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RELAÇÕES INTERPESSOAIS E EMPRESARIAIS Prezado(a) aluno(a), A importância das pessoas para alcançar resultados organizacionais se dá pela transformação da mentalidade e pela abordagem estratégica, que está se tornando cada vez mais popular. O propósito da gestão estratégica de recursos humanos é definir a direção futura, organizar e liderar as pessoas por meio de suas competências, alinhando-as com a estratégia empresarial por meio de um planejamento sistemático da gestão de pessoal. A integração entre a gestão de recursos humanos e a estratégia de negócios é um processo complexo, dinâmico e interativo, que é ditado pelas relações e recursos dos diversos stakeholders. Neste contexto, é significativo compreender a importância de alinhar as estratégias de gestão de recursos humanos às estratégias organizacionais, entendendo seu conceito, papel, desafios, características, metas e escopo, assim como seu contexto de emergência. É fundamental compreender como alcançar competitividade e sustentabilidade por meio da gestão estratégica de colaboradores, identificando oportunidades e desafios. Além disso, é relevante integrar as estratégias de gestão de pessoal às metas organizacionais e explorar modelos de planejamento de gestão estratégica de pessoas Bons estudos! AULA – 6 A GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS. 6 A GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH (RECURSOS HUMANOS) DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Na era contemporânea, marcada pela globalização e pelo trabalho cognitivo baseado em informações, a importância das pessoas para o sucesso das organizações tem se destacado cada vez mais. A flexibilidade e a capacidade de resposta às transformações do mercado, bem como o comprometimento dos colaboradores, têm sido prioridades. Nesse contexto, os gestores de pessoas precisam adotar uma abordagem estratégica para enfrentar esses desafios. O elemento humano precisa ser gerido de forma eficiente e eficaz para fornecer flexibilidade, agilidade e comprometimento organizacional, portanto, a gestão de pessoas considera estratégias e práticas voltadas para o desenvolvimento e engajamento dos colaboradores, visando alcançar os objetivos da organização de forma eficaz. Estes aspectos se enquadram no âmbito da gestão estratégica pessoal. O conceito de gestão estratégica de pessoas foi concebido por Fombrun, Tichy e Devanna (1984), sob o nome de gestão de recursos humanos (RH) estratégicos. Esses autores se referem a três elementos-chave necessários para o bom funcionamento da empresa: missão e estratégia, cultura organizacional e gestão de recursos humanos. Por isso, é importante reconhecer e compreender cada um destes aspectos e conceitos. Na administração de recursos humanos, a missão e a estratégia da organização estão intimamente relacionadas. A missão é a declaração que define o propósito e os valores fundamentais da empresa, enquanto a estratégia é o plano de ação para alcançar os objetivos e metas definidos. Nesse sentido, a estratégia é um processo que envolve e está envolvida pela definição da missão e dos objetivos da organização, bem como o uso adequado dos recursos humanos e da estrutura organizacional para alcançar metas. É importante garantir a consistência entre a estratégia da organização, a gestão dos sistemas de recursos humanos e a estrutura organizacional. (MALIK, 2009). A gestão de recursos humanos deve estar alinhada com a missão e a estratégia da organização, garantindo que as práticas de RH, como recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento e recompensas, sejam consistentes com os objetivos estratégicos da empresa. Isso inclui a contratação de talentos que estejam alinhados com a cultura organizacional e a implementação de políticas e práticas de gestão de pessoas que suportem a estratégia da empresa, contribuindo para o alcance dos resultados desejados. Uma gestão de recursos humanos eficaz é fundamental para garantir que a força de trabalho esteja preparada e engajada para executar a estratégia da organização de forma eficiente e eficaz. Por outro lado, a cultura organizacional é o conjunto de valores, crenças, normas e comportamentos compartilhados pelos membros de uma organização. Ela define a identidade e a personalidade da empresa, influenciando a forma como os colaboradores interagem, tomam decisões e se comportam no ambiente de trabalho. A cultura organizacional está intrinsecamente ligada à estratégia e à missão da organização, uma vez que esses elementos são fundamentais para o desenvolvimento e manutenção da cultura. A cultura organizacional influencia a forma como a estratégia é concebida e implementada, uma vez que os valores e crenças compartilhados pelos colaboradores afetam as escolhas estratégicas e a forma como as estratégias são executadas. Por isso, a cultura organizacional e a estratégia são