiossarcomas, torção de lobo pulmonar, erosão de vasos em processos 
inflamatórios ou neoplásicos. 
• Sinais clínicos: dificuldade respiratório por colapsar as partes ventrais 
do pulmão. 
 
Hemotórax ruptura hemangiossarcoma cão 
Hidrotórax 
• É o acumulo de líquido (transudato) na cavidade torácica. 
• Sinais clínicos: dificuldade respiratório por colapsar as partes ventrais 
do pulmão. 
• Causas: 
• Hidrotórax  insuficiência cardíaca, hipoproteinemia, neoplasia torácica, etc. 
 
Hidrotórax 
Piotórax