Buscar

0f1a3bdc967151afa6be3c0363835358 (1)

Prévia do material em texto

30/04/2019
1
Fármacos Antirreumáticos
 Alterações articulares são causadas
por doenças autoimunes
 IL-1 e TNF-a participam da
patogênese
 ARMD e AINEs são utilizados na
terapia inicial
Fármacos Antirreumáticos
Fármacos Antirreumáticos Modificadores da 
Doença (ARMD)
São fármacos de segunda linha
Estão nessa categoria os seguintes fármacos:
Metotrexato
Sulfassalazina
Penicilamina
Cloroquina
Imunossupressores
ARMD
 Antagonista do ácido fólico
 Possui atividade citotóxica e imunossupressora
 Potente antirreumático (fármaco de primeira escolha)
 Pode levar a discrasias sanguíneas fatais e cirrose hepática
 A resposta ao metotrexato ocorre em 3 a 6 semanas após o
inicio do tratamento.
 Efeitos adversos: Ulcerações de mucosas e náuseas. Com a
administração crônica pode ocorrer leucopenia, e cirrose
hepática, e, pode constituir risco de recidiva da tuberculose.
Metotrexato
1 2
3 4
30/04/2019
2
ARMD
 Produz remissão da artrite reumatoide ativa
 Atua removendo metabólitos tóxicos do oxigênio produzido
por neutrófilos
 É um complexo de salicilato e sulfonamida
 É separado em suas partes componentes por bactérias no
cólon
 Efeitos adversos incluem distúrbios gastrintestinais, mal-estar
e cefaléia
Sulfassalazina
ARMD
 Produzida por hidrólise da penicilina
 75% dos pacientes respondem a essa terapia
 Acredita-se que diminua resposta imunológica, geração de IL-
1
 40% dos pacientes apresentam efeitos adversos (rashes e
estomatites, anorexia, febre, náuseas
 É um quelante de metais
Penicilamina
ARMD
 Ouro é administrado na forma de complexos orgânicos
 Leva 3-4 meses para fazer efeito
 Inibem produção de IL-1 e TNF-a por mecanismo desconhecido
 São captados pelos macrófagos suprimindo a fagocitose, e, a
atividade enzimática dos lisossomas o que retarda o progresso da
destruição articular e óssea.
 Efeitos adversos: rashes cutâneos, ulceras bucais, proteinúria,
trombocitopenia, encefalopatia hepatite, nefrose, e, raramente
agranulocitose e anemia aplásica.
Compostos de Ouro
ARMD
 Hidroxicloroquina e cloroquina
 Inibem a síntese de ácidos nucléicos, estabilizam a membrana dos
lisossomas e aprisionam radicais livres.
 Usos: Na artrite reumatóide que não respondem aos AINEs
isoladamente, podendo ser usados juntamente com AINEs.
Retardam o progresso das lesões erosivas ósseas, podendo
proporcionar a remissão dos sintomas.
 Cloroquina é utilizada quando os outros tratamentos falharam
Antimaláricos
5 6
7 8
30/04/2019
3
Fármacos Antirreumáticos Fármacos Imunossupressores
 De ocorrência natural (encontrado em fungos)
 Diminuem a proliferação clonal atuando por inibição da IL-2
 Inibidor seletivo de células T auxiliares
 Reduz a resposta de linfócitos B dependentes de linfócitos T
 É mal absorvida por via oral
 Efeitos adversos: nefrotoxicidade (80%), hepatotoxicidade e
hipertensão
 Não possui efeito depressor sobre a medula óssea
Ciclosporina
Fármacos Imunossupressores
 Antimicrobiano macrolídeos de origem fúngica
 Mecanismo semelhante da ciclosporina (potência maior)
 Receptor é uma imunofilina (FKBP)
 Complexo tacrolimo FKBP inibem a calcineurina
 Incidência de nefropatia é mais alta e Neurotoxidade:
cefaleia, insônia, tremor, perestesias e convulsões. (50%)
 Hipertensão, hipercalemia e hiperglicemia.
