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* Professor Mestre. Sergio Franco Moreira de Souza Profissional de educação física e fisioterapeuta Mestre em Educação Gestão Desportiva Doutorando em ciência do desporto PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS E CINESIOLÓGICOS DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS * MOVIMENTO * Prof. Sérgio Franco * PLANOS DOS MOVIMENTOS NO * PLANOS DOS MOVIMENTOS * Movimentos no Plano Sagital Eixo Látero lateral * PLANOS E EIXOS DOS MOVIMENTOS SAGITAL LÁTERO-LATERAL * Movimentos no Plano Frontal Eixo Anteroposterior * FRONTAL ÂNTERO-POSTERIOR * * Movimentos no Plano Transversal Eixo Longitudinal * TRANSVERSO CÉFALO-PODÁLICO * FORMAS DE MOVIMENTOS MOVIMENTO ANGULAR MOVIMENTO LINEAR * MOVIMENTO CADEIA C. ABERTA MOVIMENTO CADEIA C. FECHADA * 1 2 3 4 14 12 9 8 7 6 5 15 13 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 11 16 10 14 15 17 16 MIOLOGIA 17 18 18 * 1-ORGANIZAÇÃO DO TECIDO MÚSCULO ESQUELÉTICO (estrutura) – unidade 3.2 Tendão: É responsável pela união do músculo ao osso. Epimísio: Recobre todo músculo. Perimísio: Recobre os feixes (fascículos) musculares. Endomísio: Recobre a fibra muscular que é constituída por miofibrilas de actina e miosina. Miofibrilas: Localizam-se no sarcoplasma, e são envoltas por uma membrana chamada de sarcolema. Epimísio, perimísio e endomísio são tecidos de conexão que revestem respectivamente músculo, fascículo e fibra muscular. Sarcômero – Menor unidade de contração muscular. * Célula Muscular * 2.Bases Histológicas Composição Muscular Componentes Participação Proteína Contrátil 25-30 % Sarcoplasma 20-30% Mitocôndrias 10-20% Componente Visco-elástico (capilares, glicogênio, gordura, tecido conjuntivo Restante (Adaptado de GUIMARÃES NETO, 1997) * Proporções Relativas de Proteínas Miofibrilares Proteína Composição estrutural Miosina 43% Actina 22% Titina 10% Nebulina 5% Tropomiosina 5% Troponina 5% Proteína C 2% Proteína M ( 2% (-actinina 2% (-actinina 2% Adaptado de SPERELAKIS & BANKS, 1993 * COMPONENTES MUSCULARES 2-Elásticos 3- Plásticos * Tipos de Fibras Musculares Tipo I - Oxidativa/ Lentas/ Vermelha Tipo IIA - Glicolítica/ Rápidas/ Brancas Tipo IIB - Glicolítica-Oxidativa/ Intermed. Determinado pelo neurônio-motor O treinamento não altera mas potencializa. * 5. TIPOLOGIA DA FIBRA MUSCULAR * * MÚSCULOS TÔNICOS E FÁSICOS * * 6. CARACTERISTICAS MORFOLOGICAS ARQUITETURA DA FIBRA MUSCULAR * Arquitetura da fibra muscular : Paralelas * Arquitetura da fibra muscular : Oblíquas * SEGMENTOS ARTICULARES ENVOLVIDOS MÚSCULOS: Uniarticulares Biarticulares Multearticulares * NUMERO DE FIXAÇÕES * PONTOS DE FIXAÇÃO Obs: Os músculos agem tanto através da origem, como da inserção. Origem: Ponto de fixação proximal Inserção: Ponto de fixação distal Ação inversa Quando o músculo age através da origem Ação direta Quando o músculo age através da inserção * NUMERO DE VENTRES * 1 2 3 4 14 12 9 8 7 6 5 15 13 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 11 16 10 14 15 17 16 MIOLOGIA * 1. Bases Neuromotoras Unidade Motora Placa Neuromotora Fuso Muscular Órgão Tendinoso de Golgi * * Placa neuromotora * * 7. FUNÇÕES GERAIS DOS MÚSCULOS Locomoção Sustentação (Postura) Proteção Fornecimento de calor Nutrição Estética * 8. PROPRIEDADES DOS MÚSCULOS Contratilidade: Capacidade de diminuir de comprimento. Extensibilidade: Capacidade do tecido ser alongado