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FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA ESTÁCIO TERESINA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA XII SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA DO CEUT FICHA DE INSCRIÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS | CATEGORIA – PÔSTER Título: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM BURSITE SUB-ACROMIAL Instituição de Origem/Estado: ESTÁCIO TERESINA Autor 01 e Apresentador: e-mail: ADRIANA DA CONCEIÇÃO SANTOS (dryk-santos@hotmail.com) Fone: (86) 99402-7163 Autor 02: e-mail: CASSIA SOUSA DO VALE (cassiajairo951@gmail.com) Fone: (86) 98189-8975 Orientador: LIANA CARDOSO ANDRADE INTRODUÇÃO: O complexo articular do ombro (CAO) contêm a articulação com mais mobilidade articular do corpo humano podendo assim está sujeito a um risco elevado de lesões (KAPANDJI, 2000). Bursite caracteriza-se por uma inflamação ou irritação da Bursa, sendo esna bolsa localizada entre o osso e outras estruturas, como músculos, tendão e facilitando o deslizamento entre as estruturas. As bursas estão localizadas próximas às articulações (BARBOSA, 2014). OBJETIVO: Descrever o protocolo de atendimento fisioterapêutico bem como os resultados alcançados em indivíduos com bursite sub-acromial. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo e quantitativo em uma clinica escola de Teresina-PI, que atende em media 15 pacientes por dia, realizou-se uma avaliação cinesiologica funcional para avaliar a funcionalidade da paciente e elaborar assim uma conduta fisioterapêutica no período de setembro a outubro de 2018. Utilizou-se um protocolo de alongamento, técnica de mobilização articular do ombro; exercícios de cordman (pendulares), ultrassom (analgesia e anti-inflamatório): 1MHZ modo continuo, intensidade: 0,8 W/cm, tempo: 8 minutos. O período total do tratamento foi de uma semana totalizando 5 atendimentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Em um estudo realizado por Lorrane (2016); potencializa a efetividade dos exercícios de codman ou pendulares, para aumento da amplitude de movimento de ambos os membros superiores ao final das sessões em um paciente com bursite sub-acromial. De acordo com Bang e Deyle (2000) em seu estudo foi realizado uma série de exercícios de alongamento onde se teve uma melhora significativa e que associado a mobilização passiva de ombro essa melhora se amplia então conclui que que os participantes experimentaram diminuições significativas na dor e aumento da função. No estudo de Anildo (2017), foi observado que o ultrassom terapêutico associado aos exercícios cinesioterapêuticos funcionais apresentou uma melhora significativa na dor. Esses dados corroboram com Herbert et al., 2016, que também evidenciou a eficácia dos exercícios funcionais. A melhora da dor nesse curto espaço de tempo pode estar relacionada às propriedades benéficas do ultrassom. CONCLUSÃO: Paciente evolui com melhora do tratamento fisioterapêutico. Com base na pesquisa realizada, concluímos que o uso da mobilização articular, alongamentos, exercícios de cordman (pendulares) associado ao ultrasson terapêutico obteve teve um ganho significativo de amplitude de movimento e analgesia.