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TIPOS DE DIETAS

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DIETAS NORMAIS
MODIFICADAS NA CONSISTÊNCIA 
MODIFICADAS EM NUTRIENTES
DIETAS P/ CONDIÇÕES ESPECIAIS
DIETAS PARA PEDIATRIA
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DIETA NORMAL
Objetivo: manter o EN de pacientes com ausência de alterações metabólicas significativas ou risco nutricional.
Indicação: pacientes, adultos e idosos, que não requerem mudanças específicas na dieta.
Características: dieta nutricionalmente adequada, com distribuição e quantidades normais.
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DIETA VEGETARIANA
Objetivo: manter o EN adequado de pacientes que preferem excluir produtos de origem animal da sua dieta.
Indicação: pcte que optou pela exclusão por crenças religiosas, considerações ambientais, preocupação c/a saúde, assuntos humanitários, éticos, razões econômicas e políticas.
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Características: 
Lacto-ovovegetarianos: excluem somente as carnes e derivados;
Lacto-vegetarianos: leite é a única fonte de proteína animal;
Ovo-vegetarianos: ovos (3 a 4/sem);
Vegans: ptn origem animal excluída.
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DIETA NORMAL EM PEDAÇOS
Objetivo: fornecer nutrição adequada p/ pctes com deficiências ou limitações motoras.
Indicação: adultos e idosos c/ AVC, traumatismos, def.físicos. Considerar alterações de apetite.
Características: alimentos de preparo simples, macios, cortados em pequenos pedaços, facilitando manuseio do paciente.
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DIETA DE LÍQUIDOS CLAROS
Objetivo: fornecer líquidos e eletrólitos via oral p/ prevenir a desidratação e minimizar o trabalho do trato gastrintestinal e a presença de resíduos no cólon.
Indicação: preparo e pós-operatório (TGI), pós alimentação intravenosa, diarréia aguda, dieta de transição.
Características: altamente restritiva e nutricionalmente inadequada. (CH)
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DIETA LÍQUIDA-COMPLETA
Objetivo: fornecer uma dieta oral que seja bem tolerada para pacientes que não podem ingerir alimentos sólidos.
Indicação: pós-cirúrgico, doenças agudas, dificuldade mastigação e deglutição, transição para dieta sólida.
Características: nutricionalmente inadequada, permite adição de leite e derivados (sorvete), ovos e cereais refinados.
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DIETA PASTOSA
Objetivo: fornecer uma dieta que possa ser mastigada e engolida com pouco esforço.
Indicação: p/ aqueles c/ dificuldade na mastigação/deglutição (inflamação, doenças esôfago), danos neurológicos, próteses.
Características: nutricionalmente normal. Os alimentos estão na forma de purê, amassados ou são naturalmente macios.
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DIETA BRANDA
Objetivo: fornecer uma dieta contendo o mínimo possível de fibras que não foram abrandadas pela cocção, e uma quantidade moderada de resíduos.
Indicação: p/pctes com gastrite ou úlcera, dificuldades na mastigação/deglutição, pós-cirúrgico, transição p/ dieta normal.
Características: normal em todos nutrientes e isenta de alimentos flatulentos.
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DIETA NORMOCALÓRICA E HIPERPROTÉICA
Objetivo: manter o EN de pacientes com grandes perdas ou alto catabolismo protéico.
Indicação: pctes adultos e idosos, c/ função renal normal, que não necessitam de modificações específicas no aporte calórico, mas precisam de mais proteína.
Características: nutricionalmente adequada, hiperprotéica.
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DIETA HIPERCALÓRICA E HIPERPROTÉICA
Objetivo: dieta c/alto aporte calór. e protéico, para minimizar a resposta catabólica à injúria e maximizar a recuperação da desnutrição, cicatrização de feridas e combate à infecção.
Indicação: desnutridos pré/pós-cirúrgico, queimados, politraumatizados, sépticos, (suplementos via oral ou sonda).
