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Resumo bioquimica

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}
Iniciaremos com a descrição dos aminoácidos, moléculas relativamente simples que fornecem a chave para a estruturação das milhares de diferentes proteínas existentes nas células. Em seguida, passaremos para o estudo das proteínas e como esses polipeptídeos formados por sequências de aminoácidos são dobrados e adquirem sua estrutura tridimensional, capaz de propiciar uma enormidade de funções diferentes. Dentre as diferentes proteínas, estão as enzimas, as quais destinaremos um tópico a parte somente para a sua descrição e o seu modo de atuação na célula.
As proteínas são as macromoléculas mais abundantes que ocorrem em uma célula. Elas são responsáveis pela maioria das reações biológicas importantes para a sobrevivência de qualquer espécie.
Todas as proteínas são constituídas de polímeros de aminoácidos, os quais formam a unidade estrutural básica das proteínas. Tamanha a importância desta molécula, que acredita-se que os aminoácidos estejam entre os primeiros compostos orgânicos que surgiram na Terra.  existem apenas 20 tipos de aminoácidos principais. 
Diferentes combinações de aminoácidos pode gerar proteínas com funções completamente diferentes como por exet6mplo, enzimas, hormônios, receptores químicos, anticorpos, entre outros.
Tipos de amino=acidos
 – Leucina – Grande fonte de energia para exercicios
- Lisina – algumas cartilagens
- Treonina- ajuda na depressão e intestino
- Metionina – marca o inicio da síntese das proteinas
- triptófano – está presente no cérebro
-Feninalalaína – está presente em todas as proteínas e sua falta pode ocasionar uma doença chamada fenilcetonúria.
Todos os aminoácidos possuem uma estrutura geral comum, eles são compostos por um grupo carboxílico (—COOH) e um grupo amino (—NH2) ligados a um carbono central chamado carbono α.
Os 20 tipos de aminoácidos principais podem ser classificados de acordo com a polaridade das suas cadeias laterais ou grupo R. A polaridade dos grupos R pode variar desde apolares e hidrofóbicos (insolúveis em água) até altamente polares e hidrofílicos (solúveis em água). Portanto, atualmente, os diferentes aminoácidos são agrupados em cinco classes.
Aminoácidos com grupos R apolares: os grupos R destes aminoácidos são apolares e hidrofóbicos, ou seja, eles não podem se carregar eletricamente, pois são formados por hidrocarbonetos;
Glicina.alanina,valina .leucina,isoleucina
Aminoácidos com grupos R aromáticos: como o próprio nome diz, são aqueles aminoácidos que apresentam uma cadeia lateral contendo um anel aromático. São relativamente apolares. São eles: fenilalanina, tirosina e triptofano.
Aminoácidos com grupos R polares, não carregados: os grupos R desses aminoácidos são mais solúveis em água, ou seja, mais hidrofílicos. Esta classe incluí a serina, treonina, cisteína, asparagina e glutamina. A polaridade da serina e da treonina é determinada pelo seu grupo hidroxil. A da cisteína pelo seu grupo sulfidril e a da asparagina e glutamina, por seus grupos amida
Aminoácidos com grupos R carregados positivamente: são conhecidos também como aminoácidos básicos, ou seja, apresentam carga líquida positiva em soluções com pH neutro. São eles: lisina, arginina e histidina. A lisina apresenta uma cadeia lateral butilamônio, a arginina, um grupo guanidina e a histidina, um grupo aromático imidazol.
Aminoácidos com grupos R carregados negativamente: são conhecidos como aminoácidos ácidos, ou seja, apresentam carga liquida negativa em soluções com pH neutro. São eles: aspartato e glutamato, ou ácido aspártico e ácido glutâmico.
um pH fisiológico (em torno de 7.4), os grupos amino estão protonados e os grupos carboxílicos assumem a sua forma de base conjugada (desprotonados) (Ver capítulo I). Dessa forma, um aminoácido pode atuar ou como um ácido ou como uma base.(íons dipolares)
