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O sistema neuromuscular e sua adaptação ao exercício Docente: Esp. Arthur D. C. V. de Sousa Introdução Quais aspectos envolvem o sistema neuromuscular? Tipos de músculos Músculo Liso Contração involuntária Controlados pelo Sistema Nervoso Autônomo São mais sensíveis aos estímulos químicos e térmicos Contração mais rítmica e contínua Tipos de músculos Músculo Cardíaco Contração involuntária Controlados pelo Sistema Nervoso Autônomo São mais abundantes em mitocôndrias Tipos de músculos Contração voluntária Controlados pelo Sistema Nervoso Somático Movimento corporal e postura Músculo Esquelético Músculo esquelético A fibra muscular Os feixes musculares O músculo todo Revestimento Músculo esquelético Estruturas que permitem que a despolarização adentre no interior da célula Vesículas intracelulares que estocam cálcio A contração muscular Estruturas cerebrais Córtex Motor Hemisfério esquerdo Hemisfério direito Movimentos executados no lado direito Movimentos executados no lado esquerdo A contração muscular Estruturas cerebrais Controla o início dos movimentos voluntários Organização dos movimentos Movimentos bilaterais Qual o neurônio responsável pela inervação das fibras musculares? O que é a unidade motora? O sistema neuromuscular e sua adaptação ao exercício II Docente: MS. Pedro Moraes Dutra Agrícola Adaptação Aeróbia Neurofisiológicas Elevados níveis de economia de corrida Coordenação intermuscular Elevados níveis de esforço • Atletas treinados em endurance apresentam fibras lentas ou tipo I; • Ademais o treinamento de endurance propicia a hipertrofia das fibras do tipo I Adaptação Aeróbia Morfológicas Adaptação Anaeróbia • Aprimoramento dos estímulos: – advindos do sistema nervoso central recrutamento de unidades motoras; • Principal resultado? – Força e potência muscular; Porque? Neurofisiológica Adaptação Anaeróbia Neurofisiológica Sincronização intramuscular: Tempo de liberação do potencial de ação e o recrutamento das fibras musculares diminui Adaptação Anaeróbia Neurofisiológica Coordenação intermuscular: A ação negativa do músculo antagonista é inibida durante o movimento. Inibir a ação negativa do tríceps (músculo antagonista) Contração do bíceps braquial (agonista) • Liberação de estímulos neuro-elétricos; – Otimiza o recrutamento de fibras musculares específicas a situação; • Ex: Sprint – Recrutamento mais fibras do tipo II Corrida de longa duração – Recrutamento de fibras do tipo I Adaptação Anaeróbia Neurofisiológica • Estoques de cálcio no retículo sarcoplasmático. • A velocidade de liberação e remoção do cálcio Adaptação Anaeróbia Morfológica Adaptação Anaeróbia Morfológicas • O treinamento de curta duração e alta intensidade estimula a mudança na característica da fibra do tipo II. – Acontece uma transição das fibras do tipo IIb para IIa. Adaptação Anaeróbia Morfológicas Adaptação Anaeróbia Morfológicas Hipertrofia Muscular • Hipertrofia muscular é o aumento do volume muscular. Adaptação Anaeróbia Morfológicas Adaptação Anaeróbia Morfológicas Pequenas estruturas com alta densidade de material genético. Em adultos normais se apresentam inativas. Células satélites entram em ativação objetivando viabilizar o processo de construção e reparo muscular. • Em músculos treinados observa-se aumento: – Níveis de repouso de ATP; – Fosfato de creatina (PCr); – Creatina livre; – Glicogênio muscular. Adaptação Anaeróbia Metabólicas • Otimiza a quantidade de enzimas-chave que controlam o sistema energético: – Miosina quinase e creatina fosfoquinase; • Possibilita a quebra mais rápida do PCr. – Lactatodesidrogenase (LDH), fosfofutroquinase e glicogênio-fosforilase; • Otimizam o metabolismo glicolítico. Adaptação Anaeróbia Metabólicas
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