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ALIMENTOS FUNCIONAIS
Henrique Pires
Linka RICHELLIS
Matheus Carlos
Mariana ferreira
Renato mendes 
TALLES SAMPAIO
William lessa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 
PROF.ª: VALZIMEIRE DO NASCIMENTO DE OLIVEIRA
definição
Relacionado ao papel metabólico ou fisiológico que um nutriente (ex. fibras) ou não nutriente (ex. licopeno) tem no crescimento, desenvolvimento, manutenção e outras funções do organismo.
Função nutricional e sensorial
Afetar beneficamente uma ou mais funções alvo no corpo;
Possuir os adequados efeitos nutricionais;
Valor nutritivo inerente à sua composição química
definição
Características
Nova concepção de alimentos, lançada pelo Japão na década de 80.
Aumento da consciência dos consumidores, que desejando melhorar a qualidade de suas vidas, optam por hábitos saudáveis.
Nos Estados Unidos, Japão e União Européia, essa categoria de produtos representa a maior parte das inovações do setor de alimentos.
Pode ser um alimento natural ou processado.
Devem apresentar propriedades benéficas além das nutricionais básicas, sendo apresentados na forma de alimentos comuns.
São consumidos em dietas convencionais.
Legislação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999 publicou duas resoluções relacionadas aos alimentos funcionais: 
Resolução n°18, de 30/04/1999 (republicada em 03/12/1999): aprova o regulamento técnico que estabelece as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e/ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos. 
 Resolução n°19, de 30/04/1999 (republicada em 10/12/1999): aprova o regulamento técnico de procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem.
legislação
Essas resoluções, também estabelecem normas e procedimentos para registros de alimentos e/ou ingredientes funcionais:
• Comprovação;
• Se o enriquecimento não comprovar qualquer efeito adicional sobre a saúde, o alimento deve ser categorizado como alimento enriquecido de nutrientes essenciais;
REGISTRO DE ALIMENTOS COM ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADES FUNCIONAIS E/OU DE SAÚDE
Alegação de propriedade funcional
Papel metabólico ou fisiológico que uma substância (seja nutriente ou não) têm no crescimento, desenvolvimento, manutenção e outras funções normais do organismo humano.
Alegação de propriedade de saúde
Sugere ou implica a existência de relação entre o alimento ou ingrediente com doença ou condição relacionada á saúde. Não são permitidas alegações de saúde que façam referência à cura ou prevenção de doenças.
Exemplos em rótulos
nutracêuticos
O termo Nutracêutico vem da junção de “Nutriente” + “Farmacêuticos”.
Nutracêutico foi definido por Stephen L. Defelice (1995) como um alimento ou partes de alimento que fornecem benefícios médicos ou para a saúde, incluindo a prevenção e/ou tratamento de doenças. 
Tais produtos podem variar entre nutrientes isolados, suplementos dietéticos e dietas, a alimentos geneticamente modificados, produtos à base de plantas e alimentos processados tais como cereais, sopas e bebidas” (Defelice, 1995)
Principais diferenças
Alimentos funcionais
Redução do risco da doença;
Devem estar na forma de um alimento comum;
NutracÊuticos
Prevenção e tratamento de doenças;
Abrange desde os nutrientes isolados, suplementos dietéticos na forma de cápsulas e dietas até os produtos beneficamente projetados;
referências
ANJO, D. L. C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular. Jornal Vascular Brasileiro. v. 3, n. 2, p. 145- 154, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 18, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico que Estabelece as Diretrizes Básicas para Análise e Comprovação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde Alegadas em Rotulagem de Alimentos. Brasília, 1999c
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 19, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos para Registro de Alimento com Alegação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde em sua Rotulagem. Brasília, 1999d.
Defelice, S. L. (1995). The nutraceutical revolution, its impact on food industry research and development. Trends in Food Science & Technology.
MORAES, F. P; COLLA, L. M. Alimentos funcionais e nutracêuticos: Definições, legislação e benefícios à saúde. Revista Eletrônica de Farmácia Vol 3(2), 109-122, 2006.