elementos-chave que sustentam a missão da organização, uma vez que a cultura influencia a forma como a missão é vivenciada pelos colaboradores e a estratégia é o plano de ação para alcançar a missão. A gestão de recursos humanos é responsável por planejar, desenvolver e implementar políticas e práticas relacionadas aos colaboradores da organização. Ela desempenha um papel fundamental na construção e manutenção da cultura organizacional, garantindo que os valores e normas sejam disseminados e incorporados no cotidiano de trabalho. Além disso, a gestão de recursos humanos também está envolvida na definição e implementação da estratégia da organização, assegurando que as práticas de RH estejam alinhadas com os objetivos estratégicos e contribuam para o alcance dos resultados desejados. Em resumo, a cultura organizacional, estratégia, missão e gestão de recursos humanos estão interconectados e influenciam-se mutuamente. Uma cultura organizacional forte e alinhada com a estratégia e a missão é fundamental para o sucesso da organização, e a gestão de recursos humanos desempenha um papel estratégico na construção e manutenção dessa cultura, bem como na implementação da estratégia organizacional. A gestão estratégica de pessoas é fundamentada na estratégia organizacional, como demonstrado anteriormente. É crucial considerar cuidadosamente a relevância das necessidades estratégicas ao aplicar o conceito, evitando o uso indiscriminado do termo com fins de sensibilização, o que tem contribuído para a banalização do seu significado, conforme apontado por Boxall e Purcell (2003). O termo deve ser empregado apenas quando necessário para descrever algo fundamental para a sustentabilidade empresarial. Vários desafios devem ser consolidados quando a organização considera que pretende trabalhar com gestão de pessoas concretamente estratégica. Legge (2005) destacou que a interação entre a gestão de pessoas e a estratégia de negócios é um processo complexo, dinâmico e iterativo, condicional as integrações e recursos de diferentes stakeholders. Para esse propósito, a gestão pessoal, como impulsionadores das modificações organizacionais, devem realizar uma estruturação de planejamento, estabelecer relações de confiança e executar plano de ação para atuar de forma cooperativa com líderes de outras áreas da empresa (gestores de linha). Considerando que a estratégia de negócios consiste em um conjunto de estratégias de diversos silos funcionais (marketing, operações, finanças e gestão de pessoas), a relação entre eles torna-se a base para que as metas sejam realmente alcançadas. O planejamento estratégico para gestão de pessoas também transforma estratégias em ações diárias. Nessa situação, em resposta às metas e objetivos consubstanciados no plano, uma das primeiras medidas tomadas é a (re)definição das competências essenciais da organizaçãopara manter e integrar habilidades funcionais, portanto, habilidades individuais (ULRICH, 1998). A elaboração da missão e metas de uma organização é um processo estratégico que envolve considerar diversas variáveis, como a mudança, poder, gestão de pessoas e cultura organizacional. A estratégia é uma forma de promover mudanças na organização, definindo políticas e planos de ação para alcançar os objetivos estabelecidos, levando em conta as forças e influências do ambiente e contexto organizacional. A gestão de pessoas desempenha um papel crucial nesse processo, uma vez que os subsistemas de RH, como recrutamento, seleção, desenvolvimento, avaliação e retenção, precisam estar alinhados com as políticas estratégicas da organização. É necessário considerar as competências essenciais estabelecidas e selecionar alternativas para desenvolvê-las, incluindo os processos de aprendizagem, para garantir que os recursos humanos estejam adequadamente capacitados para alcançar os objetivos estratégicos. Além disso, a cultura organizacional e o estilo de liderança ou gestão também influenciam na elaboração da estratégia. A cultura organizacional, que representa os valores, crenças e normas compartilhadas dentro da organização, pode impactar na definição da missão e metas. O estilo de liderança ou gestão adotado na organização também pode afetar a forma como a estratégia é elaborada e implementada, bem como os níveis de poder, as relações sociais, os conflitos e as negociações que ocorrem no contexto organizacional. Dessa forma, a elaboração da missão e metas organizacionais é um processo complexo que envolve a consideração de diversos elementos, como mudança, poder, gestão de pessoas, cultura organizacional e estilo de liderança ou gestão, visando garantir a consistência e o alinhamento das políticas estratégicas da organização para alcançar o sucesso nos objetivos estabelecidos. Todos esses fatores devem ser norteados por valores éticos para manter relações de confiança e lealdade com os stakeholders da organização (clientes, funcionários, acionistas, entre