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Nível de treinamento Iniciante Indivíduos sem experiência prévia em TF ou que não treinou nos últimos anos Intermediário Indivíduos com aproximadamente 6 meses de experiência consistente em TF. Avançados Indivíduos com vários anos de experiência consistente em TF. Aumento da força muscular Aumento da potência muscular. Aumento da massa muscular (hipertrofia) Aumento da resistência muscular. Outras variáveis como velocidade, equilíbrio, coordenação, impulsão, e flexibilidade também apresentaram melhoras com o treinamento de força (Adams et al., 1992; Delecluse et al., 1995; Rutherford & Jones, 1986; Stone et al., 1981; Thrash & Kelly, 1987). OBJETIVOS DOS PRATICANTES A magnitude dos ganhos de força, hipertrofia, potência e resistência de força é dependente do tipo de programa e da cuidadosa manipulação e prescrição da ação muscular, intensidade, volume, seleção e ordem exercícios, intervalo de recuperação, e frequência de treino. ACSM, 2009 • Intervalo de recuperação; • Volume (número de séries e repetições ); • Magnitude da carga; • Ação e velocidade muscular; • Frequência de treino; • Escolha dos exercícios. Variáveis Agudas do Treinamento de Força ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS: 1) Exercícios primários (grande grupos musculares) e exercícios secundários (pequenos grupos musculares); 2) Exercícios estruturais (multiarticulares) e Exercícios específicos ou isolados (uniarticulares). Grandes e pequenos músculos em treinamento de força: Está na hora de uma melhor definição? Ribeiro et al. (2017) Vários estudos têm classificado o tríceps como um musculo pequeno, mas na verdade é um dos maiores músculos do MS, inclusive maior que o latissimus dorsi and pectoralis major, que são considerados normalmente grandes músculos. Segundo Ribeiro et al (2017) os exercícios devem ser classificados simplesmente como Multiarticulares e Uniarticulares. Uma classificação alternativa serie exercícios compostos ou isolados. ? ? ? X X RECOMENDAÇÕES ACSM (2009) FORÇA HIPERTROFIA A hipertrofia muscular é estimulada pelo balanço entre o estresse mecânico e o estresse metabólico, o dano muscular, e a interação entre esses fatores Schoenfeld, BJ. The mechanisms of muscle hypertrophy and their application to resistance training. J Strength Cond Res, 2010. ? Purpose: To evaluate the effects of a single WBC bout on strength recovery between-training sessions. Avaliar os efeitos de diferentes exercícios multiarticulares com diferentes níveis de estabilidade no estresse metabólico e no dano muscular do tríceps e do peitoral. • 8 X 10 repetições com 90% de 10 RM; • Mensurados o dano muscular no Peitoral e Tríceps. A força dos adutores do ombro se recuperam apenas 72 h após os diferentes exercícios multiarticulares. Os extensores do cotovelo (i.e, tríceps) se recuperam 24 h após os exercícios os diferentes exercícios multiarticulares. Não existe diferença no dano muscular e no estresse metabólico entre os diferentes exercícios multiarticulares. ? Purpose: To evaluate the effects of a single WBC bout on strength recovery between-training sessions. Avaliar os efeitos de dois exercícios (multiarticular vs uniarticuar) nas respostas metabólicas e de dano muscular dos flexores do cotovelo em indivíduos treinados • 8 X 10 repetições com carga de 10 RM; • Mensurados o dano dos flexores do cotovelo. Resultados Pico de Torque Isométrico Variáveis agudas do treinamento resistido ORDEM DOS EXERCÍCIOS Purpose: To evaluate the effects of a single WBC bout on strength