Probiótico e prebiótico
‘’Denomina-se probiótico os microrganismos vivos, administrados em quantidades adequadas à dieta, que conferem benefícios à saúde com destaque para a síntese e absorção de micronutrientes.’’
 Silva B. Y. C., Martins T. F, 2015.
O vocábulo “probiótico” significa “pela vida”
‘’Prebióticos: carboidratos não digeríveis (fibras), servem de alimento para o crescimento de microrganismos probióticos no organismo humano. 
 
Diferem dos probióticos pois não são digeridos no TGI humano, e possuírem capacidade de estimular o crescimento de espécies de bactérias que vivem nesse ambiente.’’
 Silva B. Y. C., Martins T. F, 2015.
Simbióticos (do grego, “sim” = conjunto, reunião):
Alimentos que contêm microrganismos probióticos e ingredientes prebióticos, resulta em produtos com características funcionais dos dois grupos.
O beneficio ao hospedeiro ocorre pelo estímulo do crescimento de microrganismos promotores de saúde, devido ao fato de seu substrato estar disponível para fermentação.
Silva B. Y. C., Martins T. F, 2015.
QUAIS são?
Exemplos de Probióticos: 
L. acidophilus, B. adolescentis, E. faecalis e S. cerevisiae
Exemplos de Prebióticos:
lactulose, inulina e diversos oligossacarídeos
Importância da microbiota
O TGI e a flora intestinal estão envolvidos no surgimento de doenças 
A composição é influenciada por fatores como dieta, estilo de vida
Dieta afeta a composição e diversidade da microbiota 
Desequilíbrio: destruição de vitaminas, alteração na mucosa, absorção de nutrientes, surgimento de doenças
O uso de antibióticos, anti-inflamatórios, hormônios e antiácidos, assim como o estresse e má alimentação, desequilibram o intestino e suas funções
EFEITOS NO ORGANISMO
Controle das infecções intestinais
Estímulo da motilidade intestinal (e alívio da constipação)
Melhor absorção de determinados nutrientes
Melhor utilização de lactose e o alívio dos sintomas de intolerância 
Diminuição dos níveis de colesterol
Efeitos anticarcinogênicos 
Estímulo do sistema imunológico (produção de anticorpos, exclusão competitiva, produção de compostos antimicrobianos) 
MECANISMOS DE AÇÃO 
Microbiota x Sistema Imune
Exclusão competitiva: probiótico compete com os patógenos por sítios de ligação e nutrientes, impedindo sua ação transitoriamente. Explica a necessidade da administração continuada dos probióticos. 
- Bactérias patogênicas não conseguem se ligar aos receptores celulares e são eliminadas. 
- As que conseguem se fixar nas células intestinais têm a multiplicação limitada, devido à competição por nutrientes
Mecanismos de ação
Microbiota x Obesidade
Fator adiposo induzido pelo jeju - FIAF: inibidor da LPL, regulado pela microbiota.
 Se suprimido pela microbiota, há aumento da atividade da LPL havendo maior absorção de AGs e acúmulo de TAG nos adipócitos = aumento da adiposidade corporal. 
Monofosfato-adenosina proteína quinase (AMP-Q) – Ativada: Quando inibida, essa enzima ativa processos anabólicos e bloqueia catabólicos. AMP-Q possui papel na regulação do metabolismo de AGs e da glicose, e regulação do apetite. 
 A microbiota suprime a oxidação de AGs muscular via mecanismos que envolvem a inibição da AMP-Q e favorece a adiposidade corporal.MORAES, Ana Carolina Franco de et al, 2014. 
mecanismos envolvidos na relação entre microbiota (e sua composição) e doenças metabólicas que elevam o risco cardiovascular 
Mecanismos de ação
Integridade da barreira intestinal: Previne a Translocação Bacteriana – Necessário suporte às bactérias comensais do intestino que possuem um efeito inibitório sobre bactérias patogênica
 
Papel antioxidante: pacientes portadores de doenças crônicas hepáticas, administração de capsulas contendo 8 espécies de bactérias probióticas. Redução dos níveis plasmático de estresse oxidativo/nitroso e melhora dos níveis plasmáticos de ALT e AST, que indicam dano hepático.