outras). Além disso, o planejamento estratégico da gestão de pessoas, como parte integrante planejamento estratégico organizacional (BERGUE, 2005), deve ir além de uma fala ou de uma intenção escrita e de fato praticada. Dada a complexidade e a quantidade de fatores envolvidos na preparação do planejamento estratégico, é evidente que especialistas e gerentes nessa área precisam desenvolver uma visão clara do seu campo de trabalho, buscando estruturar uma gestão estratégica que leve em consideração a organização e o mercado em seu entorno. Isso seria uma forma de superar modelos divisionais e limitados, e abrir caminho para uma gestão eficaz da estratégia de pessoas, que pode ser definida como o alinhamento da gestão de pessoal com a estratégia de negócios da organização, independentemente do tamanho e do ramo de atividade da empresa (WALKER, 1992). Nesse contexto, o papel destes profissionais é alinhar as políticas e práticas de gestão de pessoas com a estratégia da empresa (ULRICH, 1998; BOXALL e PURCELL, 2003), através de um gerenciamento proativo, baseado também na compreensão de que as pessoas são primordiais para que uma organização consiga alcançar vantagem competitiva (LACOMBE e CHU, 2008). 6.1 A estratégia do gerenciamento de recursos humanos e seus desafios Os desafios da gestão de recursos humanos vão além das atividades de recrutamento, seleção, desenvolvimento e retenção de funcionários talentosos, que contribuem com suas habilidades e competências (BOHLANDER; SNELL; SHERMAN, 2001). É também necessário agir de forma estratégica (ULRICH, 1998; BOXALL e PURCELL, 2003; INYANG, 2010) e analisar a estratégia, estrutura, pessoas e processos em suas ações (DUTRA, 2001). Para que a organização alcance seus objetivos, a gestão de pessoas precisa ir além de simplesmente executar suas funções operacionais. Nesse cenário, a gestão de pessoas encontra um espaço para demonstrar sua importância na gestão e enfrentar as críticas que possam surgir dentro da organização. É necessário que os profissionais de RH, especialistas em recrutamento e gestão de pessoas, modifiquem seus comportamentos para atuarem de forma mais proativa e colaborativa com seus superiores hierárquicos, visando contribuir para a geração de valor. Para ser reconhecida como uma área estratégica, é fundamental que as atividades de gestão de pessoas estejam alinhadas para demonstrar resultados financeiros de longo prazo provenientes de suas ações. Conforme Mello (2011), quando a empresa passa a perceber a gestão de pessoas como um centro de oportunidades e resultados, em vez de um centro de custos, isso sinaliza uma abordagem estratégica na gestão de pessoas. Nesse contexto, há uma ênfase em desenvolver as habilidades necessárias para fornecer feedback eficaz ao mercado, focando nos resultados desejados, em vez das atividades tradicionais. Para garantir que a gestão estratégica de pessoas coloque em prática características descritas acima, é fundamental que os responsáveis pela organização e os profissionais de gestão de pessoas estão estejam familiarizados com as estratégias de engajamento de gestão de pessoas. O escopo da gestão estratégica de pessoas, conforme Mello (2011), abrange o desenvolvimento consistente de um conjunto de atividades, programas e políticas que facilitem a consecução dos objetivos estratégicos da organização. Isso envolve abandonar a mentalidade e as práticas de gerenciamento de pessoal, focar em fatores estratégicos em vez de operacionais e integrar todos os programas de gestão de pessoas em uma estrutura única e abrangente que viabilize a missão e os objetivos da organização. Não foram identificados problemas no texto. A nova postura estratégica de gestão de pessoas tem sido reconhecida desde a década de 1990 (FISHER, 1998), e o caso do Brasil é peculiar nesse contexto, como apontado por alguns autores em suas pesquisas (ALBUQUERQUE, 1987; DUTRA, 1993; FISHER, 1998). Isso ocorre porque a gestão estratégica de pessoas no Brasil enfrenta desafios específicos, como a complexidade do ambiente de negócios, a diversidade cultural e social do país, e a legislação trabalhista rigorosa, que afeta as práticas de gestão de pessoas. Além disso, as características econômicas, sociais e culturais do Brasil influenciam a forma como as organizações abordam a gestão de pessoas, exigindo uma abordagem adaptada à realidade local. Portanto, o contexto brasileiro apresenta particularidades que devem ser consideradas ao se analisar a gestão estratégica de pessoas nesse país. Apesar da necessidade urgente de gestão de pessoas ser considerada um elemento estratégico na literatura desde o início dos anos 1980, exemplos podem ser encontrados nas obras de Barbosa (1981) e Bertero (1982), entre outros. No entanto, sua inserção ocorreu ao longo de muitos anos, indicando um atraso nesse processo, principalmente devido ao cenário macroeconômico que não apresentava a necessidade de alterações recomendadas, porém com o passar dos tempo, as empresas e organizações brasileiras introduziram novos modelos de gestão de pessoas. 