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1.7. Princípios Constitucional do Direito de Família 1.7.1. Introdução - Normas Princípios Duas regras Dois princípios Normas constitucionais Princípios Regras Valores universais Subordinantes / subordinados Peso relativo Ponderação 1.7.2 Princípios: A. Dignidade da pessoa humana Art. 1, III, CF/88 Dir. De personalidade Origem “pessoa humana”? Alguns aspectos sobre o conceito Essenciais Gerais Absolutos Indeterminado Normativo B. Igualdade (art. 3, IV; 5, I; 226,&5; 227 &6 tudo da CF) C. Pluralismo das entidades familiares Art. 226, & 1, 3, 4Poliformismo familiar E. Dissolubilidade do Matrimônio E. Paternidade responsável F. Proteção integral G. Respeito e assistência recíproca entre os pais e filhos (art.229 CF/88) H. Campo aos idosos (250/88 e Lei 10741 I. Proibição de retrocesso social J. Afetividade Emenda constitucional n 9 Lei 6.515/77 Art. 226, & 6 CF 88 Nova redação Emenda Constitucional 66/10 Art. 226, & 7 CF 88 e Lei 9.263/96 Resolução Conselho Federal de Mendicina Art. 227 e parágrafos CF Crianças / adolescentes lei 8.069/90 Jovem - emenda constitucional 65/10 e Lei 12.852/13 Antes de julho de 2010 Prova GA - 01/10 GB - 29/10 GB - 03/12 ESSENCIAIS - Pois não não reconhece-lo implica negar a constitucionalidade. GERAIS - São seus titulaste todos os seres humanos. ABSOLUTAS - Por terem como sujeitos passivos, todos os outros seres humanos. Dignidade da Pessoa Humana Crianças - o a 12 incompleto Adolescente 12 aos 18 incompleto Jovens - 15 aos 29 anos O caráter volitáveis se sobreponha ao biológico 1. Princípio do respeito à dignidade da pessoa humana Direito de Família 2. Princípio da igualdade jurídica dos cônjuges e dos companheiros art. 227, § 5º CF 3. Princípio da igualdade jurídica de todos os filhos - art. 227, § 6ºCF 4. Princípio da comunhão plena de vida baseada na afeição entre os cônjuges ou conviventes - art 1.511 CC 5. Princípio da paternidade responsável e planejamento familiar - art. 227, § 7ºCF “o planejamento familiar é de livre decisão do casal” e que é “vedado qualquer tipo de coerção por parte de instituições públicas e privadas” 6. Princípio da liberdade de constituir uma comunhão de vida familiar “seja pelo casamento, seja pela união estável, sem qualquer imposição ou restrição de pessoa jurídica de direito público ou privado, como dispõe o supramencionado art. 1.513 do Código Civil” Princípios 2. Relações de parentesco: artes. 1591 - 1595, CC 2.1. Alguns efeitos do parentesco 2.2. parentesco - natural decorre consangüinidade (Biológica) - Civil ou derivado - interpretação 1593,CC 2.3. Em linha reta 2.4 em linha colateral ou transversal ou oblíqua 2.5. Gráficos linha colateral: A. Entre irmaos - Impedimento para casamento - Alimentos - Direito sucessório - Impedimento para testemunhas (228,CC e 405,&2,I, CPC) -Direito FISCAL - Direito de Família Infinita Descendente Ascendente Linha Grau Investigação Gráfico Avô Pai Filho Investigação Paterna e materna Gráfico Avô Pai Filho Noções Dúplice ou duplicada Entre irmãos Limites Ascendentes comum Contagem Alimentos Impedimento para casamento Direito sucessório Igual Desigual Bilateral ou germanos Unilaterais Uterinos Consangüíneos Pai Filho Filho = Irmão = Irmão - Método Natural - R e p r o d u ç ã o humana assistida homóloga - Adoção - Reprodução humana assistida hegeróloga = neto - Até 2 G Até 3G Até 4G - Na linha colateral a relação de parentesco estabelecida entre irmãos é de 2 G; entre tio e sobrinho é de 3G; entre tio-avô e sobrinho-neto é de 4G; entre primos é de 4G. - Na linha colateral inexiste relação de parentesco de 1G, por que este sempre vai ser o pai ou a mãe que estão na linha reta. - No código civil anterior e ia até 6 grau. 1G 2G Em linha colateral de 2G igual Mesma distância do ascendente comum Diferente distância do ascendente comum B. Entre tio e sobrinho C. Entre tio-avô e sobrinha- neta: D. Entre primos Pai Pai Pai Filho Filho Filho Primo Avô Avô Avô Tio Tio Tio-avô = primo = sobrinho = sobrinho-neto Em linha colateral de 3G desigual 1G 2G Em linha colateral de 4G desigual Em linha colateral de 4G igual 1G 4G 4G 3G Bisavô 2.5. Parafinadade 2.5.1. Gráfico parentesco afinidade - Disposição legal - Dissolução conjugal - Efeitos - Linha Casamento União Estável Separação Divórcio errante Alimentos Direito sucessório Não gera Gera Impedimento casamento e união Estável Exceção: cunhado Reta Colateral - Ascendente (Lei: 11924/09) - Descendente Cunhado Sogro. Sogra Nora. Filho. Filho. Filha. Genro (Cunhado) Relação de parentesco por afinidade vai até o 2G Filho “Para que o casamento exista, é necessária a presença dos elementos denominados essenciais ou estruturais: 1. diferença de sexo; 2. consentimento; 3.. celebração na forma da lei. Para que seja válido, outros requisitos são exigidos. O casamento, repita-se, pode existir, mas não ser válido.” “Admite-se o reconhecimento da inexistência a qualquer tempo, não estando sujeito a prescrição ou decadência” “pode o juiz pronunciá-la a qualquer tempo e sem a necessidade de se propor ação ordinária anulatória”. - Não existe parentesco colateral de 1 grau - Não existe parentesco de primo de 2 grau - Na linha colateral vai até 4 grau - Em linha reta é infinita - Parentescos colateral de 4 grau (exemplos: sobrinho-neto; primo; tio-avo) -Não rompe o parentesco de afinidade em linha reta. - No parentesco por afinidade vai até o 2 grau Filiação 3.1 introdução Art. 1596-1606,CC, art.227,&6, CF/88 Ciame Jurídico Vínculo Biológico Adoção Sócio afetivo ( - Inseminação - Fertilização imuitro (lauise Grown 1978) Prova 3.2. Código 1816 Heterologo Maternidade Paternidade Voluntário Investigação Impotência Coeundi (não tem ereção) Generandi (art.1599,CC) - Terceiro doador - Legítima - Ilegítima Natural Espúria Adultérino (bastados) Incestuoso O caráter voluteio sobressai o caráter genético conforme o doutrinados Arnaldo 3.3. CRITÉRIOS PARA ESTABELECER A FELIAÇÃO: 3.3.1. Juridico Art.1597 - 1598,CC Presunção Legal Verdade Fictícia Reprodução Assistida Critica STJ Zero Veloso Mater sempre cesta est Pater Is est quem muptiae de monstrant Forma Inseminação Artificial Fertilização in vitro Indicativo Sem prova absoluta Homólogo Heterologo Embriões excedentes Cedência temporária do útero CF/88 188.&4 Resolução do conselho Federal de Medicina Impedimento p/ casamento A mãe é sempre certa Pai é quem é demostrado nas Art. 1597, I No celular tem fotos. Grav no cel 3.3.2. Biológico Consangüinidade Verde real Origem genética Método natural Reprodução assistida homologa Direito de personalidade Necessidade psicológica 3.3.3. SOCIOAFETIVA Origem: adoção à brasileira Posse do estado de filho (Art. 1593 C/C 1606,II Sentença de Salomão / Edipo Rei Espécies Produção de prova Trato Nome Reputação Trilogia Adoção Pai registral Filhos de criação 3.4. Quanto aos três critérios - Qual o dominante no Brasil? - Qual o que deve prevalecer do ponto vista de paternidade responsável? - Qual seria a filiação ideal? Ilícito art. 242CP 4. Reconhecimento dos FilhosBiológico Pai é o que cria Biológico 4.1. Introdução Art.1607-1617,CCFilhos fora do casamento Filho extramatrimonial Não há presunção Art. 227,&6,CF/88 Voluntário Vontade Espontâneo Judicial 4.2. Características Ato personalíssimo Irretratável Interpretação: art.1609, parágrafo único,CC Irrevogável: art. 1610, CC Unilatera Coativa Sentença 4.3 Efeitos Direitos hereditários Alimentos Poder familiar Nome de família 4.4. Formas (art.1609 CC) 4.5. Lei 8560/92 averiguação oficioso da paternidade 4.6. Oposição ao reconhecimento Filho Paternidade - Maioridade - Menoridade - Prazo decadencial - Ação Imprescritível - Orientação STJ 4.7. Simulação