recovery between-training sessions. Comparar os efeitos de exercícios Uniaticulares e Multiarticulares nos ganhos de força e hipertrofia dos flexores do cotovelo . • Exercício Multiarticular (n = 14); • Exercício Isolado (n = 15); • 2 vezes por semana; • 10 semanas (20 training sessões); Os flexores do cotovelo (i.e, bíceps) apresentam maior fadiga e dano muscular no exercício isolado quando comparado com o exercício multiarticular (i.e., remadas). Os flexores do cotovelo se recuperam 24 horas após o treinamento com exercício multiarticular (i.e., remadas). Alunos iniciantes devem utilizar preferencialmente exercícios compostos multiarticulares. Os flexores do cotovelo se recuperam apenas 48 horas após o treinamento com exercício uniarticular (i.e., rocas biceps). exercício isolados causam um maior estresse metabólico e dano muscular nos flexores do cotovelo quando comparados com multiarticulares. ? Universidade de Brasília – UnB Faculdade de Educação Física Programa de Pós-graduação em Educação Física – PPGEF EFEITOS DE DIFERENTES EXERCÍCIOS NO DANO MUSCULAR DOS EXTENSORES DO JOELHO EM INDIVÍDUOS TREINADOS: MULTIARTICULAR VS UNIARTICULAR Marco Aurélio Araújo Dourado • 8 X 10 repetições com 90% de 10 RM; • Mensurados o dano muscular no RF e VL. FORÇA ESPESSURA RETO LEG VASTO EXTENSORA Ambos exercícios multiarticulares e uniarticulares de membros inferiores devem fazer parte de uma rotina de treinamento de força. Existe um grande beneficio em variar a escolha de exercícios. “Confusão muscular” não deve ser uma delas. O músculo não se confunde Variáveis agudas do treinamento resistido ORDEM DOS EXERCÍCIOS Introdução Treino 1 • Agachamento • Puxada Alta • Mesa Flexora • Supino Treino 2 • Puxada Alta • Supino • Agachamento • Mesa Flexora Treino 3 • Supino Reto • Mesa Flexora • Puxada Alta • Agachamento Efeitos Agudos Sforzo e Touey (1996) 17 homens treinados (5 anos de experiência) 4 séries com carga de 8RM i = 2 min ; até a falha concêntrica 2 sessões separadas por 72h S1: Agachamento (A), Extensão de Joelhos (EJ), flexão de joelhos (FJ), supino (S), desenvolvimento de ombros (DO) e extensão de cotovelo (EC) S2: FJ, EJ, A, EC, DO e S TF = carga x repetições • Resultados: Supino Variáveis agudas do treinamento resistido Ordem dos exercícios: 1) Grandes grupos musculares antes de pequenos (maiores respostas neurais, endócrinas, metabólicas e circulatórias). 2) Multi-articulares antes de uni-articulares (maiores cargas exigindo uma maior demanda de energia). 3) Alternar exercícios de puxar e empurrar (iniciantes e sessões de corpo inteiro). Variáveis agudas do treinamento resistido Ordem dos exercícios: 4) Alternar segmentos (superior vs inferior) para sessões de corpo inteiro. 5) Realizar exercícios de pontos fracos (prioritários) antes de pontos fortes. 6) Realizar exercícios mais intensos antes de menos intenso. INTERVALO DE RECUPERAÇÃO Para iniciantes e intermediários e avançados é recomendado IR de 2 a 3 min para os exercícios de agachamento e supino. Para exercícios auxiliares e que envolvam menores grupamentos musculares é recomendado um IR de 1 a 2 min. (ACSM, 2009) Recomendações do ACSM • Vários estudos têm reportado que o músculo dos idosos é mais resistente à fadiga do que o de jovens adultos (Bilodeau et al., 2001a, 2001b, Katsiaras et al., 2005; Lanza et al., 2004; Hunter et al., 2004). INTRODUÇÃO • Essa relação entre fadiga e idade éprovavelmente devido a homens jovens produzirem maior pressão intramuscular (Sadamoto et al. 1983), maior oclusão vascular (Barnes, 1980; Hunter et al., 