10 DIREITO ADMINISTRATIVO

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PREPARATÓRIO
CHOA 2016
Disciplina: LEGISLAÇÃO
Assunto: DIREITO ADMINISTRATIVO
Instrutor: Maj PM SANDRO BATISTA
Preparatório CHOA/2016 - Legislação - Maj Sandro Batista
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR
(Decreto-Lei 1.002, de 21 de outubro de 1969)
Previsão da Portaria 7.214/15 – Dispões sobre o processo seletivo 
CHOA/2016.
Anexo III – Legislação 
Item 12. Direito Administrativo
- Principais fontes
- Poderes e deveres do administrador público
- Conceito, classificação e espécies de atos administrativos
- Invalidação, revogação e anulação dos atos administrativos
- Princípios basilares do Direito Administrativo
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DIREITO ADMINISTRATIVO
O direito administrativo é o ramo 
do direito público que trata dos 
preceitos que norteiam a 
estrutura e o funcionamento da 
Administração Pública.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Fontes
O que é fonte? 
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Fontes
A lei é a norma imposta pelo Estado. 
A doutrina é a lição dos mestres e estudiosos do direito (Ex.: Hely Lopes 
Meirelles, Maria Sylvia Zanella Di Pietro).
A jurisprudência é a interpretação da lei pelos tribunais (Ex.: Súmula).. 
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Os costumes são práticas habituais, tidas como obrigatórias, que o juiz 
pode aplicar na falta de lei sobre determinado assunto.
Os princípios gerais de direito são critérios maiores, às vezes até não 
escritos, percebidos pela lógica ou pela indução (Ex. a administração 
não deve cometer arbitrariedades).
 
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
Além das normas (CF, leis, decretos, portarias etc) a que devem observar, os órgãos 
e agentes da administração direta e indireta devem, também atentar-se para os 
preceitos gerais que regem o seu campo de atuação. Estes são os princípios do 
direito administrativo, que constituem as bases nas quais assentam os institutos e 
normas jurídicas.
 
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos 
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, 
publicidade e eficiência.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
LEGALIDADE: o administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão 
de acordo com a lei, na forma determinada, não podendo dela (da lei) 
se afastar, sob pena de invalidade do ato e responsabilidade do autor.
Legalidade comum = lei.
Legalidade administrativa = lei + interesse público + moralidade.
 
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
IMPESSOALIDADE: a administração deve servir a todos, sem 
preferências ou aversões pessoais ou partidárias. Visa-se, com tal 
princípio, impedir atuações realizadas por antipatias, amizades, 
vinganças, represálias, nepotismo, favorecimentos diversos, muito 
comuns em concursos e licitações.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
IMPESSOALIDADE: a administração deve servir a todos, sem 
preferências ou aversões pessoais ou partidárias. Visa-se, com tal 
princípio, impedir atuações realizadas por antipatias, amizades, 
vinganças, represálias, nepotismo, favorecimentos diversos, muito 
comuns em concursos e licitações.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
MORALIDADE: o ato e a atividade administrativa devem obedecer não 
só lei, mas a própria moral. Isso porque nem tudo que é moral é 
honesto ou atende a ética profissional, assim entendida como o 
“conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de 
uma profissão”.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
PUBLICIDADE: é obrigatória, salvo as exceções previstas em lei, a 
divulgação de atos e contratos celebrados pela administração pública 
direta ou indireta, para conhecimento, controle e início de seus efeitos.
Ex.: Diário Oficial
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios expressos na CF/88
EFICIÊNCIA: impõe ao agente público, integrante da administração, a 
obrigação de cumprir suas atribuições com rapidez, perfeição e 
rendimento.
Ex.: Vapt-vupt
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO: no confronto entre o 
interesse particular e o interesse público, prevalecerá o 
segundo.
Existem limites para tal supremacia:
a) o Poder Público deve respeitar os direitos individuais;
b) o Poder Público deve atender ao comando da lei.