Nomenclatura dos aminoácidos
Os aminoácidos são designados com abreviações de três letras e símbolos de uma letra os quais indicam a composição e a sequência de aminoácidos de uma proteína.
Os códigos de três letras consiste nas três primeiras letras do nome do aminoácido. O código de uma letra é geralmente usado quando se compara sequências de aminoácidos de várias proteínas similares. Em geral este símbolo representa a primeira letra do nome do aminoácido. Entretanto, para aminoácidos que apresentam a mesma letra inicial, a regra é aplicada para o aminoácido que mais frequentemente aparece em proteínas.
Nomenclatura dos aminoácidos
Os aminoácidos são designados com abreviações de três letras e símbolos de uma letra os quais indicam a composição e a sequência de aminoácidos de uma proteína.
Os códigos de três letras consiste nas três primeiras letras do nome do aminoácido. O código de uma letra é geralmente usado quando se compara sequências de aminoácidos de várias proteínas similares. Em geral este símbolo representa a primeira letra do nome do aminoácido. Entretanto, para aminoácidos que apresentam a mesma letra inicial, a regra é aplicada para o aminoácido que mais frequentemente aparece em proteínas.
Proteínas
As proteínas são moléculas que contêm uma ou mais cadeias polipeptídicas e as variações no comprimento e na sequência de aminoácidos de polipeptídeos contribuem para a diversidade na forma e nas funções biológicas das proteínas.
O comprimento das cadeias polipeptídicas das proteínas podem variar consideravelmente. A proteína citocromo C de humanos apresenta 106 resíduos de aminoácidos na sua estrutura enquanto que a titina humana apresenta 26.926 resíduos! Algumas proteínas apresentam ainda uma única cadeia polipeptídica, enquanto outras possuem dois ou mais polipeptídeos associados não-covalentemente. Essas proteínas são chamadas de multissubunidades.
Da mesma forma como outras moléculas poliméricas, as proteínas também são classificadas quanto ao seu nível de organização: estrutura primária, secundária, terciária e quaternária
A estrutura primária de uma proteína consiste na sua sequência linear de aminoácidos que compõe as suas cadeias polipeptídicas
Existem alguns tipos de estruturas secundárias que são particularmente estáveis e ocorrem frequentemente em proteínas. As mais conhecidas são a estrutura em α-hélice e as folhas-β pregueadas.
A estrutura terciária de uma proteína descreve a estrutura tridimensional de um polipeptídeo, ou seja, é o resultado da interação e do enovelamento das α-hélices e das folhas β pregueadas de uma estrutura secundária 
Considerando os níveis mais altos da estrutura proteica (terciário e quaternário), podemos dividir as proteínas em dois grandes grupos: as proteínas fibrosas e as proteínas globulares. A diferença entre elas não está apenas na sua estrutura, mas também na sua função.
Considerando os níveis mais altos da estrutura proteica (terciário e quaternário), podemos dividir as proteínas em dois grandes grupos: as proteínas fibrosas e as proteínas globulares. 
As proteínas fibrosas apresentam cadeias polipeptídicas arranjadas em longos filamentos ou folhas (Figura 11). Estas proteínas são adaptadas às funções estruturais e de resistência. Essas proteínas compartilham propriedades que dão força e/ou flexibilidade nas estruturas nas quais elas ocorrem. Exemplos de proteínas desse grupo são: a queratina do cabelo, o colágeno do tecido conjuntivo a actina e a miosina dos tecidos musculares, etc.
Nas proteínas globulares as cadeias polipeptídicas se dobram umas sobre as outras, gerando uma forma mais compacta do que a observada para as proteínas fibrosas (Figura 12). Esse dobramento também garante a diversidade estrutural necessária para essas proteínas exercerem diversas funções biológicas diferentes. Nessa classe de proteínas incluem-se as enzimas, proteínas transportadoras, proteínas motoras, hormônios, anticorpos