Características: rica em cal e ptns, normal em todos os outros nutrientes.
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DIETA HIPOCALÓRICA E HIPERPROTÉICA
Objetivo: redução do peso corporal, melhora da sintomatologia relacionada à obesidade.
Indicação: pctes pré-operatório p/ obesidade mórbida, obesos c/ DM descompensada.
Características: dieta reduzida em calorias e rica em ptns (VCT). Nutricionalmente inadequada.
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DIETA C/RESTRIÇÃO DE FIBRAS E RESÍDUOS
Objetivo: minimizar a qtdde de resíduos no intestino, diminuir peso e vol. das fezes, prolonga tempo de trânsito intestinal. Alivia sintomas da diarréia e previne complicações de desidratação e perda de peso.
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Indicação: diarreias agudas e crônicas, doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa, Crohn e diverticulite), obstrução intestinal ou esofagiana parcial (estenose), fístulas do TGI, pré e pós-cirurgia de intestino grosso, em caso de contraindicação de movimento intestinal.
Características: normal em todos os macronutrientes, pobre em fibras e resíduos, lactose e sacarose. Evitar alimentos flatulentos.
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DIETA RICA EM FIBRAS
Objetivo: promover aumento de excreção fecal e redução da pressão dentro do cólon.
Indicação: obstipação intestinal, doença diverticular, treinamento intestinal p/pctes que sofreram trauma da coluna espinhal.
Características: normal em macronutrientes, acrescida de suplemento de fibra industrial e alimentos ricos em fibra.
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FIBRAS - RECOMENDAÇÃO
20 A 35 gramas/dia.
10 g/1000 kcal.
Dieta rica: >25 g de ingesta de fibras.
Dieta pobre: < 10 g / dia
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DIETA ISENTA DE LACTOSE
Objetivo: fornecer uma dieta que elimine todas as fontes de lactose.
Indicação: intolerância à lactose (lactase), danos na mucosa intestinal (desnutrição), síndrome do cólon irritável, colite ulcerativa, gastroenterites, ressecção do intestino delgado, doença celíaca.
Características: alimentos isentos de lactose. Pode faltar ptn, Ca e riboflavina.
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DIETA POBRE EM LIPÍDIOS
Objetivo: aliviar sintomas de diarréia, esteatorréia, flatulência e dor abdominal, conseqüentes à incapacidade de digestão e absorção de gorduras.
Indicação: doenças hepáticas, pancreáticas e da vesícula biliar e doenças que prejudicam a absorção, utilização e transporte de gorduras.
Características: restrição de gordura em até 40 g/dia, rica em CH. 
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DIETA POBRE EM TCL E C/ ADIÇÃO DE TCM
Objetivo: melhorar a digestão, absorção e a utilização da gordura da dieta.
Indicação: pctes com ressecção intestinal, def. de sais biliares, insuficiência hepática, fibrose cística, obstrução biliar.
Características:dieta hipogordurosa c/ adição de módulos de TCM como substitutos da gordura. Melhora a adequação nutricional e o sabor dos alimentos.
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DIETA RICA EM LIPÍDIOS
Objetivo: evitar o excesso na produção de CO2, reduzindo o quociente respiratório e a demanda respiratória.(>CH > prod. CO2)
Indicação: insuficiência respiratória.
Características: hiperlipídica, normocal, normoptc, adequada em minerais e vitaminas.
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Objetivo: normalizar a função absortiva e regeneração das microvilosidades. Prevenção de sintomas intestinais e deficiências nutricionais secundárias a má-absorção.
Indicação: doença celíaca, espru não tropical ou celíaco, dermatite herpetiforme. Sensibilidade às prolaminas (trigo-gliadina, centeio-secalina, cevada-hordeína).
Características: nutricional/ adequada desde que haja substituição p/ aporte adequado de compl.B, Fe, Ptns e fibras.
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DIETA POBRE EM PURINAS
Objetivo: reduzir ácido úrico no sangue.