 FURTADO, Bruna Brasil Rodrigues. 2018
Mecanismos de ação
Microbiota x Emagrecimento 
- Transplante da microbiota de roedores magros e obesos para animais germ free 
Ratos que receberam a microbiota de ratos obesos: Ganho de gordura corporal e maior extração de calorias provenientes da ração em comparação com os que receberam a microbiota de doadores magros.
Dados sugerem que características da microbiota dos animais contribuem para ganho de gordura. 
 MORAES, Ana Carolina Franco de et al, 2014. 
Mecanismo de ação - prebióticos
Estudo com homens e mulheres adultos mostrou que o consumo de inulina aumentou significativamente a massa fecal. Para cada indivíduo, houve um aumento de pelo menos uma evacuação por semana. 
Redução da glicemia e da hiperinsulinemia, obtido com o consumo diário de pelo menos 3 a 5g da fibra. 
Administração de 8g/dia de FOS durante 14 dias, em diabéticos, capaz de promover diminuição significativa do colesterol total (CT) numa média de 19mg/dL.
ONDE SÃO ENCONTRADOS?
Probióticos são introduzidos em leites fermentados, iogurtes, sobremesas lácteas, sorvetes e queijos. 
Para o desenvolvimento de um alimento probiótico, aspectos tecnológicos devem ser considerados, como composição e processamento do alimento, viabilidade da cultura e condições de armazenamento. 
FONTES ALIMENTARES
Prebióticos: Raiz de chicória, Alho, Cebolo, Aspargos, Banana, Cevada, Aveia. 
Quantidade recomendada
ANVISA: responsável por especificar a dose que deve ser inserida nos produtos industrializados, e exigências para a comercialização do produto. 
A quantidade mínima de probióticos é na faixa de 108 a 109 UFC/g, devendo ser ingeridos diariamente para garantir efeito contínuo, conforme indicação do fabricante. 
Concentração de probióticos pode variar conforme a cepa e produto, alguns demonstrando ser eficazes a níveis baixos, outros requerem quantidades maiores. 
(ANVISA, 2008).
ANVISA, 2008
Estudo relacionado 
MORAIS, S; M. et al., 2017
Compostos sulfurados e nitrogenados
Um ou mais átomos de enxofre;
Composto sulfurado volátil;
Aromas bem potentes e característicos.
Modulação de enzimas de detoxificação de xenobióticos (compostos tóxicos);
Diminuição da agregação plaquetária e do risco de trombose e aterosclerose;
Alterações no metabolismo do colesterol e diminuição do risco de aterosclerose;
Redução da pressão sanguínea;
Efeitos antibacterianos e antivirais.
Composto nitrogenado
Anticancerigeno e antimutagenico;
Couve;
Brócolis;
Repolho; 
Rabanete;
Palmito. 
Antioxidantes
Os antioxidantes são agentes responsáveis pela inibição e redução das lesões causadas pelos radicais livres nas células.
Radicais Livres
As moléculas orgânicas e inorgânicas e os átomos que contêm um ou mais elétrons não pareados, com existência independente, podem ser classificados como radicais livre.
Estresse Oxidativo
O desequilíbrio entre moléculas oxidantes e antioxidantes que resulta na indução de danos celulares pelos radicais livres tem sido chamado de estresse oxidativo.
Antioxidantes
Antioxidantes
Efeitos dos antioxidantes
Impedem a formação dos radicais livres;
Protegem os tecidos interceptando a ação dos radicais livres;
Reparam os danos causados pelos radicais livres;
Mecanismos de ação
Os carotenoides estão relacionado à proteção contra DCNTs;
CAR + ROO• → CAR•+ + ROO- (transferência de elétrons)
CAR + ROO• → CAR• + ROOH (abstração de hidrogênio)
CAR + ROO• → ROOCAR• (adição)
Em concentrações elevadas a capacidade antioxidante de carotenóides diminui e licopeno, luteína e β-caroteno apresentaram efeitos pró-oxidantes.
carotenóides
Mecanismos de ação
O ácido ascórbico reduz ROS/RNS em leucócitos ativados, pulmão e mucosa gástrica;
 No trato respiratório pode reagir rapidamente com poluentes do ar, como O3 , fumaça de cigarro e NO2; 
Regenera o α-tocoferol e, portanto, participa do mecanismo protetor contra lipoperoxidação.
