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NUTRIÇÃO Conjunto de processos em que o organismo utiliza nutrientes no desenvolvimento e manutenção da vida. Quanto mais metabolizabilidade, mais absorção e mais eficiência. Objetivo Energia Nutrientes: Minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e água Nutrição Balanceada e de Qualidade Analisar o indivíduo Elaborar dieta respeitando exigências nutricionais Necessidade energética e energia metabolizada = kg/dia Descrição de Ingredientes Contém: Menos de 4% Com: 4 a 14% Enriquecido com: 14 a 26% A base de: 26 a 100% Total: 100% do ingrediente ANÁLISES BROMATOLÓGICAS Principais Ingredientes na Ração Milho Farelo de soja Coprodutos Minerais Vitaminais * Suplemento é tudo aquilo usado para suprir a falta de algo. 1. Ração Farelada Moagem e mistura simples dos ingredientes 2. Ração Extrusada Parte da mistura simples Cozimento da mistura em alta temperatura e alta pressão Parcialmente desidratada Forma deve atender a mastigação do animais: Granulometria 3. Ração Peletizada Cozimento da mistura em temperatura branda e compactação intensa FISIOLOGIA DIGESTÓRIA NA NUTRIÇÃO ANIMAL Nutrição de Ruminantes Desenvolvimento das camadas pré-gástricas e habilidade funcional Primeiras semanas: Consumo de leite Abomaso desenvolvido Oitava semana: Consumo de forrageiras, farelo e feno Rúmen e retículo desenvolvivo Dependem de bactérias para fermentação Dinâmina da digestão: Taxa de diluição (saliva), tempo de passagem e eficiência alimentar. Passa várias vezes até poder digerir Divisão das Células Vegetais Parede Celular Hemicelulose Celulose Pictina Lignina: Se torna mais resistente (protege) em períodos secos e reduz tempo úmidos. Ruminação Mastigação (mais fibroso) Ação microbiana Partículas Rúmen (mais sólido) Retículo (menos sólido) Omaso (líquido) Degradação no rúmen: Proteína digerida vira AGV’s; Proteína não digerida segue pelo trato e é digerida e absorvida no omaso e abomaso. Alimentos Volumosos Menor ou igual a 18% de fibra bruta Maior taxa de diluição Menor tempo de passagem Animal também aumenta seus volume de consumo para equilibrar suas necessidades energéticas Ex: Forrageira no verão é mais fácil ser absorvida (boa qualidade), já forrageira no inverno demanda maior taxa de alimentação e maior tempo de passagem Concentrados Maior que 18% de fibra bruta Demanda menor tempo de digestão e absorção Maior eficiência para microbiota NUTRIÇÃO EM NÃO RUMINANTES Quanto mais quebrar um alimento, mais absorção, ou seja, maior ação enzimática Se houver mais fezes, significa que as enzimas não estão atuando direito Aves possuem dois estômagos: Pró-ventrículo (químico) e moela (mecânico) Alimento não pode passar rápido pelo tubo para não prejudicas a digestão e ação enzimática Carboidratos Lactose (fase luminal) Lactase (fase de membrana) Glicose + Galactose (absorção) Amido (fase luminal) Maltose, Isomaltose e Maltotriose (fase de membrana) Glicose (absorção) Sacarose (fase luminal) Sacarose (fase de membrana) Glicose + Frutose (absorção) Proteínas Proteínas Diéticas Enzimas Gástricas e Pancreáticas Peptídeos Aminopeptídeos Aminoácidos livres Aminoácidos Aminoácidos livres Lipídeos Leva muito tempo Gasta muita energia ÁGUA Mais de 50% do corpo Só bebe se comer Água corpórea diminui com a idade: Diminui habilidade e eficiência celular