Tacrolimo
9 10
11 12
30/04/2019
4
Fármacos Imunossupressores
 Assemelha-se ao tacrolimus e liga-se às mesmas proteínas
intracelulares de ligação a FK.
 Age posteriormente para bloquear a proliferação de linfócitos
dependentes de interleucina-2.
 Este bloqueio é provavelmente devido à inibição da cinase de
mamíferos (chamada alvo de rapamicina em mamíferos), uma
enzima que é essencial para a progressão do ciclo celular.
 Inibe substancialmente a proliferação de células T.
Sirolimus
Fármacos Imunossupressores
 pró-fármaco que é convertido no organismo em
mercaptopurina, uma droga anticâncer antimetabólito
 Interfere na síntese de purinas e é citotóxica para células de
alta renovação.
 Utilizada no controle de doenças autoimunes e prevenção da
rejeição
 Efeitos adversos incluem depressão da medula óssea
(mielossupressão significativa) , vômitos, hepatotoxicidade,
erupções cutâneas
Azatioprina
Fármacos Imunossupressores
 Glicocorticóides aguda
 subconjunto de pacientes necessite de administração crônica
de glicocorticoides para prevenir a recorrência dos sintomas
(denominada doença de Crohn dependente de esteróides).
 A azatioprina, o metotrexato e o infliximabe são eficazes na
manutenção da remissão.
DOENÇA DE CROHN
Fármacos Imunossupressores
 Derivado semissintético de um antibiótico fúngico
 Restringe a proliferação apenas de linfócitos B e T
 Inibe a inodina monofosfato desidrogenase, importante na
biossíntese de novo de purinas (outras células podem utilizar
outras vias)
 São comuns efeitos adversos gastrintestinais
 Usado atualmente para prevenir a rejeição no transplante de
órgãos sólidosmenos efeitos adversos.
Micofenolato de Mofetila
13 14
15 16
30/04/2019
5
Fármacos Imunossupressores
 É atualmente usado com prednisona e ciclosporina para
prevenir a rejeição em pacientes transplantados.
 Os efeitos gastrointestinais são as reações adversas mais
comuns associadas a essa droga e incluem dor abdominal intensa
(até 60%), náuseas e vômitos (até 30%), diarréia (até 50%) e
constipação (até 40%) .
Micofenolato de Mofetila
Fármacos Imunossupressores
Inibe linfócitos T ativados
Inibe biossíntese de novo de pirimidinas por
inibição da dihidro-orotato desidrogenase
Efeitos indesejáveis incluem diarreia, alopecia
e risco de insuficiência hepática
Leflunomida
Fármacos Anticitocinas e Outros Biofármacos
Anticorpos produzidos por engenharia
recombinante
São caros e de produção difícil
São limitados a pacientes que não
responderam a terapia convencional
São administrados via parenteral
Fármacos Anticitocinas e Outros Biofármacos
17 18
19 20
30/04/2019
6
Fármacos Anticitocinas e Outros Biofármacos
• Muromonab-CD3 
• moléculas CD3 presentes na superfície de timócitos humanos e 
células T maduras. 
• são necessárias para que um sinal seja transduzido no citoplasma 
depois que o receptor de célula T se liga ao antígeno. 
• A droga se liga e neutraliza o complexo receptor da proteína CD3, 
causando a morte das células T. 
• tem efeitos insignificantes nas células B. 