Em casos profundos de desnaturação, dificilmente as proteínas voltarão à sua conformação anterior, isso porque existe uma grande probabilidade de associações com aminoácidos distintos. Portanto, uma proteína, uma vez desnaturada,mesmo que seja renaturada, dificilmente terá sua função recuperada.
Para que a vida pudesse surgir e se desenvolver, foi necessária a criação de mecanismos de obtenção de energia. Em razão disso, surgiram formas para que isso pudesse ocorrer. A primeira estratégia desenvolvida era realizar esse processo sem o envolvimento do oxigênio, afinal, em tempos remotos da história evolutiva, ele não estava disponível no ar atmosférico. Nesse sentido, surgiu um processo denominado glicólise.
A palavra glicólise significa “quebra de açúcar”, o que dá uma ideia bastante sólida sobre o que ela se trata. Essa quebra é uma sequência de eventos que degradam a glicose, transformando-a em duas moléculas de piruvato ou ácido pirúvico e liberando energia. Ela é uma via de obtenção energética que ocorre na grande maior parte dos organismos vivos e se dá no citosol das células. Assim, pode-se dizer que a glicólise é representada, grosso modo, por:
Glicose → 2 Piruvato + Energia
 Essa energia é o “combustível” utilizado nos processos e reações celulares do organismo. Esse combustível é derivado de uma molécula chamada adenosina trifosfato ou ATP. O ATP é uma molécula composta pela base nitrogenada adenina, açúcar e três fosfatos
O ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico, se trata de uma sequência de reações mediadas por enzimas que compõem a fosforilação oxidativa. A eficiência energética dessa etapa não é alta, entretanto sua função primordial é a geração de “substrato” para a etapa mais energética da respiração celular aeróbia, a cadeia respiratória.
Essas reações ocorrem na matriz da mitocôndria dos eucariontes e no citoplasma dos procariontes. Como o próprio nome indica, são reações cíclicas, ou seja, o produto final entra novamente no ciclo, que têm como função a oxidação de açucares e lipídeos a gás carbônico e água. Assim, durante as reações ocorre a produção de metabólitos para outros processos, geração de energia e liberação de íons e elétrons altamente energéticos. Esses processos contam com o auxílio de moléculas aceptoras como a nicotilamida adenina dinucleotideo (NAD) e o flavina adenina dinucleotídeo (FAD)
Os carboidratos (hidratos de carbono) são as biomoléculas mais abundantes na natureza. Muitas vezes são chamados de açúcares ou sacarídeos e são definidos pela sua composição química característica: carbono, hidrogênio e oxigênio, embora algumas vezes possam apresentar nitrogênio, fósforo ou enxofre em suas moléculas.
 Duas principais funções são relacionadas aos carboidratos. A primeira é a energética, em que as moléculas são convertidas em energia para os trabalhos celulares, armazenada em nosso organismo sob a forma de ATP. O carboidrato pode ser armazenado para posterior utilização. Nas plantas este processo ocorre nos amiloplastos e a forma armazenada é o amido. Já nos animais armazena-se o glicogênio no fígado e nos músculos.
 Outra função importante dos carboidratos é a estrutural, em que polímeros insolúveis funcionam como elementos estruturais e de proteção nas paredes celulares bacterianas e vegetais e nos tecidos conjuntivos de animais. Ainda atuam como lubrificante e participam do processo de reconhecido e coesão entre células, participam da composição dos ácidos nucleicos e quando covalentemente ligados a proteínas ou lipídeos podem atuar na sinalização para determinação da localização intracelular ou destino metabólico de compostos.