Indicação: gota, nefrolitíase de ácido úrico.
Características: normal para todos os nutrientes, com restrição de purinas. Limitar uso de alimentos ricos em gorduras, moderar consumo de proteínas (carnes), aumentar ingesta de líquidos (2-2,5 L / dia de urina).
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DIETA POBRE EM TIRAMINA, DOPAMINA E FENILETILAMINA
Objetivo: reduzir a qtdde de monoaminas (vasopressinas), prevenindo crise hipertensiva, qdo em uso de inibidores da monoamina oxidase (IMAO)
Indicação: pctes em uso de IMAO (antidepressivos - ex: Parnate)
Características: normal em todos os nutrientes. Evitar feijão, carnes defumadas e embutidos, soja, amendoim, álcool.
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DIETA HIPOSSÓDICA
Objetivo: fornecer uma dieta com restrição de sódio.
Indicação: doenças cardiovasculares, HA, retenção hídrica, ascite, edema, cirrose hepática, hipertensão portal, uso cortisona.
Características: teor de Na entre 1000 a 3000 mg. Normal em todos os outros nutrientes. Sem adição de sal.
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DIETA PARA ÚLCERA PÉPTICA
Objetivo: reduzir secreção do ác.gástrico, diminuindo irritação mucosa estômago e, junto com a farmacoterapia, reduzir sintomas e promover cicatrização das feridas.
Indicação: úlcera péptica crônica (crise).
Características: restrita em alimentos irritantes (individualizado). Pimentas, chocolate, álcool, menta, café (com ou sem cafeína) , bebidas carbonatadas.
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DIETA PARA REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Objetivo: diminuir os sintomas associados c/o refluxo de líquidos do estômago p/o esôfago.
Indicação: RGE, úlcera esofágica, estenose do esôfago ou estômago, pirose.
Características: hipogordurosa, normoprotéica, restrita nos alimentos irritantes.
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DIETA PARA DIARRÉIA
Objetivo: diminuir o volume das fezes e prolongar o tempo de trânsito intestinal. Auxiliar no alívio de sintomas da diarréia e prevenir complicações de desidratação e perda de peso.
Indicação: diarréias agudas e crônicas (tempo maior 2 semanas), na fase de manutenção. (Fase de Hidratação - 8 a 24 hs de duração)
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Características: alimentos de fácil absorção intestinal, pobre em fibras insolúveis, lactose e sacarose. Seis refeições de volume reduzido.
 São evitados alimentos flatulentos.
 A progressão para uma dieta normal deve ocorrer o mais rapidamente possível. Observar a tolerância do paciente.
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DIETA PARA OBSTIPAÇÃO INTESTINAL
Objetivo: promover movimentos intestinais regulares, de consistência macia e passagem fácil.
Indicação: obstipação intestinal (evacuações menos que 3 vezes/sem e fezes ressecadas e de difícil passagem, evacuações dolorosas e difíceis, mesmo com freqüência normal).
Características: rica em fibras e líquidos.
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DIETA PARA OSTOMIZADOS
Objetivos: manter ou recuperar o EN de pacientes ostomizados, minimizando o risco de obstrução do estoma e a formação de odores desagradáveis.
Indicação: colostomia ou ileostomia.
Características: nutricionalmente adequada, pobre em alimentos formadores de gases ou odores desagradáveis. Isento de alimentos que possam bloquear o estoma.
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DIETA PARA DISFAGIA
Objetivo: fornecer dieta adequada e com consistência que evite aspiração, broncopneumonia e outras conseqüências.
Indicação: disfagia decorrente de prejuízo neurológico ou neurocirurgia.
Características: nutricionalmente adequada. Usada no trata/da disfagia. Mingaus grossos, purês de frutas, pudins, manjares, iogurtes.
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DIETA PÓS-GASTRECTOMIA
Objetivo: fornecer uma dieta que promova a absorção de nutrientes e previna a síndrome de Dumping.