Fármacos Utilizados na Gota
Alopurinol:
 Inibe a síntese de ácido úrico
Probenecida e sulfimpirazona:
Aumentam a eliminação de ácido úrico
Colchicina:
 Inibe migração de leucócitos para a articulação
AINEs:
Efeito anti-inflamatório e analgésico
Fármacos Utilizados
Fármacos Utilizados na Gota
Análogo de hipoxantina
Inibe a xantina oxidase
É convertido em
aloxantina
É o fármaco de escolha a
longo prazo
Possui poucos efeitos
adversos (gastrintestinais e
reações alérgicas)
Alopurinol
21 22
23 24
30/04/2019
7
Fármacos Utilizados na Gota
Aumentam a eliminação de ácido úrico por
ação direta sobre o túbulo renal
São utilizados probenecida, sulfimpirazona e
benzbromarona
Funcionam como agentes profiláticos para
pacientes com gota grave que tenham reações
ao alopurinol
Tratamento é realizado juntamente com um
AINE
Agentes Uricosúricos
Fármacos Utilizados na Gota
 Alcalóide extraído do açafrão-do-prado
 Impede a migração de neutrófilos para a articulação por
ligação à tubulina- redução motilidade celular.
 Impede produção de glicoproteína inflamatória pelos
neutrófilos que tenham fagocitado os cristais de urato
 Efeitos adversos gastrintestinais(náuseas, vômitos e dor
abdominal)
 Tratamento a longo prazo pode causar discrasias sanguíneas,
rashes e neuropatia periférica
Colchicina
Fármacos Utilizados na Gota
25 26
27 28
30/04/2019
8
• Histidina Histamina
• Armazenada (em vesículas nos mastócitos e basófilos)
• Sofre metabolização rápida
• Eliminada na urina na forma de metabólitos
• Existe em todos os tecidos do organismos, mas principalmente no pulmão,
pele da face, mucosa nasal, estômago e vasos sanguíneos
• No SNC a histamina atua como neurotransmissor (atua no controle da
termorregulação, controle neuroendócrino, estado de vigília e regulação
cardiovascular)
• As células enterocromafins do corpo gástrico liberam histamina que estimula
as células parietais a libertar H+.
Histidina
descarboxílase 
•Reservatório de renovação lenta: localiza-se em mastócitos e
basófilos
•Extrusão pode ser desencadeada por processos alérgicos,
anafilaxia ou destruição celular em decorrência de traumatismo,
exposição ao frio ou outras agressões.
•Reservatório de renovação rápida: localiza-se em células CSE
gástricas e neurônios histaminérgicos do SNC.
• Essas células sintetizam e liberam histamina quando esta se
torna necessária para a secreção de ácido gástrico e
neurotransmissão.
Sistema nervoso:
Estímulante Dor e prurido Receptores H1
Importante na manutenção de ciclos de sono-vigília,
processos cognitivos (atenção, memória e aprendizagem) e
comportamentos alimentares (supressão do apetite).
Receptores H1 e H3  Importante papel no apetite e
saciedade.
Sistema cardiovascular:
Provoca redução da pressão arterial  ação
vasodilatadora direta da histamina receptor H1
Pode ocorrer rubor, sensação de calor e cefaléia
durante a ação da histamina vasodilatação.
Os efeitos da histamina sobre o coração consistem
em pequenos aumentos na força e na frequência
das contrações cardíacas.
29 30
31 32
30/04/2019
9
Secreção gástrica:
Potencializar a secreção ácida induzida pela gastrina.
A ativação dos receptores de histamina no estômago produz
aumento do Ca2+ intracelular nas células parietais e resulta
em secreção aumentada de ácido clorídrico pela mucosa
gástrica.
Estimula secreção receptor H2
Músculo liso:
No músculo liso, a histamina provoca contração de algumas fibras
musculares e relaxamento de outras.
Ela dilata todas as arteríolas terminais e vênulas pós-capilares.
Entretanto, as veias se constringem sob exposição à histamina.
A ativação dos receptores H1 no endotélio vascular causa a
liberação de óxido nítrico, que está envolvido na vasodilatação,
permeabilidade vascular e edema associado à inflamação aguda.
Broncoconstrição receptor H1
H1músculo liso, endotélio vascular, cérebro .