Principio Geral Vícios de Vontade Erro Coação 5. Investigação de Parentalidade 5.1. Introdução Investigação Direito à identidade Petição de Herança Métodos 52. Investigação Relação de parentesco Imprescritível CC / 02 1601,CC 27 Eca S/ relação de parentesco Direito fudamental Declamatória SATISFATIV 10 anos Melhor exegese DNA Grupo sangüíneo eritrocitarios Morfologia externa Pelo Filho Pelo Pais Natural Reconhecimento (pai registral) Adoção Casos - Negada paternidade por insuficiência de provas - Posse do estado de filho Filho natural Registral Filho já reconhecido por outro SOCIOAFETIVA Versus Vícios de Consentimento Pq pode ser sobre qualquer ente familiar O CPC que resolve Sentença Declaratoria e Constitutiva Não existe no CC que o direito do filho é imprescritível A contar da data da morte Doutrina majoritária afirma que só preserve depois da Paternidade reconhecida (no processo - pede o pedido de investigação de paternidade e reconhecimento de Herança)v Aparência Por sangüinidade - a qualquer tempo pra reconhecer Não constitui relação de parentesco A coisa julgada pode ser revista, se não não tiver uma prova de certeza. Declaratoria Investigatoria 5.3. Negatória Pelo pai Pelo genitor declarado Judicialmente Pela mãe 5.4. Multiparentalidade Presunção 1597,CC Imprescritível 1601 CC STJ: recusa da mãe em submeter-se ao exame de DNA Procedente pro indicios S/ DNA Complexos Registros por terceiros Trocado bebês Troca de embriões Resposta do exercício no cel.... Sem prova com verdade real, não faz coisa julgada Ação rescisória, entra até dois anos de trânsito em Julgado, para rever o processo Além do atestado que comprova que não é filho deve ter a falta de relação SOCIOAFETIVA É a possibilidade de constar na certidão de nascimento, 2 pais ou duas mães, sem relação de homossexualidade. - Na tem nada expresso na lei, tudo é jurisprudêncial 4.5. Paternidade Presumida Aplicação: Postura Omissivas Matéria sumulada 301 STJ NOVA LEI 12.004/2005 acrescenta um artigo na lei 5.6. Investigação de Paternidade Cumulada com Alimentos. Neste artigo trata que na ação de Investigação, se o pai nega presumi ser o pai da criança, mas somente no processo. Os alimentos retroagem o até a data da citação. E respondem por todo esse tempo e responde com o seu único bem. 6. Do poder Familiar 6.1. Introdução Base legal Expressões usadas Situação de pobreza 23 ECA 1630-1638,CC 21 -24 e 155 - 163 ECA - Pátrio Poder - Poder Familiar - Autoridade paternal (Eduardo de Oliveira Leite) - Patrio Dever Rebento, criança ou infante falar no lugar de menor 27/08 GUARDA: Instituto que visa assistência material, moral e educacional ao MENOR, regularizando posse de fato (lei 8.069/90, art.28,33,237 e 249) TUTELA É o complexo de direitos e obrigações, conferidos pela lei, a um terceiro, para que proteja a pessoa de um menor, que não se acha sob o poder familiar, e administre seus bens 6.2. Exercícios 6.3. Titularidade 6.4. Características 6.5. Quanto à pessoa dos Filhos 1634,CC Conj. De Deveres Caráter Protetivo Encargo Imposto Atinge Objeto Sujeito de Direito Paternidade Maternidade Menoridade Não emancipados Criança Adolescente Pais Dissolução conjugal Diferença Guarda Convivência não guardião - Indisponível - Indivisível - Imprescritível Visitas Convivência Familiar 1. Vivo 2. Não perder o poder familiar 3. Não ser destituído do poder familiar 4. Ser capaz Guarda Tutela Curatela Somente 01 Ambos Estudar a diferença - P/ PROVA Para pessoas maiores incapazes (absoluto ou relativo Só o Juiz 6.6. Efeitos Patrimoniais - Base Legal 1689 - 1693,CC - Ocorrência - Pais - Curador especial - Bens excluídos 1693,CC Administração Usufrutuários - Extinção - Perda - Suspensão 6.7. Poder Familiar 7. Adoção 7.1. Introdução 1635,CC - Causa natural, exceção inciso V 1638,CC - Ato judicial 1637,CC - Ato Judicial - Parentesco Civil - Surgimento - Competência - Obrigatório - Menores - Maiores - MP - Equipe interprofissional - Orientação ao estímulo - Crianças maiores / adolescente - Inter-radial - Necessidades específicas de saída - Deficiências Não precisa estar gravado no registro do imóvel Quando colide o pai e a mãe - ou colisão dos pais com o filho Prova Art. 1.693. Excluem-se do usufruto e da administração dos pais: I - os bens adquiridos pelo filho havido fora do casamento, antes do reconhecimento; II - os valores auferidos pelo filho maior de dezesseis anos, no exercício de atividade profissional e os bens com tais recursos adquiridos; III - os bens deixados ou doados ao filho, sob a condição de não serem usufruídos, ou administrados, pelos pais; IV - os bens que aos filhos couberem na herança, quando os pais forem excluídos da sucessão. Da Suspensão e Extinção do Poder Familiar Art. 1.635. Extingue-se o poder familiar: I - pela morte dos pais ou do filho; II - pela emancipação, nos termos do art. 5º, parágrafo único; III - pela maioridade; IV - pela adoção; V - por decisão judicial, na forma do artigo 1.638. Art. 1.638. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que: I - castigar imoderadamente o filho; II - deixar o filho em abandono; III - praticar atos contrários à moral e aos bons costumes; IV - incidir, reiteradamente, nas faltas previstas no artigo antecedente. Decorre a socioafetivodade Vara de Família Vara da Infância e Juventude 01/09 7.2.1. Princípios maior: reintegração familiar 7.2.2. Família natural 7.2.3. Família extensa ou ampliada 7.2.4. Arbrigagem 7.2.5. Poder de voz 7.2.6. Requisitos Crianças / adolescentes - (Equipe interprofissional) + 12 anos - Consentimento - Anuência 7.2. Lei 12.010/09 Art. 1.637. Se o pai, ou a mãe, abusar de sua autoridade, faltando aos deveres a eles inerentes ou arruinando os bens dos filhos, cabe ao juiz, requerendo algum parente, ou o Ministério Público, adotar a medida que lhe pareça reclamada pela segurança do menor e seus haveres, até suspendendo o poder familiar, quando convenha. Parágrafo único. Suspende-se igualmente o exercício do poder familiar ao pai ou à mãe condenados por sentença irrecorrível, em virtude de crime cuja pena exceda a - Efetiva Vantagem e Motivos Legítimos - Estabilidade Familiar - Idade Mínina - Diferença Mínima de idade - Adoção Conjunta - Adoção Unilateral - Tutor ou Curador - Póstuma - Homossexuais - Regra -Excepcionalidade 7.2.7. Consentimento dos pais 7.2.8. Estágio de Convivência 7.2.9. Efeitos Pessoais - Rompimento parentesco Biológico - Irrevogável - Parentesco civil - Poder Familiar - Adotando - Origem Biológica -Nome -Prenome AdultosCrianças 18 anos 16 anos O padrasto ou a madrasta Não tem previsão na lei, nem proibindo Existeum extinção e não uma desconstituicao Medir a compatibilidade, o estágio é mínimo de 30 dias. Rompimento total é a regra, Rompimento parcial é na adoção 02/09 7.2.10. Efeitos Patrimoniais 7.2.11. Adoção à Brasileira 7.2.12. Adoção intuito personae 7.2.13. Adoção Internacional 7.2.14. Brasileiro residente no exterior O juiz pode ouvir sem a equipe interdiciplinar a partir dos 12 anos. Depois dos 12 anos, o adolescente tem poder de voz. Para prova estudar pelo ECA - Excepcional - Brasileiro residente no exterior tem preferencia ao estrangeiro - Procedimentos - Pais ratificaste da convenção de Haia, automaticamente recepcionada - país não ratificaste da conversão de Haia, homologação de sentenças estrangeira STJ Registrar filho alheio como próprio Quando mesmo fora do cadastro, se afeiçoa pela criança. Irmão com irmão não pode e nem descendente e ascendente até 2 grau CONVIVÊNCIA é o fator fundamental para o intuito personae 03/09 Enquanto não for efetivada a adição, após o estágio de convivência a criança não pode ir para o exterior Só sai para o exterior depois do procedimento aprovado e o trânsito Julgado 1. Explique qual a diferença entre impotência coeundi e generandi no que toca a prova da paternidade? Resp. Coeundi - não tem a capicidade de ereção, não elimina a prova de paternidade Generandi - não tem a capacidade de engravidar, elimina a prova de paternidade. 