Elasticidade: Capacidade em retornar ao comprimento normal após um estiramento Excitabilidade: Capacidade de responder a um estímulo * 12. TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR ISOMÉTRICA: F = R CONCÊNTRICA: F > R EXCÊNTRICA: F < R ISOCINÉTICA: RESISTÊNCIA VARIAVEL FÔRÇA MÁXIMA VELOCIDADE CONSTANTE * Função do músculo esquelético Recrutamento de unidades motoras Contração lenta Contração rápida TIPOS DE CONTRAÇÕES Mudança no comprimento do músculo Concêntrica Isométrica Excêntrica * Função do músculo esquelético Concêntrica e Excêntrica * CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA CONTRAÇÃO EXCÊNTRICA * Função do músculo esquelético Isométrica * TENSÃO ISOMÉTRICA * Trabalho (contração muscular) Isométrico F=R Isotônico Concêntrico (+) F >R Isotônico Excêntrico (-) F < R O trabalho excêntrico suporta uma carga máxima entre 20 a 50 % sup. ao trabalho concêntrico. * Função do músculo esquelético Funções desempenhadas pelos músculos Agonistas Acessório Antagonistas Estabilizadores Neutralizadores * PAPÉIS (FUNÇÕES) MUSCULARES : AGONISTA Principal responsável pelo movimento.Pode haver mais de um agonista. Se contrai de maneira isotônica concêntrica. Exs: Bíceps Braquial na flexão do cotovelo Quadríceps na extensão do joelho * ACESSÓRIO: Auxilia o agonista. Pode haver mais de um acessório. Se contrai de maneira isotônica concêntrica. Exs: Supinador, flexor superficial dos dedos. Auxiliam na flexão do cotovelo * PAPÉIS MUSCULARES ANTAGONISTA: Controla a ação do agonista. Se contrai de maneira isotônica excêntrica. Exs: Tríçeps Braquial na flexão do cotovelo Bíceps Braquial na extensão do cotovelo Quadríceps na flexão do joelho * PAPÉIS MUSCULARES FIXADOR OU ESTABILIZADOR: Músculos que se contraem de maneira isométrica, à distância, para dar maior vantagem mecânica ao agonista Ex: Abdominais no exercício de apoio de frente. * PAPÉIS MUSCULARES SINERGISTA CONCORRENTE: Músculos potencialmente antagonistas que se juntam para realizar um terceiro movimento. Exs: Flexor ulnar do carpo e extensor ulnar do carpo na adução do punho. Oblíquo externo direito e Oblíquo externo esquerdo na flexão do tronco * PAPÉIS MUSCULARES NEUTRALIZADOR: Se contrai de maneira isométrica para anular ações indesejáveis de um músculo multarticular. Ex: Extensores do punho na flexão dos dedos da mão * * 14. FATORES QUE AFETAM A FORÇA MUSCULAR * Força Absoluta: É a força produzida independente do peso corporal. FORÇA MUSCULAR EM FUNÇÃO DO GÊNERO Homens mais fortes que as mulheres em todos os grupamentos musculares. Percentual médio de força dinâmica em mulheres relacionada aos homens: 54% a 80%. Percentual de força estática em mulheres relacionada aos homens: 37% a 70%. Área da secção transversa do músculo: Homens > Mulheres. * Força Relativa: É a força produzida relacionada com o peso corporal. Diferenças reduzidas de força entre homens e mulheres em comparação à força absoluta * FORÇA MUSCULAR E IDADE Aumento gradual da musculatura esquelética em crianças, aumento do volume das fibras. Força apresenta características semelhantes em ambos os sexos até a puberdade. Sexo masculino: Padrão diferenciado, exibe maiores níveis de força devido ação da testosterona. Sexo feminino: Pico de força após a puberdade sem ganho significativo a partir daí. 20 e 30 anos: Platô de força em ambos os sexos. Após 60 anos: Perdas mais significativas da força. * Nível de