Alergia - inflamação
H2Células parietais gástricas, músculo cardíaco, cérebro
↑ secreção gastrica de ácido, pepsina
H3 SNC e alguns nervos periféricos
Gânglios da base, hipocampo e córtex = autoregulação
H4Células hematopoiéticas ( leucócitos) , mucosa gástrica
Anti-histamínicos, anti-alérgicos: 
Mepiramina
reduzir secreção ácida: 
Cimetidina ,ranitidina... 
Investigação – inibição por retroalimentação 
Investigação - inflamação
33 34
35 36
30/04/2019
10
Reações alérgicas provem a liberação de substâncias que ativam a cascata do 
complemento e também liberam histamina dos mastócitos e basófilos
A reação de hipersensibilidade mediada pela IgE .
Rinite alérgica e urticária aguda.
Receptores H1 na mucosa nasal e nos tecidos locais
dilatação dos vasos sanguíneos e aumento da
permeabilidade vascular edema.
congestão nasal, prurido, espirros, e lacrimejamento 
histamina e outros mediadores inflamatórios, como cininas,
prostaglandinas e leucotrienos.
Extrusão de grânulos dos mastócitos sistêmicos
Choque anafilático é desencadeado em indivíduo
previamente sensibilizado.
Vasodilatação sistêmica hipotensão grave.
Broncoconstrição e edema da epiglote.
37 38
39 40
30/04/2019
11
ANTAGONISTAS DA HISTAMINA:
- Antagonistas fisiológicos: Epinefrina
EFEITO IMEDIATO DA ADRENALINA
Induz broncodilatação e vasoconstrição
•efeitos antiinflamatórios
 secundários
•ocorrerão com todos os
anti-H1 clinicamente
utilizados.
•intensidade desses
efeitos será dependente
da sua potência anti-
histamínica e da dose na
qual esses agentes são
usados
Anti-histamínicos, que tipicamente são agonistas inversos
ou antagonistas competitivos seletivos dos receptores H1,
H2, H3 ou H4.
Impedir a extrusão de grânulos dos mastócitos induzida
pela ligação de um antígeno ao complexo igE/receptor fc
nessas células Cromoglicato e nedocromila
Neutralizar funcionalmente os efeitos da histamina
Epinefrina.
Embora a eficácia dos diferentes anti-H1 no tratamento dos
pacientes alérgicos seja similar, mesmo quando se
comparam anti-histamínicos de primeira e de segunda
geração, eles são muito diferentes em termos de estrutura
química, farmacologia e potencial tóxico.
Farmacocinética e características farmacodinâmicas torna-
se importante ao uso clínico dessas drogas,
particularmente em doentes nos extremos da idade,
gestantes e pacientes com comorbidades
41 42
43 44
30/04/2019
12
boa absorção quando administrados via oral.
boa lipossolubilidade.
Em alguns casos, a administração dessas drogas
concomitantemente à ingestão de alguns alimentos pode
alterar suas concentrações plasmáticas glicoproteínas e
polipeptídeos se encontram na membrana celular e atuam
como sistemas de transporte ativo para outras moléculas,
pelas quais mostram afinidade.
A maioria é metabolizados pelo sistema do citocromo P450
(CYP)
Acrivastina, a cetirizina, a levocetirizina, a fexofenadina e a
desloratadina evitam essa passagem metabólica.
A cetirizina e a levocetirizina são eliminadas na urina.
Interações medicamentosas  indutores e inibidores da
CYP3A4
A maioria dos anti-H1 é eliminada através dos rins após
metabolização em maior ou menor grau.
A excreção biliar é possível, e é mais intensamente realizada
para a fexofenadina e a rupatadina, a primeira sem
metabolização e a segunda após extensa metabolização.
Segunda geração
45 46
47 48
30/04/2019
13
administrados três a quatro vezes ao dia
Maiores vantagens em relação aos compostos de primeira
geração, em decorrência de apresentarem menores efeitos
anticolinérgicos ou sedativos.
terfenadina, o astemizol, a loratadina, a desloratadina, a
ebastina, a fexofenadina, a cetirizina, a levocetirizina, a
mizolastina, a epinastina e a rupatadina relatos iniciais de
graves arritmias cardíacas.