2. Trace algumas diferenças entre os 3 critérios para estabelecer a filiação: jurídico, biológico e SOCIOAFETIVO. Resp. JURÍDICO - o marido da mãe é pressuposto o pai dos seus filhos, sendo uma verdade fictícia, admite prova em contrário.1597,CC - 180 dias apoios o matrimônio e 300 dias após a extinção. Reprodução assistidade BIOLÓGICO - não admite prova em contrário, verdade real, filhos consaguenos. SOCIOAFETIVO - nome, trato e reputação. Sentir acolhida na família. 3. Explique como funciona a presunção da maternidade no que toca ao filho nascido 180 dias e 300 dias, de estabelecida a sociedade conjugal e da morte do marido da mãe, respectivamente. - O marido da mãe é presumidamente o pai da mãe se nascido 180 dias após estabelecida a sociedade conjugal ou 300 dias após dissolução da mesma, presumi os nascido filho do falecido se nascido dentro do prazo estabelecido. 4. Análise a seguinte frase e pontue o qua não estar correto: “o reconhecimento de filhos fora do casamento ocorre somente por meio do registro de nascimento, por escritura pública e testamento. (Questões tipo de prova) - Falta manifestação expressa ou escrito particular, 5. Explique como funciona o procedimento de averiguação oficiosa da paternidade. O escrivão abre um processo administrativo, e em arminha para vara competente, para que o painsejancitado para se manifestar, se positivo o juiz lavra o termo, e negativo a mãe entra com ação de investigação de paternidade. 6. Explique como funciona a oposição ao reconhecimento do filho na maioridade e do filho na menoridade, levando-se em consideração tanto a interpretação literal como a posição da jurisprudência 7. Explique brevemente como funcionam a investigatoria e a Negatórias e Parentalidade no que toca a aplicação do Direito material. 8. Explique como funciona a investigação de paternidade comulada com alimentos, defendo ser abordada a data de quando os mesmo são devidos, assim como a questão sobre a impenhorabilidade do bem de família 9. Explique quais são as causas naturais da extinção do poder familiar. 10. Aponte 2 causas de perda do poder familiar e duas causas de suspensão do pode familiar. Causas - abandonar ou agressão imoderada Suspensão - abusar da autoridade e arruinar os bens do filhos. 11. Trace a diferença entre guarda, tutela, curatela, poder familiar e adoção. 12. Explique qual o motivo que leva ser estimulada a adoção de crianças maiores, adolescentes, inter-racial, pessoas portadoras de deficiências, e como problemas de saúde, assim como de grupos de irmão. 13. Explique qual o conceito de família extensa ou ampliada. 14. Faça a diferença entre a adoção a brasileira e adoção intuito personae Casamento Inválido Inexistente Nulo Anulável - Ação: Daclaratoria de Nulidade - ex tunc - Imprescritível - Ação: Anulatória - Ex nunc - Prazo decadencial - Ações de Estado - Participação do MP - Direitos Indisponível - Não Aceita os Efeitos Revelia (não se presume Verdadeiros os fatos não constatados). - Não existe o ônus da impugnação específica (não se presume verdadeiros os fatos não impugnados especificamente). - Sexo diferentes - Celebração - Consentimento AMBOS I - pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os atos da vida civil; I I - p o r i n f r i n g ê n c i a d e impedimento. Art. 1.548, CC Dos Impedimentos Art. 1.521. Não podem casar: I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil; II - os afins em linha reta; III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante; IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive; V - o adotado com o filho do adotante; VI - as pessoas casadas; VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. Exceção: boa-fé Art. 1.549. A decretação de nulidade de casamento, pelos motivos previstos no artigo antecedente, pode ser promovida mediante ação direta, por qualquer interessado, ou pelo Ministério Público. Art. 1.550. É anulável o casamento: I - de quem não completou a idade mínima para casar; II - do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal; III - por vício da vontade, nos termos dos arts. 1.556 a 1.558; IV - do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento; V - realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesse da revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges; VI - por incompetência da autoridade celebrante. Parágrafo único. Equipara-se à revogação a Legítimo interesse econômico ou moral REQUISITOS PARA O CASAMENTO Diferença entre Sexos Consentimento Celebração IMPEDIMENTO INCAPAZX Apenas não está legitimado a casar com determinada pessoas Não pode casar com nenhuma pessoa (ex. Menor de 8anos) 1. RESULTANTE DE PARENTESCO - (natureza eugenica, até 3 grau) 2. RESULTANTE DE CASAMENTO ANTERIOR 3. DECORRENTES DE CRIMES Irmão germânicos - mesmo pai e mãe Irmão ulterinos - mesma mãe Irmão consangüíneos - mesmo pai Apos 15 dias - os nubentes terá 90 dias para casar com perda de sua eficácia Conforme o art 1525 Os documentos Necessários sao: CN - 02 Testemunhas - Declaração de Estado Civil, como. Residências dos nubentes e pais - Declaração de divórcio Sem esses o casamento não existe (INEXISTENTE) - Afinidade em linha reta não extingue com a dissolução do casamento que a originou - art. 1.595 &2 CC 1. RESULTANTE DE PARENTESCO “São impedidos de casar: a) as pessoas em estado civil de casadas ou separadas; b) pais e filhos, naturais ou adotivos; c) irmãos, germanos ou unilaterais, inclusive se um deles ou os dois forem adotados; d) tio e sobrinha ou tia e sobrinho, salvo se não houver inconveniente do ponto de vista da saúde deles e da prole; e) parentes afins na linha reta, bem como o adotado com quem já foi cônjuge do adotante e o adotante com quem já foi cônjuge do adotado; f) o cônjuge sobrevivente com o condenado pelo homicídio ou tentativa de homicídio contra o antigo consorte, quando doloso o crime.” “É nulo o casamento que se realizar apesar do impedimento” 2. CONSAGUINIDADE 1. ADOÇÃO 3. - Colateral até o 3G inclusive Art. 1521 II III, V I, IV- Razão de ordem moral Refere-se apenas em linha reta Causas Suspensivas “regime de bens do casamento” art. 1.641, I “As causas suspensivas impedem que o casamento se realize em outro regime de bens que não o da separação.” “a) o viúvo ou a viúva que tiver filhos do cônjuge falecido, enquanto não for feito o inventário e partilha dos bens deste; b) o divorciado, enquanto não homologada ou decidida a partilha dos bens relativos ao casamento anterior; c) o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não tiverem sido aprovadas as contas devidas ao término da tutela ou curatela; d) a viúva ou mulher cujo casamento se desconstituiu por nulidade ou foi anulado, até 10 meses depois do começo da viuvez ou da dissolução da sociedade conjugal (CC, art. 1.523)”. Oposição ao Casamento “A cerimônia do casamento, que deve ocorrer num prédio de portas abertas, é marcada por algumas falas sacramentais. Depois de cada contraente manifestar de modo claro sua livre e espontânea vontade de casar, o celebrante os declara solenemente casados. Proferidas essas falas, o ato está consumado.” “Em algumas situações especiais, o rito ordinário da habilitação e celebração do casamento não precisa ser observado. É o caso do casamento religioso com efeitos civis ou do realizado quando um dos nubentes se encontra gravemente enfermo ou em iminente risco de vida.” Quando dois