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caderno de Direito de Familia - prof. Claudia - Uniritter

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1.7. Princípios Constitucional do Direito de Família 
1.7.1. Introdução - Normas
Princípios 
Duas regras
Dois princípios 
Normas constitucionais
Princípios 
Regras
Valores universais 
Subordinantes / subordinados
Peso relativo
Ponderação 
 1.7.2 Princípios:
A. Dignidade da pessoa humana 
Art. 1, III, CF/88
Dir. De personalidade
Origem “pessoa humana”?
Alguns aspectos sobre o conceito
Essenciais
Gerais
Absolutos
Indeterminado
Normativo
B. Igualdade (art. 3, IV; 5, I; 226,&5; 227 &6 tudo da CF)
C. Pluralismo das entidades familiares Art. 226, & 1, 3, 4Poliformismo familiar 
E. Dissolubilidade do Matrimônio 
E. Paternidade responsável 
F. Proteção integral
G. Respeito e assistência recíproca entre os pais e filhos (art.229 CF/88)
H. Campo aos idosos (250/88 e Lei 10741 
I. Proibição de retrocesso social
J. Afetividade
Emenda constitucional n 9
Lei 6.515/77
Art. 226, & 6 CF 88
Nova redação Emenda Constitucional 66/10 
Art. 226, & 7 CF 88 e Lei 9.263/96
Resolução Conselho Federal de Mendicina
Art. 227 e parágrafos CF
Crianças / adolescentes lei 8.069/90
Jovem - emenda constitucional 65/10 e Lei 12.852/13
Antes de julho de 2010
Prova GA - 01/10
GB - 29/10
GB - 03/12
ESSENCIAIS - Pois não não reconhece-lo implica negar a constitucionalidade.
GERAIS - São seus titulaste todos os seres humanos.
ABSOLUTAS - Por terem como sujeitos passivos, todos os outros seres humanos.
Dignidade da Pessoa Humana
Crianças - o a 12 incompleto
Adolescente 12 aos 18 incompleto
Jovens - 15 aos 29 anos
O caráter volitáveis se sobreponha ao biológico
1. Princípio do respeito à dignidade da pessoa humana
Direito de Família
2. Princípio da igualdade jurídica dos cônjuges e dos companheiros 
art. 227, § 5º CF
3. Princípio da igualdade jurídica de todos os filhos - art. 227, § 6ºCF
4. Princípio da comunhão plena de vida baseada na afeição entre os 
cônjuges ou conviventes - art 1.511 CC
5. Princípio da paternidade responsável e planejamento familiar - art. 
227, § 7ºCF
“o planejamento familiar é de livre decisão do casal” e que é “vedado qualquer tipo 
de coerção por parte de instituições públicas e privadas”
6. Princípio da liberdade de constituir uma comunhão de vida familiar
“seja pelo casamento, seja pela união estável, sem qualquer imposição ou restrição 
de pessoa jurídica de direito público ou privado, como dispõe o supramencionado 
art. 1.513 do Código Civil”
Princípios 
2. Relações de parentesco: artes. 1591 - 1595, CC
2.1. Alguns efeitos do parentesco
2.2. parentesco - natural decorre consangüinidade (Biológica)
 - Civil ou derivado
 - interpretação 1593,CC
2.3. Em linha reta
2.4 em linha colateral 
ou transversal ou oblíqua 
2.5. Gráficos linha colateral:
A. Entre irmaos 
- Impedimento para casamento
- Alimentos
- Direito sucessório 
- Impedimento para testemunhas (228,CC e 405,&2,I, 
CPC)
-Direito FISCAL
- Direito de Família 
Infinita 
Descendente
Ascendente
Linha
Grau
Investigação 
Gráfico 
Avô
Pai
Filho
Investigação 
Paterna e materna
Gráfico 
Avô
Pai
Filho
Noções 
Dúplice ou duplicada
Entre irmãos 
Limites
Ascendentes comum
Contagem
Alimentos
Impedimento para casamento
Direito sucessório 
Igual
Desigual
Bilateral ou germanos
Unilaterais Uterinos
Consangüíneos 
Pai
Filho
Filho
= Irmão = Irmão
- Método Natural 
- R e p r o d u ç ã o 
humana assistida 
homóloga 
- Adoção 
- Reprodução humana assistida hegeróloga
= neto
- Até 2 G
Até 3G
Até 4G
- Na linha colateral a relação de parentesco estabelecida entre irmãos é de 2 G; entre tio e sobrinho é de 3G; entre tio-avô e 
sobrinho-neto é de 4G; entre primos é de 4G.
- Na linha colateral inexiste relação de parentesco de 1G, por que este sempre vai ser o pai ou a mãe que estão na linha reta.
- No código civil anterior e ia até 6 grau.
1G
2G
Em linha colateral de 2G igual
Mesma distância do 
ascendente comum
Diferente distância do 
ascendente comum
B. Entre tio e sobrinho
C. Entre tio-avô e sobrinha- neta:
D. Entre primos
Pai
Pai
Pai
Filho
Filho
Filho
Primo
Avô
Avô
Avô
Tio
Tio
Tio-avô
= primo
= sobrinho
= sobrinho-neto
Em linha colateral de 3G 
desigual
1G
2G
Em linha colateral de 4G desigual
Em linha colateral de 4G igual
1G
4G
4G
3G
Bisavô
2.5. Parafinadade
2.5.1. Gráfico parentesco afinidade
- Disposição legal
- Dissolução conjugal 
- Efeitos
- Linha
Casamento
União Estável 
Separação 
Divórcio errante
Alimentos 
Direito sucessório 
Não gera
Gera
Impedimento casamento e união Estável 
Exceção: cunhado
Reta
Colateral
- Ascendente (Lei: 11924/09)
- Descendente 
Cunhado
Sogro. Sogra
Nora. Filho. Filho. Filha. Genro
(Cunhado)
Relação de parentesco por afinidade vai até o 2G
Filho
“Para que o casamento exista, é necessária a presença dos elementos 
denominados essenciais ou estruturais: 
1. diferença de sexo;
2. consentimento;
3.. celebração na forma da lei. 
Para que seja válido, outros requisitos são exigidos. O casamento, 
repita-se, pode existir, mas não ser válido.”
“Admite-se o reconhecimento da inexistência a qualquer tempo, não 
estando sujeito a prescrição ou decadência”
“pode o juiz pronunciá-la a qualquer tempo e sem a necessidade de 
se propor ação ordinária anulatória”.
- Não existe parentesco colateral de 1 grau
- Não existe parentesco de primo de 2 grau
- Na linha colateral vai até 4 grau
- Em linha reta é infinita
- Parentescos colateral de 4 grau (exemplos: 
sobrinho-neto; primo; tio-avo)
-Não rompe o parentesco de afinidade em linha reta. 
- No parentesco por afinidade vai até o 2 grau
Filiação 
3.1 introdução 
Art. 1596-1606,CC, art.227,&6, CF/88
Ciame Jurídico
Vínculo Biológico
Adoção 
Sócio afetivo ( - Inseminação 
 - Fertilização imuitro (lauise 
 Grown 1978) 
Prova
3.2. Código 1816
Heterologo
Maternidade
Paternidade
Voluntário
Investigação
Impotência
Coeundi (não tem ereção) 
Generandi (art.1599,CC) - 
Terceiro doador
- Legítima
- Ilegítima 
Natural
Espúria
Adultérino (bastados)
Incestuoso
O caráter voluteio sobressai o caráter genético conforme o doutrinados Arnaldo 
3.3. CRITÉRIOS PARA ESTABELECER A FELIAÇÃO:
3.3.1. Juridico Art.1597 - 1598,CC
Presunção Legal
Verdade Fictícia 
Reprodução Assistida
Critica 
STJ
Zero Veloso
Mater sempre cesta est
Pater Is est quem muptiae de monstrant
Forma
Inseminação Artificial
Fertilização in vitro
Indicativo
Sem prova absoluta
Homólogo
Heterologo
Embriões 
excedentes
Cedência temporária do útero
CF/88 188.&4 Resolução do 
conselho Federal 
de Medicina
Impedimento p/ casamento
A mãe é sempre certa
Pai é quem é demostrado nas 
Art. 1597, I
No celular tem fotos. 
Grav no cel
3.3.2. Biológico 
Consangüinidade 
Verde real
Origem genética 
Método natural
Reprodução assistida homologa
Direito de personalidade
Necessidade psicológica
3.3.3. SOCIOAFETIVA
Origem: adoção à brasileira
Posse do estado de filho
(Art. 1593 C/C 1606,II
Sentença de Salomão / Edipo Rei
Espécies 
Produção de prova 
Trato
Nome
Reputação
Trilogia
Adoção
Pai registral
Filhos de criação
3.4. Quanto aos três critérios
- Qual o dominante no Brasil?
- Qual o que deve prevalecer do ponto 
vista de paternidade responsável?
- Qual seria a filiação ideal?