Indicação: pós-operatório de gastrectomia parcial ou total.
Características: refeições pequenas e freqüentes, pobre em CH simples, hiperprotéica e normolipídica. 
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ESTÁGIOS:
Fase 1: dieta de líquidos claros sem açúcares concentrados.
Fase 2: dieta líquida completa sem açúcares concentrados.
Fase 3: dieta branda sem açúcares concentrados (usualmente após 5 a 7 dias da cirurgia).
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DIETA PÓS-GASTROPLASTIA
Objetivo: evitar náuseas, vômitos, Dumping, e desidratação, previne desenvolvi/ de defs. nutricionais (redução da ingestão e absorção)
Indicação: pós-operatório de gastroplastia como tratamento da obesidade mórbida.
Características:capacidade gástrica inicial (30 a 60 ml)-(120 a 150 ml). Nutric. inadequada. Seis refeições/dia evoluindo de líquidos claros a dieta branda. (alta-líquida completa)
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DIETA PARA INFARTO DE MIOCÁRDIO
Objetivo: fornecer dieta adequada desde a entrada na UTI até a alta, com a dieta recomendada individualmente.
Indicação: pctes cardiopatas internados na UTI, durante a fase aguda e de reabilitação.
Características:Aguda: 3 a 10 dias - hiperptc, normal em CH e LIP. Restrição de Na. Seis refeições/dia, pequeno volume. Reabilit.: restrição de Na, alimentos ricos em colesterol
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DIETA PARA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Objetivo: dieta nutricionalmente adequada.
Indicação: pctes apresentando ICC.
Características: nutricionalmente adequada, hiperptc, normal em CH e LIP, restrição de Na (2 g/dia). Aumentar potássio devido ao uso de diuréticos (se o pcte não tiver insuficiência renal).
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DIETA PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO
Objetivo: dieta adequada p/ recuperar o EN, promover cicatrização da ferida e evitando os efeitos colaterais, relacionados à nutrição,dos medicamentos imunosupressores.
Indicação: pctes adultos, na fase inicial e tardia do pós-transplante cardíaco.
Características: líquida após 48 hs da cirurgia, progredindo à sólida, de acordo com a tolerância do paciente.
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DIETA PARA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
Objetivo: fornecer aminoácidos suficientes p/ estimular a regeneração hepática, sem precipitar a encefalopatia. Prevenir o acúmulo excessivo de líquido, minimizar os efeitos metabólicos da doença.
Indicação: pctes c/ insuf. Hepática. Na encefalopatia, usar nutrição por sonda.
Características: hiperptc, restrita em Na e líquidos - grau de ascite.
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DIETA PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
Objetivo: promover o anabolismo e cicatrização da ferida operatória, controlar os efeitos colaterais, relacionados à nutrição, dos medicamentos imunossupressores.
Indicação: pctes pós-transplante hepático imediato ou tardio.
Características:evitar alimentos gordurosos, gemas, temperos prontos, embutidos.
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DIETA PARA HEMODIÁLISE E DPI
Objetivo: recuperar o EN, prevenir acúmulo de líquidos e metabólitos nitrogenados entre as sessões de hemodiálise e DPI, minimizar os efeitos metabólicos da doença.
Indicação:pacientes renais crônicos, não diabéticos e diabéticos, em programa de hemodiálise.
Características: hiperptc, restrita em Na (1 a 3 g/dia), P (1 a 3 g/dia) e líquidos (500 a 1000 ml/dia).
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DIETA P/ DIÁLISE PERITONIAL CONTÍNUA
Objetivo: reposição de perdas proteína via peritonial, prevenir complicações do desequilíbrio hídrico, minimizar os efeitos metabólicos e do tipo de diálise.
Indicação: renais crônicos, diabéticos ou não, em programa de diálise peritonial contínua.
Características: hiperptc, controle calórico, restrita em CH e Na, rica em potássio, sem restrição hídrica (evitar excessos).
