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Serviços em gastronomia hospitalar Faculdade Estácio de São Luís Coordenação do Curso de Nutrição Profª. Esp. Hérika P. S. Martins Rabêlo Gestão de Serviço de Nutrição Gestão de Serviço de Nutrição Ambulatorial Atendimento Nutricional ao público externo Educação Nutricional para grupos específicos Produção de refeição Assegurar o controle higiênico sanitário de todo o processo de produção Treinamento de funcionários Elaboração do cardápio Clínico Prescrição dietética Acompanhamento do paciente internado Orientação de alta Enteral • Dieta líquida • Macronutrientes Íntegros ou polimerizado • Fórmulas especiais para diferentes patologias • Introduzida no tubo gastrointestinal • Médico –indica; nutricionista -calcula a necessidade do paciente e controla a produção; enfermeira -aplica Parenteral • Macronutrientes totalmente hidrolisados • Introduzida diretamente na circulação • Médico –indica; nutricionista - calcula a necessidade do paciente; Farmacêutico produz; enfermeira - aplica Evolução do Serviço • Há pouco tempo, o serviço de alimentação era quase ou totalmente inexistente em hospitais. Existiam simplesmente cozinhas do tipo doméstico. • Atualmente, o sevirço de alimentação representa mais de 10% do pessoal do hospital, elevado investimento em instalações e equipamentos, considerável área física , elevada imobilização financeira no estoque de gêneros. • As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e em situações hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua qualidade de vida. • Portanto a dieta hospitalar garante o aporte de nutrientes ao paciente internado e preservar seu estado nutricional, por ter um papel co- terapêutico em doenças crônicas e agudas • Todos os funcionários, médicos e plantonistas também utilizam o serviço de alimentação do hospital Paciente 5 refeições Almoço e Jantar 3 complementações Funcionário Uma refeição por turno • Turno Diurno: 6 às 15h • Turno Tarde: 14 às 23h • Turno noturno: 22 às 7h Aos médicos são fornecidas as complementações Serviços em Gastronomia hospitalar Tipos de serviços para o atendimento alimentar do cliente • Dieta Padronizada por patologia / preferências e aversões • Serviço empratado com sugestões de cardápios por patologia • Serviço a La Carte por patologia • Vantagens e desvantagens para implementação de cada tipo de serviço 1. Dieta Padronizada por patologia considerando as preferências e aversões 2. Serviço empratado com sugestões de cardápios por patologia 3. Serviço a La Carte por patologia Tipos de Serviços 1.Dieta Padronizada • As dietas hospitalares podem ser padronizadas segundo as modificações qualitativas e quantitativas da alimentação normal, assim como da consistência, temperatura, volume, valor calórico total, alterações de macronutrientes e restrições de nutrientes, com isso podem ser classificadas a partir das suas principais características, indicações e alimentos ou preparações que serão servidos • A padronização da dieta, ainda, facilita o trabalho na produção e distribuição de refeições, permite treinamento de pessoal, devendo ser sempre flexível para permitir adequações as condições e necessidades individuais. 2. Serviço empratado com sugestões de cardápios por patologia 3.Serviço a La Carte por patologia Estrutura necessária para os tipos de serviços • Sistema Cook-chill • Quantitativo e qualificação dos recursos humanos • Quantitativo de leitos e a viabilidade do serviço • Sistema de informação para a produção em tempo real • A interferência do padrão sócio-econômico do paciente e a escolha do serviço pelo hospital Sistema Cook-chill • Cook Chill significa cozer/resfriar e o processo consiste em cozinhar o alimento a ± 74°C por mais de 5 minutos e resfriar em equipamentos que baixam a temperatura do produto rapidamente até ± 3°C . • O processo reduz ao mínimo o risco de contaminação do alimento, pois a passagem pela zona de perigo (20°C e 60°C ) é reduzida a um tempo mínimo. • Os alimentos devem ser regenerados em fornos combinados. Neles é possível a mistura de ar quente e vapor simultaneamente e a umidade contribui para que os alimentos não ressequem. • O processo minimiza os riscos de contaminação, preserva as características nutricionais dos alimentos e não deixa o efeito de pasteurização no sabor e na consistência dos alimentos. Etapas Cook-chill O serviço pode ser terceirizado: Um parceiro produz a refeição O Serviço de Alimentação, armazena, esquenta e serve
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