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Esboço de Gráficos: Temos a função: ( ) ( )( ) Assíntotas Horizontais: Para encontrarmos suas assíntotas horizontais temos que saber que caminho o gráfico toma se o (ou seja, valores muito grandes ou muito pequenos). ( )( ) Os valores -3 e 4 são desprezíveis perante a grandiosidade do , portanto a expressão, passando o limite, nós temos que, -1 dividido por algo muito grande é = 0: Dessa forma verificamos que a função tem uma assíntota horizontal (paralela ao eixo x) que apresenta valores muito próximos de 0 quando Assíntotas Verticais: Temos assíntotas verticais em funções que apresentam valores para a variável que “zeram” o denominador. O valor de que “zera” o denominador, traça a assíntota vertical. Ex: ( ) ( )( ) ( )( ) Ou ( ) ( )( ) ( )( ) No exemplo as raízes 3 e -4 “zeram” o denominador, fazendo com que a função, não seja contínua nesses pontos de . x y x y Traçando o Gráfico: ponto médio das raízes -0,5 Note que quando submetemos valores em pouco maiores que 3, como por exemplo 3,01 ou um pouco menores que -4, como por exemplo -4,01 os valores de Os valores compreendidos no intervalo de entre -4 e 3 podem ser obtidos por meio de uma tabela com alguns pontos, como o ponto médio que é( ou 0,5), e valores próximos a -4 pela direita, como -3,99 e próximos a 3 pela esquerda como 2,99. Note que para esses valores de , temos valores de Substituindo x por esses valores são encontrados os 3 principais pontos para que o gráfico seja traçado, na parte interna a suas assíntotas verticais. OBS: quanto maior a quantidade de pontos submetidos à função, maior a precisão no esboço de um gráfico qualquer.
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