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Estratégia de Operações em Serviços I As forças Competitivas A essência da formulação de uma estratégia é relacionar uma empresa com o seu meio ambiente. O objetivo de uma estratégia competitiva em uma indústria é encontrar uma posição em que possa se defender, da melhor maneira possível, das forças competitivas e até mesmo influenciá-las em seu favor. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I NÍVEL DE RIVALIDADE (CONCORRÊNCIA) PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES NOVOS CONCORRENTES AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS Fonte: Porter (1986) As Cinco Forças Competitivas de Michael Porter ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I As Estratégias Competitivas de Michael Porter ESTRATÉGIA DE LIDERANÇA NO CUSTO ESTRATÉGIA DE DIFERENCIAÇÃO ESTRATÉGIA DE FOCO ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança no Custo Total - Requisitos Gerais Investimento pesado em instalações para produção em escala eficiente; Gestão rígida de custos e das despesas gerais; Busca incessante da redução de custos através da experiência adquirida; Elevada participação de mercado (escala de produção) diluindo custos fixos; Fixação de preços agressiva para consolidar a participação de mercado para atingir a escala; Simplificação projeto e eficiência nos processos de fabricação; Aquisição de matérias primas com preços diferenciados (volume). ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança no Custo Total X Forças Competitivas IMPOSTOS MARGEM CUSTOS E DESPESAS CUSTOS E DESPESAS MARGEM IMPOSTOS CLIENTES FORNECE- DORES SUBSTITUTOS NOVOS ENTRANTES CONCORRÊNCIA ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança no Custo Total X Forças Competitivas Operar com lucro quando a disputa de mercado consumiu toda a margem da concorrência; Maiores margens em igualdade de preços; Operar com lucro quando compradores poderosas exercem seu poder de barganha até o limite do concorrente mais eficiente; Melhor enfrentamento aos aumentos dos insumos; Barreira natural aos novos entrantes porque a estratégia não é facilmente replicável; Proteção contra substitutos dos seus concorrentes. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança por Diferenciação - Requisitos Gerais A segunda estratégia genérica é a diferenciação do produto ou serviço oferecido pela empresa, criando algo que seja considerado único no mercado. A empresa pode buscar diferenciação em vários aspectos, como por exemplo na sua rede de assistência técnicas e peças de reposição, qualidade, design, etc. A lógica da diferenciação não concorre exatamente em preços, mas a estratégia não permite que a empresa ignore seus custos, embora eles não sejam o alvo primário. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança por Diferenciação - Requisitos Gerais Sentimento de exclusividade incompatível com massificação; Trade off de custos pelos investimentos necessários em P & D; Mesmo reconhecendo a superioridade, nem todos os consumidores estarão dispostos a pagar os preços elevado que são praticados. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança por Diferenciação X Forças Competitivas IMPOSTOS MARGEM CUSTOS E DESPESAS CUSTOS E DESPESAS MARGEM IMPOSTOS CLIENTES FORNECE- DORES SUBSTITUTOS NOVOS ENTRANTES CONCORRÊNCIA LEALDADE E FALTA DE OPÇÕES LEALDADE PRODUTO ÚNICO LEALDADE PRODUTO ÚNICO ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança por Diferenciação X Forças Competitivas Lealdade à marca e menor sensibilidade ao preço; Aumento de margens e afastamento da competição em custos; A lealdade dificulta os novos entrantes no mercado; Margens mais elevadas para assimilar facilmente o poder dos fornecedores; O poder dos compradores fica reduzido pela falta de alternativas; A lealdade ao produto diferenciado NÃO incentiva o uso de produtos substitutos . ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Liderança por Enfoque - Requisitos e Forças Competitivas A última estratégia genérica é concentrar as operações num determinado grupo de clientes, um segmento da linha de produtos ou mercado geográfico. A estratégia está baseada no princípio que a empresa focada é capaz de atender seu alvo de forma mais efetiva ou eficiente do que os concorrentes que estão competindo de forma mais ampla A empresa atinge a diferenciação por satisfazer melhor as necessidades de seu alvo específico, ou por oferecer custos mais baixos ou utilizando ambas as abordagens. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I O Papel da Função Produção O papel de apoio significa que a gestão da área de produção deve ser capaz de concretizar os objetivos estratégicos definidos pela organização. Se por, exemplo, a opção da empresa é competir baseado em inovação, a função produção deve ser capaz de responder às mudanças provocadas pelas constantes alterações com os lançamentos de novos produtos. Se a estratégia for de custos. . . . . . . a área de produção coloca em prática a estratégia; se a produção não cumprir a sua parte a estratégia será uma declaração de intenções; constrói a vantagem competitiva fazendo melhor; fraco desempenho compromete seriamente os negócios. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I O Modelo dos 4 Estágios de Hayes e Wheelwright O mal necessário! Aspira apenas atingir padrões mínimos aceitáveis demandados pela organização. Procura comparar-se com organizações similares. Apenas segue a concorrência e não oferece vantagens competitivas à empresa. Está junto dos melhores competidores do mercado e espira ser a melhor. Implementa a estratégia e tenta ser atingir objetivos de forma eficaz. Visão de longo prazo antecipando mudanças de mercado. Desenvolve vantagens competitivas de forma proativa. Um passo a frente da concorrência ‹nº› ‹nº› Os Cinco Objetivos de Desempenho Estratégia de Operações em Serviços I Novos Produtos e Serviços MIX (ampla variedade) Volume Entrega (antecipar/postergar ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Níveis de Planejamento C N F CORPORATIVO UNIDADE DE NEGÓCIO FUNCIONAL A Estratégia de Operções pode ser definida como o resultado do planejamento estratégico funcional. Deve buscar organizar os recursos e adotar um padrão de decisões coerente, permitindo à organização um desempenho competitivo eficaz. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Critérios Ganhadores e Qualificadores Critérios ganhadores de pedidos são os que diretamente contribuem para a realização de um negócio, para conseguir um pedido. São considerados pelos consumidores como as razões para a compra do produto ou serviço. Aumentar o desempenho em um critério ganhador de pedidos contribuirá significativamente para melhorar a probabilidade de ganhar mais pedidos. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Critérios Ganhadores e Qualificadores Critérios qualificadores podem não ser determinantes do sucesso competitivo, mas são importantes na medida em que pressupõem que o desempenho da produção deve estar acima de um nível determinado para ser considerado pelo cliente. Abaixo deste nível qualificador de desempenho, a empresa certamente NEM será considerada como fornecedora potencial por muitos consumidores. ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Objetivos da Estratégia de Operações ‹nº› ‹nº› Estratégia de Operações em Serviços I Ciclo de Vida do Produto ‹nº› ‹nº›
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