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Princípios
FINALIDADE: deve a administração atuar com o objetivo de 
atender ao interesse público buscado pela lei. Do contrário, 
ocorrerá o que se chama de “desvio de finalidade”.
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Princípios
INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO: os bens, direitos 
e interesse públicos são confiados ao administrador tão 
somente para a sua gestão, e nunca para a sua disposição. O 
poder de disposição, seja para aliena-los, renunciá-los ou 
transacioná-los, dependerá sempre da lei. Não há poder de 
transigir sem lei que o permita.
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Princípios
CONTINUIDADE: a atividade administrativa, e principalmente os 
serviços públicos, não pode sofrer paralisações. A atividade 
administrativa é ininterrupta.
Serviços essenciais não admitem paralisação, como os de segurança 
pública, saúde, transporte e outros.
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Princípios
AUTOTUTELA: a administração deve rever os seus próprios atos, seja 
para revogá-los (se forem inconvenientes ou inoportunos), seja para 
anulá-los (se forem ilegais). 
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
MOTIVAÇÃO (OU FUNDAMENTAÇÃO): para a prática de qualquer ato 
administrativo, a administração deve apresentar as razões de fato e de 
direito que a levaram a proceder daquela forma.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
Art. 457, § 2º Decorrido o prazo para se configurar a deserção, o 
comandante da subunidade, ou autoridade correspondente, 
encaminhará ao comandante, ou chefe competente, uma parte 
acompanhada do inventário.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
CONTROLE JUDICIAL: todos os atos administrativos estão sujeitos ao 
crivo judicial. Predomina o entendimento, todavia, de que o juiz não 
pode analisar o mérito do ato administrativo discricionário.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
RAZOABILIDADE: é a coerência lógica nas decisões e medidas 
administrativas, o sentido de adequação entre os meios e fins. O 
administrador deve agir com bom senso, de modo razoável.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
PROPORCIONALIDADE: é a amplitude ou intensidade
nas medidas 
adotadas pela administração, sobretudo nas restritivas e 
sancionadoras. Não se pode impor, aos indivíduos em geral, 
obrigações, restrições ou sanções em medida superior ao que for 
necessário á satisfação do interesse público.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE: as decisões da 
administração são editadas com o pressuposto de que estão conforme 
as normas legais e de que o seu conteúdo é verdadeiro
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Princípios
AUTO-EXECUTORIEDADE: os atos e medidas da administração são 
colocadas em prática, mediante coação, conforme o caso, sem 
necessidade de consentimento de qualquer outro Poder. Justifica-se 
esse princípio pela necessidade em não se retardar o interesse coletivo 
e pela presunção de legitimidade de todos os atos e medidas 
administrativas.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Atos Administrativos
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
São instrumentos necessários necessários para a realização de tarefas 
inerentes à administração.
Os poderes administrativos são diferentes dos poderes políticos, 
idealizados por Montesquieu.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
Os poderes administrativos são característicos do Executivo e se 
prestam para o desempenho de suas atribuições próprias. Na verdade, 
são poderes-dever, pois são irrenunciáveis, como consequência do 
principio da indisponibilidade dos interesses públicos. Ex.: o poder 
(poder-dever) de aplicar sanções administrativas.
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Poderes Administrativos
PODER VINCULADO
Quando a autoridade, ante determinada circunstância é obrigada a 
tomar determinada decisão, pois sua conduta é ditada previamente 
pela norma jurídica. Se houver uma só solução, como consequência da 
aplicação de uma norma, ocorre o exercício do poder vinculado. Ex.: 
expedição de licença para construir; matrícula em escola publica; 
promoção de um militar por antiguidade.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
PODER DISCRICIONÁRIO (≠ arbitrário)
É a faculdade conferida ao administrador de, ante certa circunstância, 
escolher uma entre varias soluções possíveis. Essa liberdade conferida 
ao legislador ocorre na escolha da conveniência, oportunidade e 
conteúdo da prática de atos administrativos. Ex.: promoção de 
atividades publica; nomeação para cargos de direção e chefia; 
formação de comissões e grupos de trabalho; a composição e o modo 
de funcionamento interno de órgãos; concessão de medalhas e 
condecorações.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
PODER HIERÁRQUICO
É o que se compõe de graus ou escalões na esfera interna da 
administração, numa relação de ascendência e subordinação entre 
órgãos e agentes.