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DIETA P/ PRÉ-DIÁLISE (CONSERVADOR)
Objetivo: retardar a progressão da doença renal, minimizar HA, edema e prevenir dano.
Indicação: renais crônicos na fase pré-diálise.
Características: hipoptc, normal ou rica em CH e LIP, restrita em Na, sem restrição de potássio (salvo hiperpotassemia, transplante), Sem restrição de líquidos.
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DIETA PARA SÍNDROME NEFRÓTICA
Objetivo: manter o EN para pctes c/ SN.
Indicação: fase aguda da doença (albuminúria, hipoalbuminemia e edema importantes, dislipidemias).
Características: restrição protéica e em lipídios, restrita em Na.
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DIETA P/ PÓS-TRANSPLANTE RENAL
Objetivo: fornecer todos os nutrientes em quantidades adequadas para suprir as necessidades do efeito catabólico provocado pela cirurgia e uso de medicamentos imunossupressores.
Indicação: pós-transplante imediato (1o mês) rejeição aguda e pós-transplante tardio.
Características: evitar alimentos ricos em gorduras, açúcares e sal.
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DIETA P/ IRA C/ TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO RENAL
Objetivo: evitar acúmulo de metabólitos, ajudar a corrigir as anormalidades metabólicas e controlar sintomas urêmicos.
Indicação: pacientes renais agudos hipercatabólicos.
Características:hiperptc,normocal, restrita em Na, potássio e líquidos.
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DIETA PARA IRA EM TRATAMENTO CONSERVADOR
Objetivo: evitar o acúmulo de metabólitos (uremia) e a necessidade de diálise, preservar e restaurar a função renal.
Indicação: paciente renal agudo sem hipercatabolismo e uremia graves, com EN adequado.
Características: hipoptc, restrita em Na, potássio e líquidos.
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DIETA P/ UROLITÍASE POR OXALATO DE CA
Objetivo: manter o EN e a recorrência de cálculos do trato urinário.
Indicação: urolitíase de oxalato de Cálcio.
Características: rica em líquidos, normoptc, normocal, pobre em purinas, rica em fibras, controle de Na. Evitar farelo de trigo, espinafre, beterraba, chocolate, enlatados,nozes,
queijos ricos em sal, frutos-do-mar,temperos comerciais, molhos.
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DIETA PARA DIABETES MELLITUS
Objetivo: dieta adequada que mantenha ou atinja o controle metabólico (glicose e lipídios sangüíneos).
Indicação: pctes adultos com DM tipo I e II. Adaptar de acordo com o uso de insulina ou hipoglicemiante oral (individualização).
Características: regularidade na ingesta de CH (a cada dia e refeição). Cinco refeições normais em todos os macronutrientes.
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DIETA PARA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Objetivo: prevenir ou reverter a desnutrição, melhorando, também, a função respiratória.
Indicação: função respiratória prejudicada, DPOC, bronquite, efisema, insuf.resp. aguda.
Características: refeições fracionadas e freqüentes, incluindo alimentos de textura abrandada - (suplementos minerais e vitamínicos).
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DIETAS DE PROVA
DIETA P/ TESTE DE GORDURA NAS FEZES
Objetivo: auxiliar na medida da quantidade de gordura fecal para diagnosticar a esteatorréia.
Indicação: diagnóstico de esteatorréia e intolerância à gordura.
Características: ingesta de 100g de gordura/dia, durante 3 dias antes da coleta.
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DIETA P/TESTE DE TOLERÂNCIA À GLICOSE
Objetivo: dieta com consumo mínimo de 150 g de carboidratos.
Indicação: diagnosticar DM e verificar tolerância à glicose.
Características: segue padrão da dieta normal, com 225 gramas de carboidratos.
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DIETA P/ TESTE DE SANGRA/ INTESTINAL
Objetivos: fornecer uma dieta sem carne e rica em fibras.
Indicação: diagnosticar sangramento intestinal.
Características: segue padrão da dieta lacto-ovo vegetariana.
