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Cólica de equinos

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Prof. Dr. Max Gimenez Ribeiro 
Clinica Médica II - UEM 
Emergência - Situação critica, acontecimento perigoso, 
incidente 
 
Urgência - Que é necessário ser feito com rapidez, 
indispensável, imprescindível 
 
Critico - Grave, perigoso 
 
Agudo - Intenso, forte, violento 
Classificação da Situação 
Tratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emergência 
 
Critico 
 
 
Agudo 
 
 
Urgente 
 
 
Não emergencial 
TEMPO - M 
PERICULOSIDADE 
 
AGUARDAR 
 
 
AGIR 
 
Avaliação 
Variação do grau de emergência com o Tempo 
TRAUMA 
Aumento da demanda de 
energia 
Respiração Perda sangue Dano tecidual Dor 
Hipoxia 
Estimulação do complexo 
renina-angiotensina-
aldosterona 
Estimulação do 
hipotalamo 
Slide 1 
Injuria tecidual e hipoxia 
Liberação 
citocinas 
Translocação de 
bactérias e 
endotoxinas 
 permeabilidade vascular, 
broncocontrição,  pressão 
sangüínea, hipertermia, acidose 
metabólica 
Cascata do ác. 
aracdonio 
Ativação do 
endotélio 
Liberação de 
ACTH 
Ativação de 
plaquetas 
Liberação de 
tromboplastina pelo tecido 
Trombose 
Ativação de fatores 
intrínsecos e extrincicos da 
cascata de coagulação 
Aumento da permeabilidade 
vascular, dor, vasodilatação 
Cascata 
complementar 
Conversão 
quinogenio para 
bradicinina 
Isquemia tecidual 
Diminuição da demanda 
de oxigênio e nutrientes 
Perda de ATP 
Falência intestinal 
Acumulo de cálcio e 
sódio na célula 
Metabolismo 
anaeróbio Translocação de bactérias e 
endotoxinas 
Acidose 
Inflamação - produção e liberação de radicais livres, citocinas e 
ácido aracdonio 
Injuria de 
reperfusão 
Diminuição do 
oxigênio 
Slide 3 
Células edemaciadas 
e morrendo 
Manejo do trauma agudo 
 
Questões a ser respondidas 
Quando receber a chamada para realizar atendimento do traumatismo 
•Obter descrição do local e natureza da emergência 
•Entrar em contato com assistentes e se for o casos resgate para 
providencia o primeiro atendimento 
Na chegada ao local 
•Fazer contenção adequada 
•Tomar cuidado com proprietário e outros indivíduos 
•Remover animal do caminho 
Anatomia do tubo digestivo 30 metros e variações de diâmetro 
 Aparelho digestivo 
Esôfago 
Estômago 8 - 15 L 
Intestino delgado 40 a 50 L 21,3 m 
Duodeno 
Jejuno 
Ílio 
Intestino grosso 
Ceco 25 a 30 L 1,5 m 
Cólon maior 15 a 20 L 3,7 m 
Cólon menor 60 a 70 L 3,7 m 
Exame sistemático 
 
Estomago 
Duodeno 
Jejuno 
Ílio 
Base do ceco 
Ápice do ceco 
Cólon ventral direito 
Flexura external 
Cólon ventral esquerdo 
Flexura pélvica 
Cólon dorsal esquerdo 
Flexura diafragmática 
Cólon dorsal direito 
Cólon transverso 
Cólon menor 
Reto 
ABDÔMEN DIREITO 
ABDÔMEN ESQUERDO 
Aparelho digestivo diferente 
•Metade do estômago participa da digestão 
• Incapaz de vomitar 
• Ceco -um enorme reservatório em fundo de saco praticamente cego 
•Tendência a se torcer ou bloquear 
•Há séculos o cavalo vem participando de excursões e viagens 
•Os exercícios e a vida ao ar livre são fatores favoráveis a uma boa 
digestão 
•Se for tratado com regularidade e ponderação 
 
CLASSIFICACÃO AGENTE ETIOLOGICO PRIMARIO PATOGENIA CAUSA DA DISTENSÃO
 
CÓLICAS FÍSICAS FORRAGEM GROSSEIRA DISTENSÃO ACÚMULO DE ALIMENTO 
MÁ DENTIÇÃO 
 DEBILIDADE 
 EXAUSTÃO 
 CONSTIPAÇÃO EXCESSIVA 
RETENÇÃO DO MECÔNIO 
 
