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* * BIODISPONIBILIDADE: proteínas/aminoácidos blocos de construção das proteínas proteína = polímero de aminoácidos ~ 300 aminoácidos (aas) descritos na natureza somente 20 aas fazem parte da estrutura protéica combinação entre 20 aas pode gerar combinação infinita de número de proteínas diferentes. * * Estrutura geral R = cadeia lateral ou grupo R = porção variável dos aas * * Estrutura geral De acordo com a polaridade da cadeia lateral (grupo R): apolares polares Sem carga Com carga positiva negativa * * Estrutura geral apolares * * Estrutura geral polares sem carga * * Estrutura geral polares com carga positiva ou negativa * * Estrutura geral Do ponto de vista nutricional divididos em duas categorias: essenciais : aqueles que não podem ser sintetizados pelo organismo animal a partir de substâncias ordinariamente disponíveis para as células em uma velocidade proporcional à demanda para atender ao crescimento normal. não-essenciais COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * Estrutura geral Em pesquisas recentes uma terceira categoria foi introduzida: aminoácidos condicionalmente essenciais: aqueles que podem ser considerados essenciais para o organismo em determinado estado fisiológico de desenvolvimento ou em função de uma determinada condição clínica. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * Estrutura geral * * BIODISPONIBILIDADE: proteina São moléculas orgânicas formadas a partir da ligação entre aminoácidos, sendo sua estrutura constituída de diferentes combinações entre apenas 20 aminoácidos, resultando em moléculas com ampla diversidade funcional. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * BIODISPONIBILIDADE: proteina Podem ser classificadas em relação a biodisponibilidade : pela sua concentração fisiologicamente disponível de aminoácidos essenciais, isto é, sua capacidade em fornecer nitrogênio e aminoácidos essenciais nas quantidades adequadas às necessidades de cada organismo específico. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * BIODISPONIBILIDADE: proteina Sendo assim são classificadas: Completas: derivadas de alimentos como carne, leite, ovos, peixes e aves, os quais apresentam todos os aminoácidos essenciais ao homem em quantidades adequadas a seu crescimento e manutenção. Parcialmente incompletas: são as que fornecem aminoácidos em quantidade suficiente apenas à manutenção orgânica, como algumas proteínas provenientes de leguminosas, oleaginosas e cereais. Totalmente incompletas: gelatina e zeína, seriam aquelas que não fornecem aminoácidos essenciais em quantidade suficiente nem mesmo para a manutenção do organismo. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * Métodos de avaliação da qualidade proteica 1991-FAO/OMS recomendou como metodologia para avaliação da qualidade proteica de alimentos o método conhecido por protein digestibility-corrected amino acid score (PDCAAS)- este método considera a capacidade da proteina em fornecer aminoácidos essenciais nas quantidades necessárias ao organismo humano para crescimento e manutenção. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * Métodos de avaliação da qualidade proteica Técnicas utilizadas para analisar o perfil de aminoácidos essenciais: CG CLAE COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. * * Métodos de avaliação da qualidade proteica Os resultados podem ser expressos em “mg de cada aminoácido/g de proteína ou de nitrogênio”. Desde a adoção do método PDCAAS na avaliação da qualidade nutricional de proteínas, estudos que utilizam métodos biológicos tem sido empregados com menor frequência. De forma geral, os métodos biológicos consideram a qualidade de uma proteína como a relação entre sua ingestão e o crescimento físico apresentado por animais no mesmo período. * * Conclusão Pode-se concluir que a composição de aminoácidos teria a mesma importância que a quantidade de proteína consumida na dieta, uma vez que o consumo contínuo e isolado de uma proteína parcial ou totalmente incompleta poderia interferir negativamente em vários processos metabólicos. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007.
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