Ilícito art. 242CP
4. Reconhecimento dos FilhosBiológico 
Pai é o que cria
Biológico
4.1. Introdução Art.1607-1617,CCFilhos fora do casamento
Filho extramatrimonial
Não há presunção 
Art. 227,&6,CF/88
Voluntário
Vontade
Espontâneo
Judicial
4.2. Características 
Ato personalíssimo 
Irretratável 
Interpretação: art.1609, parágrafo único,CC
Irrevogável: art. 1610, CC
Unilatera
 
Coativa
Sentença
4.3 Efeitos
Direitos hereditários 
Alimentos
Poder familiar
Nome de família 
4.4. Formas (art.1609 CC)
4.5. Lei 8560/92 averiguação oficioso da paternidade
4.6. Oposição ao 
reconhecimento
Filho
Paternidade
- Maioridade
- Menoridade
- Prazo decadencial
- Ação Imprescritível 
- Orientação STJ
4.7. Simulação 
Principio Geral
Vícios de Vontade
Erro
Coação 
5. Investigação de Parentalidade
5.1. Introdução 
Investigação 
Direito à identidade
 
Petição de Herança
Métodos 
52. Investigação
Relação de parentesco
Imprescritível 
CC / 02
1601,CC
27 Eca
S/ relação de parentesco
Direito fudamental 
Declamatória 
SATISFATIV
10 anos
Melhor exegese
DNA 
Grupo sangüíneo eritrocitarios
Morfologia externa
Pelo Filho
Pelo Pais
Natural 
Reconhecimento (pai registral)
Adoção 
Casos
- Negada paternidade por 
insuficiência de provas
- Posse do estado de filho
Filho natural
Registral
Filho já reconhecido por outro
SOCIOAFETIVA 
Versus
Vícios de 
Consentimento
Pq pode ser sobre qualquer ente familiar
O CPC que resolve
Sentença Declaratoria
 e Constitutiva
Não existe no CC que o direito do filho é imprescritível
A contar da data da morte
Doutrina majoritária afirma que só preserve depois da Paternidade reconhecida (no processo - 
pede o pedido de investigação de paternidade e reconhecimento de Herança)v
Aparência
Por sangüinidade - a qualquer tempo pra reconhecer
Não constitui relação de parentesco A coisa julgada pode ser 
revista, se não não tiver uma 
prova de certeza.
Declaratoria
Investigatoria
5.3. Negatória
Pelo pai
Pelo genitor declarado
Judicialmente 
Pela mãe 
5.4. Multiparentalidade
Presunção 1597,CC
Imprescritível 1601 CC
STJ: recusa da mãe em submeter-se ao exame de DNA 
Procedente pro indicios S/ DNA
Complexos 
Registros por terceiros 
Trocado bebês 
Troca de embriões 
Resposta do exercício 
 no cel....
Sem prova com verdade real, não faz coisa julgada
Ação rescisória, entra até dois anos de trânsito em Julgado, para rever o processo
Além do atestado que comprova que não é filho deve ter a falta de relação 
SOCIOAFETIVA 
É a possibilidade de constar na certidão de nascimento, 2 pais ou duas mães, sem relação de 
homossexualidade.
- Na tem nada expresso na lei, tudo é jurisprudêncial 
4.5. Paternidade Presumida
Aplicação: Postura Omissivas
Matéria sumulada 301 STJ
NOVA LEI 12.004/2005 acrescenta um artigo na lei 
5.6. Investigação de Paternidade Cumulada com Alimentos.
Neste artigo trata que na ação de Investigação, se o pai nega presumi ser o pai da 
criança, mas somente no processo.
Os alimentos retroagem o até a data da citação.
E respondem por todo esse tempo e responde com o seu único bem.
6. Do poder Familiar
6.1. Introdução
Base legal
Expressões usadas
Situação de pobreza 23 ECA
1630-1638,CC
21 -24 e 155 - 163 ECA
- Pátrio Poder
- Poder Familiar
- Autoridade paternal (Eduardo de 
Oliveira Leite)
- Patrio Dever
Rebento, criança ou infante falar no lugar de menor
27/08
GUARDA:
Instituto que visa assistência material, moral e educacional ao MENOR, 
regularizando posse de fato (lei 8.069/90, art.28,33,237 e 249)
TUTELA
É o complexo de direitos e obrigações, conferidos pela lei, a um terceiro, para que 
proteja a pessoa de um menor, que não se acha sob o poder familiar, e administre seus 
bens
6.2. Exercícios
6.3. Titularidade
6.4. Características
6.5. Quanto à pessoa dos Filhos 1634,CC
Conj. De Deveres
Caráter Protetivo
Encargo Imposto
Atinge
Objeto
Sujeito de Direito 
Paternidade
Maternidade
Menoridade
Não emancipados
Criança 
Adolescente
Pais
Dissolução conjugal
Diferença 
Guarda
Convivência não guardião 
- Indisponível
- Indivisível 
- Imprescritível 
Visitas
Convivência Familiar
1. Vivo
2. Não perder o poder familiar 
3. Não ser destituído do poder familiar 
4. Ser capaz
Guarda
Tutela
Curatela
Somente 01
Ambos
Estudar a diferença - P/ PROVA
Para pessoas maiores incapazes 
(absoluto ou relativo
Só o Juiz
6.6. Efeitos
Patrimoniais 
- Base Legal 1689 - 1693,CC
- Ocorrência
 
- Pais
- Curador especial
- Bens excluídos 1693,CC
Administração 
Usufrutuários 
- Extinção 
- Perda
- Suspensão 
6.7. Poder Familiar 
7. Adoção
7.1. Introdução
1635,CC
- Causa natural, exceção inciso V
1638,CC
- Ato judicial
1637,CC
- Ato Judicial
- Parentesco Civil
- Surgimento
- Competência 
- Obrigatório 
- Menores
- Maiores
- MP
- Equipe interprofissional
- Orientação ao estímulo 
- Crianças maiores / adolescente 
- Inter-radial 
- Necessidades específicas de 
saída
- Deficiências 
Não precisa estar gravado 
no registro do imóvel 
Quando colide o pai e a mãe - ou colisão dos 
pais com o filho
Prova
Art. 1.693. Excluem-se do usufruto e da 
administração dos pais: 
I - os bens adquiridos pelo filho havido fora 
do casamento, antes do reconhecimento; 
II - os valores auferidos pelo filho maior de 
dezesseis anos, no exercício de atividade 
profissional e os bens com tais recursos 
adquiridos; 
III - os bens deixados ou doados ao filho, sob 
a condição de não serem usufruídos, ou 
administrados, pelos pais; 
IV - os bens que aos filhos couberem na 
herança, quando os pais forem excluídos 
da sucessão. 
Da Suspensão e Extinção do Poder 
Familiar
Art. 1.635. Extingue-se o poder familiar:
I - pela morte dos pais ou do filho;
II - pela emancipação, nos termos do art. 
5º, parágrafo único;
III - pela maioridade;
IV - pela adoção;
V - por decisão judicial, na forma do 
artigo 1.638.
Art. 1.638. Perderá por ato judicial o 
poder familiar o pai ou a mãe que: 
I - castigar imoderadamente o filho; 
II - deixar o filho em abandono; 
III - praticar atos contrários à moral 
e aos bons costumes; 
IV - incidir, reiteradamente, nas 
faltas previstas no artigo antecedente. 
Decorre a socioafetivodade
Vara de Família
Vara da Infância e Juventude
01/09
7.2.1. Princípios maior: reintegração familiar
7.2.2. Família natural
7.2.3. Família extensa ou ampliada
7.2.4. Arbrigagem
7.2.5. Poder de voz
7.2.6. Requisitos 
Crianças / adolescentes - (Equipe interprofissional)
+ 12 anos
- Consentimento
- Anuência 
7.2. Lei 12.010/09
Art. 1.637. Se o pai, ou a mãe, abusar de sua autoridade, faltando aos deveres a eles 
inerentes ou arruinando os bens dos filhos, cabe ao juiz, requerendo algum 
parente, ou o Ministério Público, adotar a medida que lhe pareça reclamada pela 
segurança do menor e seus haveres, até suspendendo o poder familiar, quando 
convenha. 
Parágrafo único. Suspende-se igualmente o exercício do poder familiar ao pai ou à 
mãe condenados por sentença irrecorrível, em virtude de crime cuja pena exceda a 
- Efetiva Vantagem e Motivos Legítimos
- Estabilidade Familiar
- Idade Mínina
- Diferença Mínima de idade
- Adoção Conjunta
- Adoção Unilateral 
- Tutor ou Curador
- Póstuma 
- Homossexuais 
- Regra
-Excepcionalidade
7.2.7. Consentimento dos pais
7.2.8. Estágio de Convivência 
7.2.9. Efeitos Pessoais
- Rompimento parentesco Biológico 
- Irrevogável 
- Parentesco civil
- Poder Familiar
 - Adotando
- Origem Biológica 
-Nome
-Prenome
AdultosCrianças
18 anos
16 anos
O padrasto ou a madrasta
Não tem previsão na lei, nem proibindo
Existeum extinção e não uma desconstituicao
Medir a compatibilidade, o estágio é mínimo de 30 
dias.
Rompimento 
total é a 
regra,
Rompimento 
parcial é na 
adoção 
02/09
7.2.10. Efeitos Patrimoniais
7.2.11. Adoção à Brasileira
7.2.12. Adoção intuito personae
7.2.13. Adoção Internacional
7.2.14. Brasileiro residente no exterior
O juiz pode ouvir sem a equipe interdiciplinar a partir dos 12 anos.
Depois dos 12 anos, o adolescente tem poder de voz.