ALIMENTO VERDE SUCULENTO DISTENSÃO ACÚMULO DE GÁS 
CIOSTRIDIUM PERFRINGENS TIPOA 
SECUNDÁRIA A DISTENSÃO AGUDA 
 
 SOBRECARGA DE GRÃOS DILATAÇÃOACÚMULO DE LÍQ + GAS 
 SOBRECARGA POR SORO DE LEITE GÁSTRICA AGUDA 
 OBSTRUÇÃO DO PILORO 
CLASSIFICACÃO AGENTE ETIOLOGICO PRIMARIO PATOGENIA CAUSA DA DISTENSÃO
 
Cólicas físicas liq + gas 
 
sobrecarga da válvula íleo-cecal Obstrução intestinal Aguda 
Acumulo de liquidos 
Bolas de Vibra, enterólitos e corpo estranhos 
Acidentes intestinais agudos (volvulo, intussuscepção, 
estrangulamento, hérnia diafragmática, lipomas pendunculados.) 
 
 
Arterite mesentérica verminótica (estrongilose) Íleo paralítico 
Peritonite, ex. ruptura do ceco no parto 
 
Arterite mesentérica verminótica (aderência) Obstrução intestinal aguda 
Hipertrofia de ílio terminal 
 
 
CLASSIFICACÃO AGENTE ETIOLOGICO PRIMARIO PATOGENIA CAUSA DA DISTENSÃO
 
 
 
Cólicas funcionais 
Parasitismo (strongylus) Enterite Espasmo e aumento do peristaltismo 
Bactérias (salmonelose.) 
Vírus (arterite eqüina a vírus) 
Física (cólica arenosa, enterólitos, fitobenzoar) 
Tóxicos químicos 
Excitação Desequilíbrio autônomo Espasmo e aumento do 
peristaltismo 
Bebida quente / fria 
Reflexo de outras vísceras 
Arterite mesentérica verminótica 
 
ÓRGÃOS DO TGI E SUAS AFECÇÕES 
 ruptura gástrica 
 impactação sobrecarga gástrica 
 Ingestão de muita fibra 
 Vermes 
 Distensão gástrica primaria aerofagia 
 sobrecarga alimentar 
ESTÔMAGO consumo excessivo de H2O 
 secundaria 
 Carcinoma 
 Estenose ou obstruçao pilórica (Gasterophilus) 
 Gastrite e úlcera gástrica 
 
INTESTINO DELGADO 
 OBSTRUÇÃO MECÂNICA 
 Intra-luminal Impactação por Ascarídeos 
 Corpos estranhos 
 Fitólitos 
 Pólipos 
 Simples Mural hipertrofia de íleo 
 hematomas e abcessos 
 Estenoses proxirnais de duodeno 
 Extra luminal Estenoses congénitas 
 Estenoses adquiridas 
 Compressões 
 
INTESTINO DELGADO 
 Hérnias internas Mesentério ID 
 Mesentério gastro-esplênico 
 Forame epiplólde 
 Mesentério ceco-côlico 
 Mesentério cólon maior 
 Ligamento largo-útero 
 Divertículo de`Meckel 
 Omento maior 
ESTRANGULADA Ligamento nefro-esplênico 
 hérnia diafragmática 
 
 Hérnias externas Umbilical 
 Inguinal 
 Lipoma pedunculado 
 Intussuscepção 
 Vólvulos ( rotação do mesentério ) 
 Torção ( rotação no eixo longitudinal ) 
 Angiopatias ( trombose arterial ) 
 
INTESTINO GROSSO 
 Anomalias congênita - atresia Cólon 
 Ânus 
 Vólvulo Ceco 
 Flexura pélvica 
 Cólon transverso 
 Cólon menor 
 Angiopatia verminótica 
 Trombose e embolia 
 Aneurisma 
 Concreções intestinais enterolitos 
 Fitotricobezoários 
 Tricobezoários 
 Corppos estrannhos Natureza fibrosa 
 Sablose 
 Intussuscepção Ceco-cólica 
 Colônica 
 Hérnias internas 
 Síndrome de retenção de mecônio 
 Deslocamernto Segemento ascendente do cólon 
 Ceco 
 Causa orgânica Neoplasias 
 Abscessos 
 Prolapso de reto 
 Obstrução da válvula íleo cecal e ceco cólica 
OUTRAS AFECÇÕES 
 Afecções de serosa Pleura 
 Peritônio 
 Fígado e vias biliares Hepatite 
 Hepatomegalia compressiva 
 Rompimento do fígado 
 Cálculos biliares 
 Esôfago Estenose 
 obliteração 
 Espasmo 
 Dilatação 
 Aparelho urinário Nefrite aguda 
 Abscessos renais 
 Pielonefrite 
 Obstrução uretérica 
 Cistite e reupturas 
 Obliteraçào da uretra 
 Orgãos genitais Aborto 
 Parto distócico 
 Torção uterina 
 Prolapso de corno uterino 
 Ruptura da artéria uterina média 
 