Fexofenadina
Indutores da gP, tais como a rifampicina, determinarão uma
menor concentração.
Probenecide (um inibidor do OATP) menor excreção
renal.2
O suco de grapefruit, suco de laranja e de maçãsistema da
gPqueda nos seus níveis séricos.
Loratadina
Metabolizada pelo CYPmetabólitos é a desloratadina CYP3A4 como
pelo CYP2D6.
Transferida ao leite.
Desloratadina
Inibidores do CYP (especialmente do CYP3A4, eritromicina e
cetoconazol).
Não efeitos eletrocardiográficos
Na população perfil de eficácia e tolerabilidade adequado.
49 50
51 52
30/04/2019
14
Ebastina
Coadministrada com inibidores do CYP3A4,  atividade eletrocardiográfica
alterada;
Cetirizina
Não sofre metabolização hepática
não têm sido observadas alterações eletrocardiográficas
Anti- histamínicos (H1):
- Primeira e Segunda geração
- Efeitos:
1. Sedação
2. Ações antinauseantes e antieméticas (prevenção da cinetose)
3. Efeitos antiparkisonismo – Difenidramina
4. Ações antirreceptores colinérgicos- primeira geração
5. Bloqueadoras dos receptores adrenérgicos- Receptor a- Prometazina
6. Ação anestésica local- inibem canais de sódio – ação semelhante à da
procaína e lidocaína
7. Estimulaçãoapetite- buclizina
Prolongar o intervalo QT no eletrocardiograma.
Fexofenadina  não alteraram o intervalo QT, mesmo quando
coadministrada com cetoconazol ou eritromicina.
Hidroxizina não induzir arritmias ventriculares, embora alterações nas
ondas T tenham sido relatadas quando utilizadas altas doses.
Ebastina é capaz de interagir com os canais K embora não se tenham
relatado efeitos adversos cardíacos.
A loratadina  geralmente sem prolongamento do intervalo QT, exceto
quando é administrada com a nefazodona (antidepressivo).
53 54
55 56
30/04/2019
15
Anti-histamínico Atividade antimuscarínica Outras ações
Ações adversas 
+ freq
1ª geração
Buclizina Ação anestésica local
Ação anticinetósica e antiemética
-Sedação
- Espessamento 
das secreções 
brônquicas (ativ. 
antimuscarínica)
Clemastina +++ Ação anestésica local
Dimetindeno Ação anestésica local
Dimenidrato +++ Ação anticinetósica e antiemética
Doxilamina +++ Ação sedativa intensa
Ação anti-emética
Prometazina +++ Ação sedativa intensa
Ação anti-emética e hipotensão
2ª geração
Cetirizina - Inibe desgranulação de mastócitos
-Fexofenadina -
Loratadina -
Distúrbios alérgicos
Bloqueiam fortemente o aumento da permeabilidade capilar
necessário para a formação de edema
Supressão da via do NFκB
Primeira e segunda gerações são igualmente eficazes.
ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2:
Estes receptores são expressos majoritariamente nas
células parietais gástricas, contudo também são
encontrados no SNC em certos neurônios pré-sinápticos,
células imunológicas e no músculo cardíaco.
A principal função do receptor H2 é mediar a secreção de
ácido gástrico no estômago.
• Bloqueio dos receptores H2 é muito seletivo (não há bloqueio H1)
Ex.: Cimetidina, Ranitidina, Famotidina, Nizatidina
Acúmulo excessivo de mastócitos em vários tecidos do
corpo.
caracterizada pelo acúmulo dessas células em outros
órgãos e tecidos, costuma ter início a partir da terceira
década de vida, podendo ser progressiva e até fatal.
Tratamento com antagonistas H1 e H2 representa uma
terapia racional
57 58
59 60

Continue navegando