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GEORGE FONTINELE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD Bioquímica Humana AULA 1 2018.

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: George Stephenson Nunes Fontinele MATRÍCULA: 
CURSO: Farmácia POLO: Univeritas Anápolis 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ruan Faquin / Nayne 
 
TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA) 
 
RELATÓRIO 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
 Na apresentação feita em sala de aula o Método para a determinação da Albumina. Teste 
colorimétrico após a observação da Metodologia manipulou a amostra de sangue, a técnica 
aplicada na sala, ocorrendo as seguintes dosagens para a realização de exames de albumina o 
resultado refere a amostra analisada, A dosagem utilizada o que se chama “erro proteico 
dos indicadores”. Em presença da Albumina, o Verde de Bromocresol forma um complexo 
corado, que exibe um espectro de absorção diferente do corante no seu estado livre, 
permitindo, assim, a dosagem da Albumina, com reagentes Verde de Bromocresol 
0,1mmo l/L, Solução Tampão Citrato (pH 3,6) 20 mmo l/ L, preservativo e surfactante. 
Número 2 - Padrão - Conservar entre 2 e 8ºC. Contém: Albumina 3,8g/d L, Azida Sódica 
15,38 mmo l/ L. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas. 
 
3. Conclusão sobre o metabolismo da albumina no soro ou plasma. 
 
 A Albumina, constitui a principal proteína do soro. Sintetizada quase totalmente pelo 
fígado, possui uma meia- vida de aproximadamente duas semanas. Um aumento da albumina 
poderá ser observado na desidratação, estado de choque e hemoconcentração. Valores 
diminuídos ocorrem na desnutrição, síndrome nefrótica, insuficiência hepática, glomerulo 
nefrite, miloma múltiplo, anemias graves, gravidez, infecções graves e prolongadas. O Soro, 
obtido livre de hemólise. O analito é estável por 3 dias entre 2 e 8°C e 4 meses a -20°C 7. 
VALORES DE REFERÊNCIA: Estes valores devem ser usados como orientação, sendo que 
cada laboratório deverá criar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população 
atendida. 
 
REFER ÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - GORNALL, A.G.; BARDAWILL, C. J.; DAVI D, 
M. M. J., Biol. Chem., 1977, 751. 2 - WEICHS ELBAUM, T. E.; AMER, J, Clin. Pathol., 
1946, 16,40. 3 - SLATER, L.; CA R TE R, P. M.; HO BBS, J. R., Ann. Clin. Biochem,1975, 
12,333 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA 
(DOSAGEM DE BILIRRUBINA) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
 Na apresentação feita em aula o método para determinação da Bilirrubina Direta e Total. 
Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico. 
PRINCÍPIO DE AÇÃO: Metodologia, m a n i p u l o u a amostra de sangue mostrando aos 
alunos a técnica apresentada, ocorrendo então devidas dosagens para fazer os exames de 
bilirrubina e obtenção de resultado referente a amostra colhida e analisada. 
No kit de bilirrunina apresenta reagentes como nitrito de sódio 70 mmo l/L.; - Reagente 
Sulfanílico -Sulfanílico 6 mmo l/ L, ácido clorído 130 mmo1 /L e Acelerador 
 
 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 Espectrofotômetro ou colorímero, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio. 
 
 
3. Conclusão sobre o metabolismo da hemoglobina e determinação da bilirrubina no soro. 
 
 A Bilirrubina e leva- se no soro na presença de lesões hepáticas, obstrução biliar ou 
quando a velocidade de destruição dos glóbulos vermelhos está aumentada. O aumento da 
Bilirrubina Indireta é observado nas índrome hemolítica, naicterícia neonatal, nas índrome de 
Cligler - Najjar e na doença de Gilbert. A Bilirrubina Direta está aumentada nas hepatites 
agudas e crônicas, nas reações tóxicas a várias drogas (Clorpromazina,Arsenicais Orgânicos, 
Metiltestosterona) e nas obstruções do trato biliar. 
VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência, em mg/d L, para o presente 
método, foram obtidos através da determinação de Bilirrubina em populações sadias do sexo 
masculino e feminino. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1- JENDRASSIK, H.T. e Grof, P.: Biochem. Zentr. 
297:81, 1938. 2 - MALLOY, H.T. e EVELYN, K.A - J. B io l. C he m. 119 :481,1937.3- 
MARTINEK, R. G.C lin. C he m. Ac ta 13, 161, 1966. 4 - POWELL, W. N., 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
 
TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE 
PROTEÍNAS TOTAIS) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
 Na apresentação feita em sala de aula, o método para a determinação das Proteínas 
totais foi o teste colorimétrico, após o uso da Metodologia : conheceu a amostra de 
sangue conforme a técnica apresentada em sala de aula ocorrendo então dosagens para o 
resultado do exame de proteínas totais , e resultado da amostra analisada, observou-se 
ligações peptídicas das proteínas (- C O N H- ) reagem com os íons cúpricos, em meio 
alcalino, formando um complexo de coloração violeta que é proporcional ao teor 
das Proteínas no meio. Para os testes usamos reagente e a concentração Biureto: Hidróxido 
de Sódio < 500mmo l/ L, Tartarato de Potássio e Sódio < 100 mmol/L, Iodeto de Potássio < 
20 mmol/ L e Sulfato de Cobre < 200 mmol/L. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio 
Biocontrol N e Biocontrol P Bioclin. 
 
3. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação no soro. 
 
 Os níveis plasmáticos das Proteínas Totais sofrem variações de acordo com as alterações 
das suas várias frações. Sua concentração é influenciada pelo estado nutricional hepático renal 
e erros metabólicos. Valores aumentados de Proteínas Totais podem ocorrer na desidratação, 
mieloma múltiplo, enfermidades do colágeno (lúpus eritematosos, artrite reumatoide), 
endocardite bacteriana subaguda. A hipoproteinemia pode ocorrer nas seguintes condições 
clínicas: síndrome nefrótica, insuficiência hepática (cirrose, hepatite crônica, neoplasias), 
desnutrição grave, anemias graves, estados febris prolongados, infecções graves, hemorragia 
maciça. A dosagem de Proteínas nos líquidos serosos (pleural e ascítico) é importante para 
se fazer a diferenciação entre transudatos (valor de Proteínas inferior a 50% da concentração 
no soro) e exudatos (valor de Proteínas superior a 50% da concentração no soro ). Os níveis 
de Proteínas no líquido sinovial são inferiores aos do sangue variando de 1,2 a 2,5 g/dl. 
VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência em g/dl, para o presente método, 
foram obtidos através da determinação de Proteínas Totais em populações sadias do sexo 
masculino e feminino. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1- GORNALL, A. G.; BARDAWI LL, C. J.; DAVI 
D, M. M. J., Biol. Chem., 1977, 751. 2 - WEICHSELBAUM, T. E.; AMER, J., Clin. Patho 
l., 1946, 16,40. 3 - SLATER, L.; CARTER, P. M.; HO BBS, J. R., Ann. C lin. Biochem., 
1975, 12,333 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
 
TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO 
ÚRICO) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
 Na apresentação feita em sala de aula, o método para a determinação do Ácido Úrico.Teste 
enzimático colorimétrico Metodologia: Enzimático colorimétrico (UOD-PAP)A determinação 
enzimática do Ácido Úrico, depois da amostra de sangue colhida ocorreu então as 
seguintes dosagens para realização dos exames o resultado referente a amostra 
analisada, REAGENTES: Reagente Enzimático, Tampão ≥ 100 mmol/L, 4 – Amino antipirina 
< 1mmol/L, Peroxidase < 18.000 U/L, Uricase < 3.000 U/ L, DHBS < 5mmol/L, 
Estabilizante, Surfactante e Conservante. - Padrão - Contém: Ácido Úrico 6,0 mg/d L, 
Tampão < 500 mmol/ L, Estabilizante e Conservante. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 Espectrofotômetro ou colorímetro, banho-maria 37ºC, relógio ou cronômetro, pipetas, 
tubos de ensaio, Biocontrol N e Bicontrol P Bioclin. 
 
3. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação de ácido úrico no soro e 
urina. 
 