Ememergências abdominais agudas, a diferença entre 
a melhor e pior cirurgia é infinitamente menor que a 
diferença entre sua indicação precoce ou tardia, e o 
maior sacrifício de todos é o sacrifício do tempo 
 
Mais comum emergência na clínica de eqüinos 
Mortalidade alta 
Óbito 
•falência circulatória aguda 
•isquemia intestinal e endotoxemia 
•Diagnóstico precoce 
Fator que mais influi na cólica equina 
•Manejo 
•“Maior causa de cólica nos eqüinos é o homem “ 
OSBORNE 
TEMPO DA CÓLICA 
Cólicas que duram dias ou semanas, normalmente 
Ocorrem por distúrbios no transito sem obstrução total, 
por alteração da peristalse, por impactações sedimentares 
ou mesmo segmentares, podendo também acorrer cm 
virtude de dcslocamemtos sem estiramento do 
mesentério e sem estrangulamento. 
 
Sinais apresentados 
Cólicas de manifestação súbita com dor continua ou 
severa, ocorrem apos alimentação, cm virtude de 
dilatação gástrica, ou por prejuízo da perfusão visceral 
com ameaça da integridade tissular, estrangulamento 
ingno-escrotal. 
 
Quantas cólicas 
Cólicas que recidivam de modo semelhante, dentre 
outras causas, podem se originar de tromboembolismo 
parasitário nas derivações anastomóticas da vasculatura 
intestinal 
 
Já foi operado de cólica 
Vários episódios abdominais que exigem tratamento 
cirúrgico, deixam o animal predisposto a novos 
distúrbios ou recidiva, assim como determinadas 
técnicas cirúrgicas. as aderencias pós-cirurgicas não são 
raras, quando envolvem o intestino delgado e 
ocorrendo precocemente podem determinar abdômen 
agudo. 
 
