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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: George Stephenson Nunes Fontinele MATRÍCULA: CURSO: Farmácia POLO: Univeritas Anápolis PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ruan Faquin / Nayne TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA) RELATÓRIO 1. Resumo sobre o tema abordado em aula Na apresentação feita em sala de aula o Método para a determinação da Albumina. Teste colorimétrico após a observação da Metodologia manipulou a amostra de sangue, a técnica aplicada na sala, ocorrendo as seguintes dosagens para a realização de exames de albumina o resultado refere a amostra analisada, A dosagem utilizada o que se chama “erro proteico dos indicadores”. Em presença da Albumina, o Verde de Bromocresol forma um complexo corado, que exibe um espectro de absorção diferente do corante no seu estado livre, permitindo, assim, a dosagem da Albumina, com reagentes Verde de Bromocresol 0,1mmo l/L, Solução Tampão Citrato (pH 3,6) 20 mmo l/ L, preservativo e surfactante. Número 2 - Padrão - Conservar entre 2 e 8ºC. Contém: Albumina 3,8g/d L, Azida Sódica 15,38 mmo l/ L. 2. Materiais utilizados. Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas. 3. Conclusão sobre o metabolismo da albumina no soro ou plasma. A Albumina, constitui a principal proteína do soro. Sintetizada quase totalmente pelo fígado, possui uma meia- vida de aproximadamente duas semanas. Um aumento da albumina poderá ser observado na desidratação, estado de choque e hemoconcentração. Valores diminuídos ocorrem na desnutrição, síndrome nefrótica, insuficiência hepática, glomerulo nefrite, miloma múltiplo, anemias graves, gravidez, infecções graves e prolongadas. O Soro, obtido livre de hemólise. O analito é estável por 3 dias entre 2 e 8°C e 4 meses a -20°C 7. VALORES DE REFERÊNCIA: Estes valores devem ser usados como orientação, sendo que cada laboratório deverá criar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população atendida. REFER ÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - GORNALL, A.G.; BARDAWILL, C. J.; DAVI D, M. M. J., Biol. Chem., 1977, 751. 2 - WEICHS ELBAUM, T. E.; AMER, J, Clin. Pathol., 1946, 16,40. 3 - SLATER, L.; CA R TE R, P. M.; HO BBS, J. R., Ann. Clin. Biochem,1975, 12,333 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Na apresentação feita em aula o método para determinação da Bilirrubina Direta e Total. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico. PRINCÍPIO DE AÇÃO: Metodologia, m a n i p u l o u a amostra de sangue mostrando aos alunos a técnica apresentada, ocorrendo então devidas dosagens para fazer os exames de bilirrubina e obtenção de resultado referente a amostra colhida e analisada. No kit de bilirrunina apresenta reagentes como nitrito de sódio 70 mmo l/L.; - Reagente Sulfanílico -Sulfanílico 6 mmo l/ L, ácido clorído 130 mmo1 /L e Acelerador 2. Materiais utilizados. Espectrofotômetro ou colorímero, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio. 3. Conclusão sobre o metabolismo da hemoglobina e determinação da bilirrubina no soro. A Bilirrubina e leva- se no soro na presença de lesões hepáticas, obstrução biliar ou quando a velocidade de destruição dos glóbulos vermelhos está aumentada. O aumento da Bilirrubina Indireta é observado nas índrome hemolítica, naicterícia neonatal, nas índrome de Cligler - Najjar e na doença de Gilbert. A Bilirrubina Direta está aumentada nas hepatites agudas e crônicas, nas reações tóxicas a várias drogas (Clorpromazina,Arsenicais Orgânicos, Metiltestosterona) e nas obstruções do trato biliar. VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência, em mg/d L, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Bilirrubina em populações sadias do sexo masculino e feminino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1- JENDRASSIK, H.T. e Grof, P.: Biochem. Zentr. 297:81, 1938. 