s monossacarídeos são as unidades básicas dos carboidratos e é o número de unidades que define a classificação do carboidrato. Assim, temos os monossacarídeos, os dissacarídeos, os oligossacarídeos e os polissacarídeos. Outra classificação é quanto ao produto de hidrólise do carboidrato, que é classificado em holosídeo quando a hidrólise gera somente monossacarídeos (ex.: rafinose) ou heterosídeo quando a hidrólise gera monossacarídeos e outros compostos.
Os monossacarídeos são os carboidratos mais simples e são compostos por aldeídos ou cetonas contendo grupos hidroxila na molécula. As moléculas possuem de três a sete átomos de carbono, que muitas vezes pode ser quiral. Comumente, quando a molécula possui mais de cinco átomos de carbono ocorre ciclização na estrutura química. Os monossacarídeos podem ser classificados de acordo com a natureza química de seus grupos carbonila e o número de átomos de carbono. 
Assim, se o grupo carbonila é um aldeído o açúcar é uma aldose e se o grupo carbonila é uma cetona o açúcar é uma cetose. Já de acordo com o número de carbonos, temos trioses, tetroses, pentoses e assim sucessivamente. Os monossacarídeos são compostos incolores, sólidos cristalinos, naturalmente solúveis em água e a maior parte deles possui sabor doce.
licogenólise
É o processo em que o glicogênio sofre degradação e transforma-se em várias moléculas de glicose. 
Sempre que há necessidade de glicose, o glicogênio é mobilizado a partir de uma seqüência de reações que não é o inverso da glicogênese, mas uma via metabólica complexa que se inicia a partir de estímulos hormonais reflexos da hipoglicemia, a cargo, principalmente, dos seguintes hormônios: glucagon, adrenalina e glicocorticóides.
O processo se realiza com a hidrólise da molécula de glicogênio em várias moléculas de GLICOSE -1-FOSFATO que são liberadas para entrar na via glicolítica.
Glicólise: Catabolismo da Glicose
É a degradação da Glicose em uma série de reações enzimáticas a 2 moléculas de Piruvato, . durante a qual a energia liberada é conservada na forma de ATP.
No interior da célula, sob ação enzimática, a Glicose, proveniente dos alimentos ou do glicogênio, passa por uma série de transformações até chegar a Piruvato. O Piruvato é então oxidado e se transforma no Acetil-Coenzima A. Isso ocorre em células sob condições aeróbicas.
A maioria das células eucariotes e muitas bactérias normalmente são aeróbicas e oxidam completamente seus compostos orgânicos em CO2 e H2O. Na ausência de Oxigênio o Piruvato formado na via glicolítica sofre fermentação e é reduzido a Lactato ou Etanol . O Lactado provoca intensa contração na célula muscular (câimbra).
Chegando ao estágio de Acetil-CoA, a via glicolítica passa a apresentar dois papéis::
1- Gerar ATP.
2- Fornecer componentes para a síntese de ácidos graxos e outras substâncias lipídicas e seus derivados (Triglicérides,Fosfolípides,Pigmentos Carotenóides, Colesterol e seus ésteres , Ácidos Biliares, Vitamina K e Hormônios Esteróides).
Para gerar ATP, o Acetil-CoA entra no Ciclo de Krebs, que é a seqüência de reações enzimáticas que ocorrem durante o processo de respiração celular, no interior da mitocôndria.
Gliconeogênese
Quando não há mais disponibilidade de glicose na dieta ou quando o fígado esgota seu suprimento de glicogênio, a glicose é sintetizada a partir de precursores não-glicídicos pelo processo de gliconeogênese. Esse processo ocorre no fígado e em menor grau nos rins.
Esses precursores não-glicídicos que podem ser convertidos em glicose incluem os produtos da glicólise: lactato e piruvato, os intermediários do ciclo do ácido cítrico e as cadeias carbonadas da maioria dos aminoácidos.
Em primeiro lugar, para que ocorra a gliconeogênese todos esses intermediários devem ser converter no composto de três carbonos oxaloacetato. Há somente dois aminoácidos que não podem ser convertidos em oxaloacetato nos animais, que são a leucina e a lisina. Além disso, os ácidos graxos também não podem servir como precursores da glicose porque eles são degradados completamente a acetil-CoA.
	