treinamento: Fator que deve ser levado em conta independentemente da faixa etária quando se analisa o desenvolvimento da força. * – RELAÇÃO COMPRIMENTO – TENSÃO Tensão máxima é produzida quando a fibra muscular está proxima ao seu comprimento de repouso ou em ligeiro alongamento. Haverá uma diminuição da produção de tensão caso a fibra esteja numa posição muito alongada ou encurtada * RELAÇÃO COMPRIMENTO MUSCULAR E FORÇA Repouso : Existe uma sobreposição de filamentos de actina e miosina adequada. Pré alongamento : O alongamento discreto permite um afastamento ótimo entre os filamentos de actina e miosina. Encurtamento : Os filamentos de actina e miosina estão muito sobreposionadas. Insuficiência ativa: Ocorre quando um musculo bi articular aproxima sua origem da inserção encurtando seu comprimento e perdendo torque. Insuficiência passiva: Quando um músculo bi articular chega em seu comprimento máximo limitando um movimento realizado por seu antagonista. * COMPRIMENTO MUSCULAR O pré-estiramento muscular, em até 15-25% de seu comprimento, cria condições ideais para a realização de uma contração eficaz, alcançando altos índices de força. O alongamento demasiado do músculo (mais de 30-35%) provoca uma redução na força em função do afastamento entre os miofilamentos de actina e miosina, dificultando a formação da ligação actomiosínica * – RELAÇÃO FORÇA – TEMPO Quanto mais longo o tempo de contração , maior a força desenvolvida; Tempo necessário para a tensão produzida pelo componente contrátil seja transmitida para os componentes elásticos em paralelo e em série. – RELAÇÃO CARGA-VELOCIDADE A velocidade de encurtamento de um músculo contraindo concentricamente é inversamente proporcional a carga externa aplicada, ou seja, quanto maior carga menor velocidade; ↑ carga : Contração Excêntrica ocorrerá mais rápida / a contração concêntrica será mais lenta; carga = a força: Contração Isométrica, tensão muscular alta; ↓ carga : Contração Concêntrica ocorrerá mais rápida/ a contração excêntrica será mais lenta. . * - RETARDO ELETROMECÂNICO Intervalo de tempo entre a chegada do estímulo neural e o desenvolvimento de tensão pelo músculo; A duração do retardo varia entre 20 a 100 milissegundos, obtendo menor tempo para os músculos com maior proporção de fibras de contração rápida. O intervalo é menor quando a contração inicia de um estado de ativação; ( pré-estiramento). O intervalo é maior quando a contração inicia de um estado de repouso. * EFEITO TEMPERATURA NO MÚSCULO O aumento da temperatura corporal promove maior velocidade de resposta dos nervos e músculos; A função muscular é mais eficiente a uma temperatura de 38,5°C; Com a temperatura elevada uma menor ativação e um número menor de unidades motoras será necessário para sustentar carga; Maior suprimento de oxigênio, remoção dos restos metabólitos, maior potência e resistência muscular. ÁREA DE SECÇÃO TRANSVERSAL Quanto maior a área transversa maior será a força; O treinamento de força aumenta a área de secção transversal de todas as fibras, levando ao aumento do musculo e da força . A maior quantidade de actina – miosina por área muscular favorece maior força. * DIREÇÃO DAS FBRAS MUSCULARES EM RELAÇÃO AO TENDÃO Músculos peniformes apresentam maior quantidade de fibras por área. Músculos fusiformes apresentam menor quantidade de fibras por área. ÂNGULO DE INSERSÃO DO TENDÃO MUSCULAR O músculo desenvolve