brasileiros residentes no exterior desejam se casar segundo o direito brasileiro, podem fazê-lo perante a autoridade consular (LINDB, art. 18). Tanto a habilitação como a celebração devem observar as normas ordinárias, mas a eficácia do ato está condicionada ao registro tempestivo no Registro Civil. A partir do retorno de qualquer um deles ao Brasil, começa a correr o prazo de cento e oitenta dias para ser requerido o registro do casamento, perante o cartório da circunscrição do domicílio dos cônjuges, ou, em sua falta, o 1º Ofício da Capital do Estado em que passarem a residir (CC, art. 1.544).” “Enquanto a invalidação por nulidade pode ser pedida por qualquer pessoa interessada e pelo Ministério Público a qualquer tempo, a fundada na anulabilidade só pode ser pleiteada pelos legitimados especificamente na lei e enquanto não decair o direito” “Putativo é o casamento inválido em que pelo menos um dos cônjuges desconhece a existência de causa de invalidação. Ele produz efeitos para o cônjuge ou cônjuges de boa-fé, e para a prole, como se fosse válido, desde a data da celebração até o pronunciamento judicial de invalidação. Quando os dois cônjuges estão de má-fé, o casamento putativo não produz nenhum efeito em relação a eles, mas é plenamente eficaz relativamente aos filhos” CASAMENTO PUTATIVO ( art. 1.561) CASAMENTO E CASAMENTO VÁLIDOS Casamento Consular Espécies de Casamento A. Civil - Art. 1.533 ss, CC - Habilitação - Requerimento - Celebração - Cartório - Edifício Particular (portas abertas) B. Religioso com Efeitos Civis - Art. 15.16,CC - Dispensa a Celebração Civil - Habilitação - Prévia - Posterior C. Por Procuração - Art. 1.542 e parágrafos, CC - Instrumento Público - Poderes Especiais - Validade - Revogação 04 testemunhas ou se algum dos contraentes não souberem ler 02 testemunhas Prazo de 90 dias 90 dias 1.542 , § 1º - A revogação do mandato não necessita chegar ao conhecimento do mandatário; mas, celebrado o casamento sem que o mandatário ou o outro contraente tivessem ciência da revogação, responderá o mandante por perdas e danos. D. Sob Moléstia Grave E. Nuncupativo (in extremis) F. Consular - Art. 1539, CC - Locomoção Impedida - Autoridade celebrante - Art. 1.540,CC - Risco de Morte - Autonomia Celebrante - Confirmação - Dispensa - Art. 1545,CC - Regra Geral - Procedimento - Celebrado - Registro Prazo de 05 dias - Art. 7 LINDB - Art. 32, Lei 6015/73 06 Testemunhas - sem parentesco Dentro de 10 dias - Risco de vida - Juízo - Livres e espontaneamente Autoridade Pode ser substituído Prazo de 180 dias G. Putativo - Art. 1.561,CC - Conceito - Putativo - Contrato - Nulidade - Anulação Boa-fé - anulação Má-fé - nulidade (nunca existiu) 1. Boa-fé de ambos - conj. e filhos - todos efeitos Anulatória HIPÓTESES H. Conversão de união Estável em Casamento Art. 1.726,CC Procedimento Provimento 27/3 e 39/3 TJ/RS consolidação Normativa Judicial São circunstâncias que podem SUSPENDER a realização de determinado casamento. Mas o casamento não é nulo, nem anulável, apenas IRREGULAR. E aqueles que contraírem um casamento irregular sofrem uma SANÇÃO ECONÔMICA. Somente poderão se casar pelo regime de separação de bens (parcial). É a separação legal de bens. LIMITADO – ATÉ 15 DIAS após a publicação dos editais no processo de habilitação. Causas de Suspensão Cont...casamento * Prova - a prova PRÉ-CONSTIUIDA se faz somente por meio judicial, ou seja, o juiz precisa autorizar. Os demais, consenso frente o tabelião, festa, são apenas meios MEIOS DE PROVA. 8.8 ESPÉCIES A) CIVIL > art 1533 e sgts, cc > Habilitação > Requerimento > Celebração: - Cartório - Edifício particular b) RELIGIOSO COM EFEITOS CIVIS > art 1516, cc > Dispensa a celebração civil - > Habilitação: necessária SEMPRE! - 90dias - Prévia - Posterior c) POR PROCURAÇÃO - > art 1512 e segts, cc > Instrumento Público: a pessoa vai até o tabelionato, e elabora a procuração com poderes específicos/especiais. - Poderes especiais - Validade - 90 dias. - Revogação d) SOB MOLÉSTIA GRAVE - art 1539, cc * NÃO NECESSITA HAILITAÇÃO. > Locomoçaõ impedida > autoridade Celebrante e) NUNCUPATIVO (Inextremis) - art 1540, cc * NÃO NECESSITA HAILITAÇÃO. > Risco de morte > Autoridade Celebrante: - Confirmação - 10dias - Dispensa - ...se convalescer...dispensa a confirmação. f) CONSULAR - art 1544, cc - feito por cônsul...casamento contraído fora do Brasil. PRAZO: 180dias p/ registrar no Brasil. > Regra geral - art 7º LINDB - art 32, Lei 6015/73 > Procedimento: - Celebrado - Registro g) PUTATIVO - art 1561, cc > Conceito - É a possibilidade de atribuir ao cônjuge enganado os efeitos do casamento válido. > Putatividade: - Nulidade - MÁ-FÉ - Anulação - BOA-FÉ - Produzirá efeitos até a sentença anulatória. > Contraído: - Boa-fé - ANULAÇÃO - 1º) Produzirá efeitos até a sentença anulatória. 2º) Se apenas 1 estava de boa-fé, produzirá efeitos só a este e aos filhos. - Má-fé - NULIDAE 3º) Se ambos de MÁ-FÉ, produzirá efeitos somente em relação aos filhos. H) CONVENÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO - art 1726, cc > Procedimento - * Provimento 27/03 e 39/03 TJ/RS - CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA JUDICIAL. Aqui, o juiz pode fazer retragir o casamento atá a data da união estável, porém, o direito patrimonial será da decisão do juiz para frente. 9. INVALIDADE DO CASAMENTO 9.1 Inexistente = é um cosntrução doutrinária, não tem previsão legal. > ausência de consentimento > ausência de celebração legal = deve ser celebrado pela autoridade competente. 9.2 Nulo = Sempre que houver infração a preceito legal. Imprescritível, pode ser alegado a qualquer tempo. Deinteresse público, qualquer pessoa pode entrar com pedido de nulidade. > art 1548, I, II, CC > art 1521, cc > oposição impediment o - celebração: * até = a pessoa que se opões ao casamento não pode ficar no anonimato e deve trazer provas. * após = somente através de ação de nulidade. - procedimento - art 1529 e 1530, cc 9.3 Anulável = Quando há vício de manifestação de vontade. A anulação prescreve em 04 anos. > art 1550, ccI - os cônjuges ou ascendentes podem pedir a anulação. OBS.: se a mulher estiver grávida, o casamento não pode ser anulado. II - os menores precisam de autorização dos pais, se nã tiverem, somente estes podem pedir a anulação. IV - temporariamente incapaz de consentir. V - pode revogar o mandato se não coabitava com o cônjuge. > art 1557, cc I - Erro sobre a pessoa do outro cônjuge. Só pode ser alegado se nã sabia do erro. A situação alegda deve ser insuportável. II - > art 1558, cc > art 1560, cc 10. Causas suspensivas - art 1523, cc > Inobservância > Aplicação separação de bens(obrigatória, 1641, I, cc) > art 1558, cc 11.1. Evolução Legislativa - Entidade familiar (226,$3,CF/88) - Relação concubinatos (súmula 380 STF) - Lei 8.971/94 - Lei 9.278/96 - Art 1723-1727,CC 11.2. Requisitos - Legais - Não estão na Lei - Estabilidade - Continuidade - Publicidade - Objetivo Constituir Família - Fidelidade - Habitação comum (súmula 382 STF) 11.3. Impedimento Casamento - Aplica - Exceção - casado, quando separado de fato ou judicialmente 11.4. Causas Suspensivas 11.5. Contrato de Convivência 11.6. Relações Paralelas - 1725,CC - Inaplicabilidade 1641,II,CC Não tem estado civil próprio, mantém o estado civil de origem.11. União Estável Entidade de Fato X Entidade Familiar Não é necessária a more uxória 1.521,CC 1.723, CC Casamento - Fidelidade União Estável - Lealdade Monogamia - Art. 226,CF - Projeto de Vida - Art. 1.513,CC - Negócio Jurídico - Contrato - Autonomia Privada Eudemonista - família constituída pelo amor Casamento União-Estável Família Monoparental REGIME DE BENS Introdução Finalidade Lei N 6515/77 CC/02 