Para prova estudar pelo ECA
- Excepcional
- Brasileiro residente no exterior tem 
preferencia ao estrangeiro
- Procedimentos
- Pais ratificaste da convenção de 
Haia, automaticamente 
recepcionada
- país não ratificaste da conversão 
de Haia, homologação de sentenças 
estrangeira STJ
Registrar filho alheio como próprio
Quando mesmo fora do cadastro, se afeiçoa pela 
criança.
Irmão com irmão não pode e nem descendente e ascendente até 2 grau
CONVIVÊNCIA é o fator fundamental para 
o intuito personae
03/09
Enquanto não for efetivada a adição, após o estágio de convivência a criança não pode ir para 
o exterior 
Só sai para o exterior depois do procedimento aprovado e o trânsito Julgado
1. Explique qual a diferença entre impotência coeundi e generandi no que toca a prova da 
paternidade?
Resp. Coeundi - não tem a capicidade de ereção, não elimina a prova de paternidade
Generandi - não tem a capacidade de engravidar, elimina a prova de paternidade.
2. Trace algumas diferenças entre os 3 critérios para estabelecer a filiação: jurídico, 
biológico e SOCIOAFETIVO.
Resp. JURÍDICO - o marido da mãe é pressuposto o pai dos seus filhos, sendo uma verdade 
fictícia, admite prova em contrário.1597,CC - 180 dias apoios o matrimônio e 300 dias após 
a extinção. Reprodução assistidade
BIOLÓGICO - não admite prova em contrário, verdade real, filhos consaguenos. 
SOCIOAFETIVO - nome, trato e reputação. Sentir acolhida na família.
3. Explique como funciona a presunção da maternidade no que toca ao filho nascido 180 
dias e 300 dias, de estabelecida a sociedade conjugal e da morte do marido da mãe, 
respectivamente.
- O marido da mãe é presumidamente o pai da mãe se nascido 180 dias após estabelecida a 
sociedade conjugal ou 300 dias após dissolução da mesma, presumi os nascido filho do 
falecido se nascido dentro do prazo estabelecido.
4. Análise a seguinte frase e pontue o qua não estar correto: “o reconhecimento de filhos 
fora do casamento ocorre somente por meio do registro de nascimento, por escritura pública 
e testamento. (Questões tipo de prova)
- Falta manifestação expressa ou escrito particular, 
5. Explique como funciona o procedimento de averiguação oficiosa da paternidade.
O escrivão abre um processo administrativo, e em arminha para vara competente, para que 
o painsejancitado para se manifestar, se positivo o juiz lavra o termo, e negativo a mãe entra 
com ação de investigação de paternidade.
6. Explique como funciona a oposição ao reconhecimento do filho na maioridade e do filho 
na menoridade, levando-se em consideração tanto a interpretação literal como a posição da 
jurisprudência
7. Explique brevemente como funcionam a investigatoria e a Negatórias e Parentalidade no 
que toca a aplicação do Direito material.
8. Explique como funciona a investigação de paternidade comulada com alimentos, defendo 
ser abordada a data de quando os mesmo são devidos, assim como a questão sobre a 
impenhorabilidade do bem de família
 
9. Explique quais são as causas naturais da extinção do poder familiar.
10. Aponte 2 causas de perda do poder familiar e duas causas de suspensão do pode familiar.
Causas - abandonar ou agressão imoderada
Suspensão - abusar da autoridade e arruinar os bens do filhos.
11. Trace a diferença entre guarda, tutela, curatela, poder familiar e adoção.
12. Explique qual o motivo que leva ser estimulada a adoção de crianças maiores, adolescentes, 
inter-racial, pessoas portadoras de deficiências, e como problemas de saúde, assim como de 
grupos de irmão.
13. Explique qual o conceito de família extensa ou ampliada.
14. Faça a diferença entre a adoção a brasileira e adoção intuito personae
Casamento Inválido 
Inexistente Nulo Anulável
- Ação: Daclaratoria de Nulidade
- ex tunc
- Imprescritível 
- Ação: Anulatória 
- Ex nunc
- Prazo decadencial
- Ações de Estado
- Participação do MP
- Direitos Indisponível 
- Não Aceita os Efeitos Revelia (não 
se presume Verdadeiros os fatos não 
constatados).
- Não existe o ônus da impugnação 
específica (não se presume 
verdadeiros os fatos não impugnados 
especificamente). 
- Sexo diferentes
- Celebração 
- Consentimento 
AMBOS
I - pelo enfermo mental sem o 
necessário discernimento para os 
atos da vida civil;
I I - p o r i n f r i n g ê n c i a d e 
impedimento.
Art. 1.548, CC
Dos Impedimentos
Art. 1.521. Não podem casar:
I - os ascendentes com os descendentes, seja o 
parentesco natural ou civil;
II - os afins em linha reta;
III - o adotante com quem foi cônjuge do 
adotado e o adotado com quem o foi do 
adotante;
IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e 
demais colaterais, até o terceiro grau 
inclusive;
V - o adotado com o filho do adotante;
VI - as pessoas casadas;
VII - o cônjuge sobrevivente com o 
condenado por homicídio ou tentativa de 
homicídio contra o seu consorte.
Exceção: boa-fé
Art. 1.549. A decretação de nulidade de 
casamento, pelos motivos previstos no artigo 
antecedente, pode ser promovida mediante 
ação direta, por qualquer interessado, ou pelo 
Ministério Público. 
Art. 1.550. É anulável o casamento: 
I - de quem não completou a idade mínima para 
casar; 
II - do menor em idade núbil, quando não 
autorizado por seu representante legal; 
III - por vício da vontade, nos termos dos arts. 
1.556 a 1.558; 
IV - do incapaz de consentir ou manifestar, de 
modo inequívoco, o consentimento; 
V - realizado pelo mandatário, sem que ele ou o 
outro contraente soubesse da revogação do 
mandato, e não sobrevindo coabitação entre os 
cônjuges; 
VI - por incompetência da autoridade celebrante. 
Parágrafo único. Equipara-se à revogação a 
Legítimo interesse econômico ou moral
REQUISITOS PARA O CASAMENTO
Diferença
entre Sexos
Consentimento
Celebração
IMPEDIMENTO INCAPAZX
Apenas não está legitimado a casar 
com determinada pessoas
Não pode casar com nenhuma pessoa 
(ex. Menor de 8anos)
1. RESULTANTE DE PARENTESCO - (natureza eugenica, até 3 grau)
2. RESULTANTE DE CASAMENTO ANTERIOR
3. DECORRENTES DE CRIMES
Irmão germânicos - mesmo pai e mãe 
Irmão ulterinos - mesma mãe 
Irmão consangüíneos - mesmo pai
Apos 15 dias - os nubentes terá 90 dias para casar com perda de sua eficácia 
Conforme o art 1525 
Os documentos 
Necessários sao:
 CN
- 02 Testemunhas
- Declaração de Estado Civil, como. Residências dos 
nubentes e pais
- Declaração de divórcio
Sem esses o casamento não existe (INEXISTENTE) 
- Afinidade em linha reta não extingue com a dissolução do casamento que a originou 
- art. 1.595 &2 CC 
1. RESULTANTE DE PARENTESCO
“São impedidos de casar: 
a) as pessoas em estado civil de casadas ou separadas; 
b) pais e filhos, naturais ou adotivos; 
c) irmãos, germanos ou unilaterais, inclusive se um deles ou os dois forem adotados; 
d) tio e sobrinha ou tia e sobrinho, salvo se não houver inconveniente do ponto de vista da 
saúde deles e da prole; 
e) parentes afins na linha reta, bem como o adotado com quem já foi cônjuge do adotante e o 
adotante com quem já foi cônjuge do adotado; 
f) o cônjuge sobrevivente com o condenado pelo homicídio ou tentativa de homicídio contra 
o antigo consorte, quando doloso o crime.”
“É nulo o casamento que se realizar apesar do impedimento”
2. CONSAGUINIDADE
1. ADOÇÃO
3. 
- Colateral até o 3G inclusive
Art. 1521
II
III, V I, IV- Razão de ordem moral
Refere-se apenas 
em linha reta
Causas Suspensivas “regime de bens do 
casamento”
art. 1.641, I
“As causas suspensivas impedem que o casamento se realize em outro regime de bens que não o da 
separação.”
“a) o viúvo ou a viúva que tiver filhos do cônjuge falecido, enquanto não for feito o inventário 
e partilha dos bens deste; 
b) o divorciado, enquanto não homologada ou decidida a partilha dos bens relativos ao 
casamento anterior; 
c) o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos com 
a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não tiverem sido aprovadas as contas devidas ao 
término da tutela ou curatela; 
d) a viúva ou mulher cujo casamento se desconstituiu por nulidade ou foi anulado, até 10 
meses depois do começo da viuvez ou da dissolução da sociedade conjugal (CC, art. 1.523)”. 
Oposição ao Casamento
“A cerimônia do casamento, que deve ocorrer num prédio de portas 
abertas, é marcada por algumas falas sacramentais. Depois de cada 
contraente manifestar de modo claro sua livre e espontânea vontade de 
casar, o celebrante os declara solenemente casados. Proferidas essas falas, 
o ato está consumado.”