	 2a Questão (Ref.: 201701938821)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Unopar-PR) Os esteróides constituem um grupo especial de __________, incluindo o ergosterol (célula vegetal) e o colesterol, produzido por animais. O colesterol é precursor da(o) __________ e do(a) __________, respectivamente hormônio masculino e feminino.
		
	
	proteínas, testosterona, progesterona.
	
	proteínas, insulina, glucagon.
	
	carboidratos, amilase, estrógeno.
	 
	lipídios, testosterona,estrógeno.
	
	lipídios, progesterona, tiroxina.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702025977)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Os carboidratos, Hidratos de carbono, Glicídios, glicídio ou glucídios (açúcares) são amplamente distribuídos nas plantas e nos animais, onde desempenham funções estruturais e metabólicas. (CHAMPER, 2009). Essa relação aos estudos dos carboidratos. Analise as alternativas abaixo: I. Os polissacarídeos são açúcares complexos que têm de 3 a 10 unidades de monossacarídeos. II. Homo ou Heteropolissacarídeos caracterizam-se pelos tipos de monômeros presentes, a seqüência e o tipo de ligação glicosídica envolvida. Sendo a glicoproteína , exemplo de um heteropolissacarídeos e o glicogênio de um homopolissacarídeos. III. Os monossacarídeos são combinações de açúcares simples que, por hidrólise, formam duas moléculas de monossacarídeos, iguais ou diferentes. IV. Os dissacarídeos são combinações de açúcares simples que, por hidrólise, formam duas moléculas de monossacarídeos, iguais ou diferentes. Exemplos; Maltose, sacarose e lactose. Está correto apenas o que se afirma:
		
	
	II e III.
	
	III e IV.
	 
	II e IV.
	
	I e II.
	 
	I e III.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701941628)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ajuda na manutenção e saúde do fígado e do sistema digestivo. É um lipotrópico (emulsificador de gorduras) que auxilia na queima e dissolução das gorduras, controlando também o colesterol e está presente em alguns alimentos como a berinjela. Com relação aos aminoácidos, marque a alternativa que contém o aminoácido correspondente às características citadas.
		
	
	Histidina
	
	Glicina
	
	Valina
	 
	Metionina
	
	Alanina
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702025988)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	São considerados critérios de inclusão para caracterizarem os aminoácidos nas características físicas e químicas: (CAMPBEL. 2000) I - Maioria insolúvel em água.; II - Pontos de fusão elevados, cerca de 300°C.; III - Caráter anfipático.; IV - Caráter anfótero. São verdadeiras:
		
	
	I e III apenas.
	 
	I, II, e III apenas.
	 
	II e IV apenas.
	
	I, III e IV apenas.
	
	II, III e IV apenas.
	m relação aos compostos orgânicos e inorgânicos é correto afirmar:
		
	
	Todas as moléculas inorgânicas não contêm carbono em sua composição;
	 
	Todas as moléculas orgânicas contêm carbono em seus grupamentos;
	
	A água é um solvente universal que age sobre carboidartos, íons e lipídeos;
	
	O pH é a medida da concentração de elétrons livres numa solução.
	
	Todas as moléculas inorgânicas contêm carbono em sua composição;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701939481)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A vitamina A, ou retinol - como também é conhecida, é uma molécula de natureza lipídica derivada principalmente dos pigmentos vegetais, como o beta caroteno encontrado na cenoura e no tomate; funcionando como um receptor de luz no olho. Assim, pacientes com carência desta vitamina podem apresentar cegueira noturna. Em contrapartida, a vitamina D, um derivado esteróide, é importante para absorção de cálcio pelo intestino delgado. Consequentemente, pacientes com déficit de vitamina D podem desenvolver raquitismo. Entretanto, embora estas duas moléculas exerçam funções fisiológicas diferentes, a natureza lipídica de ambas faz com que estas:
		
	
	Sejam solúveis em água, podendo consequentemente se acumular no tecido adiposo por muito tempo.
	 
	Possuam em sua composição ácidos graxos se comportando como moléculas anfipáticas.
	
	Sejam sintetizadas pelo organismo, sem a necessidade de obtê-las através da alimentação.
	 
	Possuam natureza lipossolúvel sendo facilmente dissolvidas por compostos inorgânicos.
	