sua maior tensão quando seu tendão encontra-se próximo de 90º durante o movimento. TIPOLOGIA DA FIBRA MUSCULAR Fibras de Contração Lenta(tipo I) – pico de tensão com relativa lentidão. Apresentam: Baixa velocidade de contração, alta resistência à fadiga, diâmetro pequeno, baixa concentração de ATPase e enzimas glicolíticas, alta concentração de mitocôndrias. * TIPOLOGIA DA FIBRA MUSCULAR Fibras do tipo ll desenvolvem mais força. São inervadas por motoneurônios mielinizados. Fibras de Contração Rápida (tipo IIa; IIb) – pico de tensão com relativa rapidez. TIPO DE SISTEMA DE ALAVANCAS Alavancas inter-resistentes (2º Grau) mobilizam maiores cargas por apresentarem vantagem mecânica. TIPO DE TREINAMENTO Treino com poucas repetições e cargas altas; baixo volume e alta intensidade. * * * Coordenação intramuscular Coordenação intermuscular FATORES NEURAIS ADAPTAÇÃO NEURAL * Ordem em que as UMs são recrutadas Sale, 1992 * CVM % Frequência de Impulsos (Hz) Sale, 1992 Princípio do Recrutamento UMs * Força explosiva, recrutamento de UMs não segue o princípio do tamanho. Hannertz, 1974; Grimby, 1977 Entretanto... * Força Máxima X Vel. Máxima (Responsividade) Hakkinen et al., 1985 * Principais adaptações... Moritani & De Vries, 1979 Capacidade de Produção de Força Nervosos Morfológicas Neuromusculares * ↑ Força Hipertrofia Adaptação Neural Duração do treinamento Progresso 8-12 semanas Steroids Steroids Sale, 1988 * * Tipos de Exercícios Multiarticulares- ↑ período de adaptação neural e atraso na hipertrofia muscular. Monoarticulares- ↓ período de adaptação neural e hipertrofia muscular mais rápida. * Co-ativação dos antagonistas Para maximizar a força gerada por um agonista é necessário minimizar a magnitude da co-ativação. Co-ativação... * da ativação dos músculos agonistas (coordenação intra e inter-muscular) da co-ativação dos músculos antagonistas da atividade dos Órgãos Tendinosos de Golgi (OTGs) Alterações na junção neuromuscular Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força * Coordenação Intramuscular: Sincronização das UMs ↑ Recrutamento de UM (após período de TF): Recrutamento de UM adicionais devido a bloqueio ou redução de impulsos inibitórios (OTGs ou células Renshaw); Mais UM são recrutadas para realizarem determinada ação; “ Ferramenta de investigação- EMG.” De Luca, 1997 * Coordenação Intermuscular Realização de movimento de modo mais econômico. + sincronização da musculatura. ↓ contração da musculatura antagonista. Melhora da TPF. Higbie et al., 1986 * Bases Bioenergéticas Sistema ATP-PC 10 - 15 seg. Via metabólica alática Ativ. de alta intensidade * Mecânica Respiratória TIPOS Contração Concent. Contração Excênt. ATIVA-ELETIVA INSPIR. EXPIR. PASSIVA-ELETIVA EXPIR. INSPIR. BLOQUEADA APNÉIA INSPIR./EXPIR. CONTINUADA LIVRE * Glicólise Até 2 minutos Anaeróbica lática Ativ. de alta intensidade Possui o lactato como limitador Recuperação mais longa Potencializa o gasto energético * Sistema Oxidativo Ilimitada Predominante a partir de 2 minutos Síntese mais rápida que a glicolítica Necessita de glicose para ser eficiente * As fontes energéticas sempre estarão atuando... Valores absolutos e percentuais de trabalho anaeróbico e aeróbico em níveis máximos de durações variadas. 