Vitamina c
Mecanismos de ação
A peroxidação de PUFAs de membranas celulares pode afetar características importantes destas;
α-TH + ROO• → α-T• + ROOH
Alguns mecanismos podem converter α-T• em α-TH.
Vitamina e
Consumo Recomendado
Suplementação de vitaminas
Os alimentos são fontes de vários nutrientes que devem atuar de forma cooperativa na prevenção de doenças; por isso, os estudos com frutas e hortaliças apresentam resultados mais significativos no que diz respeito à proteção da saúde que estudos com nutrientes isolados;
Possível subregulação ou não expressão de genes envolvidos com a defesa antioxidante endógena;
A ação preventiva de antioxidantes pode ocorrer precocemente na progressão da doença, mas ser ineficaz posteriormente;
Tendo em vista que muitos suplementos são uma mistura de vitaminas e minerais e que, no trato gastrointestinal há competição entre algumas classes de nutrientes para absorção, isto pode causar danos à saúde.
Consumo de frutas
vs
Suplementação de vitaminas
Publicações recentes sugerem que os antioxidantes são eficazes na prevenção de doenças crônicas associadas ao estresse oxidativo quando administrados a grupos que apresentem concentrações plasmáticas inadequadas destes micronutrientes. 
O estudo SU.VI.MAX (The Supplémentation en Vitamines et Minéraux Antioxydants) que acompanhou milhares de franceses durante 7,5 anos recebendo doses diárias de ácido ascórbico, α-tocoferol e βcaroteno concluiu que a redução da incidência de câncer e da mortalidade foi significativa entre as pessoas do sexo masculino. 
Não existem evidências de que o consumo de alimentos ricos em antioxidantes ao longo da vida acarrete efeitos prejudiciais. Ao contrário, há fortes evidências epidemiológicas de que estejam associados a um envelhecimento saudável e à longevidade funcional.
Consumo de frutas
vs
Grupos vulneráveis à deficiência de antioxidantes
Os idosos constituem um grupo vulnerável à desnutrição, devido à perda funcional da capacidade do pâncreas e intestino delgado, o que compromete a digestão e absorção de nutrientes, que se tornam menos biodisponíveis;
Jovens e adultos que se submetem a dietas divulgadas em periódicos não científicos também podem desenvolver deficiências nutricionais;
Os atletas compõem uma classe em que o estresse oxidativo pode aumentar em consequência da aceleração de atividades metabólicas, exercícios prolongados e intensos depletam os antioxidantes.
COMPOSTOS FENÓLICOS
“Nos vegetais, os compostos fitoquímicos são produtos naturais, conhecidos como metabólitos secundários, apresentando funções ecológicas importantes como proteção contra herbívoros e patógenos, ação alelopática, além de agir como atrativos para animais polinizadores.” (Larcher, 2004; Taiz & Zeiger, 2013) 
“Os compostos fenólicos são substâncias amplamente distribuídas no reino vegetal, em particular nas frutas e em outros vegetais. São conjuntos heterogêneos que apresentam em sua estrutura vários grupos benzênicos característicos, substituídos por grupamentos hidroxilas.” (Hernández & Prieto Gonzáles,1999)
Segundo Rossa (2013), 
os compostos fenólicos pertencem a uma classe desubstâncias químicas que podem ser de estruturas simples e complexas, derivadas dos aminoácidos fenilalanina e da tirosina, que possuem em sua estrutura química pelo menos um anel aromático com um ou mais grupamentos hidroxilas (-OH).
QUAIS são?