Regimes Espelho Vigência (1.639, & 1, CC) Fim - 1.576,CC - Doutrina e Jurisprudência (1.683,CC) Características - Liberdade de Escolha 1.639,CC - Mutabilidade 1.639,&2, CC - Qualquer - Silêncio - Convenção - Exceção - 1.641,CC Separação de Fato - Exemplos - Requisitos cumulativos - Efeitos - 977,CC - Má administração - Nula - Ineficaz - Autorização (judicial) - Motivação ambos os cônjuges -Ressalva Direito de Ex nunc... Majoritária Comunhão Universal de Bens Neste regime, todos os bens atuais e futuros de ambos os cônjuges serão comuns ao casal. Para dar entrada ao processo de habilitação de casamento civil com este regime, é necessário que o casal compareça a um Tabelionato de Notas e faça uma Escritura de Pacto Ante-nupcial. Comunhão Parcial de Bens É o regime de bens usual, conforme a lei. Neste regime, todos os bens adquiridos após a data do casamento serão comuns ao casal. Todos os bens previamente adquiridos por cada um individualmente anteriormente a data do casamento permanecem de propriedade individual do mesmo, inclusive bens cuja aquisição tiver por título uma causa anterior, como por exemplo uma herança. O que vocês tinham quando solteiros continua sendo de vocês, o que comprarem depois do casamento, é dos dois. Se um dos dois receber uma herança ou doação, o bem não será dividido. A comunhão parcial de bens é a mais usada atualmente e, quando o casal não opta por nenhum regime, automaticamente é este que vigora. Separação de Bens O que é seu, é seu. O que é dele, é dele. A regra vale para antes e depois do casamento. Este regime é o oposto da comunhão geral de bens. Para muitas noivas ele é sinônimo de independência e direitos iguais – você sabia que neste regime a mulher é obrigada por lei a contribuir para as despesas do casal? Importante: - O regime de bens pode ser modificado após o casamento, mediante alvará judicial e concordando ambos os cônjuges. C. Participação Final Nos Aquestos -Pacto - Funcionário - Híbrido - Partilha - Administração Art. 1.656,CC Art. 1.673, PU, CC - Separação de Bens - “Comunhão Parcial” - Bens Particulares - Metade Bens Comuns - Metade da Diferença do Valor dos Bens - Crédito: hipóteses - Dívidas - Quem Contraiu - Ressarcimento Atualizado Patrimônio Próprio = particular + comuns No percurso do casamento separação de bens, no divórcio, comunhão parcial Art. 1672, CC Aquestos - todos os bens do casal adquiridos na vigencia do casamento. O regime por aquesto é uma especie de regime misto... Do na virgencia do casamento é aplicam-se as regras da separacao total e, apos sua dissolucao, as da comunhao parcial. Exclusão da Comunhão - 1.674,CC Doação quando não remuneradora não necessita aprovação do cônjuge. Paga 1.686,CC A B R$ 1.200,00 R$ 1.500,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 Particular Comum Aquestos R$ 3.000,00 / 2 = 1.500,00 cada Próprios B deve pagar 500,00 para A, Tem que completar METADE DA DIFERENÇA DO VALOR DOS BENS 1.000,00 1.700,00 500,00 800,00 700,00 300,00 A B Patrimônio Inicial Patrimônio Final Aquestos = 1.000,00 / 2 = 500,00 (A paga 200,00 para B) Próprios D. Separação Convencional ou absoluta de Bens - Pacto* - Funcionamento - Separação Legal ou Absoluta - Incomunicável - Administração - 1.688,CC - 1.641,CC - Súmula 377,STF “art. 1.641, I a III, em que o regime da separação é imposto compulsoriamente” “Dispõe o art. 1.639 do Código Civil, com efeito, que “é lícito aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular, quanto aos seus bens, o que lhes aprouver”. Todavia, aduz o art. 1.655 que “é nula a convenção ou cláusula dela que contravenha disposição absoluta de lei”.” Regime legal ou supletivo “No silêncio das partes, ou se a convenção for nula ou ineficaz, “vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial”, por determinação do art. 1.640” Regime de Bens 1. Imutabilidade Absoluta à mutabilidade Motivada 2. Variedade 3. Livre Estipulaçã 1. Comunhão Parcial - art. 1658-1666 2. Comunhão Universal 3. Participação final nos Aquestos 4. Separação total de Bens Exceção - art.1.639&2 Atos que não podem ser praticados sem autorização do outro - art. 1.647 Exceto no Regime de Separação Absoluta 1. Alienar ou gravar de ônus Real os bens imóveis 2. Pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos 3. Prestar fianças ou aval 4. Fazer doação, não sendo remuneradora, de bens comuns, ou dos que possa integrarem futura PACTO ANTENUPCIAL - é um contrato solene e condicional, do qual os nubentes escolhe o regime de bens que vigorará entre ambos, após o casamento. REGIME DA SEPARAÇÃO LEGAL (OBRIGATÓRIA) Art. 1.641 1. Inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento. CAPÍTULO IV Das causas suspensivas Art. 1.523. Não devem casar: I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal; IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas. Parágrafo único. É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas suspensivas previstas nos incisos I, III e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo, respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho, ou inexistência de gravidez, na fluência do prazo. 2. Pessoa maior de 60 anos 3. Os que dependerem de autorização judicial para casar07/10/14 ALIMENTOS 1. Introdução > Quanto à natureza - Naturais ou Necessários - os indispensáveis a nossa subsistência: alimentação, saúde, educação, moradia... - Civis ou Côngruos - vestuário, alimentação, moradia + o padrão de vida de quem paga os alimentos. *A regra é a fixação dos alimentos civis, somente em SITUAÇÃO DE CULPA serão fixados os naturais. Ex.: o filho com 17 anos que sai de casa por livre e espontânea vontade achando qua vai conseguir dinheiro para o lazer através de ação de alimentos. Então serão fixados os alimentos naturais, em funça da CULPA. > Quanto à finalidade - Provisionais(art 852, II, cpc): são os fixados no curso da ação, medida de urgência(MEDIDA CAUTELAR). Se tem 30 dias pra entrar com a ação principal e reunir todos os * Fumus boni iuris - fumaça do bom direito. *Periculum in mora - perigo da demora. - Provisórias(Lei 5.478/68) - também fixados no curso da ação, porém a diferença é fundamentação jurídica(lei prórpria) e é necessário entrar primeiro com a ação principal com pedido de liminar. Deve-se provas as despezas e a relação de parentesco, após entrar com a ação não posso emendar a inical para alumentar ao alimentos. - Regulares ou definitivos > Quanto ao tempo em que são reclamados: - Atuais - no curso da demanda(provisionais/provisórios) - Futuros - depois da sentença(regulares/definitivos) - Pretéritos(art 13, §2º, Lei 5.478/68) - anteriores ao ajuizamento da ação. 2. Decorrem a) Poder familiar: Enquanto houver ESTADO DE NECESSIDADE. > maioridade/súmula 358 STJ - a maioridade, por si só, NÃO EXTIGUE o dever de alimentos. Deve haver uma DECISÃO JUDICIAL dizendo que o pai não deve mais pagar, em função do contraditório. Os alimentos são fixados até os 24anos como parâmetro. Os filhos são mantidos como SÓCIOS DOS PAIS, ou seja, matém o padrão de vida deles. > nascituro(Lei 11.904/2008) - O nascituro não tem direito a alimentos, o que existe são os ALIMENTOS GRAVÍDICOS e a ação é ajuizada em nome da mãe. Após o nasciemento, os alimentos são revertidos para o filho. b) Parentesco: O filho até 18anos incompletos, o pedido de alimentos é fundamentado com base no poder familiar, sem a necessidade de provas pois as necessidade são relativamente presumidas, sendo necessário apenas provas os gastos do mês. Quando maior de 18a, deve-se fazer a prova da necessidade. > Liha reta e colateral até 2º grau: > Avós: art 1698, cc - subsidiária - na impossibilidade ABSOLUTA dos pai. Ex.: Pais drogadítos, internados. - complementar - quando aquilo que o pai paga ao filho é insuiciente para sua subsistência. c) Casamento - se tem direito a pleitear alimentos ao ex-cônjuge. > Mútua assistÊncia - consegue fixar os alimentos por prazo razoável e determinado, salvo em situação de doença grave, onde os alimentos podem ser fixados até que se cure. Tem direito aos ALIEMENTOS CIVIS. > Culpa(art 1704, §único, cc) - quado o cônjuge der CULPA à dissolução conjugal. Deve produzir 03 provas: - Inaptidão para o trabalho - Que os alimentos são indispensáveis a sua subsistência - Que não tem parentes próximos. > Cessa(1708, cc)- - todos estes elencados e + comportamento indigno. d) União Estável: > Mútua assistência > Cessa(1708, cc) - NÃO SE APLICA o 1704, §único, MAS SIM o 1694, §2º, cc. 3. Alguma características: > Imcompensabilidade > Impehorabilidade > Irrepetibilidade > Imprescritibiliade - somente passa a ter prazo prescicional a partir da sentença(02 anos). NÃO CORRE prescrição contra que estão sobre o PODER FAMILIAR e os ABSOLUTAMENTE INCAPAZES. 