Importância Oferta empírica Necessidade fisiológica: 4x mais que o alimento Homestase metabólica Regulação da temperatura Digestão enzimática: Hidrólise Eliminação de substâncias: Expiração, urina, suor Qualidade Físicos: Turbidez, sabor, odor e temperatura Químicos: PH, sólidos dissolvidos totais e dureza Biológicos: Patógenos Consumo varia de acordo com Animal: Idade, peso e tamanho Alimentação: Tipo e MS Ambiente: Temperatura CONSUMO VOLUNTÁRIO “Quantidade do alimento ingerido em livre acesso” Valor calórico regula o consumo: Quanto maior valor calórico (+ energia), menor consumo RED É o requerimento energético diário. Se não houver atendido a demanda energética, o animal consumirá mais alimento para que possa atender suas necessidades. Ex: Ruminante consome volumoso, que tem menor valor energético, portanto, tende a consumir mais. Conhecendo o Animal Fisiologia genética Mecanismos nervosos e hormonais Fatores ambientes: Temperatura, umidade, ventilação e espaço Fatores dietéticos: Disponibilidade a vontade, porém com dieta restrita Deficiências nutritivas Disponibilidade de água Teoria Metabólicas Glicostática Hipoglicemia: Apetite Hiperglicemia: Saciedade Termostática Quanto mais calor, menor consumo calórico Quanto menos calor, maior consumo calórico Degradação da Energia dos Alimentos Energia Bruta: Perdas fecais Energia Digestível: Perdas urinárias e de gás Energia Metabolizada: Perdas para produção de calor Energia Líquida: 100% utilizada 80% manutenção e 20% ganho de peso VITAMINAS Nutrientes naturais: Suplementos ou aditivos Em alimentos: Pouca quantidade, essencial para o metabolismo, manifestações clínicas em caso de desequilíbrio 100% das funções metabólicas atreladas Classificação Lipossolúveis Eliminada nas fezes Acumulativa (intoxição hepática) Excesso no fígado A, D, E e K 1. Vitamina A Retenol (ácido retenoico) Visão noturna: Dilata pupila Imunidade e elasticidade da pele Espermatogênese e regulação do ciclo estral 2. Vitamina D Calciferol (D2 e D3) Homeostase Calcificação Óssea * Metabolização hepática e renal para ser ativada 3. Vitamina E Tocoferol Efeitos antioxidantes (integridade celular) Prevenção: Oxidação lipídica (rancificação) e infertilidade (doenças de caráter reprodutivo) 4. Vitaminas K Quinonas Substância anti-hemorrágica Cofator enzimático: Na coagulação sanguínea Auxílio na fixação de Ca nos ossos Hidrossolúveis Eliminação renal Não acumulativa (deficiência) Ingestão diária Vitamina B e C 1. Vitamina B1 Tiamina Reações bioquímicas: Síntese de Ach Funcionamento do SN 2. Vitamina B2 Riboflavina Coenzima: Ações catalíticas Digestão proteolítica Funcionamento das mitocôndrias 3. Vitamina B3 Niacina Origem no triptofano (aa) Auxilia NAD e FAD Síntese de serotonina: Sono, apetite e felicidade 4. Vitamina B5 Ácido Pantotênico Compõe coezima A: Descarboxilação oxidativa do piruvato Proteção cutânea 5. Vitamina B6 Piroxina Coenzimas com muitas funções: Metabolismo Proteico (aa), Lipídico (síntese de carnitina), Glicídico (energia) e Sanguíneo (síntese de hemoglobina) 6. Vitamina B7 ou B8 Biotina Neutraliza LDL e potencializa HDL Catabolismo de glicose, aa e ácido graxo Pele e pelo mais brilhosos 7. Vitamina B9 Ácido Fólico Formação de hemoglobina: Contra quadros anêmicos PE: Queratina, colágeno, elastina, etc Embriogênese: Auxilia na concepção 8. Vitamina B12 