Buscar

Semana 7 - Atividade Avaliativa - Avaliação Educacional e da Aprendizagem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Semana 7 - Atividade Avaliativa - Avaliação Educacional e da Aprendizagem
PERGUNTA 1
1. “O princípio das estratégias que visam à igualdade das aquisições é simples: o ensino deve ser organizado em função dos objetivos a serem alcançados por todos. Considera-se que se alcançou o domínio do assunto se os critérios que definem a competência desejada forem satisfeitos. Quanto aos meios, eles devem variar segundo as necessidades do indivíduo.” (CRAHAY, 2013, p. 16)
CRAHAY, M. “Como a escola pode ser mais justa e mais eficaz?” Cadernos Cenpec | Nova série, [S.l.], v. 3, n. 1, dec. 2013. Disponível em: https://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/202. Acesso em: 14 nov. 2023
Com relação às estratégias e ações baseadas no princípio de justiça corretiva para lidar com os desafios sociais no contexto educacional, está correto o que se afirma em:
	
	
	Igualdade de conhecimentos adquiridos; oferta da mesma qualidade e dos mesmos conteúdos de ensino para todos os alunos, meritocracia.
	
	
	Igualdade de tratamento; respeito aos distintos ritmos de aprendizagem; padronização do processo de ensino; avaliação diagnóstica e somativa.
	
	
	Igualdade de oportunidades; avaliação somativa, homogeneização das práticas pedagógicas; adequação e mudanças contínuas do processo de ensino.
	
	
	Oportunidades educacionais mais ricas são oferecidas àqueles que são os mais merecedores; pressupõe uma identificação objetiva dos talentos e dos méritos.
	
	
	Igualdade de conhecimentos adquiridos; respeito aos distintos ritmos de aprendizagem; adequação e mudanças contínuas do processo de ensino; avaliação formativa.
3,34 pontos   
PERGUNTA 2
1. No campo da política educacional, os sistemas de ensino tornaram-se cada vez mais padronizados e buscam resultados e rendimentos de acordo com os designíos do mercado e da economia globalizada. A educação reduzida ao imaginário homogeneizante das metas e resultados considerados “adequados” não seria, no mínimo, contraditória em relação ao discurso de inclusão educacional, que possui como fundamento o respeito às diferenças individuais, aos diferentes tempos e ritmos dos alunos e às diferentes formas de apreensão e elaboração dos conhecimentos? (PASSONE, 2015, s.p.)
PASSONE, E. F. K. “Produção do fracasso escolar e o furor avaliativo: o sujeito resiste?”. Dossiê: psicanálise e educação: interfaces 20 anos depois. In: Estilos da Crítica, vol. 20 no.3. São Paulo dez. 2015. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282015000300004. Acesso em 20/03/2024.
Em relação aos princípios constitutivos da justiça corretiva como fundamento ético para estratégias e ações para lidar com os desafios sociais no contexto educacional, está correto o que se afirma em
	
	
	Aquisição de competências fundamentais; diferenciação pedagógica; meritocracia; igualdade de tratamento.
	
	
	Discriminação negativa; meritocracia; reduzir as desigualdades; igualdade de oportunidades.
	
	
	Discriminação positiva; igualdade de conhecimentos adquiridos; tratamento das diferenças; educação compensatória.
	
	
	Meritocracia; igualdade de conhecimentos adquiridos; tratamento das diferenças; educação compensatória.
	
	
	Aquisição de conhecimentos fundamentais; especialização do ensino; educação compensatória; igualdade de oportunidades.
3,33 pontos   
PERGUNTA 3
1. O livro A produção do fracasso escolar, de Maria Helena Souza Patto, tornou-se uma obra de referência para pesquisadores em Educação, gestores de sistemas e professores. Ao estudar o cotidiano escolar e as sutilezas das relações entre professores e alunos de classes sociais menos favorecidas, ela denuncia o preconceito e a discriminação negativa constitutivos das relações escolares que conduzem a produção do insucesso escola. A crença dos professores e profissionais da Educação de que os alunos oriundos de extratos socioeconômicos mais pobres são considerados incapazes de aprender gera uma espécie de “profecia autorrealizadora”, em que as teorias pseudocientíficas sempre estiveram em função de legitimar a exclusão e a dificuldade de aprendizagens desses alunos, ocultando como a produção do fracasso escolar faz parte de uma cultura pedagógica complexa que possuía como objetivo classificar e selecionar alunos.
CARVALHO, J. S. F. de. A produção do fracasso escolar: a trajetória de um clássico. Psicologia USP, São Paulo, v. 22, n. 3, jul., 2011, p. 569-578. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusp/a/CGNjzvDkKNcTxbKn86fTX3x/. Acesso em: 2 nov. 2023.
Em relação aos fatores sociais, cientificistas e psicossociais explicativos que influenciaram a produção do fracasso, está correta a alternativa:
	
	
	Teorias do aluno problema, sobre os “distúrbios de personalidade” e as teorias de inclusão e equidade educacional.
	
	
	Cientificismo do laudo que produz rótulos e categorias capazes de orientar o ensino.
	
	
	Teorias racistas, teses da diferença e inferioridade cultural, laudos sobre distúrbios de personalidade, obstáculos afetivos e familiares.
	
	
	Teorias que mostravam a escola como um aparelho ideológico do Estado e as teorias da carência cultural.
	
	
	Teorias críticas da reprodução da desigualdade social e a educação compensatória que produzia a personalização do ensino.
image1.wmf