O que fez 
Garanhões confinados ,fisicamente mal condicionados, 
que São solicitados à cobertura ou subitamente 
submetidos ao trabalho sem prévio aquecimento, estão 
sujeitos a encarceramento de alças intestinais através 
dos anéis vaginais 
Quanto tempo faz que pariu 
Éguas recém paridas podem apresentar também falsas 
cólicas ( retençào de placenta e anexo fetais ) ou cólicas 
verdadeiras por deslocamento de cólons. Assim como 
éguas após o sétimo mês de gestação podem adquirir 
uma torção de útero e manifestar falsa cólica. 
O que mudou 
Banhos carrapaticidas - organoifosforados determinam hipertonia 
e conseqüente cólicas espasmódicas 
Forragem fibrosa, fermentada ou mal manejada ( picada com facas 
cegas ou correias frouxas) ofertada de alimento em grande 
quantidade após longo tempo de jejum ou trabalho, podem levar 
a sobrecarga gástrica ou inmpacatação de ceco ou cólons. 
Mudança de pasto, de marca ou tipos de concentrado 
Mudança de pessoal ( tratadores novos tendem a oferecer maior 
quantidade de alimento ) períodos de festas, feriados, fim de 
semana 
Como é a dor 
Como é a dor 
Nesta questão o veterinário tem que ser muito 
cuidadoso , pois se trata de uma das mais importantes 
questões da anamese e assim sendo não poderá haver 
prejuízo de informação 
É de suma importância que se saiba de forma cristalina, 
clara, se a dor é de caráter continua, se é de grau leve, 
moderada ou severa. 
Como é a dor 
Dentro desta questão Dor, algumas indagação 
complementares são úteis: 
•O animal rolou 
•Cavou? 
•Se jogou? 
•Suou? 
•Em algum momento apresentou melhora? 
•Esta melhorando? 
•Melhora súbita? A melhora súbita, apresentada após um quadro de dor contínua e 
severa incontrolável, quase sempre está relacionada com ruptura visceral ( estômago, ceco ou 
colom maior) 
Como é a dor 
A dor nos casos de cólica origina-se por um ou mais dos 
seguintes mecanismos: 
•espasmo 
•distensão visceral 
•inflamação visceral 
•deslocamento com estiramento do mesentério 
•estrangulamento com isquemia visceral 
Dentre outras causas, o sistema cardio respiratório se altera em 
função direta da dor, via ação de seus mediadores e da ação de 
endotoxinas. Assim este sistema deverá ser aferido frente ao 
caráter/ grau de dor e ocorrência de toxemia 
Característica e grau de dor 
Leve 
•Dor não produz alteração cardiovascular significativa 
•Escavar , olhar flanco, estirar o corpo discretamente 
•Continua - compactação de cólon maior 
•Intermitente - obstrução sem estrangulamento e sobrecarga 
Moderada 
• Nos casos em que o comprometimento causado pela dor é evidente 
• Escavar rapidamente, atingir o abdômen com posterior, deitar cuidadosamente, olhar o 
flanco em decúbito, rolar sem violência 
•Continua - distensão moderada por gás ou liquido - obst. Troncos mesentericos 
•Intermitente - espasmo intestinal 
Severa 
• Neurogenia - sudorese abundante, atiram-se ao solo, rolam com violência, movimentam-se com 
impaciência 
•Continua - comprometimento vascular, grandes distensões 
•Intermitente - menos freqüente - espasmos 
O que foi feito até agora 
Possibilidade do animal estar sob efeito de algum 
tratamento que tenha alterado a realidade do quadro 
clínico - Maquiado 
Aplicação de analgésicos e seus efeitos - aplicação de 
Flunixim megulumine nas últimas horas , tanto a presença 
de dor como os sinais de toxemias podem não retratar a 
realidade, o animal esta pior do que aparenta 
 Por outro lado se a droga foi administrada e não houve 
efeito significativo - abdômen cirúrgico 
O que foi feito até agora 
 Importância da questão foi medicado 
1. Quais os medicamentos ? 
2. Quanto e quando foi administrado? 
3. Houve efeito? 
4. Completo? 
5. Parcial? 
6. Por quanto tempo? 
O que foi feito até agora 
O atendimento antecipado pelo prático ( gerente de 
haras, tratador, peão, proprietário) é uma realidade. 
Dependendo da cólica, da experiência e em muitos 
casos, do treinamento deste indivíduo, estes 
atendimentos tem dado diferentes resultados desde a 
total eficiência passando até os mais desastrosos e 
indesejáveis resultados, principalmente quando se 
trata de crendice regionalista 
Crendices 
Cuidados com ocorrência de complicações pulmonares 
decorrentes de administração de fluidos através da 
sondagem errada ou de "garrafadas “ e coca-cola. 
Cuidado com a possibilidade de ruptura retal ou cólon 
menor pela prática de lavagens atreves de mangueiras 
inadequada e introduzidas com força, liquido em 
demasia ou sob pressão. Pratica de crendice absurda 
de se introduzir ovos inteiros para serem quebrados 
com eles massagear o intestino. 
Perigo    
Diante de qualquer situação em que o leigo manipulou o 
animal via retal, a atenção deve ser redobrada para se 
considerar a clinica inicial da cólica, a qual pode Ter se 
associado às conseqüências de uma possível ruptura. 
Observar se a responsabilidade pelo acidente ocorrido não 
será transferido ao veterinário. Existe ainda a 
possibilidade da ruptura Ter sido parcial ( mucosa e 
muscular) e se completar ( mucosa, muscular e serosa) 
quando do exame veterinário. 
Passou sonda 
Saiu alguma coisa pela sonda? 
•O quê? 
•Gás? 
•Liquido? 
•Gás e liquido? 
•Ração? 
•Qual a quantidade? 
•Quantas vezes saiu ou foi retirado comteudo pela sonda? 
•Como era o cheiro? 
•Qual era a cor? 
•Como o animal se comportou após a retirada de conteúdo pela sonda? 
•A melhora apresentada foi definitiva? 
Passou sonda 
Dilatação gástrica primária devido a sobrecarga ou fermentação alimentar, 
quase sempre determina dor intensa e continua que cede de maneira 
definitiva após sondagem e esvasiamento gástrico, o que não se consegue 
através de analgésicos 
Refluxo continuo de intensidade considerável acompanhado de dor continua 
e severa indica obstrução por estrangulamento – abdômen cirúrgico 
Refluxo continuo coloração amarelada e odor alcalino, sem dor severa, tende 
a ocorrer em casos de íleos, sobretudo em períodos pós-cirurgicos 
Refluxo continuo em grandequantidade, coloração avermelhada e cheiro 
repugnante ocorre na enterite anterior. 
Eliminou fezes 
Obstrução do cólon menor observa-se ausência de defecação 
ou presença de pequeno número de síbalas contendo muco. 
Ausência de peristalse nos casos de Ileus resulta também e 
ausência da defecção 
Nas cólica por impactação do intestino grosso a defecação 
pode tornar escassa evoluindo para ausência. 
Em alguns casos quando a impactação não obstrui totalmente 
o lume da alça intestinal, a defecação poderá estar presente. 
Eliminou fezes 
 