Cobalamina Produção de glóbulos vermelhos Prevenção contra anemia Combate ao envelhecimento 9. Vitamina C Ácido Ascórbico Reações anti-infecciosas Neutralizaçãode radicais livres MINERAIS Macroelementos Ca, P, Na, K, Cl, Mg e S Microelementos Fe, Zn, Mn, Cu, I, Cr, F, Mo, Cd, B, Si, Sn e V Elementos Traços As, Co, Li, Ni e Mg Sinergismo Contato mútuo Menor escala Ca + P K e Na (equilíbrio) Fe (previne anemia) Zn (proteção celular) I (homônios da tireóide) Cu (previne anemia) Antagonismo Competição Desequilíbrio Maior escala Quelatados Mineral ligado a 3 moléculas de aminoácido Maior porcentagem de alimentos orgânicos Maior biodisponibilidade Menos eliminação nas fezes Oposto de inorgânicos BROMATOLOGIA Ciência que estuda a composição química e nutricional dos alimentos in natura ou processados. Composição Química Conhecer os métodos analíticos dos alimentos Nutrição de Precisão: Formulação dietética exata e que atenda as reais necessidades das espécies e categorias, minimizando gastos Classificação Controle de Qualidade: Matéria prima, processamento/industrialização e saída de produtos Fiscalização: Legislação Pesquisas Alimentos (in natura): Aptos para o consumo Alimentos Alterados: Características organolépticas Alimentos Falsificados: Fora da lei Alimentos Contaminados Métodos Analíticos 1. Weende “Quantificação de compostos químicos” Submeteu alimentos a pesquisas de valor nutricional Fracionamento: Subdividiu a matéria original (100%) Não fala de quantidade Composição centesimal Matéria Original Matéria Úmida Matéria Seca Matéria Inorgânica Matéria Orgânica Estrato Etéreo Fibra Bruta Proteína Bruta ENN UM = PI x MS x 100 MM = MI x 100 EE = PF x 100 FB = PF x 100 * PI = Pesagem em balança analítica 2. Van Soest “Qualificação da fibra” Conteúdo Celular: Amido (FDN), açúcares (ingestão de MS), proteínas, lipídeos e NNP (digestão completa) Parede Celular: Pectina (FDN), hemicelulose, celulose e lignina FDA Tecidos Vegetais Conteúdo Celular Parede Celular CHO Pectina, Hemicelulose, Celulose e Lignina FDN FDA 3. Nirs “Quantificação e qualificação dos compostos químicos” Espectroscopia de Reflectância: Emissão de infra vermelhos para comprimentos de onda Software Estatístico: Dentro coloca ingrediente, cataloga informações e faz a escala percentual AGROSTOLOGIA Ciência que estuda morfologicamente os modelos forrageiros. Gramínea Raiz: Fasciculada (touceira) Caule: Presença de nós Folhas: Invaginação Fruto: Preso pelo pericarpo Crescimento cespitoso e estolonífero Ex: Azevém, aveia, tripo, centeio, cevada, milho cana, c. mombaça, c. pangola e etc *Toda gramínea tem mais volume de planta forrageira ou MS, sendo assim, com pouca carga nutricional. Leguminosas Raiz: Pivotosas Caule: Herbáceo, arbustivo e arbóreo Folhas: Compostas Fruto: Protegido por vagem PI PI PI PI Crescimento cespitoso Ex: Soja, leucina, alfafa, comichão, trevo branco, amendoim forrageiro e etc *Quanto menor rendimento volumoso, maior taxa nutricional. Lavouras Perene Contínuo Ciclo longo Ex: Capim, cana, alfafa e etc Anual Ciclo curto Novo plantio Safra, entre safras e safrinha Ex: Milho, aveia e etc Contínuo Campo nativo Lotação permanente Cuidado: Acúmulo de parasitas (superlotação) e depreciação do solo Rotacionado Organização pelo nível de exigência PO/PD: Tipo forrageiro e época do ano Padronização de piquetes Aumenta