“Em algumas situações especiais, o rito ordinário da habilitação e celebração 
do casamento não precisa ser observado. É o caso do casamento religioso com 
efeitos civis ou do realizado quando um dos nubentes se encontra gravemente 
enfermo ou em iminente risco de vida.”
Quando dois brasileiros residentes no exterior desejam se casar segundo o direito brasileiro, 
podem fazê-lo perante a autoridade consular (LINDB, art. 18). Tanto a habilitação como a 
celebração devem observar as normas ordinárias, mas a eficácia do ato está condicionada ao 
registro tempestivo no Registro Civil. A partir do retorno de qualquer um deles ao Brasil, 
começa a correr o prazo de cento e oitenta dias para ser requerido o registro do casamento, 
perante o cartório da circunscrição do domicílio dos cônjuges, ou, em sua falta, o 1º Ofício 
da Capital do Estado em que passarem a residir (CC, art. 1.544).”
“Enquanto a invalidação por nulidade pode ser pedida por qualquer pessoa interessada e pelo 
Ministério Público a qualquer tempo, a fundada na anulabilidade só pode ser pleiteada pelos 
legitimados especificamente na lei e enquanto não decair o direito”
“Putativo é o casamento inválido em que pelo menos um dos cônjuges desconhece a 
existência de causa de invalidação.
Ele produz efeitos para o cônjuge ou cônjuges de boa-fé, e para a prole, como se fosse válido, 
desde a data da celebração até o pronunciamento judicial de invalidação.
Quando os dois cônjuges estão de má-fé, o casamento putativo não produz nenhum efeito 
em relação a eles, mas é plenamente eficaz relativamente aos filhos”
CASAMENTO PUTATIVO ( art. 1.561)
CASAMENTO E CASAMENTO VÁLIDOS 
Casamento Consular
Espécies de Casamento
A. Civil
- Art. 1.533 ss, CC
- Habilitação 
- Requerimento
- Celebração - Cartório
- Edifício Particular (portas abertas) 
B. Religioso com
Efeitos Civis
- Art. 15.16,CC
- Dispensa a Celebração Civil
- Habilitação - Prévia
- Posterior
C. Por Procuração 
- Art. 1.542 e parágrafos, CC
- Instrumento Público - Poderes Especiais
- Validade
- Revogação 
04 testemunhas ou se algum dos 
contraentes não souberem ler
02 testemunhas
Prazo de 90 dias
90 dias
1.542 , § 1º - A revogação do mandato não necessita chegar ao conhecimento do mandatário; 
mas, celebrado o casamento sem que o mandatário ou o outro contraente tivessem ciência da 
revogação, responderá o mandante por perdas e danos. 
D. Sob Moléstia Grave
E. Nuncupativo 
(in extremis)
F. Consular
- Art. 1539, CC
- Locomoção Impedida
- Autoridade celebrante
- Art. 1.540,CC
- Risco de Morte
- Autonomia Celebrante
- Confirmação 
- Dispensa
- Art. 1545,CC
- Regra Geral
- Procedimento
- Celebrado
- Registro
Prazo de 05 dias
- Art. 7 LINDB
- Art. 32, Lei 6015/73
06 Testemunhas - sem parentesco
Dentro de 10 dias
- Risco de vida
- Juízo
- Livres e espontaneamente 
Autoridade
Pode ser substituído
Prazo de 180 dias
G. Putativo
- Art. 1.561,CC
 
- Conceito
- Putativo
- Contrato
- Nulidade
- Anulação 
Boa-fé - anulação 
Má-fé - nulidade (nunca existiu)
1. Boa-fé de ambos - conj. e filhos - todos efeitos Anulatória
HIPÓTESES
H. Conversão de união 
Estável em Casamento
Art. 1.726,CC
Procedimento
Provimento 27/3 e 39/3 TJ/RS consolidação Normativa Judicial
São circunstâncias que podem SUSPENDER a realização de determinado casamento.
Mas o casamento não é nulo, nem anulável, apenas IRREGULAR.
E aqueles que contraírem um casamento irregular sofrem uma SANÇÃO ECONÔMICA.
Somente poderão se casar pelo regime de separação de bens (parcial). É a separação legal de 
bens.
LIMITADO – ATÉ 15 DIAS após a publicação dos editais no processo de habilitação.
Causas de Suspensão 
Cont...casamento
* Prova - a prova PRÉ-CONSTIUIDA se faz somente por meio judicial, ou seja, o juiz precisa 
autorizar. Os demais, consenso frente o tabelião, festa, são apenas meios MEIOS DE 
PROVA. 
8.8 ESPÉCIES
A) CIVIL 
> art 1533 e sgts, cc
> Habilitação
> Requerimento
> Celebração:
 - Cartório 
 - Edifício particular
b) RELIGIOSO COM EFEITOS CIVIS
> art 1516, cc
> Dispensa a celebração civil - 
> Habilitação: necessária SEMPRE! - 90dias
 - Prévia
 - Posterior
c) POR PROCURAÇÃO - 
> art 1512 e segts, cc
> Instrumento Público: a pessoa vai até o tabelionato, e elabora a procuração com poderes 
específicos/especiais.
 - Poderes especiais
 - Validade - 90 dias.
 - Revogação 
d) SOB MOLÉSTIA GRAVE - art 1539, cc * NÃO NECESSITA HAILITAÇÃO.
> Locomoçaõ impedida
> autoridade Celebrante
e) NUNCUPATIVO (Inextremis) - art 1540, cc * NÃO NECESSITA HAILITAÇÃO.
> Risco de morte
> Autoridade Celebrante:
 - Confirmação - 10dias
 - Dispensa - ...se convalescer...dispensa a confirmação.
f) CONSULAR - art 1544, cc - feito por cônsul...casamento contraído fora do Brasil. PRAZO: 
180dias p/ registrar no Brasil.
> Regra geral - art 7º LINDB 
 - art 32, Lei 6015/73
> Procedimento:
 - Celebrado
 - Registro
g) PUTATIVO - art 1561, cc 
> Conceito - É a possibilidade de atribuir ao cônjuge enganado os efeitos do casamento válido.
> Putatividade:
 - Nulidade - MÁ-FÉ
 - Anulação - BOA-FÉ - Produzirá efeitos até a sentença anulatória.
> Contraído:
 - Boa-fé - ANULAÇÃO - 1º) Produzirá efeitos até a sentença anulatória. 
 2º) Se apenas 1 estava de boa-fé, produzirá efeitos só a este e aos filhos.
 
 - Má-fé - NULIDAE 3º) Se ambos de MÁ-FÉ, produzirá efeitos somente em relação aos 
filhos.
H) CONVENÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO - art 1726, cc
> Procedimento - * Provimento 27/03 e 39/03 TJ/RS - CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA 
JUDICIAL.
Aqui, o juiz pode fazer retragir o casamento atá a data da união estável, porém, o direito 
patrimonial será da decisão do juiz para frente.
9. INVALIDADE DO CASAMENTO
9.1 Inexistente = é um cosntrução doutrinária, não tem previsão legal. 
> ausência de consentimento 
> ausência de celebração legal = deve ser celebrado pela autoridade competente.
9.2 Nulo = Sempre que houver infração a preceito legal. Imprescritível, pode ser alegado a 
qualquer tempo. Deinteresse público, qualquer pessoa pode entrar com pedido de nulidade.
> art 1548, I, II, CC
> art 1521, cc
> oposição impediment o
 - celebração: 
 * até = a pessoa que se opões ao casamento não pode ficar no anonimato e deve trazer 
provas.
 * após = somente através de ação de nulidade.
 - procedimento - art 1529 e 1530, cc
9.3 Anulável = Quando há vício de manifestação de vontade. A anulação prescreve em 04 anos.
> art 1550, ccI - os cônjuges ou ascendentes podem pedir a anulação. OBS.: se a mulher estiver grávida, o 
casamento não pode ser anulado.
II - os menores precisam de autorização dos pais, se nã tiverem, somente estes podem pedir a 
anulação.
IV - temporariamente incapaz de consentir.
V - pode revogar o mandato se não coabitava com o cônjuge.
> art 1557, cc
I - Erro sobre a pessoa do outro cônjuge. Só pode ser alegado se nã sabia do erro. A situação 
alegda deve ser insuportável.