4. Fixação > Possibilidade/necessidade(art 1694, §1º, cc) - BINÔMIO. > Forma: - regra - ALIMENTOS CIVIS - exceção(art 1694, §2, cc) - QUANDO A PESSOA DER CULPA A SITUAÇÃO DE ALIMENTOS, SERÁ FIXADOS OS ALIMENTOS NECESSÁRIOS. > Ideal - deveria se o DESCONTO EM FOLHA. O parâmetro era 30%, hoje em dia é de 20/25%. O percentual incide sobre o TOTAL dos vencimentos( - )DESCONTOS obrigatórios. Incide também sobre o 13º salário. 5. Execução 6. Reunião 1699,CC 7. Transmissibilidade 1700,CC - Penhora - Prisao 733, CPC e súmula 309 STJ - Desconto em Folha 734, CPC - 732, CPC - 475, “j”, CPC Lei 8009/90 - Exoneração - Redução - Majoração - Binômio: necessidade e possibilidade - Pode pedir com base nos sinais exteriores de riqueza “teoria da aparência”, quando não dar pra saber a renda. - São fixado sobre a renda líquida. (Líquido é o salário menos o desconto obrigatório) - Incide sobre o 13 salário e Férias. Alimentos devidos e impagos - Só pode coagir a pagar as parcelas atuais, até as 3 últimas prestações vencidas antes do AJUIZAMENTO da ação, porém não precisa dever os três meses, pode entrar com um mês de atraso, mas se tiver mais de três meses, porém as demais entra em penhora. - 08/10 DISSOLUÇÃO DA RELAÇÃO CONJUGAL 1. Judicial Separação (1576,CC) Divórcio Consensual Litigiosa Restabelecimento (1577,CC) - Prazo? - Procedimento (1120-1124,CPC) - Partilha - Cláusula de dureza (1574,PU, - Separação - sanção (1574,c/c 1573,CC) - Separação - falência (1572,&1,CC) - Separação - remédio (1572,&2CC) - Consensual ou litigioso - Por conversão ou Indireta - Direto - Emenda Constitucional 66/10 2. Extrajudicial - Lei 11.449/07 - Dissolução Conjugal - Requisitos - Procedimentos 13/10/14 Divórcio termina com o casamento válido 01 ano da celebração É quando juiz nega a separação por achar que poderá achar que pode existir prejuízo - dai passa a ser litigioso (poder discricionário do juiz) PROTEÇÃO DOS FILHOS 1. Classificação 2. Visitas Supervisionadas ou vigiados - Guarda Unilateral - Guarda Alternada - Guarda Compartilhada (lei 11.698/08) 3. Alienação Parental: lei 12.318/10 TUTELA 1. Introdução - Art. 1728-1766, CC - Art. 1187-1198,CPC - Lei 8069/90 - Instituto Suplementar 2. Hipóteses 3. Nomeação a. Voluntária - Testamento (tutor testamentario) - Documento Autêntico 14/10/14 - Ver áudio - Tutela Testamentaria - Ato último de vontade, por testamento Oriundo de rescisão judicial, na falta da Testamentaria ou da legítima, ou quando excluídos Se dar por falta de testamento Quando não há uma nomeação Tutela Dativa - Tutela Legítima - Tutela Irregular - b. Judicial - Parentes (Tutor Legítimo) - dativo - Protutor - Ordem - Ascendentes e Colaterais até 3 grau 4. Recusa (1736,CC) 5. Prestação de Contas - Um ano- Dois anos - A qualquer tempo 6. Remoção - Negligência - Prevaricação - Descumprimento dos deveres - Guarda - Sustento - Educação 7. Extinção - Por fato tutelado - Por fato de tutor - Maior / emancipado - Poder familiar superveniente - Escusa e remoção - Expiração prazo 02 anos É o que fiscaliza o tutor Recebe um SL CURATELA 1. Introdução - 1767-1778,CC - 1187 - 1198,CPC - Instituto Suplementar 2. Hipóteses - Maiores 18 anos - Exceção - Nascituro- Relativamente incapaz 3. Introdução - Legitimidade - Procedimento - Levantamento - Pais - Tutor - Parente - MP Prestação De contas 4. Recusa: aplica-se casos tutela 5. Classificação quanto aos limites - Parcial - Total No CPC os mesmo artigos da Tutela O filho de 18 anos incapaz os pais precisam Tbm entrar na Curatela. Nasce com vida - tutor Nascituro - curador 6. Curatela - Compartilhada (waldyr Grisard Jr. 6. DA ABERTURA DA SUCESSÃO a) morte b) Lei de registros público(6.015/73) - MORTE PRESUMIDA. c) ausência(22 - 39, cc) > sucessão provisória(26, cc) c/ procurador - 1ano; s/ procurador - 3anos. > sucessão definitiva(37, cc) d) comoriência 7. TRANSMISSÃO DA HERANÇA(1804 3 55, cc) a) aceitação> noções > espécies: - expressa - por escrito. - tácita - quando a pessoa se investe em atos prórprios da qualidade de herdeiro; entra em defesa do patrimônio. Ex.: o herdeiro cobra, por meio de ação, aluguel atrasado do apartamento do de cujos. - presumida - quando se faz notificação para que em 30 dias o herdeiro se manifeste quanto a aceitação. No silêncio, presume-se a aceitaçaõ. > aceitação pelo credor( 1813, cc) - b) Renúncia - feita por TERMO NOS AUTOS. Equivale a BEM IMÓVEL > Noções > Espécies: - abdicativa - esta é uma construção doutrinária NINGUÉM REPRESENTA HERDEIRO RENUNCIANTE, ou seja, os filhos do herdeiro renunciante não poderão reivindicar o patromônio. Exceção: caso TODOS os herdeiros renunciem, suas respectivas proles entrarão na herança por serem os próximos herdeiros, e não como representantes de seus pais(herdeiros renunciantes). - translativa - cessão de direitos hereditários. Ex.: se o herdeiro de um imóvel quiser vender o bem antes do término do inventário, pode. Porém os demais herdeiros terão preferência na compra. 8. INVENTÁRIO > Prazo: - Inicial - 60 dias pra começar. - Final - 12meses para terminar. > Indivisibilidade da herança(1791, cc) - A herança é um todo indivísivel; Enquanto não ocorrer a partilha, todos os herdeiros dispõem do patrimônio em condomínio. > Inventariante(1797, cc e 990, cpc): - nomeação - - remoção 9. CAPACIDADE PARA SUCEDER a) Princípio da coexistência b) herdeiro pré-morto c) Sucessão > Legítima(1798, cc) > Testamentária(1799, cc) d) Causas da falta de legitimação(1801 e 55, cc) Sucessões 1. Sucessões 2. Tipos: A. Legítima (Vontade presumida) - Deriva - Conceito - Entre vivos - Causa mortis - Amplo - Estrito - Herdeiros Necessários - Herdeiros Facultativos - Quem são? (1845,CC) - Parte Indisponível (1846,CC) - Clausulação (1848 c/c 1811,CC) - Quem são? - Afastamento (1859,CC) B. Testamentaria - Sucessor - Parte disponível - Clausulação (1848 c/c 1811,CC) - Herdeira testamentario ou instituído - Legatário - ITBI, 3% - ITCD, 3%, Estado Diferença é o órgão recolhedor - ITCD, 4% Existe Limite ITCD - Imposto Tributário Causa mortis, Doação Suceder é substituir, tomar o lugar de outrem no campo dos fenômeno jurídicos. Engloba inter-vivo e causa mortis - Trata das regras de transmissão de bens em razão da morte de um titular. Restringe-se a causa mortis - O companheiro não é herdeiro necessário (pode ser afastado da herança) - Não podem ser afastado, salvo casos previstos em lei A pessoa não pode dispor inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade - Simplesmente não o contemplando - Recebe um quota ou percentual, herda a universalidade - Recebe um bem certo e caracterizado Herda a título singular Quando existe herdeiro necessário Vontade real Quem