2 - MALLOY, H.T. e EVELYN, K.A - J. B io l. C he m. 119 :481,1937.3- MARTINEK, R. G.C lin. C he m. Ac ta 13, 161, 1966. 4 - POWELL, W. N., RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Na apresentação feita em sala de aula, o método para a determinação das Proteínas totais foi o teste colorimétrico, após o uso da Metodologia : conheceu a amostra de sangue conforme a técnica apresentada em sala de aula ocorrendo então dosagens para o resultado do exame de proteínas totais , e resultado da amostra analisada, observou-se ligações peptídicas das proteínas (- C O N H- ) reagem com os íons cúpricos, em meio alcalino, formando um complexo de coloração violeta que é proporcional ao teor das Proteínas no meio. Para os testes usamos reagente e a concentração Biureto: Hidróxido de Sódio < 500mmo l/ L, Tartarato de Potássio e Sódio < 100 mmol/L, Iodeto de Potássio < 20 mmol/ L e Sulfato de Cobre < 200 mmol/L. 2. Materiais utilizados. Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio Biocontrol N e Biocontrol P Bioclin. 3. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação no soro. Os níveis plasmáticos das Proteínas Totais sofrem variações de acordo com as alterações das suas várias frações. Sua concentração é influenciada pelo estado nutricional hepático renal e erros metabólicos. Valores aumentados de Proteínas Totais podem ocorrer na desidratação, mieloma múltiplo, enfermidades do colágeno (lúpus eritematosos, artrite reumatoide), endocardite bacteriana subaguda. A hipoproteinemia pode ocorrer nas seguintes condições clínicas: síndrome nefrótica, insuficiência hepática (cirrose, hepatite crônica, neoplasias), desnutrição grave, anemias graves, estados febris prolongados, infecções graves, hemorragia maciça. A dosagem de Proteínas nos líquidos serosos (pleural e ascítico) é importante para se fazer a diferenciação entre transudatos (valor de Proteínas inferior a 50% da concentração no soro) e exudatos (valor de Proteínas superior a 50% da concentração no soro ). Os níveis de Proteínas no líquido sinovial são inferiores aos do sangue variando de 1,2 a 2,5 g/dl. VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência em g/dl, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Proteínas Totais em populações sadias do sexo masculino e feminino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1- GORNALL, A. G.; BARDAWI LL, C. J.; DAVI D, M. M. J., Biol. Chem., 1977, 751. 2 - WEICHSELBAUM, T. E.; AMER, J., Clin. Patho l., 1946, 16,40. 3 - SLATER, L.; CARTER, P. M.; HO BBS, J. R., Ann. C lin. Biochem., 1975, 12,333 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Na apresentação feita em sala de aula, o método para a determinação do Ácido Úrico.Teste enzimático colorimétrico Metodologia: Enzimático colorimétrico (UOD-PAP)A determinação enzimática do Ácido Úrico, depois da amostra de sangue colhida ocorreu então as seguintes dosagens para realização dos exames o resultado referente a amostra analisada, REAGENTES: Reagente Enzimático, Tampão ≥ 100 mmol/L, 4 – Amino antipirina < 1mmol/L, Peroxidase < 18.000 U/L, Uricase < 3.000 U/ L, DHBS < 5mmol/L, Estabilizante, Surfactante e Conservante. - Padrão - Contém: Ácido Úrico 6,0 mg/d L, Tampão < 500 mmol/ L, Estabilizante e Conservante. 2. Materiais utilizados. Espectrofotômetro ou colorímetro, banho-maria 37ºC, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio, Biocontrol N e Bicontrol P Bioclin. 3. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação de ácido úrico no soro e urina. O Ácido Úrico é o produto final do metabolismo dos Ácidos Nucléicos e Purinas. Sua concentração nos líquidos orgânicos depende do balanço entre a produção e a eliminação através dos rins, sendo gerados cerca de 400 mg diários. A característica bioquímica e condição básica para o diagnóstico da gota é a hiperuricemia. Do ponto de vista epidemiológico, níveis de Ácido Úrico superiores a 7 mg/dL podem indicar e levado risco de artrite gotosa ou nefrolitíase. A concentração de Ácido Úrico plasmático está elevada em várias outras condições clínicas, como insuficiência renal, insuficiência cardíaca congestiva, toxemia de gravidez (eclâmpsia), leucemias e linfomas, cetoacidose, síndrome de Down. É freqüente a observação de hiperuricemia associada a fatores como obesidade, hipertrigliceridemia, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Níveis reduzidos de Ácido Úrico são observados na síndrome de Fanconi, doença de Wilson e em pacientes tratados com Alopurinol, Corticóides, ACTH e Fenilbutazona. VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência, em mg/d, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Ácido Úrico em populações sadias do sexo masculino e feminino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1 -TRIVEDI, R. C.; REBAR, L.; BERKA, E.; STRONG, L., Clin. Che m., 1978, 24, 1908. 2 - TON K S, D. B., Q ua lit y Control in Clinical Laboratories, 1983. 3 - TRINDER, P., Ann. Clin. Biochem., 1969, 6, 24. 4 - TI E TZ Textbook of Clinical Chemistry, 2 nded.,1994. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Método para determinação da URÉIA. Teste cinético. Metodologia: Cinética de tempo fixo A URÉIA é hidrolisada em NH3 e CO2 pela Urese. REAGENTES:- Tampão que Contém: Tampão Tris < 100 mmol/ L, NADH < 3 mmol/L e conservante. Reagente Enzimático - Conservar entre 2 e 8°C. Contém: Tampão Tris < 500 Cetoglutarato < 100 mmo l/L, Urease < 50 KU /L, Glutamato Desidrogenase < 5 KU /L, estabilizantes e conservante. - Padrão - Conservar entre 2 e 8°C. Contém: Uréia 70,0 mg/dL e estabilizante. Após a metadologia , manipulou- se a amostra de sangue obtida conforme a técnica apresentada em classe, ocorrendo então ás devidas dosagens para a realização do exame de URÉIA, e obtenção do resultado referente a amostra analisada de 15,45mg/dL. 2. Materiais utilizados. Espectrofotômetro termostatizado, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio. 3. Conclusão sobre a determinação de uréia no soro e na urina. A Uréia, principal produto do catabolismo das proteínas e aminoácidos, tem sua concentração sérica afetada pela dieta e pelo estado de hidratação, constituindo uma indicação grosseira do estado da função renal. Valores aumentados da Uréia plasmática são classificados como: Causa pré- renal: resultante de defeitos de excreção observado na descompensação cardíaca, choque hemorrágico, desidratação aguda, catabolismo proteico elevado (queimaduras, febre). Causa renal: como consequência de doença renal aguda ou crônica (glomerulonefrite, pielonefrite, necrose tubular) com níveis plasmáticos de Uréia de 300 mg/d L ou mais. Causa pós - renal: Geralmente resultante de uma obstrução do trato urinário, pode ocorrer nas litíases renais, nos tumores por compressão da bexiga. A diminuição da Uréia sérica ocorre apenas em poucas situações como na insuficiência hepática aguda, na inanição, no último trimestre da gravidez. O exame uréia pode ser realizado em Soro, Plasma (colhido com EDTA, Heparina ou Citrato) e Urina. A amostra de Soro ou Plasma é estável por 7 dias entre 2 e 8ºC 6, e 3 meses a - 20°C. A amostra de Urina é estável por 7 dias entre 2 e 8°C e 4 semanas a - 20°C. Para dosagem da Uréia na urina coletar amostra de 24 horas em frasco contendo 2,0 mL de HCl a 50% (v/ v). Centrifugar a amostra antes de iniciar a técnica e proceder a análise dentro de poucas horas, pois a Uréia excretada na urina é facilmente decomposta por ação bacteriana. VALORES DE REFERÊNCIAS: Os valores de referência em mg/d L, para opresente método, foram obtidos através da determinação de Uréia em populações sadias do sexo masculino e feminino. REFERÊNCIAS: BIBLIOGRÁFICAS:1 -BALLETER, W.D.E.; BUSITMAN, C.S.; TIDWELL, P.W., Anal. Chim, 33- 59. 2 - WINDMANN, F. K.; TURNER, K.,1987.
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