10 seg 1 min 2 min 4 min 10 min 30 min 60 min 120 min Anaeróbico % 25 85 40 65-70 45 50 45 30 35 10-15 30 5 20 2 15 1 Aeróbico % 5 15 20 30-35 45 50 100 70 250 89-90 700 95 1300 98 2400 99 Total cal. 30 60 90 145 285 730 1320 2415 (Astrand citado por HOLLMANN & HETTINGER, 1989) * * Arquitetura óssea Osso cortical Osso compacto De baixa porosidade (>15% do volume) Suporta maiores tensões e menores deformações. Capaz de absorver maiores cargas tensivas quando as fibras de colágeno estiverem dispostas paralelamente a carga. * Estudos têm demonstrado que a atividade física regular tende a aumentar a mineralização óssea em indivíduos com osteoporose. Lembrando-se que programas da atividades físicas para estes indivíduos devem ser feitos com cuidado para minimizar os riscos de fraturas. OSSOS * OSSOS Funções: - Sustentação, - Sistema de alavancas, - Proteção, armazenamento e formação de células sanguíneas. Tecido extremamente dinâmico, continuamente formado e remodelado pelas forças às quais está sujeito. * COMPOSIÇÃO Remodelação óssea Resistência à tração Resistência à compressão Sulfato e fosfato de cálcio - > Rigidez ao osso Colágeno - > Elasticidade ao osso Água importante para a resistência do osso. Células ósseas Osteócitos: Osteoblastos e osteoclastos * * ARQUITETURA ÓSSEA Osso esponjoso: Alta porosidade (<70% do volume) Menos denso, se adapta facilmente a direção da carga imposta. Tem grande capacidade de armazenar energia e distribuir pressões quando cargas são aplicadas. * Deformações Elásticas e Plásticas Deformação é a mudança no formato original da estrutura. Elasticidade - É a habilidade do material em retornar seu tamanho e forma original (livre de estresse) quando as cargas aplicadas são removidas. Se uma carga é aplicada em um material, tal que o estresse gerado no material é igual ou menor que o limite elástico, as deformações que acontecerão no material serão completamente recuperadas, uma vez que as cargas aplicadas sejam removidas. Plasticidade - Implica deformações permanentes ou “temporariamente permanentes”. Materiais podem sofrer deformações plásticas quando são carregados além dos seus limites elásticos. As deformações plásticas podem vir acompanhadas de falha ou ruptura. Ponto de Cessão – É o ponto em que o material passa da condição elástica para condição plástica. Cada biomaterial (osso, tendão, cartilagem, músculo, etc...) apresenta um ponto de cessão diferente. * PROPRIEDADES Anisotrópico O osso resiste de maneira diversa à cargas aplicadas em diferentes direções Viscoelástico O osso responde de maneira diferente quando recebe cargas em velocidades diferentes: Velocidade Rigidez Carga antes de lesionar * CARGAS MECANICAS Compressão * CARGAS MECANICAS Tração * CARGAS MECANICAS • Cisalhamento * • Flexão CARGAS MECANICAS * CARGAS MECANICAS • Torção * 15- TIPOS DE FORÇA FORÇA MÁXIMA % da carga: > 85 a 100% de 1RM; Repetições: < 6; Séries por grupo muscular: maiores que 4; Freqüência semanal: 2 a 3 dias; Intervalo entre as sessões: 48 a 72 h; Intervalo entre séries: 2 a 5 min; Velocidade de execução: lenta. Grau de hipertrofia: 4 Grau de força: 5 * FORÇA DE POTÊNCIA % da carga: 30 a 80% de 1RM, conforme a exigência do desporto; Repetições: variam conforme a intensidade;2 a 10. Séries por grupo muscular: > 4 a 10 Freqüência semanal: 2 dias; Intervalo entre as sessões: 48 a 72 h; Intervalo entre séries: > 2 min; Velocidade de execução: rápida. Grau de hipertrofia: 3 Grau de força: 4 * FORÇA DINÂMICA % da carga: 65 a 85% de 1RM; Repetições: de 6 a 12; Séries por grupo muscular : > 3 a 5 