II - 
> art 1558, cc
> art 1560, cc
10. Causas suspensivas - art 1523, cc
> Inobservância
> Aplicação separação de bens(obrigatória, 1641, I, cc)
> art 1558, cc
 11.1. Evolução Legislativa
- Entidade familiar (226,$3,CF/88)
- Relação concubinatos (súmula 380 STF)
- Lei 8.971/94
- Lei 9.278/96
- Art 1723-1727,CC
11.2. Requisitos
- Legais
- Não estão na Lei
- Estabilidade
- Continuidade
- Publicidade
- Objetivo Constituir Família 
- Fidelidade
- Habitação comum (súmula 382 STF)
11.3. Impedimento Casamento
- Aplica
- Exceção - casado, quando separado de fato ou 
judicialmente
11.4. Causas Suspensivas
11.5. Contrato de Convivência 
11.6. Relações Paralelas
- 1725,CC
- Inaplicabilidade 1641,II,CC
Não tem estado civil próprio, mantém o estado civil de origem.11. União Estável
Entidade de Fato X Entidade Familiar
Não é necessária a more uxória
1.521,CC
1.723, CC
Casamento - Fidelidade
União Estável - Lealdade
Monogamia
- Art. 226,CF 
- Projeto de Vida - Art. 1.513,CC
- Negócio Jurídico - Contrato
- Autonomia Privada
Eudemonista - família constituída pelo amor
Casamento
União-Estável
Família Monoparental 
REGIME DE BENS
Introdução 
Finalidade
Lei N 6515/77
CC/02
Regimes
Espelho
Vigência (1.639, & 1, CC)
Fim - 1.576,CC
- Doutrina e Jurisprudência (1.683,CC)
Características
- Liberdade de Escolha
 1.639,CC
- Mutabilidade 
 1.639,&2, CC
- Qualquer
- Silêncio 
- Convenção 
- Exceção - 1.641,CC
Separação de Fato
- Exemplos
- Requisitos cumulativos
- Efeitos
- 977,CC
- Má administração 
- Nula
- Ineficaz
- Autorização 
(judicial)
- Motivação ambos os 
cônjuges 
-Ressalva Direito de 
Ex nunc... Majoritária 
Comunhão Universal de Bens
Neste regime, todos os bens atuais e futuros de ambos os cônjuges serão comuns ao casal.
Para dar entrada ao processo de habilitação de casamento civil com este regime, é necessário 
que o casal compareça a um Tabelionato de Notas e faça uma Escritura de Pacto Ante-nupcial.
Comunhão Parcial de Bens
É o regime de bens usual, conforme a lei.
Neste regime, todos os bens adquiridos após a data do casamento serão comuns ao casal. 
Todos os bens previamente adquiridos por cada um individualmente anteriormente a data 
do casamento permanecem de propriedade individual do mesmo, inclusive bens cuja 
aquisição tiver por título uma causa anterior, como por exemplo uma herança.
O que vocês tinham quando solteiros continua sendo de vocês, o que comprarem depois do 
casamento, é dos dois. Se um dos dois receber uma herança ou doação, o bem não será 
dividido.
A comunhão parcial de bens é a mais usada atualmente e, quando o casal não opta por 
nenhum regime, automaticamente é este que vigora.
Separação de Bens 
O que é seu, é seu. O que é dele, é dele. A regra vale para antes e depois do casamento. Este 
regime é o oposto da comunhão geral de bens. Para muitas noivas ele é sinônimo de 
independência e direitos iguais – você sabia que neste regime a mulher é obrigada por lei a 
contribuir para as despesas do casal?
Importante: 
 - O regime de bens pode ser modificado após o casamento, mediante alvará judicial e 
concordando ambos os cônjuges.
C. Participação Final
Nos Aquestos
-Pacto
- Funcionário
- Híbrido 
- Partilha
- Administração 
Art. 1.656,CC
Art. 1.673, PU, CC
- Separação de Bens
- “Comunhão Parcial”
- Bens Particulares
- Metade Bens Comuns
- Metade da Diferença do Valor dos Bens
- Crédito: hipóteses 
- Dívidas - Quem Contraiu
- Ressarcimento Atualizado
Patrimônio Próprio = particular + comuns
No percurso do 
casamento separação 
de bens, no divórcio, 
comunhão parcial
Art. 1672, CC
Aquestos - todos os bens do casal adquiridos na vigencia do casamento.
O regime por aquesto é uma especie de regime misto... Do na virgencia do casamento é 
aplicam-se as regras da separacao total e, apos sua dissolucao, as da comunhao parcial.
Exclusão da Comunhão - 1.674,CC
Doação quando não remuneradora não necessita aprovação do cônjuge.
Paga
1.686,CC
A B
R$ 1.200,00 R$ 1.500,00
R$ 1.000,00 R$ 2.000,00
Particular
Comum
Aquestos R$ 3.000,00 / 2 = 1.500,00 cada
Próprios
B deve pagar 500,00 para 
A, Tem que completar
METADE DA DIFERENÇA DO VALOR DOS BENS
1.000,00
1.700,00
500,00
800,00
700,00 300,00
A B
Patrimônio 
Inicial
Patrimônio 
Final
Aquestos
= 1.000,00 / 2 = 
500,00 (A paga 
200,00 para B)
Próprios
D. Separação Convencional
ou absoluta de Bens
- Pacto*
- Funcionamento
- Separação Legal ou Absoluta
- Incomunicável 
- Administração - 1.688,CC
- 1.641,CC
- Súmula 377,STF
“art. 1.641, I a III, em que o regime da separação é imposto compulsoriamente”
“Dispõe o art. 1.639 do Código 
Civil, com efeito, que “é lícito 
aos nubentes, antes de celebrado 
o casamento, estipular, quanto 
aos seus bens, o que lhes 
aprouver”. Todavia, aduz o art. 
1.655 que “é nula a convenção ou 
cláusula dela que contravenha 
disposição absoluta de lei”.”
Regime legal ou supletivo
“No silêncio das partes, ou se a convenção for nula ou ineficaz, “vigorará, quanto aos bens entre os 
cônjuges, o regime da comunhão parcial”, por determinação do art. 1.640”
Regime de Bens
1. Imutabilidade Absoluta
à mutabilidade Motivada
2. Variedade
3. Livre 
Estipulaçã
1. Comunhão Parcial - art. 1658-1666
2. Comunhão Universal
3. Participação final nos Aquestos
4. Separação total de Bens
Exceção - art.1.639&2
Atos que não podem ser praticados sem autorização do outro - 
art. 1.647 Exceto no Regime de Separação Absoluta
1. Alienar ou gravar de ônus Real os bens imóveis 
2. Pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos
3. Prestar fianças ou aval
4. Fazer doação, não sendo remuneradora, de bens comuns, ou dos que possa integrarem futura 
PACTO ANTENUPCIAL - é um contrato solene e condicional, do qual os nubentes 
escolhe o regime de bens que vigorará entre ambos, após o casamento.
REGIME DA SEPARAÇÃO LEGAL (OBRIGATÓRIA)
Art. 1.641
1. Inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento.
CAPÍTULO IV
Das causas suspensivas
Art. 1.523. Não devem casar:
I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do 
casal e der partilha aos herdeiros;
II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses 
depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal;
III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal;
IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a 
pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as 
respectivas contas.
Parágrafo único. É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas 
suspensivas previstas nos incisos I, III e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo, 
respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do 
inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho, ou inexistência de gravidez, na fluência do 
prazo.
2. Pessoa maior de 60 anos
3. Os que dependerem de autorização judicial para casar07/10/14
 ALIMENTOS
1. Introdução
> Quanto à natureza
 - Naturais ou Necessários - os indispensáveis a nossa subsistência: alimentação, saúde, 
educação, moradia...
 - Civis ou Côngruos - vestuário, alimentação, moradia + o padrão de vida de quem paga os 
alimentos.
*A regra é a fixação dos alimentos civis, somente em SITUAÇÃO DE CULPA serão fixados os 
naturais. Ex.: o filho com 17 anos que sai de casa por livre e espontânea vontade achando qua vai 
conseguir dinheiro para o lazer através de ação de alimentos. Então serão fixados os alimentos 
naturais, em funça da CULPA. 
> Quanto à finalidade
 - Provisionais(art 852, II, cpc): são os fixados no curso da ação, medida de urgência(MEDIDA 
CAUTELAR). Se tem 30 dias pra entrar com a ação principal e reunir todos os 
 * Fumus boni iuris - fumaça do bom direito.
 *Periculum in mora - perigo da demora.
 - Provisórias(Lei 5.478/68) - também fixados no curso da ação, porém a diferença é 
fundamentação jurídica(lei prórpria) e é necessário entrar primeiro com a ação principal com 
pedido de liminar. Deve-se provas as despezas e a relação de parentesco, após entrar com a ação 
não posso emendar a inical para alumentar ao alimentos.
 - Regulares ou definitivos
 
> Quanto ao tempo em que são reclamados:
 - Atuais - no curso da demanda(provisionais/provisórios)
 - Futuros - depois da sentença(regulares/definitivos)
 - Pretéritos(art 13, §2º, Lei 5.478/68) - anteriores ao ajuizamento da ação.
2. Decorrem 
a) Poder familiar: Enquanto houver ESTADO DE NECESSIDADE. 
> maioridade/súmula 358 STJ - a maioridade, por si só, NÃO EXTIGUE o dever de alimentos. 
Deve haver uma DECISÃO JUDICIAL dizendo que o pai não deve mais pagar, em função do 
contraditório.
Os alimentos são fixados até os 24anos como parâmetro. 
Os filhos são mantidos como SÓCIOS DOS PAIS, ou seja, matém o padrão de vida deles.
> nascituro(Lei 11.904/2008) - O nascituro não tem direito a alimentos, o que existe são os 
ALIMENTOS GRAVÍDICOS e a ação é ajuizada em nome da mãe. Após o nasciemento, os 
alimentos são revertidos para o filho.
b) Parentesco: 
O filho até 18anos incompletos, o pedido de alimentos é fundamentado com base no poder 
familiar, sem a necessidade de provas pois as necessidade são relativamente presumidas, sendo 
necessário apenas provas os gastos do mês.
Quando maior de 18a, deve-se fazer a prova da necessidade.
> Liha reta e colateral até 2º grau:
> Avós: art 1698, cc
 - subsidiária - na impossibilidade ABSOLUTA dos pai. Ex.: Pais drogadítos, internados.
