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Escola, currículo e cultura - Apanhadão das provas

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1: Há uma i ntr ínseca rela ção e ntre os co nce i tos e sco la, c u rr íc ulo e c ult ura . Q ua l d as a lter na ti vas 
é verdadei ra? C ) O c urrícu lo é vivo, inc lui tanto os as pec tos p rescritivos co mo as p rátic as 
ped ag óg icas. 
 
2: E m rela ção à s teori as do c urr íc ulo , q ua ndo se fala em “id eologi a , reproduçã o cultural e socia l, 
pode r, c lasse soci al, capi tali smo , relações soci ai s de p rodução , co nsci entização , e manci paçã o e 
li b ertaçã o, c urr íc ulo oc ul to e resi stê nci a”, fa z-se me nção a q ua l gr upos de teo ri a s? A) C r ític as 
 
3: O cur r íc ulo se e feti va na prá ti ca pe dagó gi ca e para que ha ja uma prá ti ca democráti ca , 
multi c ul t ural e ig ualitári a sã o necessá rias alg umas a te nções na a tua çã o dos pro fe ssores co mo : D ) 
Av aliação me ritoc rát ica p on tua l, provas . 
 
 4: O m ul ticultura li smo tor no u-se temá ti ca q uase obrig atória nas di scussões sobre soci eda de e 
educaçã o de vi do à: I- C resce nte ce nt rali d ade da cult ura . II- E xi stê nci a de uma di versida de de 
cul turas. III- Associ açã o das di fere nças c ul t urai s às relações de pod er. C ) I , II e III estão corret as 
 
1: As Di retrizes C urri c ula res Na ci o nai s Ge rai s para a Ed uca ção Bási ca de fi ne m as etapas da 
Ed uca ção B ási ca. Sobre essas etapa s, é corre to afi rma r q ue: C) O E ns ino Fun da mental é 
divid ido em: cinco an os inic ia is e qu atro anos f inais. 
 
2: As D i retri zes C ur ri cu la res Na ci onai s para o E nsi no F u nd ame nta l orie ntam as escol as 
brasileiras na orga ni zação, ar ticulaçã o e desenvo l vi mento de s uas propostas pedagó gi cas. É 
corre to afi r ma r q ue a s D i retri zes são: D) C o njuntos d e def in içõ es d ou triná r ias s ob re 
princ ípios e procedimento s da E du caçã o Bás ica 
 
3: C om re la ção aos P C Ns: I-Ob jeti vam dese nvol ve r as capaci dade s cogni ti va, f ísi ca, a feti va, 
estética e é ti ca d o s ujeito em formação. II-Prete ndem promo ver a i nserção cr ítica do s ujei to no 
mundo . II I-S ão p ropo stos na s di mensõ es co nce i t uai s, p roced i mentai s e ati tudi na i s. E stá co rre t o o 
que se a fi rma e m: A) I , II e III . 
 
4: Com relação às D i retri zes C urri c ula res Na ci onai s, podemos a fi rmar que : II -S ão pri oritari ame nte 
éti cas e p ol íticas. I II-Aj uda m a re fle ti r sob re como as q ue stões de pode r pe ne tra m na esco la. E stá 
corre to o que se afir ma em : Respo sta: B ) I I e III . 
 
8: Na teori a do c urr íc ulo , assi m como o cor re na teo ri a soci al mai s g eral, a teori a pós -cr íti ca d eve 
se co mbi nar co m a te o ria cr íti ca para no s aj ud ar a co mpree nd er o s processos pe los q uai s, por 
mei o de relaçõe s de po der e co ntro le, nos tor namos aq ui lo q ue so mos. Nesse se nti do , 
consi derando a s teori as cr íti cas, é i ncorreto a firmar q ue o c ur r íc ulo : E) É cen t rad o n a e f iciê n cia 
e n o controle. 
 