Freqüência semanal: > a 2 dias; Intervalo entre as sessões: 48 a 72 h; Intervalo entre séries: 1 a 2 min; Velocidade de execução: concêntrica Lenta, excêntrica mais lenta Grau de hipertrofia: 5 Grau de força: 4 * FORÇA DE RESISTÊNCIA % da carga: 30 a 40% END. / >45 a 65 % FR, de 1RM; Repetições: > 12 a 20 FR / > 20 END. Séries por grupo muscular: 2 a 3 FR / 1a 5 END. Freqüência semanal: 3 dias. Intervalo entre as sessões: 24 a 48 h. Intervalo entre séries: de 30``a 45`` FE. 45``a 1` FR . Velocidade de execução: moderada . Grau de hipertrofia: END. 0 / FR 1 Grau de força: END. 1 / FR 2 * 16-MONTAGEM DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO Seleção dos exercícios Ordem dos exercícios - Especificação das cargas - Programar número de repetições - Estabelecer o número de séries - Determinar as Pausas entre as séries e treinos (sessões) - Indicar a forma de realização dos exercícios * OBJETIVOS DO TREINAMENTO: CONDICIONAMENTO FÍSICO ESTÉTICOS COMPETITIVO PROMOÇÃO DA SAÚDE REABILITAÇÃO * TREINAMENTO PARA INICIANTES OBJETIVOS: ADAPTAÇÃO APRENDIZADO DO GESTO MOTOR PREPARAR O ORGANISMO PARA UMA SOBRECARGA MAIOR TIPO DE FORÇA: (CARACT: METABÓLICA) FORÇA DE RESISTENCIA OU RML PERIODIZAÇÃO: FREQUENCIA DOIS A TRES TREINOS SEMANAIS DIVISÃO MUSCULAR: EXERCITAR o CORPO TODO ORDEM DOS EXERCICIOS: ALTERNADO POR SEGUIMENTO ESCOLHA DOS EXERCICIOS: BÁSICOS; MÁQUINAS OU PESO LIVRE MULTE-ARTICULARES GRANDES GRUPOS MUSCULARES CADEIA FECHADA FÁCIL REALIZAÇÃO NÚMERO DE EXERCICIOS: 6 A 10 I A 2 POR GRUPO MUSCULAR NÚMERO DE SÉRIES: 1 A 2, PODENDO CHEGAR A 3 REPETIÇÕES: 10 A 15 CARGA: 40 A 65 % RECUPERAÇÃO: 30´´ A 2´ ENTRE AS SÉRIES ENTRE AS SESSÕES: 24 A 48 h FORMA DE EXECUÇÃO: SIMPLES VELOCIDADE: LENTA A MODERADA METODO INTERVALADO: CIRCUITO * TREINO INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO NÚMERO DE EXERCICIOS: 2 A 4 POR GRUPO MUSCULAR NÚMERO DE SÉRIES: 3 OU MAIS REPETIÇÕES: 6 A 12 PARA FD 1 A 5 PARA FP, 15 A 30 PARA FR * CARGA: 70 A 85 % PARA FD , > 85 % PARA FM RECUPERAÇÃO: ENTRE AS SÉRIES: 1´A 2´ PARA FD, 3´A 5´ PARA FM, 30´´ A 2´ PARA FR ENTRE AS SESSÕES: 48 A 72 h PARA FD E FP, 24 A 48 h PARA FR FORMA DE EXECUÇÃO: VARIADA * VELOCIDADE: VARIADA LENTA, MODERADA, RÁPIDA METODO INTERVALADO FORMAS VARIADAS OBJETIVOS: GANHOS DE FORÇA HIPERTROFIA MUSCULAR TIPO DE FORÇA: VARIADA FORÇA DINÂMICA, PURA, DE RESISTENCIA OU RML PERIODIZAÇÃO: CARACT: TENSIONAL E METABOL. TRES A SEIS VEZES DIVISÃO MUSCULAR: FRACIONAR O CORPO ORDEM DOS EXERCICIOS: VARIADA CONTINUADA, BOMBEADA OU LOCALIZADA POR ARTICULAÇÃO: LOCALIZADA POR GRUPO MUSCULAR SÉRIE TRIPLA SÉRIE GIGANTE OU COMPLETA ALTERNADA POR ORIGEM E INSERÇÃO MUSCULAR ESCOLHA DOS EXERCICIOS: VARIADOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS MONOARTICULARES E MULTEARTICULARES GRANDES E PEQUENOS GRUPOS MUSCULARES CADEIA FECHADA E ABERTA FÁCIL REALIZAÇÃO E OU COMPLEXA * EXERCICIOS: SUPINOS (RETO, INCLINADO, DECLINADO) * EXERCICIOS: CRUCIFIXO VOADOR * EXERCICIOS: ABDOMINAIS * ABDOMINAIS (INFRA) * PUXADA PEGADA ABERTA * PUXADA PEGADA FECHADA * REMADAS PEGADA FECHADA * REMADA PEGADA ABERTA * DESENVOLVIMENTOS * ELEVAÇÃO LATERAL * ELEVAÇÃO FRONTAL * CRUCIFIXO INVERTIDO * REMADA ALTA * ROSCA DIRETA * ROSCA W * TRÍCEPS POLIA / TESTA * CADEIRA EXTENSORA * : FLEXORA HORIZONTAL * STIFF * CADEIRA ADUTORA * CADEIRA ABUTORA * FLEXÃO PLANTAR * LEG PRESS * AGACHAMENTOS * LEVANTAMENTO TERRA * * * * * * * * * * * * *