Compostos Bioativos → diversos grupos, entre eles → Compostos Fenólicos → Ácidos Fenólicos, Flavonoides e Taninos
COMPOSTOS FENÓLICOS → FLAVONOIDES E NÃO FLAVONOIDES
FLAVONOIDES: 
Antocianinas, Flavonois, Flavonas e Isoflavonas
NÃO FLAVONOIDES: 
Ácidos Fenólicos, Estilbenos (Resveratrol), Taninos e Cumarinas
ONDE SÃO ENCONTRADOS?
Frutas e hortaliças com cores avermelhadas, azuladas e arroxeadas
Chás
Especiarias
Erva-mate: chimarrão, tererê
COMO AGEM?
“Os compostos fenólicos agem como antioxidantes não somente pela sua habilidade em doar hidrogênio ou elétrons, mas também por causa de seus radicais intermediários estáveis, que impedem a oxidação de vários ingredientes do alimento, particularmente de ácidos graxos e de óleos.”
 (Cuvelier et al.,1992 ; Maillard et al.,1996)
EFEITOS NO ORGANISMO
Observou-se melhoria no perfil lipídico, RI, DM, ↑ácidos graxos poliinsaturados, ação antiaterogênica e antitrombogênica, ↓andrógenos ovarianos, ↓deposição de gordura visceral;
Ação anti-inflamatória;
Efeito cardioprotetor: ↓níveis de LDLc, ↓disfunção endotelial, ↓trombogênese.
MECANISMO DE AÇÃO
↓ESTRESSE OXIDATIVO: o estresse oxidativo é induzido por um desequilíbrio entre a produção de EROs e as defesas antioxidantes;
↑Defesa antioxidante: ↓danos a moléculas (lipídios, carboidratos, proteínas e DNA) devido à neutralização das EROs (Espécies Reativas de Oxigênio);
Ação anti-inflamatória: inibição da atividade da esfingosina quinase, e regulação negativa da expressão de interleucina-1 (IL-1), interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral α (TNF- α);
As EROs são responsáveis por produzirem energia, fagocitose, regular crescimento celular, sinalização intercelular e síntese de substâncias de defesa contra infecção;
Após sofrerem metabolização no I. D. → os polifenóis atuam como antioxidantes → alteração da produção de radicais livres, eliminação de precursores dos radicais livres, quelação de metais e elevação de antioxidantes endógenos.
ESPECIARIAS
Estudo realizado por Moreira e Mancini-Filho (2004)
Mostarda, canela e erva doce (1: 1: 1);
Efeitos de estabilidade oxidativa: alecrim, sálvia, tomilho, cravo-da-índia;
Propriedade antioxidante principalmente devido aos compostos fenólicos;
Efeito antioxidante dos compostos fenólicos de uma mistura de especiarias (mostarda, canela e erva-doce) sobre o metabolismo dos ácidos graxos das séries w3 e w6;
Inibição da COX e LOX: ↓eicosanoides, ↓inflamação, efeito antioxidante generalizado.
RESVERATROL
Composto fenólico do tipo estilbeno;
Classe dos polifenóis não flavonoides encontrados na uva e seus derivados;
Sintetizado na película do fruto: fitoalexina;
Exposição a fatores externos (infecção e radiação ultravioleta) pode aumentar sua concentração, beneficiando as características funcionais;
Estudo realizado por Dos Santos Lima et al. (2014): vinhos e sucos produzidos na região NE possuem ↑teores de resveratrol devido ao aspecto climático e duas safras/ano;
• De Souza et al. (2014) mostrou eficaz em humanos hipertensos a ingestão de 100ml de vinho tinto 30 minutos antes do exercício na potencialização de hipotensão pós-exercício. No estudo de Cardozo e colaboradores (2013) ratos foram induzidos a dieta rica em gordura e suplementados com suco de uva via oral ad libitum, ↑peroxidação lipídica e ↑defesas oxidativas.