2005b), maior acúmulo de metabólitos, diminuição do fornecimento de oxigênio para o músculo, falha precoce durante uma tarefa de contração prolongada (Hunter et al., 2005a). Conclusão Comparar os efeitos de diferentes intervalos de recuperação (IR) entre séries de exercícios isocinéticos de membros inferiores na performance muscular entre homens jovens e idosos. OBJETIVO Amostra 20 idosos (66,9 ± 4.0 anos; 77,1 kg; 169,0 cm) 17 jovens (24,2 ± 2,6 anos; 80,4 kg; 175,6 cm) METODOLOGIA Resultados Resultados Resultados • Essa relação entre fadiga e idade é provavelmente devido a homens jovens produzirem maior pressão intramuscular (Sadamoto et al. 1983), maior oclusão vascular (Barnes, 1980; Hunter et al., 2005b), maior acúmulo de metabólitos, diminuição do fornecimento de oxigênio para o músculo, falha precoce durante uma tarefa de contração prolongada (Hunter et al., 2005a). Conclusão Effect of Rest Interval on Isokinetic Muscle Recovery in Children and Adolescents Martim Bottaro, José Carlos de Brito Vidal, João Veloso, Lee E. Brown Pediatric and Exercise Science, 2011 in press Materiais e Métodos Amostra 18 crianças (11,1 ± 0,52 anos; 32,9 ± 3,32 kg; 142,6 ± 4,78 cm; e estágios de Tanner 1 e 2) 18 adolescentes (15,8 ± 0,49 anos; 60,4 ± 3,21 kg; 176,2 ± 4,56 cm; e estágio de Tanner 4). Materiais e Métodos Procedimentos • Lactato sanguíneo As coletas das amostras de 25µL de sangue foram realizadas no lóbulo da orelha após 3 min do termino do exercício na velocidade de 60º/s. Resultados Figura 2 – Pico de Torque em crianças e adolescentes na velocidade de 60°/s * (p < 0,05) menor que a 1ª série; ‡ (p < 0,05) menor que a 2ª série; † (p < 0,05) maior que 1min Resultados Tabela 3 – Índice de fadiga (%) do pico de torque na velocidade de 60°/s, em crianças e adolescentes Série Grupos IR 1ª 2ª 1ª 3ª 2ª 3ª Crianças (n=18) 1min -2,02 -4,48 -2,51 2min -3.76 -2,82 -0,97 Adolescentes (n=18) 1min -9,42 -17,53 -8,95 2min -2,33 -4,70 -2,43 Resultados Figura 4 – Trabalho total em crianças e adolescentes na velocidade de 60°/s * (p < 0,05) menor que a 1ª série; ‡ (p < 0,05) menor que a 2ª série; † (p < 0,05) maior que 1min * Resultados Tabela 7 – Índice de fadiga (%) do trabalho total na velocidade de 60°/s Série Grupos IR 1ª 2ª 1ª 3ª 2ª 3ª Crianças (n=18) 1min -0,3 -4,1 -3,8 2min -0,3 -0,75 -0,44 Adolesc entes (n=18) 1min -7,66 -20,94 -14,39 2min -0,50 -0,89 -0,39 Resultados Crianças (n = 15) Adolescentes (n = 15) IR Pré Pós Pré Pós Lactato (mmol) 1min 1.04 ± 0.23 2.55 ± 0.47 * 1.17± 0.18 6.59 ± 1.07 *‡ 2min 1.05 ± 0.20 2.58 ± 0.47 * 1.18 ± 0.17 6.03 ± 0.84 *‡ * p < 0.05 maior que o pré-teste ‡ p < 0.05 maior do que as crianças. Tabela – Resultados da concentração de lactato após 3 séries de 10 repetições a 60º/s 1) Para alunos Iniciantes jovens (homens e mulheres), Idosos e Crianças nos recomendamos 1min de Intervalo de Recuperação (IR). 2) Para alunos intermediários jovens (homens e mulheres) e avançados (mulheres) um IR de 1 a 2 min. 3) Para alunos avançados homens um IR de 2 a 3 min. (Bottaro et al., 2010) Recomendações do Bottaro e colaboradores VOLUME Volume (séries X repetições X Carga): 1) O número de séries é um dos maiores determinantes do volume de treino. 1) O ACSM (2009) recomenda o uso de séries múltiplas para programas de longa duração (não manutenção). Objetivo Comparar os efeitos do TP com séries simples e múltiplas nos ganhos de hipertrofia e força em homens destreinados. Metodologia Amostra 21 voluntários homens jovens destreinados. Sujeitos divididos de forma randomizada em 1) Grupo 3L-1UB (26,5 ±1,3 anos); 2) Grupo 1L-3UP (26,6 ±1,6 anos). Procedimentos Teste isocinético de extensão e flexão de joelho em um dinamômetro REV9000 (Technogym) para determinar o pico de torque. 