	Sejam facilmente metabolizadas e convertidas em ATP.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702026267)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre o estudo do processo de oxidação dos carboidratos. Assinale a alternativa correta:
		
	
	a) A oxidação dos carboidratos fornece energia para a realização dos processos vitais do organismo.
	
	b) Os carboidratos que podem ser oxidados são chamados de açúcares redutores.
	
	c) Todos os monossacarídeos são redutores.
	
	d) É usada para identificação de carboidratos (Teste de Benedict).
	 
	e) Todas as alternativas acima estão corretas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701888432)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A água é o componente químico de maior abundância das células, nas quais exerce importante papel nas reações químicas e biológicas. A partir das discussões realizadas em sala de aula sobre o assunto, assinale a ÚNICA alternativa que explica corretamente a grande reatividade da água nos meios biológicos
		
	 
	Formação da estrutura conhecida como ¿envelope de van de Walls¿ que separa seus átomos constituintes ao mesmo passo que favorece sua interação, e a possibilidade de formação das chamadas ligações de hidrogênio com outros compostos polares.
	
	Capacidade de variar quanto ao seu estado físico favorecendo as reações químicas com uma ampla gama de compostos, sejam eles sólido, líquido ou gasoso independentemente das suas polaridades.
	
	O enunciado da questão está incorreto, haja vista que a água não é o componente químico de maior abundância nas células. Além disso, a água tem baixa reatividade nos meio biológicos já que suas interações só são possíveis com compostos polares.
	
	Porque apresenta o maior calor específico dentre todas as substâncias puras, é um composto extremamente polar o que lhe permite reagir com outro composto de qualquer natureza (solvente universal), além de ter seus pontos de fusão e ebulição bem estabelecidos.
	
	Arquitetura molecular constituída por átomos de igual negatividade, o que permite a realização de uma infinidade de reações químicas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701887842)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As proteínas são formadas por cadeias polipeptídicas que se dobram adquirindo formas específicas. As proteínas globulares são formadas por cadeias polipeptídicas que se dobram adquirindo a forma esférica ou globular. Tais proteínas, em sua maioria, são solúveis em água. As proteínas globulares têm uma função dinâmica e incluem a maioria das enzimas, os anticorpos, muitos hormônios e proteínas transportadoras, como a albumina sérica. As proteínas fibrosas são insolúveis em água e são fisicamente resistentes; tais proteínas são formadas por cadeias polipeptídicas paralelas dispostas em longas fibras ou lâminas. Como exemplo de proteínas fibrosas temos a queratina (cabelo, pele, chifre, unha) e a elastina (tecido conjuntivo elástico).Constituem exemplos de proteína globular e de proteína fibrosa, respectivamente:
		
	 
	hemoglobina e actina.
	
	imunoglobulina e hemoglobina.
	
	miosina e pepsina.
	
	clorofila e hemoglobina.
	
	colágeno e pepsina.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201701505348)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	5- Todas as alternativas estão corretas, Exceto:
		
	
	Aminoácidos com cadeias laterais ácidas ou básicas possuem grupos carregados de forma positiva ou negativa, o que os tornam solúveis em água.
	 
	Os aminoácidos com grupos R apolares são insolúveis em solução aquosa podendo formar ligações de hidrogênio
	
	polaridade dos grupos R varia amplamente, desde um comportamento totalmente não-polar ou hidrofóbico ate um altamente polar ou hidrofílico.
	 
	Os aminoácidos podem ser agrupados em classes principais, tendo como base as propriedades de seus grupos R, em particular sua polaridade ou tendência para interagir com a água.
	
	a) A cadeia lateral R é o grupo que diferencia os aminoácidos e sua natureza determinará em última análise, o papel de um aminoácido em uma proteína.
		
	
	
	 2a Questão(Ref.: 201701288084)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A GLICÓLISE é a via de degradação da GLICOSE gerando duas moléculas de PIRUVATO. Esta via do metabolismo celular possui 10 reações enzimáticas divididas em 2 estágios. No primeiro estágio a glicose é transformada em duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato gastando 2 ATP. No segundo estágio, os dois gliceraldeídos são transformados em duas moléculas de piruvato, gerando 4 ATP, portanto, na glicólise temos um saldo de 2 ATP. Ainda sobre o metabolismo dos carboidratos, assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	(c) na fermentação anaeróbica homolática o piruvato é transformado em lactato para a regeneração do NAD+.
	 
	(d) na via metabólica aeróbica o piruvato é transformado em acetil-CoA para a regeneração do NAD+.
	