3: Um proje to nã o é apenas uma re lação de itens a c umpri r , poi s, sem re fle xão, o t raba l ho tor na -
se i nconsi ste nte, mas é preci so ate ntar para a de fi ni ção de a lg umas caracte r ís ti cas próprias 
desse ti po de pla ne ja me n to. D e ntro dessa s caracte r ísti c as, sã o e leme ntos da est rut ura de um 
projeto: I -No me , jus tifica ti va e ob je ti vo s . I II-Assu ntos, a ti vi d ades, sit uaçõ es si gni fica ti va s. IV-
Fontes de cons ulta , rec ursos. V - Te mpo pre vi sto. D) I , II I, IV e V . 
 
2: No final da déca da d e 19 60 e na década de 19 70, de se nvol vem -se, no s E stado s U ni dos e na 
Ing later ra, est udos no ca mpo do c urríc ulo q ue i na ug urara m a c ha mada Teoria C r ítica . E ss as 
teori as foram f und ame ntadas na s teo ri as mar xi stas e apo nta va m para a seg ui nte co ncepçã o d e 
escola: A) U ma esco la e u m currícu lo afina do s co m o s interess es dos grupo s op rim ido s. 
 
1: Po demos a fi rma r que a e scola é ter ritóri o de lu ta e a Ped agogi a uma forma de po l ítica c ul t ur al. 
Ne sse se ntido , Giroux e Si mon (2005)* arg ume ntam a fa vo r de uma p edag ogi a cr íti ca. A na li se as 
alter nati vas a seg ui r e i ndi que a i ncorre ta, isto é , a q uela q ue não le va e m co n ta o s aspe ctos q ue 
envol ve m uma ped agog i a cr ítica no sentido ci tado . *G IR OUX , He nr y; S IM ON , Roger . C ul t ura 
popular e peda gogi a cr íti ca: a vi da co ti di ana como base pa ra o con he ci me nto c urri c ular . In: 
MORE IRA, A nto ni o Flá vi o B . ; S ILV A, Toma z Ta deu da ( Org. ). Cu rrícul o, cul tura e so ci edad e. 6 
ed. S ão P aulo: C or tez, 20 02. p. 93 -124. D) U ma ped ag og ia qu e ob serve qu e o d iscurso 
do min ante n ão interfere, mu ito menos d eprecia, na pe dag og ia como fo rma d e produ ção 
cultural. 
 
4: C onsi derando a di scussã o reali zada por S i l va (200 3)* a cerca da te oria pós -cr íti ca, pode m o s 
di ze r q ue o c ur r íc ulo é u ma p ráti ca di scursiva q ue te m a utori dad e te xt ua l, tem uma nat ure za 
sub je ti va e cultu ral . C o nsi derando essa i d ei a, a na li se as afirmaçõe s a seg ui r: I -A d i ve rsi dad e 
presente na e sco la represe nta e j ustifi ca a nece ssi dade de no vas teorias c ur ri culares q ue 
anali sem essa q uestão . II -O a va nço q ue as teo ri as pós -cr íti cas tra ze m às teorias do c urr íc ulo 
refere-se à i ncl usão dos p rocessos de domi nação ce nt rados na raça, na e t ni a, no gêne ro, na 
sexuali dad e, na cult ura co loni alista . Sã o cor retas as al ter nati vas: A) I e I I. 
 
5: Se gundo Si l va (2003)* , o curr ículo ocul to é co nstit uído por tod os aq ueles a spectos do a mbie nte 
escolar q ue , a pesar de não compo rem o c ur r íc ulo o fi ci al e xpl ícito, co nt ri buem de fo r ma i mp líc i ta 
para apre nd i zag e ns soci ai s rele va ntes. Nesse se ntido , pode mos aind a afirmar : I-As a náli ses m ai s 
rece ntes mos tram que o cur rícu l o ocu l to t ra nsmite va lores de i dentid ade, co mo (por e xe mplo ) se 
deve agir sendo homem o u m ul her , hete rossexua l o u homosse xual etc. II-Pod e-se co nsi derar q ue 
o q ue se ap ree nde no curr ículo ocul to sã o funda mental me nte a ti t ude s, compor tame ntos e 
valo re s. D) I e II. 
 