A defecação em quantidades reduzidas e, só 
por uma vez ou duas, não é de significativa 
considerável. A defecação por mais de uma 
vez e abundante, sempre indica um forte 
sinal de melhora. 
 
O eqüino com cólica verdadeira pode não urinar ou 
urinar pouco – muita vazes concentrado ( mingau). 
Nos casos de cólica com toxemia presente se o animal 
estiver urinando repetitivamente, em intervalos curtos, 
pouca quantidade ou mesmo apenas tomando a posiçào 
de micção é um forte sinal de laminite. 
 
ANAMNESE NA SÍNDROME CÓLICA 
•Tempo de inicio e evolução 
•Atitude e comportamento 
•Característica e grau de dor 
•Crises anteriores 
•Manejo de criação 
•Alimentação 
•Freqüência de defecação, características das fezes e eliminação de gases 
•Ingestão hídrica 
•Distensão abdominal 
•Refluxo nasal 
•Palpação retal e enema 
•Tratamentos já realizados 
PROCEDIMENTO CLÍNICOS REALIZADOS NA SÍNDROME 
CÓLICA 
•Comportamento geral e atitudes 
•Característica e grau de dor 
•Distensão abdominal 
•Coloração das conjuntivas 
•TPC 
•Pulso 
•Freqüência cardíaca 
•Freqüência respiratória 
•Prega de pele 
•Auscultação do abdômen 
•Temperatura retal 
•Palpação transretal 
 
 
 
•Característica das fezes 
•Refluxo e sondagem nasogastrica 
•Analise fluido abdominal 
•Laparoscopia 
 
 
•Exames laboratoriais 
 hemograma 
 proteína plasmática 
 fibrinogênio 
 característica do fluido peritonial 
 lactato 
 eletrólitos 
 função renal / hepática 
AUSCULTAÇÃO DO ABDÔMEN DIREITO 
Base do ceco 
Ápice do ceco 
Cólon ventral direito 
Cólon dorsal direito 
AUSCULTAÇÃO DO ABDÔMEN ESQUERDO 
Intestino delgado 
Cólon ventral esquerdo 
Flexura pélvica 
Cólon menor 
•Freqüência respiratória 
maioria das vezes aumenta 
prognóstico reservado: taquipnéia dilatação nas narinas. 
taquipnéia: dor, acidose metabólica e compressão diafragmática 
•Temperatura 
Tende a  com o agravamento - prognóstico desfavorável 
  na fase pré-terminal dos estados graves de choque 
 
•Freqüência Cardíaca 
devido descarga SN sudorese-em geral  
 de 60 bat/mi - lesão mínima grave 
 entre 60-80 - lesões médias 
entre 80- 100 -lesão grave 
  de l00 - sugere injúrias irreversíveis. 
 
•Pulso / Refill capilar 
SUA FORÇA INDICA GROSSEIRAMENTE VOLUME SANGÜÍNEO E 
HABILIDADE PROPULSORA DO CORAÇÃO 
SUA FREQÜÊNCIA = FREQÜÊNCIA DO CORAÇÃO 
ENTRE 60-70, CHEIO, FORTE E REGULAR - PROGNÓSTICO 
FAVORÁVEL 
80, FRACO E IRREGULAR - PROGNÓSTICO DESFAVORÁVEL 
VALORES  DE 3 SEGUNDOS E EXTREMIDADE FRIA E MUCOSA 
ORAL CIANÓTICA SIGNIFICA INADEQUADA PERFUSÃO CAPILAR 
PERIFÉRICA E EXCESSIVO TÔNUS VASCULAR OU 
VASOCONSTRIÇÃO 
 DE 10 SEGUNDOS COLAPSO CIRCULATÓRIO PERIFÉRICO FATAL 
•Membrana Mucosa 
REFLETEM A PERFUSAO VASCULAR PERIFÉRICA 
COR NORMAL: RÓSEA CLARA 
VASOS PROEMINENTES SUGEREM CONGESTÃO TOXICA 
NA FASE DE VASODILATAÇÃO DO CHOQUE SÃO A VERMELHAS HIPERÊMICA 
FASE DE VASO-CONSTRIÇÃO COLORAÇÃO ARROXEADA OU VERMELHO 
ESCURA INDICATIVA DE CIANOSE 
QUANDO A MUCOSA ORAL SE TORNA MAIS FRIA,MAIS CONGESTA E MAIS 
CIANÓTICA, MAIS SECA ASSOCIADO COM TEMPO DE PREENCHIMENTO 
CAPILAR PROGNÓSTICO É GRAVE 
 