	(b) na fermentação anaeróbica homolática, o piruvato é transformado em acetil-CoA, que terá como destino o Ciclo do Ácido Cítrico.
	
	(e) na fermentação anaeróbica alcoólica, o piruvato é transformado em acetil-CoA, que terá como destino o Ciclo de Krebs.
	
	(a) na via metabólica aeróbica o piruvato é transformado em lactato para a regeneração do NAD+.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701927063)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Dentre as opções abaixo, marque aquela que representa a formação de um dissacarideo:
		
	
	maltose + frutose = sacarose
	
	glicose + lactose = galactose
	
	glicose + glicose = lactose
	
	lactose + frutose = glicose
	 
	frutose + glicose = sacarose
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702029628)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considerando que, no DNA de uma determinada espécie, 35% do total de bases nitrogenadas é representado pela guanina, a proporção de adenina é:
		
	
	65%
	
	45%
	
	35%
	
	70%
	 
	15%
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701854482)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O número de moléculas de substrato convertidas a produto em uma dada unidade de tempo por uma única molécula de enzima em saturação é referida como o (a):
		
	 
	constante de dissociação.
	
	número de Michaelis-Menten.
	 
	número de renovação.
	
	constante de saturação média.
	
	velocidade máxima.
		
	
	Os produtos finais da glicólise (quebra de glicose no citoplasma), na presença de oxigênio, são:
		
	
	Dois ATP, dois NADH,H+ e 2 ácidos lácticos (ou lactatos).
	
	Seis ATP, dois FADH2 e 2 ácidos lácticos (ou lactatos).
	
	Seis ATP, dois NADH,H+ e três CO2.
	
	Dois ATP, dois FADH2 e 2 ácidos pirúvicos (ou piruvatos).
	 
	Dois ATP, dois NADH,H+ e dois ácidos pirúvicos (ou piruvatos).
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701822044)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As moléculas de NAD, de FAD e de citocromos que participam da cadeia respiratória captam hidrogênios e os transferem, através de reações que liberam energia, para um aceptor seguinte. Os aceptores de hidrogênio que fazem parte da cadeia respiratória estão dispostos em sequência na parede interna da mitocôndria. O último aceptor de hidrogênios na cadeia respiratória é a formação de moléculas de ATP, processo chamado de fosforilação oxidativa. Cada molécula de NADH2 que inicia a cadeia respiratória leva à formação de três moléculas de ATP a partir de três moléculas de ADP e três grupos fosfatos como pode ser visto na equação a seguir:
		
	
	3 NADH2 + ½ O2 + 3 ADP + 3P 1 H2O + 3 ATP + 1 NAD Já a FADH2 formado no ciclo de Krebs leva à formação de apenas 2 ATP. 2 FADH2 + ½ O2 + 2 ADP + 2P 1 H2O + 2 ATP + 1 FAD
	
	2NADH2 + 2 O2 + 3 ADP + 3P --> 1 H2O + 3 ATP + 1 NAD Já a FADH2 formado no ciclo de Krebs leva à formação de apenas 2 ATP. 1 FADH2 + ½ O2 + 2 ADP + 2P -->1 H2O + 2 ATP + 1 FAD
	
	1 NADH2 + ½ O2 + 2 ADP + 2P --> 1 H2O + 2 ATP + 1 NAD Já a FADH2 formado no ciclo de Krebs leva à formação de apenas 2 ATP. 1 FADH2 + ½ O2 + 3 ADP +3P--> 1 H2O + 3 ATP + 2 FAD
	 
	1 NADH2 + ½ O2 + 3 ADP + 3P --> 1 H2O + 3 ATP + 1 NAD Já a FADH2 formado no ciclo de Krebs leva à formação de apenas 2 ATP. 1 FADH2 + ½ O2 + 2 ADP + 2P --> 1 H2O + 2 ATP + 1 FAD
	
	1 NADH2 + ½ O2 + 2 ADP + 2P --> 1 H2O + 2 ATP + 1 NAD Já a FADH2 formado no ciclo de Krebs leva à formação de apenas 2 ATP. 1 FAD

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