6: Observe a c harge: A pa r tir da c ha rge, po demos re fle ti r sobre o compro misso que toda a 
soci eda de deve ass u mi r pa ra p roporcio na r uma verdadei ra educa ção de q ua li dade . P or i s so, 
afi rmar q ue a d e fi ni ção d os co nte údos c ur ri culare s é sub s ta nci alme nte po l íti ca si gni fi ca que : C) 
N o de bate so bre a d efin ição d os co nteúd os cu rricu lares , deve -se focar no jo go d e 
interesses entre os d iferentes grup os so ciais n a escolha do s conteúd os . 
 
9: C onsi derando as di scussõ es de Micha el A pple (200 2)* ace rca da necessi d ade o u não de um 
cur r íc ulo naci o na l e as m udança s necessá ri as à esco la e à forma ção d e pro fessores,a ssi na l e a 
alter nati va i n correta : E) O cu rr ícu lo nac ion al, ho je, visa atend er ao s interesses d o 
neo liberalismo; portanto, n ão há o qu e mud ar, a esco la dev e atend er ao s interess es do 
mercado de traba lho e formar os futuros t raba lha do res. 
 
10: Qua ndo se fala em “i de nti da de, a lteri dade , di fere nça, s ubjeti vi dad e, sig ni fica ção e di scu r so, 
saber-poder, rep rese ntação , c ul tura, gê nero , raça, e t ni a , sexua li d ade, m ul ticu lt ura li smo”, fa z - se 
menção a q ual g r upo de teori as sobre o c urr íc ulo? E) P ós -cr íticas. 
 
11: Mi chae l A pple (2005 ) d i scute no te xto “A pol íti ca do co nhe ci me nto ofi ci al: fa z sentid o a id ei a 
de um c ur r íc ulo na ci onal?" q ue o c ur r íc ulo nunca é a pe nas um co nj u nto ne utro de co nhe ci men t os, 
pelo co ntrá rio, e le é sempre parte de uma se leção de a lg uém, da vi são de alg um g r upo acerca do 
que se ja co nheci mento leg íti mo. Pa r tindo dessa i dei a , analise a s afirmaçõ es a segui r : I. O 
cur r íc ulo é p roduto d as te nsõe s, dos co nfli tos e das co nce ssões c ul turai s, p ol íticas e econô mi cas 
que orga ni zam e desorgani zam um po vo. II. P ara esse autor, as di re trizes e o rientaçõ es 
cur ri culare s em níve l naci ona l são indi sp ensá ve i s par a “ele va r o nível” e fa zer com q ue as escol as 
sejam resp onsabi li zada s pe lo s uce sso o u f racasso de se us al unos. III . No enta nto , para q ue o 
cur r íc ulo naci o nal não se ja a li e na nte, é preci so ter ate nção a os i nte resses q ue p odem e s tar 
embasando esses doc ume nto s. Uma a ná lise cr íti ca, te ndo em vi sta sempre q ue o c u rr íc ulo nã o é 
ne utro , é f u nd ame ntal para q ue não se jamo s reprod uto res d os i n teresses pa rti c ulares de um 
grupo da soci ed ade. D) Toda s as afi rmat ivas. 
 
12: E stud os demo nst ram q ue o termo c urr íc ulo , em s ua orig em , esta va vi nc ulado às 
tra nsfor mações na for ma de o rga ni zação da esco la, aprese nta ndo -se, na área ed uca ci ona l, co mo 
princ ípi o da raci o na li dade, ou se ja , o uso do te rmo c ur r íc ulo : D) Aparece v inc ulado à

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