•Teste de elasticidade da pele 
TRAÇÃO PARA FORA DA PREGA DA PELE DA REGIÃO CERVICAL 
 INDICA O ESTADO DE HIDRATAÇÃO TOTAL DO ANIMAL 
TEMPO DE SEGUNDOS PARA REASSUMIR A PORÇÃO NORMAL 
•Hematócrito / Proteína total 
HT GERALMENTE  
VIA DE REGRA HT  - PROGNÓSTICO GRAVE 
HT SOZINHO NÃO É USADO - VALORES NORMAIS VARIAM DE 32 - 
52% 
VALORES NORMAIS INDICAM HIDRATAÇÃO INTRAVASCULAR 
NORMAL 
AMBOS  - DESIDRATAÇÃO INTRAVASCULAR 
HT NORMAL OU  PROTEÍNA  - HEMORRAGIA INTERNA 
 
•Equilíbrio ácido-base 
 TRANSTORNO DESSE EQUILÍBRIO É A ACIDEZ METABÓLICA 
PH VENOSO MENOR 7,2 SUGEREM PROGNÓSTICO GRAVE 
•Distúrbio abdominal 
SÓ O IG CAPAZ DE PROMOVER DISTENSÃO DA PAREDE 
DISTENSÃO DA FOSSA PARA LOMBAR DIREITA - TIMPANISMO DO 
CECO 
SE O  FOR NA PAREDE VENTRAL ESQUERDA E NA FOSSA 
PARALOMBAR DIREITA ESTARÃO ENVOLVIDOS O CÓLON 
VENTRAL ESQUERDO E O CECO 
DISTENSÃO DE TODA PAREDE - CÓLON TRANSVERSO OU CÓLON 
MENOR 
•Auscultação 
 MOTILIDADE NORMAL OU  - PROGNÓSTICO FAVORÁVEL -
RESPONDEM A TERAPIA CONSERVATIVA 
HIPOMOTILIDADE - AVALIAÇÃO CLÍNICA ACURADA 
TRATAMENTO MÉDICO ALTERNATIVO EVENTUAL CIRÚRGICO 
SÓ POSSUI SIGNIFICADO QUANDO ASSOCIADA OU 
CORRELACIONADA COM OUTRAS SINAIS E SINTOMAS 
•Refluxo gástrico 
PH  DILATAÇÃO GÁSTRICA 
PH  ( 5 A 6) REFLUXO DE ID - DILATAÇÃO SECUNDÁRIA A 
PROCESSO DELGADO 
PRESENÇA DE MEDICAMENTOS - ÍLEO PARALÍTICO, ESPASMO DE 
PILORO, OBSTRUÇÃO ID, ENTERITE 
•Exploração retal 
 ABDÔMEN ESQUERDO - RIM / BAÇO / FLEXURA PÉLVICA/ 
OVÁRIO 
ABDÔMEN DIREITO - CECO/ LIG. CECO-CÓLICO/ CÓLON DORSAL 
DIREITO/ OVÁRIO 
ABDÔMEN CENTRAL -ID /CÓLON MENOR / BEXIGA / ÚTERO/ 
ANÉIS INGNAIS 
NÃO SÃO PALPÁVEIS - ESTÔMAGO / CÓLON TRANSVERSO / 
FÍGADO 
•Paracentese Abdominal 
ORIENTAÇÃO PARA UM PROGNÓSTICO 
TRATAMENTO CONSERVATIVO OU CIRURGICO - 
QUANTIDADE / APARENCIA/ COMPOSIÇÃO 
PARACENTESE ABDOMINAL 
 Colheita de uma amostra de líquido peritonial 
Vital p/ diagnóstico diferencial e prognóstico da cólica em eqüinos 
PARÂMETROS AVALIADOS 
 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Freqüência cardíaca 
 40-60 Processos leves 
61-80 Processos moderados 
81-100 Processos graves 
>100 Terminal 
Freqüência Respiratória 
20-40 Processos leves a moderados 
40-60 Processos moderados a severo 
> 60 Processos severo 
 