6.2 Aperfeiçoamento e inovação da gestão de recursos humanos. Como frisamos anteriormente, especialmente a partir de 1995, as empresas brasileiras passaram a adotar uma nova postura na gestão de pessoas, pois na época introduziram sinais de que começaram a entender a importância de seus clientes para cenários cada vez mais disputados. Programas e técnicas passaram a ser adotados pelas empresas (planejamento estratégico; trabalho em equipe; gestão de qualidade total; compra de equipamentos automáticos, cada vez mais sofisticado e com valores elevados; planejamentos de prioridade de materiais; redução o tempo de espera; entre outras coisas)a prioridade ao empenho e a participação ativa de todos para terem sucesso, sendo esta situação a ter forçado as instituições a adotarem novas perspectivas na gestão de pessoas sendo que a abordagem estratégica é uma das mais populares. A gestão estratégica pessoal é imprescindível para chamar a atenção aos assuntos da gestão de pessoas de uma determinada firma. Uma grande transformação na percepção entre as formas tradicionais de gestão de pessoas e a abordagem estratégica é a maneira como os indivíduos são observados e compreendidos. Na gestão estratégica de recursos humanos, as pesoas não são vistas como meros funcionários, mas como primordiais e fundamentais para planejar e inserir as estratégias de negócios e alcançar a "vantagem competitiva" do negócio. A abordagem estratégica é aquela em que a capacidade e o esforço humano são alinhados de forma mais eficaz com a estratégia geral de negócios, o que pode resultar na obtenção de uma "vantagem competitiva" por meio do valor gerado pelos colaboradores. Atualmente, os colaboradores são considerados talentos disponíveis e potenciais contribuintes para a criação e realização da missão, visão, propósito, estratégia e metas da organização. Esse método de gestão de pessoas tem como principal resultado o aprimoramento do desempenho, a satisfação dos profissionais e clientes, e a melhoria do valor do acionista (SCHULER; JACKSON, 2000) Resultados satisfatórios só podem ser obtidos por meio desta abordagem, selecionando funcionários que se encaixam em toda a constituição da organização; o investimento em recursos humanos é determinado com alto potencial de retenção; programas e políticas de gestão de pessoas integradas que resultam claramente da estratégia corporativa; facilitação da modificação e adaptação por intermédio de uma organização flexível e mais dinâmica; e foco mais próximo nas necessidades dos clientes, dos mercados emergentes e, também, na qualidade. Sendo assim, nos últimos anos, o trabalho de gestão estratégica de recursos humanos valorizou-se em função da sua contribuição para as organizações em conceitos de sustentabilidade e conquista de uma vantagem competitiva. Tendo em vista que um componente essencial da organização são as pessoas, a gestão estratégica pessoal está se tornando cada vez mais reconhecida pelo seu potencial para elaborar e introduzir respostas rápidas, adequadas e embasadas em uma visão mais ampliada, atendendo às pressões de sustentabilidade e competitividade (LAM; SCHAUBROECK, 1998; MURPHY; ZANDVAKILI, 2000). Como resultado, muita atenção se deu à abordagem estratégica nos últimos tempos, devido, conforme destacam Dutra, Fischer e Amorim (2009),ao seu potencial para: a) colaborar para desenvolver os profissionais e a empresa; b) construir e manter vantagens competitivas sustentáveis pela organização; c) proporcionar mudanças organizacionais; d) propiciar as condições necessárias para dar respostas rápidas aos desafios do negócio; e) descentralizar a função de gestão pessoal via delegação e compartilhamento de responsabilidades, o que pode auxiliar não só para empoderar os gestores, mas também apressa a tomada de decisão. Todavia, é preciso alertar que esse capital humano, não deve ser gerido do mesmo modo com que as organizações gerenciam outros ativos. Devem ser encontradas formas que considerem a subjetividade, as preferências e as necessidades dos trabalhadores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FOMBRUN, C.; TICHY, N. M.; DEVANNA, M.A. Strategic Human Resource Management, John Wiley & Sons, New York, 1984. MALIK, N. Emergence of strategic human resource management historical perspective. Academic leadership: the online journal, Hays (KS), v. 7, n. 1, p. 16, 2009. BOXALL, P.; PURCELL, J. Strategy and human resource management. New York: Palgrave, 2003. ULRICH, D. Campeões de recursos humanos. São Paulo: Futura, 1998. LEGGE, K. Human resource manager: rhetoric and realities (anniversary edition). Basingstoke: Palgrave-Macmillan, 2005. BERGUE, S. T. Gestão estratégica de pessoas e balanced scorecard em organizações públicas. 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