 - complementar - quando aquilo que o pai paga ao filho é insuiciente para sua subsistência. 
c) Casamento - se tem direito a pleitear alimentos ao ex-cônjuge.
> Mútua assistÊncia - consegue fixar os alimentos por prazo razoável e determinado, salvo em 
situação de doença grave, onde os alimentos podem ser fixados até que se cure. 
Tem direito aos ALIEMENTOS CIVIS. 
> Culpa(art 1704, §único, cc) - quado o cônjuge der CULPA à dissolução conjugal. Deve produzir 03 
provas: 
- Inaptidão para o trabalho 
- Que os alimentos são indispensáveis a sua subsistência
- Que não tem parentes próximos.
> Cessa(1708, cc)- - todos estes elencados e + comportamento indigno.
d) União Estável:
> Mútua assistência
> Cessa(1708, cc) - NÃO SE APLICA o 1704, §único, MAS SIM o 1694, §2º, cc.
3. Alguma características:
> Imcompensabilidade 
> Impehorabilidade
> Irrepetibilidade 
> Imprescritibiliade - somente passa a ter prazo prescicional a partir da sentença(02 anos). NÃO 
CORRE prescrição contra que estão sobre o PODER FAMILIAR e os ABSOLUTAMENTE 
INCAPAZES.
4. Fixação
> Possibilidade/necessidade(art 1694, §1º, cc) - BINÔMIO.
> Forma:
 - regra - ALIMENTOS CIVIS
 - exceção(art 1694, §2, cc) - QUANDO A PESSOA DER CULPA A SITUAÇÃO DE 
ALIMENTOS, SERÁ FIXADOS OS ALIMENTOS NECESSÁRIOS.
> Ideal - deveria se o DESCONTO EM FOLHA. O parâmetro era 30%, hoje em dia é de 20/25%. 
O percentual incide sobre o TOTAL dos vencimentos( - )DESCONTOS obrigatórios. Incide também 
sobre o 13º salário.
5. Execução 
6. Reunião 1699,CC
7. Transmissibilidade 1700,CC
- Penhora
- Prisao 733, CPC e súmula 309 STJ 
- Desconto em Folha 734, CPC 
- 732, CPC 
- 475, “j”, CPC
Lei 8009/90
- Exoneração 
- Redução 
- Majoração 
- Binômio: necessidade e possibilidade
- Pode pedir com base nos sinais exteriores de riqueza “teoria da aparência”, quando não dar 
pra saber a renda.
- São fixado sobre a renda líquida. (Líquido é o salário menos o desconto obrigatório)
- Incide sobre o 13 salário e Férias.
Alimentos devidos e impagos
- Só pode coagir a pagar as parcelas atuais, até as 3 últimas prestações vencidas antes do 
AJUIZAMENTO da ação, porém não precisa dever os três meses, pode entrar com um mês de 
atraso, mas se tiver mais de três meses, porém as demais entra em penhora.
- 
08/10
DISSOLUÇÃO DA RELAÇÃO CONJUGAL
1. Judicial
Separação 
(1576,CC) 
Divórcio
Consensual
Litigiosa
Restabelecimento (1577,CC)
- Prazo?
- Procedimento (1120-1124,CPC)
- Partilha 
- Cláusula de dureza (1574,PU, 
- Separação - sanção (1574,c/c 1573,CC)
- Separação - falência (1572,&1,CC)
- Separação - remédio (1572,&2CC)
- Consensual ou litigioso
- Por conversão ou Indireta
- Direto
- Emenda Constitucional 66/10
2. Extrajudicial
- Lei 11.449/07
- Dissolução Conjugal
- Requisitos
- Procedimentos
13/10/14
Divórcio termina com o casamento válido 
01 ano da celebração
É quando juiz nega a separação por achar que poderá achar 
que pode existir prejuízo - dai passa a ser litigioso (poder 
discricionário do juiz)
PROTEÇÃO DOS FILHOS
1. Classificação
2. Visitas Supervisionadas ou vigiados
- Guarda Unilateral 
- Guarda Alternada
- Guarda Compartilhada (lei 11.698/08)
3. Alienação Parental: lei 12.318/10
TUTELA
1. Introdução
- Art. 1728-1766, CC
- Art. 1187-1198,CPC
- Lei 8069/90
- Instituto Suplementar
2. Hipóteses 
3. Nomeação 
a. Voluntária
- Testamento (tutor testamentario)
- Documento Autêntico 
14/10/14
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Tutela Testamentaria - Ato último de vontade, por testamento
Oriundo de rescisão judicial, na falta da Testamentaria ou da 
legítima, ou quando excluídos 
Se dar por falta de testamento
Quando não há uma nomeação
Tutela Dativa -
Tutela Legítima -
Tutela Irregular -
b. Judicial
- Parentes (Tutor Legítimo)
- dativo
- Protutor
- Ordem
- Ascendentes e Colaterais até 3 grau
4. Recusa (1736,CC)
5. Prestação de Contas - Um ano- Dois anos
- A qualquer tempo
6. Remoção
- Negligência 
- Prevaricação 
- Descumprimento dos deveres
- Guarda
- Sustento
- Educação 
7. Extinção
- Por fato tutelado
- Por fato de tutor
- Maior / emancipado
- Poder familiar superveniente 
- Escusa e remoção 
- Expiração prazo 02 anos
É o que fiscaliza o tutor
Recebe um SL 
CURATELA
1. Introdução
- 1767-1778,CC
- 1187 - 1198,CPC
- Instituto Suplementar
2. Hipóteses
- Maiores 18 anos
- Exceção - Nascituro- Relativamente incapaz
3. Introdução
- Legitimidade
- Procedimento 
- Levantamento
- Pais
- Tutor
- Parente
- MP 
Prestação 
De contas
4. Recusa: aplica-se casos tutela
5. Classificação quanto aos limites
- Parcial
- Total
No CPC os mesmo artigos da Tutela
O filho de 18 anos incapaz os pais precisam 
Tbm entrar na Curatela.
Nasce com vida - tutor
Nascituro - curador
6. Curatela - Compartilhada (waldyr Grisard Jr.
6. DA ABERTURA DA SUCESSÃO
a) morte 
b) Lei de registros público(6.015/73) - MORTE PRESUMIDA. 
c) ausência(22 - 39, cc)
> sucessão provisória(26, cc) c/ procurador - 1ano; s/ procurador - 3anos.
> sucessão definitiva(37, cc)
d) comoriência 
7. TRANSMISSÃO DA HERANÇA(1804 3 55, cc)
a) aceitação> noções 
> espécies:
- expressa - por escrito.
- tácita - quando a pessoa se investe em atos prórprios da qualidade de herdeiro; entra em defesa do 
patrimônio. Ex.: o herdeiro cobra, por meio de ação, aluguel atrasado do apartamento do de cujos.
- presumida - quando se faz notificação para que em 30 dias o herdeiro se manifeste quanto a 
aceitação. No silêncio, presume-se a aceitaçaõ.
> aceitação pelo credor( 1813, cc) - 
b) Renúncia - feita por TERMO NOS AUTOS. Equivale a BEM IMÓVEL
> Noções
> Espécies: 
- abdicativa - esta é uma construção doutrinária NINGUÉM REPRESENTA HERDEIRO 
RENUNCIANTE, ou seja, os filhos do herdeiro renunciante não poderão reivindicar o patromônio. 
Exceção: caso TODOS os herdeiros renunciem, suas respectivas proles entrarão na herança por serem 
os próximos herdeiros, e não como representantes de seus pais(herdeiros renunciantes).
- translativa - cessão de direitos hereditários. Ex.: se o herdeiro de um imóvel quiser vender o bem 
antes do término do inventário, pode. Porém os demais herdeiros terão preferência na compra.
8. INVENTÁRIO
> Prazo:
- Inicial - 60 dias pra começar.
- Final - 12meses para terminar.
> Indivisibilidade da herança(1791, cc) - A herança é um todo indivísivel; Enquanto não ocorrer a 
partilha, todos os herdeiros dispõem do patrimônio em condomínio.
> Inventariante(1797, cc e 990, cpc):
- nomeação - 
- remoção
9. CAPACIDADE PARA SUCEDER
a) Princípio da coexistência
b) herdeiro pré-morto
c) Sucessão
> Legítima(1798, cc)
> Testamentária(1799, cc)
d) Causas da falta de legitimação(1801 e 55, cc)
Sucessões 
1. Sucessões 
2. Tipos:
A. Legítima 
(Vontade presumida)
- Deriva
- Conceito
- Entre vivos
- Causa mortis
- Amplo 
- Estrito
- Herdeiros 
Necessários 
- Herdeiros
Facultativos
- Quem são? (1845,CC)
- Parte Indisponível (1846,CC)
- Clausulação (1848 c/c 1811,CC)
- Quem são?