TEMPO DE PREENCHIMENTO VASCULAR 
2,0 segundos Patologia não é grave, estado circulatório sob controle 
2,0 - 4,0 segundos Circulação comprometida com desidratação moderada a severa 
4,0 -6,0 segundos Severa hipoperfusão e desencadeando choque 
6,0 - 8,0 segundos Quadro circulatório gravíssimo, alterações metabólicas e celulares 
 
HIDRATAÇÃO 
Desidratação leve 5% - TPC 2-4 seg, 
elasticidade pele diminuída , sede 
Desidratação moderada 10% - TPC 4-6 seg, 
elasticidade pele bem diminuída, 
extremidades frias e mucosas secas 
 Desidratação severa 15% - TPC > 6 seg, 
ausência de elasticidade pele , sede intensa, 
extremidades frias e mucosas secas, rotação 
do globo ocular e depressão 
 
TRATAMENTO 
 
CONTROLE DA DOR 
 
ESTABILIZAÇÃO DO STATUS CARDIOVASCULAR E METABÓLICO 
 
MINIMIZAR OS EFEITOS DELETÉRIO DAS ENDOTOXINAS 
 
ESTABILIZAR A FUNÇÃO INTESTINAL 
 
TRATAMENTO 
 Terapia com analgésicos 
Fluidoterapia e suporte cardiovascular 
Laxativos 
Óleo mineral 6- 8 L / Sulfato de magnésio 500 ml / Mucilagem 500g - 1kg/ leite mg 300ml -- 3x 
Terapia anti-endotoxemia 
plasma hiperimune / flunixim meglumine doses baixas / Ketofen 
Terapia para isquemia e injuria de reperfusão 
DMSO 
Antibióticos 
Penicilina / gentamicina 
Suporte nutricional 
TRATAMENTO 
 Terapia com analgésicos 
Analgésico Comercial Dose Eficácia 
Flunixim meglumine Banamine 0,25 - 1,1 mg/kg EV Excelente 
DetomidinaDomosedan 5-40g/kg EV Excelente 
Xilazina Rompum 0,2-1,1 mg/kg EV Boa 
Butorfanol Turbogesic 0,02-0,08 mg/kg EV Boa 
Ketoprofen Ketofen 1,1-2,2 mg/kg EV Boa 
Dipirona Novalgina/ D500/ Buscopam 10-22 mg/kg EV Pobre 
Fenilbutazona Equipalazone 2,2-4,4 mg/kg EV Pobre 
Desconforto abdominal agudo 
Distensão do estomago por gases após ingestão de alimentos 
altamente fermentáveis – grãos 
Jejum hídrico 
Secundária a processos estenose, verminóticos – piloro – refluxo 
enterogástrico 
Aparecimento brusco da dor – após alimentação 
Dilatação do estômago 
Posição de cão sentado 
Conjuntiva ocular cor tijolo nos casos finais 
Confirmação pela passagem de sonda nasogastrica c/ saída de líquido 
e gás – pH ácido 
20-30 ml xilocaina em água morna 
Fluidoterapia/ lavagem do estomago água morna c/ bicarbonato 1%/ 
antifermentativo – Blotrol – Ruminol – 
Complicação – Ruptura gástrica 
 
Dilatação do estômago 
Compactação do estômago 
Massa de ração no estômago 
Esvaziamento gástrico 
Várias lavagens com sifonamento – até saída de liquido 
limpo 
Fluidoterapia 
 