1RM nos exercícios: leg press, cadeira extensora, cadeira flexora, supino na máquina (sentado), remada sentada, puxada, rosca bíceps e desenvolvimento. Foi realizado teste e re-teste separados por 72 h. O teste de 1RM foi feito novamente após 3, 6 e 9 semanas de treinamento. Treinamento Duração: 11 semanas Freqüência: 3 vezes/semana em dias não consecutivos. Exercícios: leg press, cadeira extensora, cadeira flexora, supino na máquina (sentado), remada, puxada, rosca bíceps e desenvolvimento (nesta ordem). Intensidade: 2 primeiras semanas – 10RM, 3ª e 4ª semanas – 8RM, nas outras 6 semanas – 7RM. Periodização ondulatória: redução de 10% na carga na segunda sessão de treino semanal. Resultados Conclusão Nas primeiras 11 semanas de TR parece não haver diferenças entre os protocolos com 1 e 3 séries nos ganhos de força e hipertrofia nos músculos de membros superiores. Entretanto, 3 séries parece ser superior do que 1 série para os músculos de membros inferiores, seguindo os mesmos parâmetros. Science and Sports, in press METHODS • 3K-1E (n = 11; 22.2 ± 3.2 y; 72.7 ± 13.2 kg). • 1K-3E (n = 13; 23.4 ± 2.6 y; 73.1 ± 13.6 kg). • Two days a week. • 12 weeks (24 training sessions). • Exercises: 1) leg press, 2) pullover, 3) knee flexion, 4) chest press, 5) elbow flexion, and 6) crunch. METHODS • Unilateral knee extension and elbow flexion peak torque (PT) were tested for both groups, using two sets of four repetitions at 60°/s, on a Biodex System 3 isokinetic dynamometer (Biodex Medical, Inc., Shirley, NY). * * * * ‡ * * * * ‡ ‡ * * * * * * * * ‡ * * CONCLUSÃO • Iniciantes em musculação apresentam os mesmos ganhos de força e hipertrofia nos flexores do cotovelo independente de treinar 1 ou 3 séries; • Séries múltiplas para o extensores da joelho devem ser utilizadas o mais cedo possível na periodização do treinamento em iniciantes; CONCLUSÃO • Os treinadores devem prescrever diferentes volumes de exercícios resistidos para diferentes grupamentos musculares; • Após 6 semanas, o volume de treinamento nos extensores do joelho deve ser aumentado para que possa ocorrer a hipertrofia muscular (ie. + 6 séries/semana). VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO Velocidade Strength training Recomendação Cat. Large muscle group exercises before small muscle group exercises, multiple-joint exercises before single-joint exercises, higher-intensity exercises before lower-intensity exercises, or rotation of upper and lower body or opposing exercises. C Rest periods of at least 2–3 min be used for core exercises using heavier loads. For assistance exercises, a shorter rest period length of 1–2 min. BC Untrained - slow and moderate CON velocities. A Intermediate - moderate CON velocity. A Advanced - continuum of velocities from unintentionally slow to fast CON velocitiesis recommended and should correspond to the intensity. C Novice - train the entire body 2–3 days per week. A For progression to intermediate training, a frequency of 3–4 days per week be used (based on how many muscle groups are trained per workout). B It is recommended that advanced lifters train 4–6 days per week. C Velocidade (s) <1-1 rápido 1-2 moderado 3:3 lento 10:10 muito lento “Baseado nas evidências disponíveis, não é possível recomendar uma velocidade de contração muscular ideal para aumentar a força muscular, a performance esportiva ou as habilidades funcionais