O poder hierárquico tem a finalidade de ordenar, coordenar, contratar, 
distribuir funções, fiscalizar, rever e corrigir as atividades 
administrativas.
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Poderes Administrativos
PODER DISCIPLINAR: É uma decorrência do poder hierárquico, mas 
com ele não se confunde. Corresponde ao poder (poder-dever) de 
punição administrativa ante o cometimento de faltas funcionais ou 
violação de deveres funcionais por agentes públicos.
Embora haja discricionariedade na aplicação das sanções, o poder 
disciplinar é obrigatório, sendo que a inércia da autoridade 
administrativa superior pode constituir crime de condescendência 
criminosa (CP, art. 320; CPM, art. 322).
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Poderes Administrativos
PODER REGULAMENTAR: É o que dispõem os chefes do executivo 
(Federal, Estadual e Municipal) de editar normas gerais para explicar a 
lei, adequando-a a sua correta sua correta execução.
A regulamentação (explicação) de lei pode ocorrer por atos 
administrativos normativos como: decreto, regulamento, resoluções, 
portarias, deliberações, ofícios, circulares, instruções normativas. Estes 
atos devem encontrar amparo na lei e não podem contrariá-la.
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Poderes Administrativos
PODER DE POLÍCIA - Fundamento: o poder de polícia tem como 
fundamento e supremacia do interesse publico sobre o privado. Assim, 
o exercício de direitos individuais deve atender ao interesse público, ao 
bem-estar social, sujeitando-se a imposições oriundas da 
Administração. É o que ocorre para o exercício de profissões, instalação 
e funcionamento de lojas comerciais.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
PODER DE POLÍCIA – Atributos
Discricionariedade: significa a liberdade de escolha da oportunidade e 
da conveniência de se exercer o poder de polícia.
Auto-executoriedade: é a possibilidade que tem a Administração 
Pública de executar as suas decisões, sem precisar da intervenção do 
Judiciário. Ex.: embargo de uma obra; apreensão de mercadorias; 
destruição de mercadorias; abate de animais (febre aftosa).
Coercibilidade: é a imposição coativa das medidas adotadas pela 
administração, se for preciso.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
PODER DE POLÍCIA - Meios de atuação 
O poder de polícia pode se dar por meio de atos normativos em geral 
ou por atos administrativos e operações materiais. Além disso, pode 
ocorre através de medidas preventivas (fiscalização, ordens, 
proibições, autorização, licença, etc.) ou medidas repressivas 
(interdição de atividades, apreensão, destruição de mercadorias, 
imposição de multa, fechamento de estabelecimentos, etc.).
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Poderes Administrativos
PODER DE POLÍCIA - Limites
Não pode o poder de polícia ser arbitrário. Limita-se pela lei e pela 
observância aos requisitos do ato administrativo (competência, objeto, 
forma, finalidade, motivo), bem como pelos princípios da 
administração (legalidade, moralidade, proporcionalidade, etc.).
Além disso, o poder de polícia poderá restringir o exercício de um 
direto individual, mas nunca suprimi-lo completamente.
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Poderes Administrativos
PODER DE POLÍCIA - Licença e autorização
A licença é o ato administrativo vinculado pelo qual o poder público, 
verificando que o interessado atendeu a todas as exigências legais, 
possibilita-lhe a realização de atividades ou de fatos materiais, proibidos sem 
tal apreciação. A licença se exterioriza em documento denominado alvará. 
Ex.: licença para construir; licença ambiental.
A autorização apresenta-se como ato discricionário e precário, pelo qual a 
administração consente no exercício de certa atividade. Isso porque não 
existe um direito subjetivo a tal atividade. A autoridade administrativa 
aprecia a conveniência e oportunidade da outorga. Ex.: comércio de fogos; 
porte de arma (determinadas pessoas). 
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