O Ácido Úrico é o produto final do metabolismo dos Ácidos Nucléicos e Purinas. Sua 
concentração nos líquidos orgânicos depende do balanço entre a produção e a eliminação 
através dos rins, sendo gerados cerca de 400 mg diários. A característica bioquímica e 
condição básica para o diagnóstico da gota é a hiperuricemia. Do ponto de vista 
epidemiológico, níveis de Ácido Úrico superiores a 7 mg/dL podem indicar e levado 
risco de artrite gotosa ou nefrolitíase. A concentração de Ácido Úrico plasmático está 
elevada em várias outras condições clínicas, como insuficiência renal, insuficiência 
cardíaca congestiva, toxemia de gravidez (eclâmpsia), leucemias e linfomas, cetoacidose, 
síndrome de Down. É freqüente a observação de hiperuricemia associada a fatores como 
obesidade, hipertrigliceridemia, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Níveis reduzidos 
de Ácido Úrico são observados na síndrome de Fanconi, doença de Wilson e em 
pacientes tratados com Alopurinol, Corticóides, ACTH e Fenilbutazona. 
VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência, em mg/d, para o presente 
método, foram obtidos através da determinação de Ácido Úrico em populações sadias do 
sexo masculino e feminino. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1 -TRIVEDI, R. C.; REBAR, L.; BERKA, E.; 
STRONG, L., Clin. Che m., 1978, 24, 1908. 2 - TON K S, D. B., Q ua lit y Control in 
Clinical Laboratories, 1983. 3 - TRINDER, P., Ann. Clin. Biochem., 1969, 6, 24. 4 - TI E 
TZ Textbook of Clinical Chemistry, 2 nded.,1994. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE 
URÉIA) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
 Método para determinação da URÉIA. Teste cinético. Metodologia: Cinética de tempo 
fixo A URÉIA é hidrolisada em NH3 e CO2 pela Urese. 
REAGENTES:- Tampão que Contém: Tampão Tris < 100 mmol/ L, NADH < 3 mmol/L e 
conservante. Reagente Enzimático - Conservar entre 2 e 8°C. Contém: Tampão Tris < 500 
Cetoglutarato < 100 mmo l/L, Urease < 50 KU /L, Glutamato Desidrogenase < 5 KU /L, 
estabilizantes e conservante. - Padrão - Conservar entre 2 e 8°C. Contém: Uréia 70,0 mg/dL 
e estabilizante. Após a metadologia , manipulou- se a amostra de sangue obtida conforme 
a técnica apresentada em classe, ocorrendo então ás devidas dosagens para a realização 
do exame de URÉIA, e obtenção do resultado referente a amostra analisada de 15,45mg/dL. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
 Espectrofotômetro termostatizado, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio. 
 
3. Conclusão sobre a determinação de uréia no soro e na urina. 
 
 A Uréia, principal produto do catabolismo das proteínas e aminoácidos, tem sua 
concentração sérica afetada pela dieta e pelo estado de hidratação, constituindo uma 
indicação grosseira do estado da função renal. Valores aumentados da Uréia plasmática são 
classificados como: Causa pré- renal: resultante de defeitos de excreção observado na 
descompensação cardíaca, choque hemorrágico, desidratação aguda, catabolismo proteico 
elevado (queimaduras, febre). Causa renal: como consequência de doença renal aguda ou 
crônica (glomerulonefrite, pielonefrite, necrose tubular) com níveis plasmáticos de Uréia de 
300 mg/d L ou mais. Causa pós - renal: Geralmente resultante de uma obstrução do trato 
urinário, pode ocorrer nas litíases renais, nos tumores por compressão da bexiga. A 
diminuição da Uréia sérica ocorre apenas em poucas situações como na insuficiência hepática 
aguda, na inanição, no último trimestre da gravidez. O exame uréia pode ser realizado em 
Soro, Plasma (colhido com EDTA, Heparina ou Citrato) e Urina. A amostra de Soro ou 
Plasma é estável por 7 dias entre 2 e 8ºC 6, e 3 meses a - 20°C. A amostra de Urina é estável 
por 7 dias entre 2 e 8°C e 4 semanas a - 20°C. Para dosagem da Uréia na urina coletar amostra 
de 24 horas em frasco contendo 2,0 mL de HCl a 50% (v/ v). Centrifugar a amostra antes de 
iniciar a técnica e proceder a análise dentro de poucas horas, pois a Uréia excretada na urina é 
facilmente decomposta por ação bacteriana. 
VALORES DE REFERÊNCIAS: Os valores de referência em mg/d L, para opresente 
método, foram obtidos através da determinação de Uréia em populações sadias do sexo 
masculino e feminino. 
REFERÊNCIAS: BIBLIOGRÁFICAS:1 -BALLETER, W.D.E.; BUSITMAN, C.S.; 
TIDWELL, P.W., Anal. Chim, 33- 59. 2 - WINDMANN, F. K.; TURNER, K.,1987.

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