FONTES ALIMENTARES
Aproximadamente 72 espécies de plantas distribuídas por 31 gêneros e 12 famílias são capazes de sintetizar resveratrol;
↑teor: amendoim (Arachis hypogacea), o eucalipto (Eucalyptus wandoo) e a uva (Vitis vinífera e Vitis labrusca);
↓teor de trans-reveratrol: mirtilo, uvas de outras espécies, cacau, chocolates, morango, amendoins torrados, chocolate, e vinho tinto e branco;
Concentrações nos vinhos e sucos de uva: variam de acordo com o local de produção, origem e o tipo da uva, o processo de vinificação ou extração do suco e a infecção fúngica ocorrente na videira.
ERVA-MATE, flavonoides e capacidade antioxidante
Artigo encontrado na base de dados Scielo (2016);
Objetivo: analisar o teor de compostos fenólicos, flavonoides e a capacidade antioxidante por meio dos métodos de captura do radical ABTS e através do poder de redução do ferro FRAP, em erveiras jovens cultivadas em solo coberto e com sombreamento;
Metodologia: 32 canteiros com dimensões, com delineamento casualizado, sombreamento com tela plástica de 18%, 35% e 50% mais o tratamento a pleno sol (0%), com e sem cobertura de solo;
Coleta: final de dezembro de 2013 (verão) e abril de 2014 (outono), foram avaliadas em relação ao teor de compostos fenólicos, flavonoides e quanto à capacidade antioxidante in vitro e a quantificação realizada por espectrofotometria;
Resultados: sombreamento a 0% (a pleno sol) → redução dos teores de compostos fenólicos.
ERVA-MATE, flavonoides e capacidade antioxidante
Atividade antioxidante da erva-mate: preservada em bebidas como chimarrão e tererê, devido aos altos teores de ácidos cafeico, cafeoil, entre outros;
Capacidade Antioxidante (CA): peroxissomos + ação de enzimas (catalase, peroxidase, superóxido dismutase) + pigmentos naturais, fenóis, carotenoides e outros compostos vegetais;
Bloqueio do efeito danoso dos radicais livres formados nas reações metabólicas ou elicitores abióticos (radiação solar, temperatura do ar e estrese hídrico);
Equilíbrio na geração de radicais livres → ação dos antioxidantes endógenos.
ÔMEGA 3
INTRODUÇÃO
Ácidos graxos poliinsaturados - essenciais;
Insaturação – ligação dupla; 
Carbono alfa e ômega;
Ômega-6 x Ômega-3; 
ÁLA x EPA e DHA
Ácido Alfa Linolênico (ALA) – 18:3;
Ácido Eicosapentaenóico (EPA) – 20:5;
Ácido Docosaexaenóico (DHA) – 22:6.
ÁLA x EPA e DHA
A taxa de conversão é muito baixa em humanos e diminui ainda mais à medida que a quantidade de ácido linoleico aumenta, pois os dois substratos competem pelo mesmo sistema enzimático. Portanto, as fontes de ômega-3 obtidas da ingestão de alimentos são muito importantes (FAO/ WHO, 1994; WARD, 1995; NEWTON, 1996).
EFEITOS
Constituinte de membrana;
Ação anti-inflamatória;
Melhor sensibilidade à insulina;
Participação na síntese proteica;
Melhora do perfil lipídico;
Diminuição do risco de DCV;
Representam 1/3 da estrutura de lipídeos no cérebro de recém nascidos carência pode levar à redução na produção de enzimas relacionadas às funções do aprendizado (MESQUITA et al., 2011).
Desenvolvimento da retina, especialmente em RN.
Facilitador metabólico
Melhora na captação de glicose via AMPK;
Participação na Beta oxidação via AMPK;
EFEITOS
CAUSAS E MECANISMOS DE AÇÃO
Retina Aumento da eficiência do processo de transdução da luz e regeneração da rodopsina, proteína que interage na absorção da luz;
Sinalização celular através da quebra dos fosfolipídios de membrana Fosfolipase A2 Atividade pró-inflamatória (ω-6) e anti-inflamatória (ω-3);
ω-3 Redução na síntese de prostaglandinas (PGE2), tromboxanos (TXA2), prostaciclinas (PGI2) e leucotrienos (LTB4).