em idosos”. METODOLOGIA AMOSTRA 24 voluntários do sexo masculino, com idades entre 60 e 76 anos, sedentários, divididos em dois grupos: 1) Grupo de PT (n = 11; 66,55 ± 5,77) 2) Grupo de TRT (n = 09; 66,33 ± 4,80). METODOLOGIA Testes de uma 1RM (Kraemer e Fry, 1995), e testes de potência nos exercícios leg press inclinado e supino reto (technogym®, biomedical line, Gambettola, Italy). METODOLOGIA Testes de habilidades para desenvolver as atividades da vida diária propostos por Rikli e Jones (1999). METODOLOGIA TREINAMENTO COM PESOS Duas vezes por semana (10 semanas). Leg press horizontal, extensão dos joelhos, flexão dos joelhos, supino vertical, remada sentada, extensão dos cotovelos e flexão dos cotovelos (technogym®, biomedical line, Gambettola, Italy). Foram realizadas três séries de oito repetições a 40% de 1RM nas duas primeiras sessões, 50% de 1RM nas sessões três e quatro, e 60% de 1RM nas sessões subseqüentes (ASCM, 2002). RESULTADOS RESULTADOS “Baseado nas evidências disponíveis, parece importante incluir exercícios de contrações musculares de alta velocidade e baixa intensidade na periodização do treinamento resistido em idosos” (ACSM, 2009). Variáveis agudas do treinamento resistido Intensidade (carga) Variáveis agudas do treinamento resistido A quantidade de carga utilizada em uma série é inversamente proporcional ao número de repetições executada; 1) Número (zona) de repetições máximas (ie. 10RM, 8 a 12 RMs, 3 a 5 RMs); 2) Percentual de uma repetição máxima (ie. 70 ou 85 % de 1RM). Variáveis agudas do treinamento resistido O número de repetições que pode ser realizado a uma determinada intensidade varia de acordo com o exercício e com o grupo muscular utilizado. Por exemplo 60% de 1RM no leg press = 34 reps e na mesa flexora é = 11reps (Hoeger et al., 1987). Variáveis agudas do treinamento resistido O número de repetições que pode ser realizado a uma determinada intensidade varia de acordo com o exercício e com o grupo muscular utilizado. Por exemplo 60% de 1RM no leg press = 34 reps e na mesa flexora é = 11reps (Hoeger et al., 1987). Variáveis agudas do treinamento resistido Medicine & Science in Sports & Exercise (2009) Hipertrofia Muscular (ACSM, 2009) • Intensidade: 60 a 70% de 1RM para iniciantes e 70-80% para intermediários sendo 8-12RM e 1-3 sets por exercício. Avançados de 70 a 100% de 1RM (1-12 RM; 3-6 sets) de forma periodizada dedicando maior parte do treino para 6-12RM. Potência Muscular (ACSM, 2009) • Intensidade: 30 a 60% de 1RM. Força Muscular Máxima (ACSM, 2009) • Intensidade: 60 a 70% de 1RM (iniciantes), 70 a 80% (intermediários) e 80 a 100% de 1RM (avançados) de forma periodizada. Variáveis agudas do treinamento resistido Freqüência de treinamento S e g u n d a / Q u in ta Treino A T e rç a / S e x ta Treino B Q u a rt a / S á b a d o Treino c Candown e Burke (2007) 29 indivíduos não treinados (homens e mulheres) Avaliação de força e massa muscular G1: 2x semanais, 3 séries 10RM G2: 3x semanais, 2 séries 10RM Resultados: Não houve diferenças significativas Conclusão: “volume pode ser mais importante que a frequência” Rhea et al (2003) treinados Peterson et al. (2004) atletas Hipertrofia Muscular (ACSM, 2002) • Freqüência: corpo inteiro 2-3 X/sem para iniciantes. Intermediários 2-4 X/sem. split workout para intermediários é recomendado 3-4 X/sem (1-2X/sem cada grupo muscular). Avançados devem treinar 4-6X/sem e cada grupo muscular de 2-3 X/sem. Força Muscular Máxima (ACSM, 2002) Potência Muscular (ACSM, 2002)
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