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RELATÓRIO PRÁTICA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

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RENATO ROCHA

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IESF - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE FORTALEZA
CURSO DE FARMÁCIA
	
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
ANA CRISTINA DOS SANTOS CAVALCANTE
BRENNA PAMPLONA
DANYELLE DE SOUZA CAVALCANTE
LUCICLEITON DOS SANTOS VIEIRA
RENATO DOS SANTOS ROCHA
SANDRO MOURA DE LIMA
FORTALEZA 
2018.1
ANA CRISTINA DOS SANTOS CAVALCANTE
BRENNA PAMPLONA
DANYELLE DE SOUZA CAVALCANTE
LUCICLEITON DOS SANTOS VIEIRA
RENATO DOS SANTOS ROCHA
SANDRO MOURA DE LIMA
DETERMINAÇÃO DA UMIIDADE
Relatório de pesquisa apresentado à UNICE – Ensino Superior / IESF – Instituto de Ensino Superior de Fortaleza, como requisito para a obtenção de nota parcial para a disciplina de Análises Bromatológicas e Controle de Qualidade sob a orientação da Profa. Dra. Leise Castelo Branco.
FORTALEZA
 2018.1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................01
2. OBJETIVOS..............................................................................................................02
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS..............................................................................03
4. PROCEDIMENTO ....................................................................................................04
5. RESULTADOS.....................................................................................................05,06
6. CONCLUSÃO ..........................................................................................................07
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................08
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Os alimentos têm como principal função fornecer energia ao organismo. Eles são compostos complexos constituídos por carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas e minerais. Para se conhecer a composição química de um alimento são realizadas determinações analíticas que através de análises químicas pode-se verificar o que ocorreu com os constituintes dos alimentos processados, isto é, se ocorreram perdas de vitaminas e/ou minerais, desnaturação das proteínas, gelatinização de amido, etc.
No processo de secagem a determinação de umidade é fundamental e é uma das medidas mais importantes e utilizadas na análise de alimentos. A umidade de um alimento está relacionada com sua estabilidade, qualidade e composição, e pode afetar características do produto.
A umidade é o principal fator para os processos microbiológicos, como o desenvolvimento de fungos, leveduras e bactérias. O conhecimento do teor de umidade das matérias primas é de fundamental importância na conservação e armazenamento, na manutenção da sua qualidade e no processo de comercialização. Amostras com alto teor de umidade devem sofrer secagem antes da incineração, e, portanto muitas vezes é vantajoso combinar a determinação direta de umidade e a determinação de cinzas.
De acordo com a legislação CNNPA nº 12, de 1978 a farinha de trigo é o produto obtido pela moagem, exclusivamente, do grão de trigo Triticum vulgares, beneficiado. Para a análise da farinha de trigo utiliza-se o método de estufa a 90º que está baseado na remoção da água por aquecimento, onde o ar quente é absorvido por uma camada muito fina do alimento e é então conduzido para o interior por condução. Como a condutividade térmica dos alimentos é geralmente baixa, costuma levar muito tempo (6 – 24 horas até o peso constante) para o calor atingir as porções mais internas do alimento.
OBJETIVO
O objetivo desta prática foi determinar os teores de umidade de amostras de farinha de trigo. 
A prática foi realizada em duplicata e a massa das amostras foram anotadas, levadas à uma estufa comum a 90ºC onde permaneceram até adquirirem peso constante.
Os cadinhos foram divididos em equipe de forma aleatória, onde o objetivo principal foi ter contato com a técnica de secagem em estufa comum que vem a ser o mais simples e econômico dos métodos de secagem.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balança Analítica
Cadinhos
Dessecador 
Espátula 
Estufa comum a 90 ºC
Espátula 
Amostra: Farinha de trigo
 Figura 1 – Dessecador Figura 2 – Balança Analítica
PROCEDIMENTO 
Foram pesados vários cadinhos de porcelana vazios e anotadas as massas, ambos previamente secos por 24 horas em estufa comum a 90º C.
Cada equipe escolheu dois cadinhos de forma aleatória, sendo que essa equipe ficou com os CADINHOS C9 e C12 destacados na cor amarela conforme tabela abaixo, representando em pesagem 33,1455g para o cadinho C9 e 33,5934g para o cadinho C12. Em seguida pesou-se aproximadamente 2g de farinha de trigo, sendo 2,0534g para o cadinho amostra C9 e 2,0093 para o cadinho amostra C12, ambos voltaram para a estufa por mais meia hora.
Durante a secagem com as amostras de farinha de trigo o cadinho C9 apresentou pesagem de 35,0316g e o cadinho C12 pesagem de 35,4619g.
As amostras foram transferidas para uma estufa a 90ºC onde foram dessecadas por aproximadamente 24 horas, apresentando o seguinte resultado de peso final dos cadinhos amostra C9 34,8776g e amostra C12 35,3916g.
PESAGEM CADINHOS SECOS
	C2
	31,1284g
	C8
	29,4798g
	C9
	33,1455g
	C10
	33,5988g
	C11
	34,5014g
	C12
	33,5934g
	C14
	32,9353g
	C15
	33,7586g
	C18
	115,0401g
	C20
	124,8693g
RESULTADOS
AMOSTRA 1 – CADINHO C9
PESO DO CADINHO 1: 33,1455g
PESO DA AMOSTRA 1: 2,0534g
AMOSTRA 1+CADINHO: 35,0316g
AMOSTRA SECA: 35,0316 – 33,1455 = 1,8861g
%Umidade = (Peso cadinho+Amostra úmida) – (Peso cadinho+Amostra Seca) x 100
 (Peso cadinho+Amostra úmida) – (Peso cadinho)
 
(33,1455 + 2,0534) – (33,1455 + 1,8861) x 100
 (33,1455 + 2,0534) – (33,1455)
35,1985 – 35,0316 x 100 
35,1985 – 33,1455
0,1669 x 100 = 0,08129 x 100 = 8,13%
2,053
AMOSTRA 2 – CADINHO C12
PESO DO CADINHO 1: 33,5934g
PESO DA AMOSTRA 1: 2,0093g
AMOSTRA 1+CADINHO: 35,4619g
AMOSTRA SECA: 35,4619 – 33,5934 = 1,8685g
%Umidade = (Peso cadinho+Amostra úmida) – (Peso cadinho+Amostra Seca) x 100
 (Peso cadinho+Amostra úmida) – (Peso cadinho)
 
(33,5934 + 2,0093) – (33,5934 + 1,8685) x 100
 (33,5934 + 2,0093) – (33,5934)
37,2078 – 35,4619 x 100 
37,2078 – 33,5934
0,17459 x 100 = 0,04830 x 100 = 4,83%
 3,6144
MÉDIA:
AMOSTRA 1 CADINHO 9 = 8,13%
AMOSTRA 2 CADINHO 12 = 4,83%
8,13 + 4,83 = MÉDIA = 6,48%
 2
CONCLUSÃO
A Legislação atual delimita uma umidade máxima de 15% para todos os tipos de farinha de trigo. Considerando os resultados obtidos observou-se que a farinha de trigo analisada obteve resultado considerável dentro dos parâmetros permitidos pela legislação em vigor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexos/L inkAnexos/CINZAS%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20N.pdf
http://www.feagri.unicamp.br/ctea/manuais/analise_matbiologico.pdf
http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78_farinha_trigo.htm

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