DIETA P/ TESTE DE SEROTONINA
DIETA P/ TESTE DE ÁC.VANILMANDÉLICO
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DIETA PARA ALERGIAS ALIMENTARES
Objetivo: diagnosticar ou confirmar a sensibilidade a um ou mais alimentos específicos, prevenindo ou reduzindo os sintomas associados com a sua ingestão.
Indicação: suspeita de alergia (sintomas). Usada junto c/ testes dermatológicos e radioalergosorbentes (RAST) p/ diagnóstico definitivo.
Características:retira-se alimentos suspeitos e reintroduz, um de cada vez.
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DIETA ISENTA DE LEITE
Objetivo: diagnosticar ou confirmar a sensibilidade à ptn do leite de vaca, prevenindo ou reduzindo sintomas.
Indicação: pcte c/ suspeita de intolerância.
Características: dieta adequada, mas isenta de alimentos que contenham o leite de vaca
Crianças: 0 a 3 m - fórmulas específicas
3 a 6 m - fórmulas isentas leite e cereal arroz
6 m a 2 a - substitutos do leite, cereal arroz, purês de frutas e hortaliças.
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DIETA ISENTA DE TRIGO
Objetivo: diagnosticar ou confirmar a sensibilidade ao trigo, prevenindo ou reduzindo os sintomas da alergia.
Indicação: suspeita de intolerância ao trigo.
Características: dieta isenta de trigo e de qualquer alimento que o contenha.
DIETA ISENTA DE MILHO
DIETA ISENTA DE SOJA
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DIETA VIA SONDA
Objetivo: suprir necessidades nutricionais de pctes incapacitados de ingerir via oral, mas que possuam alguma função do TGI.
Indicação: pctes c/ ingestão alimentar insuficiente (desnutrição, má-absorção, hipermetabolismo, prematuridade e distúrbios anatômicos). Usada exclusivamente ou associada à via oral e/ou parenteral. Estímulo enteral (Nutrição Parenteral).
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Características: dieta líquida, com composição normal, ou modificada em nutrientes. Leite humano p/ RN, fórmula artesanal (alimento liquidificado e coado) ou quimica/ definida.
FÓRMULA ARTESANAL: 
Feita com os alimentos in natura, higienizados, cozidos, liquidificados e coados. (Sistema aberto)
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FÓRMULA INDUSTRIALIZADA :
Quimicamente definida, em pó (sistema aberto) ou líquida (sistema aberto ou fechado). Laboratórios.
HOME CARE (equipe multiprofissional)
Plano de cuidados c/o pcte fora do hospital.
Orientações de alta p/a família: cuidados de higiene, tempo de duração, modo de administração, cuidados com sonda/pcte.
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DIETA VIA PARENTERAL
Objetivo: suprir as necessidades nutricionais de pacientes que não podem usar via enteral.
Indicação: disfunção TGI severa ou requerimentos nutricionais elevados e perdas excessivas. Exclusiva ou associada a via oral e/ou sonda.
Características: dieta estéril, preparada por farmacêutico especializado e em condições controladas.
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Administração: central (artéria subclávia ou periférica.
Nutrientes: CH (glicose-várias concentrações) 	 PTN (aminoácidos cristalinos) 	 LIP (emulsões - TCL e TCM) 	 VIT E MIN (administradas em conjunto).
Complicações: colestase, sepse e atrofia gastrintestinal. (priorizar dieta enteral)
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DIETA PARA BEBÊS - 0 A 12 MESES
DIETA NORMAL (PRÉ-ESCOLAR)
DIETA NORMAL (ESCOLAR - 6 A 12 ANOS)
DIETA NORMAL EM PEDAÇOS
DIETA ISENTA DE GLÚTEN
DIETA PARA DIARRÉIA
DIETA PARA DIABETES 
DIETA PARA FENILCETONÚRIA
DIETA CETOGÊNICA (PARA CONVULSÕES)

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