- Afastamento (1859,CC)
B. Testamentaria
- Sucessor
- Parte disponível 
- Clausulação (1848 c/c 1811,CC)
- Herdeira testamentario ou instituído
- Legatário 
- ITBI, 3%
- ITCD, 3%, Estado
Diferença é o órgão recolhedor
- ITCD, 4%
Existe Limite
ITCD - Imposto Tributário Causa mortis, Doação 
Suceder é substituir, tomar o lugar de outrem no 
campo dos fenômeno jurídicos. Engloba inter-vivo e 
causa mortis
- Trata das regras de transmissão de bens em razão da 
morte de um titular. Restringe-se a causa mortis
- O companheiro não é herdeiro necessário (pode ser afastado da 
herança)
- Não podem ser afastado, salvo casos previstos em lei
A pessoa não pode dispor
 inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade
- Simplesmente não o contemplando
- Recebe um quota ou percentual, herda a universalidade
- Recebe um bem certo e caracterizado
Herda a título singular
Quando existe herdeiro necessário
Vontade real
Quem indica quem são os herdeiro é o testador
TÍTULO II
Da Sucessão Legítima
CAPÍTULO I
Da Ordem da Vocação Hereditária
Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado 
este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação 
obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão 
parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;
II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge;
III - ao cônjuge sobrevivente;
IV - aos colaterais. Até 4 grau
Infinito
Art. 1.848. Salvo se houver justa causa, declarada no testamento, não pode o testador 
estabelecer cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade, sobre 
os bens da legítima. 
§ 1º - Não é permitido ao testador estabelecer a conversão dos bens da legítima em outros de 
espécie diversa. 
§ 2º - Mediante autorização judicial e havendo justa causa, podem ser alienados os bens 
gravados, convertendo-se o produto em outros bens, que ficarão sub-rogados nos ônus dos 
primeiros. 
Art. 1.911. A cláusula de inalienabilidade, imposta aos bens por ato de liberalidade, implica 
impenhorabilidade e incomunicabilidade. 
Parágrafo único. No caso de desapropriação de bens clausulados, ou de sua alienação, por 
conveniência econômica do donatário ou do herdeiro, mediante autorização judicial, o 
produto da venda converter-se-á em outros bens, sobre os quais incidirão as restrições apostas 
aos primeiros. 
O cônjuge não é herdeiro, ele é meeiro.
Her. Necessário
Her. Necessário
Her. Necessário
Her. Facultativo
Todo herdeiro necessário é herdeiro legítimo
- Mas nem todo herdeiro legítimo é herdeiro necessário, 
pois existe os facultativo 
Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.
Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, 
constituindo a legítima. 
C. Mista
- Legítima 
- Testamentaria 
Acumulação de Sucessor
3. Exemplos
A. Legítima “ab intestato”
B. Testamentario
C. Mista
L L TTHerdeiros
Necessários 
Parte 
Indisponível 
S/ herdeiros
Necessários 
- Sem testamento
Disponivel
50% 50%
100%
100%
- A parte Indisponível jamais poderá ser invadida, o testamento que invadi-la não será nulo, mas 
sofrerá redução na sua disposição Testamentaria que visa equilibrar a parte disponível com a parte 
Indisponível.
Não tem partes indisponíveis 
- Pode a ver qualquer tipo de repartição 
4. Noções Importantes:
A. De cujus
B. Sucessor
- Universal
- Singular
C. Mante-mor R$ 1.000 - (comunhão Universal de bens)
 
Meação R$ 500 - 
Mantém pastivel R$ 500 - 
D. Inventário
E. Lei aplicável à Sucessão (1787,CC)
F. Sistema da saigine (1784,CC)
Autor da herança, morto.
Herd. Testamentario (todos)
Legatário
Extra judicial pode existir desde que: (ouvir aula dia 22/10/14)
Legatário
10. Quadro Comparativo
INDIGNIDADE
- Penal Civil
- Infligida coderdeiro e legatário 
2. Declararada Sentença e prazo 04 anos a contas da 
abertura da sucessão 
3. Eqüivale a herdeiro pré-morto (dir. Representação)
4. Enumeração Taxatividade 1814,CC
5. Reabilitação é uma exceção (expressa e tácita)
- 1818,CC 
1. Exclusão 
DESERDAÇÃO
1. Repousa na vontade do testador e objetiva 
excluir herdeiros necessários 
2. Declarada por sentença e prazo 04 anos a 
contar da abertura do testamento
3. Eqüivale a herdeiro pré-morta 
(dir.representação)
4. Enumeração 1962 - 1963, incide nas hipóteses 
do 1814,CC
5. Efeitos 1816,CC
6. Reabilitação é uma exceção (expressa e tácita)
- 1818, CC
Aula 22/10/14
Partilha estirpe - parte diferente
Partilha por cabeça -artes iguais
- A pessoa jurídica, fundação e prole eventual só pode ser por Testamentaria 
Exclui os sucessores
Qualquer sucessor
Pré morto = indigno = Deserdado
1.1 - Herança Jacente
(1819ss)
- O que é
- Estado de Jacencia 
- Arrecadação dos Bens
- Guarda e administração dos bens
- Herança vocante
- Se todos sucessores. Renunciarem a herança?
Prazo (01ano)
Declaração 05 anos
Colaterais
Necessários 
Até aqui
Colaterais
Quando falece e não tem herdeiros conhecidos, legal 
ou testamentario 
Quem cuida é um curador, enquanto o juiz procura um sucessor
Primeiro edital
Abandono
Vagos
Somente Necessários
- Os colaterais só podem se habilitar até a vacância 
- Até 05 anos os herdeiros necessários podem se 
habilitar
Publicação 
do edital
Declaração 
Vacância 
01 02 03 04
05
Orbito
Imediatamente vagos
Direitos Fundamentais
 - Const. federal (Analista)
- Principio Fundamental: dignidade Humana
- Direito de Família: Direitos Sociais
- Art. 6, CF
- Art. 22, CF
- Dimensões
- Objetiva
- Subjetiva: “judicilização” (exigir)
- PerspectivaComunitária 
- Expande: Relações 
Parentesco
-Art. 593,CC
- Natural
- Civil
- “Outra Origem”
- Ato volitivo
- Poder Familiar
Poder Familiar
Art. 1.630, CC
Art. 1.634, I e II, CC
Expressões 
Caráter Protetivo
Art. 1.638, CC - Perda (averbação na Certidão (163,PU, ECA)
- Patrio poder
- Autoridade Parental
SUCESSÃO TESTAMENTARIA
A. Eficácia 
- Patrimonial 
- S/ cunho patrimonial
B. Duas das principais
Características 
- Unilateral
- Revogável (1610,CC
D. Impugnação (1859,CC)
E. Capacidade de Testar (1860 c 1861,Cc) 
Pode ser revogada
Para poder revogar deverá ter o pleno discernimento 
A vontade o testador é Ambulatória
Se em vida der uma nova destinação 
ao bem, fica revogado o testamento
- Prazo para impugnar é de 05 anos
- Idade de 16 anos e Pleno Discernimento
CAPÍTULO II
Da Capacidade de Testar
Art. 1.860. Além dos incapazes, não podem testar os que, no ato de fazê-lo, não tiverem pleno 
discernimento.
Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis anos.
Art. 1.610. O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em testamento.
11/11/14
Se mudar a destinação do patrimônio... De extingui o testamento
- Se no testamento se admitir o reconhecimento da paternidade não se revoga, ou seja, mesmo se 
extinguir o testamento a cláusula que admite a paternidade se mantém 
Nem todo testamento é de cunho patrimonial
O Testemento público da menos margens para vício de consentimento
A regra é a forma Ordinária 
Só o cheque não entra no crédito, tem que ser a título judiciário
Quem escreve a rogo se for beneficiado no testamento a cláusula é nulo de pleno direito
TESTAMENTOS
A. Ordinários 
-Públicos (1864 e SS., 
CC)
- Cerrado (1868 e ss, cc)
B. Especiais
- Marítimo e Aeronáutico (1888 e ss, CC)
Regra
Diante de testemunha
Art. 1.864. São requisitos essenciais do testamento público:
I - ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu 
livro de notas, de acordo com as declarações do testador, 
podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos;
II - lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao 
testador e a duas testemunhas, a um só tempo; ou pelo 
testador, se o quiser, na presença destas e do oficial;
III - ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo 
testador, pelas testemunhas e pelo tabelião.
Parágrafo único. O testamento público pode ser escrito 
manualmente ou mecanicamente, bem como ser feito pela 
inserção da declaração de vontade em partes impressas de livro 
de notas, desde que rubricadas todas as páginas pelo testador, se 
mais de uma.
- Só idioma Nacional
- Surdo não pode
Não precisa de 
advogado
- Ele é público 
mas só pode 
ter acesso 
depois do 
Art. 1.868. O testamento escrito pelo testador, ou por outra pessoa, a seu rogo, e por 
aquele assinado, será válido se aprovado pelo tabelião ou seu substituto legal, 
observadas as seguintes formalidades:
I - que o testador o entregue ao tabelião em presença de duas testemunhas;
II - que o testador declare que aquele é o seu testamento e quer que seja aprovado;
III - que o tabelião lavre, desde logo, o auto de aprovação, na presença de duas 
testemunhas, e o leia, em seguida, ao testador e testemunhas;
IV - que o auto de aprovação seja assinado pelo tabelião, pelas testemunhas e pelo 
testador.
Parágrafo único. O testamento cerrado pode ser escrito mecanicamente, desde que 
seu subscritor numere e autentique, com a sua assinatura, todas as paginas.