indica quem são os herdeiro é o testador TÍTULO II Da Sucessão Legítima CAPÍTULO I Da Ordem da Vocação Hereditária Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge; III - ao cônjuge sobrevivente; IV - aos colaterais. Até 4 grau Infinito Art. 1.848. Salvo se houver justa causa, declarada no testamento, não pode o testador estabelecer cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade, sobre os bens da legítima. § 1º - Não é permitido ao testador estabelecer a conversão dos bens da legítima em outros de espécie diversa. § 2º - Mediante autorização judicial e havendo justa causa, podem ser alienados os bens gravados, convertendo-se o produto em outros bens, que ficarão sub-rogados nos ônus dos primeiros. Art. 1.911. A cláusula de inalienabilidade, imposta aos bens por ato de liberalidade, implica impenhorabilidade e incomunicabilidade. Parágrafo único. No caso de desapropriação de bens clausulados, ou de sua alienação, por conveniência econômica do donatário ou do herdeiro, mediante autorização judicial, o produto da venda converter-se-á em outros bens, sobre os quais incidirão as restrições apostas aos primeiros. O cônjuge não é herdeiro, ele é meeiro. Her. Necessário Her. Necessário Her. Necessário Her. Facultativo Todo herdeiro necessário é herdeiro legítimo - Mas nem todo herdeiro legítimo é herdeiro necessário, pois existe os facultativo Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima. C. Mista - Legítima - Testamentaria Acumulação de Sucessor 3. Exemplos A. Legítima “ab intestato” B. Testamentario C. Mista L L TTHerdeiros Necessários Parte Indisponível S/ herdeiros Necessários - Sem testamento Disponivel 50% 50% 100% 100% - A parte Indisponível jamais poderá ser invadida, o testamento que invadi-la não será nulo, mas sofrerá redução na sua disposição Testamentaria que visa equilibrar a parte disponível com a parte Indisponível. Não tem partes indisponíveis - Pode a ver qualquer tipo de repartição 4. Noções Importantes: A. De cujus B. Sucessor - Universal - Singular C. Mante-mor R$ 1.000 - (comunhão Universal de bens) Meação R$ 500 - Mantém pastivel R$ 500 - D. Inventário E. Lei aplicável à Sucessão (1787,CC) F. Sistema da saigine (1784,CC) Autor da herança, morto. Herd. Testamentario (todos) Legatário Extra judicial pode existir desde que: (ouvir aula dia 22/10/14) Legatário 10. Quadro Comparativo INDIGNIDADE - Penal Civil - Infligida coderdeiro e legatário 2. Declararada Sentença e prazo 04 anos a contas da abertura da sucessão 3. Eqüivale a herdeiro pré-morto (dir. Representação) 4. Enumeração Taxatividade 1814,CC 5. Reabilitação é uma exceção (expressa e tácita) - 1818,CC 1. Exclusão DESERDAÇÃO 1. Repousa na vontade do testador e objetiva excluir herdeiros necessários 2. Declarada por sentença e prazo 04 anos a contar da abertura do testamento 3. Eqüivale a herdeiro pré-morta (dir.representação) 4. Enumeração 1962 - 1963, incide nas hipóteses do 1814,CC 5. Efeitos 1816,CC 6. Reabilitação é uma exceção (expressa e tácita) - 1818, CC Aula 22/10/14 Partilha estirpe - parte diferente Partilha por cabeça -artes iguais - A pessoa jurídica, fundação e prole eventual só pode ser por Testamentaria Exclui os sucessores Qualquer sucessor Pré morto = indigno = Deserdado 1.1 - Herança Jacente (1819ss) - O que é - Estado de Jacencia - Arrecadação dos Bens - Guarda e administração dos bens - Herança vocante - Se todos sucessores. Renunciarem a herança? Prazo (01ano) Declaração 05 anos Colaterais Necessários Até aqui Colaterais Quando falece e não tem herdeiros conhecidos, legal ou testamentario Quem cuida é um curador, enquanto o juiz procura um sucessor Primeiro edital Abandono Vagos Somente Necessários - Os colaterais só podem se habilitar até a vacância - Até 05 anos os herdeiros necessários podem se habilitar Publicação do edital Declaração Vacância 01 02 03 04 05 Orbito Imediatamente vagos Direitos Fundamentais - Const. federal (Analista) - Principio Fundamental: dignidade Humana - Direito de Família: Direitos Sociais - Art. 6, CF - Art. 22, CF - Dimensões - Objetiva - Subjetiva: “judicilização” (exigir) - PerspectivaComunitária - Expande: Relações Parentesco -Art. 593,CC - Natural - Civil - “Outra Origem” - Ato volitivo - Poder Familiar Poder Familiar Art. 1.630, CC Art. 1.634, I e II, CC Expressões Caráter Protetivo Art. 1.638, CC - Perda (averbação na Certidão (163,PU, ECA) - Patrio poder - Autoridade Parental SUCESSÃO TESTAMENTARIA A. Eficácia - Patrimonial - S/ cunho patrimonial B. Duas das principais Características - Unilateral - Revogável (1610,CC D. Impugnação (1859,CC) E. Capacidade de Testar (1860 c 1861,Cc) Pode ser revogada Para poder revogar deverá ter o pleno discernimento A vontade o testador é Ambulatória Se em vida der uma nova destinação ao bem, fica revogado o testamento - Prazo para impugnar é de 05 anos - Idade de 16 anos e Pleno Discernimento CAPÍTULO II Da Capacidade de Testar Art. 1.860. Além dos incapazes, não podem testar os que, no ato de fazê-lo, não tiverem pleno discernimento. Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis anos. Art. 1.610. O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em testamento. 11/11/14 Se mudar a destinação do patrimônio... De extingui o testamento - Se no testamento se admitir o reconhecimento da paternidade não se revoga, ou seja, mesmo se extinguir o testamento a cláusula que admite a paternidade se mantém Nem todo testamento é de cunho patrimonial O Testemento público da menos margens para vício de consentimento A regra é a forma Ordinária Só o cheque não entra no crédito, tem que ser a título judiciário Quem escreve a rogo se for beneficiado no testamento a cláusula é nulo de pleno direito TESTAMENTOS A. Ordinários -Públicos (1864 e SS., CC) - Cerrado (1868 e ss, cc) B. Especiais - Marítimo e Aeronáutico (1888 e ss, CC) Regra Diante de testemunha Art. 1.864. São requisitos essenciais do testamento público: I - ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo com as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos; II - lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença destas e do oficial; III - ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo testador, pelas testemunhas e pelo tabelião. Parágrafo único. O testamento público pode ser escrito manualmente ou mecanicamente, bem como ser feito pela inserção da declaração de vontade em partes impressas de livro de notas, desde que rubricadas todas as páginas pelo testador, se mais de uma. - Só idioma Nacional - Surdo não pode Não precisa de advogado - Ele é público mas só pode ter acesso depois do Art. 1.868. O testamento escrito pelo testador, ou por outra pessoa, a seu rogo, e por aquele assinado, será válido se aprovado pelo tabelião ou seu substituto legal, observadas as seguintes formalidades: I - que o testador o entregue ao tabelião em presença de duas testemunhas; II - que o testador declare que aquele é o seu testamento e quer que seja aprovado; III - que o tabelião lavre, desde logo, o auto de aprovação, na presença de duas testemunhas, e o leia, em seguida, ao testador e testemunhas; IV - que o auto de aprovação seja assinado pelo tabelião, pelas testemunhas e pelo testador. Parágrafo único. O testamento cerrado pode ser escrito mecanicamente, desde que seu subscritor numere e autentique, com a sua assinatura, todas as paginas. - Qualquer idioma - Militar 1893 e ss, CC - Analfabeto não pode - surdo e mudo - 03 testemunhas - Não pode cego, mudo, analfabeto - Pode ser feito em qualquer idioma, porém as testemunhas devem saber o idioma. - Tem que passar pelo juízo Exceções São as circunstâncias - Fica no diário de Bordo, e logo que chegar no porto, entregar as autoridades competentes - Caduca em 90 dias, conta-se no tempo que chegar em - Combate, serve pra quem estar em sv militar - Situações incomunicável - Caduca em 90 dias Art. 1.896. As pessoas designadas no art. 1.893, estando empenhadas em combate, ou feridas, podem testar oralmente, confiando a sua última vontade a duas testemunhas. Parágrafo único. Não terá efeito o testamento se o testador não morrer na guerra ou convalescer do ferimento. (Tem que morrer na hora) - não tem pressa. NUNCUPATIVEL É aberto na frente do Juiz - As testemunhas não precisam saber o idioma Revoga o primeiro - Pequena Manta (1881, CC) - Não inclui bens imóveis - Revogação - CODICILO CAPÍTULO IV Dos Codicilos Art. 1.881. Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular seu, datado e assinado, fazer disposições especiais sobre o seu enterro, sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas, ou, indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis, roupas ou jóias, de pouco valor, de seu uso pessoal. - Forma simplificada de testamento - Não serve pra Imóvel - se contemplar, é nulo de pleno direito. - Bens de pequeno valor - Codicilo pode revogar outro Codicilo, mas não pode revogar o Testamento. - Se fizer um testamento Das Substituições A. Vulgar (1947 e 1949,cc) - O que é? - Espécies - Singular - Plural ou coletiva Na sucessão Testamentaria não existe Direito de representação, existe Direito de substituição Substituição vulgar ocorre quando o testador indica um ou vários substituto para substituir o sucessor faltante. B. Recíproca (1948 e 1950, CC) Quando troca uma pessoa por outro - O que é? - Espécies - Interpretação 1950, CC - Geral - Particular ou especial É quando o testador indica co-herdeiro ou co-legatario e diz que eles são substituto reciprocamente entre si ou quando testador determina entre co-herdeiro e co- legatario qual serão substituto reciprocamente entre si, determinando duplas entre eles para que a substituição ocorra de forma recíproca Aula 12/12/14 Somente o testador diz quem são os substituto Fideicomissário (1951 a 1960, CC Comceito: diz-se de fideicomissária quando o testador (fideicomitemte) faz uma dupla vocação escolhendo dois beneficiário, sendo o primeiro a pessoa do fiduciário e o segundo a pessoa do fideicomissário para que estes recebam a herança em ordem sucessiva que será entregue pelo primeiro beneficiário ao segundo beneficiário mediante morte, determinada condição é determinado tempo. A. Dupla vocação B. Ordem Sucessiva C. Exemplo: - Fideicomitemte (testador) - Fideiciário (1 beneficiário) Fideicomissário (2 beneficiário) 1952, CC Rompimento do testamento -Redução das disposições Testamentarias (1966-1968) - Finalidade - Ordem Estabelecida (1967) - Prédio indivisível (1968) - Excesso + 1/4 - Excesso -1/4 REVOGAÇÃO DO TESTAMENTO (1969 - 1972,CC) - Forma - Testamento Cerrado: exceção 1972,CC - Total - Parcial TESTAMENTEIRO (1976 ess, CC e 1135 e ss, CPC) - Executor - Nomeação - Remuneração = prêmio = vintena - Legatario ou herdeiro 1988, CC 1% a 5% Equilibrar a parte disponível com a parte Indisponível Aula dia 17/12/14 Art. 1.967. As disposições que excederem a parte disponível reduzir-se-ão aos limites dela, de conformidade com o disposto nos parágrafos seguintes. § 1º - Em se verificando excederem as disposições testamentárias a porção disponível, serão proporcionalmente reduzidas as quotas do herdeiro ou herdeiros instituídos, até onde baste, e, não bastando, também os legados, na proporção do seu valor. § 2º - Se o testador, prevenindo o caso, dispuser que se inteirem, de preferência, certos herdeiros e legatários, a redução far-se-á nos outros quinhões ou legados, observando-se a seu respeito a ordem estabelecida no parágrafo antecedente. Se for aberto ou desacelarado,será REVOGADO o testamento Entre quem mantém uma relação com o falecido Escolhe entre ficar com a herança ou com o vintena SL SL SL ST ST ST 180.000 120.000 1.000.000 5% 50.000 Lá casa na praia R$ 25.000 - paga da parte disponivel 80.000 10.000 90.000 100.000 Prédio 100.000 90.000 10.000 -1/4 20.000 40.00 60.00 100.000 40.000 60.000 +1/4 SUCESSÃO Abre com a morte HERDEIROS Testamentarios Legitimos Necessarios Colaterais DAC CESSÃO RENUNCIA - Quando não há herdeiro necessário, pode dispor da totalidade - Se não houver testamento segue a relação em lei - Companheiro não é herdeiro necessário, não tem herança - Herança é indivisível, segue a regra do condomínio - Deserdação - Direito testamentario - Possibilidade de ceder - Só por escritura pública - Direito de preferência - Fração ideal - Escritura pública - Termo nos autos - Não se presume - Não há Direito de representação de renúncia (só Direito próprio) REVISÃO SUCESSÃO LEGÍTIMA ORDEM PRESUMIDA 1. DESCENDENTES X CÔNJUGES 2. ASCENDENTES X CÔNJUGES 3. CÔNJUGES 4. COLATERAIS ATÉ 4 G - Não herdará: Reg. Universal Sep. Obrigatória Regra dividi partes iguais (mínimo 1/4) - Depende do Regime Independe do regime - Não há Direito de representação - Diversidade de linhas, divide em partes iguais (se Divide entre as linhas) - Não tem Direito se separada juridicamente ou de fato por + de 2 anos sem culpa. - Direito real de habitação - Independe do regime de Bens 100% Obs.: - ISONOMIA dos avós paternos/maternos - 3 grau tem ordem de preferência - 4 grau não tem ordem de preferência - Na linha colateral somexiste Direito representação do filho do irmão Herança Descendentes ( por cabeça - quinhão igual, não podendo ser inferior 1/4) Ascendentes ( se tiver 02 ascendentes 1/3, demais casos - metade) RESPOSTAS9. 1. V 2. F 3. V 4. F 5. F 6. F 7. V 8. V 9, f - 02 testemunhas 10. F 11. F 12. V 13. F (tabeleonato - e juiz de Direito) 14. F - analfabeto só pode por instrumento público 15. V 16. V 17. V 18. F sucessão é aberta com a morte 19. F - ninguém representa herdeiro renuciante 20. F - por cabeça Tbm 21. V 22. F 23. F - esse conceito é da aceitação 24. F - o cônjuge sobrevivente 25. V 26. V 27. V 28. V 29. F 30. V 31. F 32. F 33. F 34. F 35. F - é o auto de aprovação 36. V 37. F Henrique - 157,500 - próprio - cabeça - Dulce - 157,500 - próprio - cabeça Reginaldo - 157,500 - próprio - cabeça Sandro - 78,750 - representação - stirpe Rosana - 78,750 - representação - stirpe Wilson - 105,00 - testamento - quota fração Marcela - 105,00 - testamento - quota fração 1 diferencie alimentos necessários dos civis 2. Explique como funciona a fixação dos alimentos que decorrem: a. Poder familiar; b. Parentesco; c. Casamento e união estável. 3. Explique como funcionam as 3 execuções de alimentos, levando em consideração o Direito material, aplicado a cada uma delas 4. Explique como funciona a revisional de alimento para exonerar, majorar e reduzir o encargo alimentar 5. Como funciona a transmissibilkdade dos alimentos indicada no art. 1700 CC. 6. Aponte as diferenças entre a guarda unilateral e compartilhada, levando em consideração o Direito aplicado a cada uma delas. 7. Explique como são aplicadas as visitas supervisionadas ou vigiadas 8 disserte sobre a alienação parental levando em consideração os seguintes item: a. Conceito; b. Exemplos de ato prática de alienação parental; c. As penalidades para coibir o ato prática de alienação parental 9. Explique as principais características entre o regime de bens, legalmente previstos, levando em consideração o Direito material aplicado a cada um deles. 10. Qual a finalidade do pacto ante nupcial 11. Como é realizado o pedido de alteração do regime de bens 12 qual a diferença entre as separações de bens e as separações obrigatórias Exercícios Alimentos provisórios Pena de prisão com coação pessoal para forçar o pagamento
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