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CASO HAVARD GESTÃO DE PRODUTOS E MARCAS SUSTENTAVEIS.

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM MARKETING
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno (a) Anderson Rodrigues de Andrade Cardoso
Trabalho da disciplina, Gestão de Produtos e Marcas sustentáveis. 
 Tutor: Prof. ANDRE LUIS SOARES SMARRA
Local Biblioteca da Disciplina 
Ano 2018
Estudo de Caso : Caso Havard Whole Foods Market, Inc. 
TÍTULO: GESTÃO DE PRODUTOS E MARCAS SUSTENTÁVEIS.
Subtítulo: Whole Foods Maret,inc.
REFERÊNCIA: WELLS, John R. HAGLOCK Travis, W hole Foods Ma rket, Inc. Harvard Business School, 710-P01, VER. 03 ABRIL, 2008.
O caso do autor baseia se no estudo estratégico da empresa Whole Foods, empresa que trabalha com produtos orgânicos e naturais no varejo, sendo considerada uma dá maiores dentro do ramo. O objetivo da empresa é atrair clientes que preferem consumir produtos naturais, em um ambiente agradável e aconchegante que sirva aos seus clientes uma alimentação saudável. 
Apesar de sua produção e seus produtos serem orgânicos, ela havia se posicionado como um varejista de todos os produtos rotulados “naturais”. Portanto em 2005 a Whole Foods Market, era considerada a maior rede de alimentos naturais do varejo americano. Com o decorrer do tempo novo concorrente foram surgindo, onde competiam com revendedores de alimentos naturais.
Podemos citar alguns exemplos de concorrentes a Wild Oats, Trader Joe’s, Costoco e entre outras concorrentes que surgiram. Portanto a Whole Foods possuía 175 lojas no EUA 1 no Canadá. Cogitava a ideia de se expandir para o Reino Unido, a empresa tinha um diferencial referente aos seus concorrentes onde suas lojas eram enormes, e o desempenho em comparação dos concorrentes era favorável, dando assim uma margem de vantagens para a Whole Foods.
Em 2000 a Wild Oats enfrentou uma dificuldade financeira afetando seus níveis de serviços sendo assim sofreram com a reprovação, alguns dos observadores apostavam que a empresa não conseguiria se destacar ou até mesmo se diferenciar de outros varejistas de alimentos naturais, e de seus maiores concorrentes, onde pode se citado a Whole Foods.
A Whole Foods em todas as categorias procurava manter uma vantagem competitiva desafiando os padrões de segurança alimentar regular e educando seus clientes sobre tais práticas. O autor cita um exemplo que em 2003, a empresa tomou a iniciativa de pressionar por maior qualidade nos produtos oferecidos, como ele mesmo cita aves e carnes. Devido ao surto de preocupações referente à doença da vaca louca, e o envenenamento por bactérias. 
Portanto a Whole Foods começou a desempenhar um papel de liderança na definição de normas. Anexando avisos próximos aos caixas de suas lojas, dando esclarecimento do que significava cada padrão, onde a empresa rotulava adequadamente todos os seus produtos.
No meado de outubro de 2013, o Whole Foods anunciava uma nova iniciativa com o intuído de criar um padrão “menos agressivo aos animais”, ressaltava a crença de que a necessidades de um animal devem ser o primeiro critério no desenvolvimento de normas. A ideia principal fornecer um ambiente e condições para cada espécie, onde suprisse as necessidades físicas de comportamento e bem estar naturais.
Usando uma estratégia eficiente o Whole Foods procurou instalar lojas perto de seus clientes-alvos, percebe se que ela procurou de forma eficiente estudar o espaço geográfico onde melhor atenderia seus clientes e trouxessem rentabilidade para a loja, onde seriam necessárias as localizações urbanas, perto de pessoas bem educadas que obtivessem rendimentos mais elevados, e que esses clientes dessem ênfase em questões de saúde. 
Ao abrir uma loja, o Whole Foods combinava os gostos locais e do bairro é perceptível que a empresa não só visa em lucros, mas também o que mandava o publico alvo. Permitindo com que a equipe da loja levantasse uma pesquisa referente as áreas de captação, os níveis de ensino, a densidade populacional e os níveis de renda.
Referente a sua logística o Whole Foods usava distribuidores terceirizados, portanto tinha sua própria rede de distribuição afim de complementar seus fornecedores. Onde em 2005 operavam 10 centros de distribuição regional nos EUA e nos Reino Unido.
Quanto ao RH em 2005 empregava 38.000 pessoas sendo que 32.900 em tempo integral, porém 3.300 em tempo parcial e 1.800 temporários. Vale ressaltar que eles não eram sindicalizados, esperava-se que os funcionários compartilhassem da “declaração de interdependência” do Whole Foods, que proclamava um compromisso com a diversidade, a comunidade e o salvamento do planeta, teriam também que se comprometer com as operações competitivas e orientadas para o resultado da empresa.
Conclui-se que com todos estes cuidados em gerenciar bem as equipes, oferecendo não só produtos de qualidade, mas também disponibilizando ambientes agradáveis atraindo assim um público selecionado que antes não tinham grandes empresas, Whole Foods se destacou dentre os concorrentes, querendo sempre oferecer melhor aos seus clientes. 
	
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