- Qualquer idioma
- Militar 1893 e ss, CC 
- Analfabeto não pode - surdo e mudo 
- 03 testemunhas
- Não pode cego, mudo, analfabeto
- Pode ser feito em qualquer idioma, porém as testemunhas devem saber o idioma.
- Tem que passar pelo juízo
Exceções
São as circunstâncias
- Fica no diário de Bordo, e logo que chegar no porto, entregar 
as autoridades competentes
- Caduca em 90 dias, conta-se 
no tempo que chegar em - Combate, serve pra quem estar 
em sv militar 
- Situações incomunicável 
- Caduca em 90 dias
Art. 1.896. As pessoas designadas no art. 1.893, estando empenhadas em combate, ou feridas, podem 
testar oralmente, confiando a sua última vontade a duas testemunhas. 
Parágrafo único. Não terá efeito o testamento se o testador não morrer na guerra ou convalescer do 
ferimento. (Tem que morrer na hora) - não tem pressa.
NUNCUPATIVEL
É aberto na frente do Juiz
- As testemunhas não precisam saber o idioma
Revoga o primeiro
- Pequena Manta (1881, CC)
- Não inclui bens imóveis 
- Revogação
- CODICILO
CAPÍTULO IV
Dos Codicilos
Art. 1.881. Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular seu, datado e assinado, 
fazer disposições especiais sobre o seu enterro, sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadas 
pessoas, ou, indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis, roupas ou 
jóias, de pouco valor, de seu uso pessoal.
- Forma simplificada de testamento
- Não serve pra Imóvel - se contemplar, é nulo de pleno direito.
- Bens de pequeno valor
- Codicilo pode revogar outro Codicilo, mas não pode revogar o 
Testamento.
- Se fizer um testamento
Das Substituições 
A. Vulgar
(1947 e 1949,cc)
- O que é?
- Espécies - Singular
- Plural ou coletiva
Na sucessão Testamentaria não existe Direito de representação, existe Direito de 
substituição 
Substituição vulgar ocorre quando o testador indica um 
ou vários substituto para substituir o sucessor faltante.
B. Recíproca 
(1948 e 1950, CC)
Quando troca uma pessoa por outro
- O que é?
- Espécies
- Interpretação 1950, CC
- Geral 
- Particular ou especial
É quando o testador indica co-herdeiro ou co-legatario e 
diz que eles são substituto reciprocamente entre si ou 
quando testador determina entre co-herdeiro e co-
legatario qual serão substituto reciprocamente entre si, 
determinando duplas entre eles para que a substituição 
ocorra de forma recíproca 
Aula 12/12/14
Somente o testador diz quem são os substituto 
Fideicomissário 
(1951 a 1960, CC
Comceito: diz-se de fideicomissária quando o testador (fideicomitemte) faz uma dupla vocação 
escolhendo dois beneficiário, sendo o primeiro a pessoa do fiduciário e o segundo a pessoa do 
fideicomissário para que estes recebam a herança em ordem sucessiva que será entregue pelo 
primeiro beneficiário ao segundo beneficiário mediante morte, determinada condição é 
determinado tempo. 
A. Dupla vocação
B. Ordem Sucessiva
C. Exemplo:
- Fideicomitemte (testador)
- Fideiciário (1 beneficiário)
 Fideicomissário (2 beneficiário)
1952, CC
Rompimento do testamento
-Redução das disposições 
Testamentarias (1966-1968)
- Finalidade
- Ordem Estabelecida (1967)
- Prédio indivisível 
(1968)
- Excesso + 1/4
- Excesso -1/4
REVOGAÇÃO DO TESTAMENTO
(1969 - 1972,CC)
- Forma
- Testamento Cerrado: exceção 1972,CC
- Total 
- Parcial
TESTAMENTEIRO
(1976 ess, CC e 1135 e ss, CPC)
- Executor 
- Nomeação 
- Remuneração = prêmio = vintena
- Legatario ou herdeiro 1988, CC
1% a 5%
Equilibrar a parte disponível com a parte Indisponível
Aula dia 17/12/14
Art. 1.967. As disposições que excederem a parte disponível reduzir-se-ão aos limites dela, de 
conformidade com o disposto nos parágrafos seguintes. 
§ 1º - Em se verificando excederem as disposições testamentárias a porção disponível, serão 
proporcionalmente reduzidas as quotas do herdeiro ou herdeiros instituídos, até onde baste, e, não 
bastando, também os legados, na proporção do seu valor. 
§ 2º - Se o testador, prevenindo o caso, dispuser que se inteirem, de preferência, certos herdeiros e 
legatários, a redução far-se-á nos outros quinhões ou legados, observando-se a seu respeito a ordem 
estabelecida no parágrafo antecedente. 
Se for aberto ou desacelarado,será REVOGADO o testamento
Entre quem mantém uma relação com o falecido
Escolhe entre ficar com a herança ou com o vintena
SL SL
SL
ST
ST
ST
180.000
120.000
1.000.000 5% 50.000
Lá casa na praia R$ 25.000 - paga da parte disponivel
80.000
10.000
90.000
100.000
Prédio
100.000
90.000
10.000 -1/4
20.000
40.00
60.00
100.000
40.000
60.000
+1/4
SUCESSÃO
Abre com a morte 
HERDEIROS
Testamentarios Legitimos
Necessarios
Colaterais
DAC
CESSÃO
RENUNCIA
- Quando não há herdeiro necessário, pode 
dispor da totalidade
- Se não houver testamento segue a relação em 
lei
- Companheiro não é herdeiro necessário, não 
tem herança 
- Herança é indivisível, segue a regra do 
condomínio 
- Deserdação - Direito testamentario 
 - Possibilidade de ceder
- Só por escritura pública
- Direito de preferência 
- Fração ideal
- Escritura pública 
- Termo nos autos
- Não se presume
- Não há Direito de 
representação de renúncia (só 
Direito próprio)
REVISÃO
SUCESSÃO LEGÍTIMA
ORDEM PRESUMIDA
1. DESCENDENTES X CÔNJUGES 
2. ASCENDENTES X CÔNJUGES 
3. CÔNJUGES
 
4. COLATERAIS ATÉ 4 G
- Não herdará:
Reg. Universal
Sep. Obrigatória 
Regra dividi partes iguais 
(mínimo 1/4)
- Depende do Regime
Independe do regime
- Não há Direito de 
representação
- Diversidade de 
linhas, divide em 
partes iguais (se 
Divide entre as 
linhas)
- Não tem Direito se separada 
juridicamente ou de fato por + 
de 2 anos sem culpa.
- Direito real de habitação 
- Independe do regime de 
Bens 100%
Obs.:
- ISONOMIA dos avós paternos/maternos 
- 3 grau tem ordem de preferência 
- 4 grau não tem ordem de preferência 
- Na linha colateral somexiste Direito representação do filho do irmão 
Herança
Descendentes ( por cabeça - quinhão 
igual, não podendo ser inferior 1/4)
Ascendentes ( se tiver 02 ascendentes 
1/3, demais casos - metade)
RESPOSTAS9.
 
1. V
2. F
3. V
4. F
5. F
6. F
7. V
8. V
9, f - 02 testemunhas
10. F
11. F
12. V
13. F (tabeleonato - e juiz de Direito) 
14. F - analfabeto só pode por instrumento público 
15. V
16. V
17. V
18. F sucessão é aberta com a morte
19. F - ninguém representa herdeiro renuciante 
20. F - por cabeça Tbm
21. V
22. F
23. F - esse conceito é da aceitação 
24. F - o cônjuge sobrevivente 
25. V
26. V
27. V
28. V
29. F
30. V
31. F
32. F
33. F
34. F
35. F - é o auto de aprovação 
36. V
37. F 
Henrique - 157,500 - próprio - cabeça - 
Dulce - 157,500 - próprio - cabeça 
Reginaldo - 157,500 - próprio - cabeça 
Sandro - 78,750 - representação - stirpe
Rosana - 78,750 - representação - stirpe
Wilson - 105,00 - testamento - quota fração 
Marcela - 105,00 - testamento - quota fração 
1 diferencie alimentos necessários dos civis
2. Explique como funciona a fixação dos alimentos que decorrem:
a. Poder familiar;
b. Parentesco;
c. Casamento e união estável.
3. Explique como funcionam as 3 execuções de alimentos, levando em consideração o Direito 
material, aplicado a cada uma delas
4. Explique como funciona a revisional de alimento para exonerar, majorar e reduzir o encargo 
alimentar
5. Como funciona a transmissibilkdade dos alimentos indicada no art. 1700 CC.
6. Aponte as diferenças entre a guarda unilateral e compartilhada, levando em consideração o 
Direito aplicado a cada uma delas.
7. Explique como são aplicadas as visitas supervisionadas ou vigiadas
8 disserte sobre a alienação parental levando em consideração os seguintes item:
a. Conceito;
b. Exemplos de ato prática de alienação parental;
c. As penalidades para coibir o ato prática de alienação parental
9. Explique as principais características entre o regime de bens, legalmente previstos, levando em 
consideração o Direito material aplicado a cada um deles.
10. Qual a finalidade do pacto ante nupcial
11. Como é realizado o pedido de alteração do regime de bens
12 qual a diferença entre as separações de bens e as separações obrigatórias 
Exercícios 
Alimentos provisórios 
Pena de prisão com coação pessoal para forçar o pagamento

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