CAUSAS E MECANISMOS DE AÇÃO
Redução de TAG
 Ativação PPARα
 Expressão Lipase Lipoproteica (LLP) e expressão de Apo CIII (inibidor de LLP);
 Expressão de FATP e FABP Captação e transporte de AG;
 Expressão de Carnitina Palmitoil Transferase (CTP) e enzimas participantes da β-oxidação; 
 Síntese e esterificação de AG e secreção de VLDL no fígado.
CONSUMO RECOMENDADO
Ingestão de gordura máxima recomendada: 30% do VCT;
Ácidos Graxos Poliinsaturados: 6% - 10%;
CONSUMO RECOMENDADO
Segundo a American Heart Association (2009), pessoas saudáveis devem consumir pelo menos duas porções de peixe por semana. Já indivíduos com DCV deveriam ingerir 1g de EPA e DHA pordia, o que para a maioria é possível apenas com uso de suplementos. Para indivíduos hipertrigliceridêmicos a recomendação é de 2g a 4g por dia. 
COMPRANDO ÔMEGA-3
Observar se as capsulas contem vitamina E (alfa tocoferol), por ser um antioxidante, essa vitamina vai impedir que a gordura (ômega 3) sofra oxidação, mantendo a boa qualidade do produto.
Coloque no congelador, o ideal é que NÃO CONGELE. O ômega 3 não congela, pode assim conter outros óleos na composição.
Se é LIVRE DE METAIS PESADOS.
Se as cápsulas são gastro-resistentes para evitar o gosto de peixe na boca.
Boa concentração de EPA E DHA, que somando as duas devem ser no mínimo de 500 mg por CAPSULA. 
Fonte: http://revivanutricao.com.br/omega3/
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Diminuição de 70% na taxa de mortalidade em pacientes com doença cardiovascular, quando a razão AL/AAL na dieta foi de 4:1; a redução nas inflamações decorrentes da artrite reumatóide, quando a razão n-6/n-3 da dieta esteve entre 3 a 4:1; a diminuição dos sintomas decorrentes da asma, quando a razão n-6/n-3 da dieta esteve ao redor de 5:1, sendo que em 10:1 os sintomas foram intensificados.
Conclui-se que muitos aspectos que contribuem para o risco de doenças cardiovasculares são afetados pela ingestão de n-3. Além da redução de triglicérides, fatores como o aumento de adiponectina, a redução da concentração de colesterol plasmático e a melhora do transporte reverso de colesterol também são responsáveis pela redução do risco de aterosclerose promovida pelos ácidos graxos n-3.
Esses ácidos graxos essenciais são altamente concentrados no cérebro e parecem ser particularmente importantes para funções cognitivas (cérebro, memória e desempenho) e comportamentais. Crianças que não recebem o suficiente de ômega-3 de suas mães durante a gravidez estão em risco de desenvolver problemas de visão e nervos. 
Em altas doses (4 a 10g ao dia) reduzem os TGs e aumentam discretamente o HDL-C, podendo, entretanto, aumentar o LDL-C. Em um estudo inicial, a suplementação com ω-3 foi relacionada com benefício clínico, mas recentes metanálises não confirmam o benefício dessa terapia na redução de eventos CVs, coronarianos, cerebrovasculares, arritmias ou mortalidade global. Assim, sua indicação na terapia de prevenção CV não está recomendada (recomendação III, evidência A).
RERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BIANCHI, Maria de Lourdes Pires; ANTUNES, Lusânia Maria Greggi. Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Rev. Nutr.,  Campinas ,  v. 12, n. 2, p. 123-130,  Aug.  1999.
CERQUEIRA, Fernanda Menezes; MEDEIROS, Marisa Helena Gennari de; AUGUSTO, Ohara. Antioxidantes dietéticos: controvérsias e perspectivas. Quím. Nova,  São Paulo ,  v. 30, n. 2, p. 441-449,  Apr.  2007.
HALLIWELL, B. Free radicals and antioxidants: a personal view. Nutrition Reviews, New York, v.52, n.8, p.253-265, 1994.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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