Úlceras do estômago 
Estressee – fatores nutricionais – infecciosos- medicamentos – junto 
Gastrites – inapetência 
Anorexia, depressão, bruxismo, cólica freqüentes, sialorréia 
Diagnóstico – sinais – prova sangue oculto nas fezes 
Controle do estresse 
Medicamentos 
Medicamentos 
Ranitidina – antagonista H2 –6mg/kg VO – 2x – 1mg/kg EV 3x 
 Omeprazol – Bloqueador Bomba H + - 3-4 mg/kg VO 2x 
 Hidróxido Al e Mg – Antiácidos – 20-50 ml /500 kg – 2x 
 Sucrose polisulfatada – 1g /500kg 1x 
Duodeno jejunite proximal 
Enterite anterior – Síndrome do íleo agudo 
Sem etiologia e etiopatogenia precisa – Salmonella e 
Clostrídio ???? 
Óbito em 50 a 70 % dos casos ocorre em 12 a 24 horas 
Sintomatologia = cólica estrangulativa - Temperatura 
• Descompressão gástrica 
• Fluidoterapia 
• Correção equilíbrio ácido-base e eletrolíticos 
Duodeno jejunite proximal 
Correção equilíbrio ácido-base e eletrolíticos 
•Analgésicos 
• Antibióticos 
•Tratamento de sustentação 
Cólica espasmódica 
Alterações neurovegetativas – Estresse 
Contração espástica da musculatura da parede intestinal 
Dor súbita após evento estressante – moderada a severa 
Momentos de calma e dor 
Auscultação abdominal – ruído hipersonoro 
Presença de fazes e gases 
Drogas antiespasmódicas 
 
 
Medicamentos 
 Dipirona + Hioscina = Buscopam Composto 
Timpanismo do Ceco 
Hiperfermentação do conteúdo 
Desequilíbrio da flora intestinal – Antibióticos, excesso de alimentos 
Desconforto abdominal discreto 
Abdômen tenso e abaulado- fossa paralombar direita 
Fluidoterapia – reposição do equilíbrio ácido-base – analgésicos – 
antifermentativos 
Trocaterização do ceco Medicamentos 
Sedacol endovenosos – 500 ml a 1L 
Timpanol / Botrol - Sonda nasogástrica 
Dimeticona – silicone antiespumante – 20/30 ml / 100 
kg VO ou cecal 
Fluidoterapia 
Compactação 
Cólon maior / Ceco – Impactação 
Sinais de dor abdominal leve 
Anorexia / momentos de ingestão de alimentos e água 
Intranqüilidade 
Diagnóstico errôneo muitas vezes – retenção de urina 
Palpação retal – reto vazio e fezes secas 
Presença de refluxo entérico 
Tratamento medicamentoso - até 3 dias 
Analgésicos 
Laxantes – Semente linhaça + Humectol ( 100 comp.) + mucilagem + sulf. mg 
Fluidoterapia oral e venosa – 100 a 200 L 
Controlar por paracentese 
Cirúrgico- após 3 dias 
Laparotomia 
Enterotomia 
INDICAÇÃO CIRÚRGICA PARÂMETRO CONTRA INDICADO 
Contínua Intermitente 
Severa DOR Suave 
Intratável Controlável 
> 70 / min < 60 / min 
Fraco PULSO Forte 
Aumentado Rítmico 
Perfusão pobre STATUS Boa perfusão 
Extremidades frias CARDIOVASCULAR Extremidades aquecidas 
Inabilidade p/ hidratar / manter hidratado Boa resposta a fluido 
Ausência de peristalse MOTILIDADE peristaltismo presente 
Intenso refluxo alcalino - enterite SONDAGEM Pequeno volume ácido 
Intestino distendido Nenhuma distensão 
Distensão abdominal severa ou moderada PALPAÇÃO RETAL Anatomia normal 
Anatomia anormal / vólvulo, deslocamento 
INDICAÇÃO CIRÚRGICA PARÂMETRO CONTRA INDICADO 
Fluído serosanguinolento Cor de palha 
Proteína alta ABDOMINOCENTESE < 2,5 g Prot/dl 
Leucocitose < 10 mil leucocitos / L 
 Ausênsia de bactérias 
Normal ou TEMPERATURA Febre persistente 
Levemente aumentada 
ausência de evacuação por dias com Laceração retal 
apetite normal 
 Enterite / peritonite 
Distensão após tiflocentese 
 Leucócito fluido > 100 mil 
 
 Pulso > 100, mucosa cianóticas, refill cap. Prolongado, 
 hematocrito 60 - 65% - desfavorável 
Quadro para indicação cirúrgica 
•Enfermidades com diagnóstico definitivo, de correção cirúrgica 
• Paciente com dor intensa, pouca ou nenhuma resposta a analgésicos, 
rápida deterioração da condição cárdio-respiratória, refluxo 
enterogastrico precoce, intensa alteração da coloração e celularidade do 
liquido peritonial 
•Animai adultos com episódios intermitentes de desconforto abdominal, 
com ou sem alteração do transito intestinal 
• Pacientes com quadro de evolução lenta, distensão abdominal 
progressiva, refluxo enterogastrico tardio e ausência de defecação por 
período prolongado ( > 48 horas )

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