rendimento Conserva o solo Conservação de Forragem Capineira Corta Oferta na baia Fenação Desidratação parcial Corta no momento oportuno Características: Esverdeada, hastes finas e flexíveis, sem substâncias indesejadas, palatável e digestível Ensilagem Processo fermentativo: Diminui pH, ação de bactérias acidoláticas, elimina O2 Vantagens: Não depende do clima; versátil Pré-Secado Fenagem em silagem Enfada quando vai chover Enrola em papel filme Comprime Diminui pH Elimina O2 NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS O mercado food é o que controla toda a mercadologia PET. Ração Econômica 65% do mercado Ingredientes de origem vegetal: Baixo valor energético Formulação: 100% variável (eventuais substitutos) Valores Nutricionais: Menor que 70% de digestibilidade Ração Standard 23% do mercado Ingredientes de origem vegetal: Baixo valor energético Formulação: 100% variável Valor Nutricional: Menor ou igual a 70% de digestibilidade Consumo: Elevado Venda: Pacote Ração Premium 8% do mercado Ingredientes de origem vegetal e animal Formulação: Até 4 ingredientes eventuais substitutos Valor Nutricional: 90% de digestibilidade Consumo: Intermediário Venda: Maior custo-benefício Super Premium 4% do mercado Ingredientes de origem animal Formulação: Fixa Valor Nutricional: Maior ou igual a 90% de digestibilidade Consumo: Reduzido Foco: Saúde, longevidade e qualidade de vida 1. Extrativos Não Nitrogenados Suporte para encontrar quanto tem de energia metabolizada. ENN = 100% - (UM + PB + EE + FB + MM) Transformar: g/kg dividir por 1000 Transformar para %: x100 Fórmula 2. Energia Metabolizada Calor produzido pela queima de 1g de proteína, lipídio e CHO. EM = (PB x 4) + (EE x 9) + (ENN x 4) Transformar ENN para g/kg: ENN dividido por 100 e multiplicado por 1000 Fórmula 3. Necessidade Energética de Manutenção Cães: NEM = 130 x P.V Gatos: NEM = 100 x P.V 4. Requerimento Energético Diário RED = NEM x Valor de Correção 5. Quantidade Diária Necessária QD = RED/EM MANEJO NUTRICIONAL DE RUMINANTES Bovinocultura 1. Bezerros Aleitamento Ingestão de colostro 10% do PV/dia Natural: Capacidade produtiva Artificial: Controle do volume ingerido Colostro x Leite: Possuem os mesmos componentes (sólidos, Img, gordura, proteínas, vitaminas e minerais), porém com níveis séricos diferentes Aleitamento fracionado: 1 dia a mais de colostro; oferecer concentrado (papilas ruminais), ganho de peso e eficiência ao desmame; identificação Aleitamento convencional: Não tem oferta de concentrado 0,75 0,67 Água A partir da primeira semana de idade Fresca e limpa Otimizar ingestão de volumoso e concentrado Nutriente mais importante Volumoso Boa qualidade A partir da segunda semana de idade Verde picado (in natura) ou feno: Digestibilidade Concentrado Até o desmame: 1,5kg do PV/dia A partir de 1 ano: 1kg do PV/dia Ração *NDT: Observar ao escolher ração. Desmame 56-60 dias Ingestão de 0,6 a 0,9kg de concentrado/dia (não importa idade, peso e/ou tamanho) Fórmula para ganho superior a 350g/dia: GPD = (PD – PN) / dia 2. Novilhas Determinar metas para saber quanto e qual tipo de alimento ofertar 3. Vacas em Lactação Observar índice produtivo Visar maior produção de leite Relato de Caso 600kg PV 3% PV de MS/diária Relação Volumoso:Concentrado = 70:30 Teor de MS no Volumoso: 28% Teor de MS no Concentrado: 90% Quanto de M.O oferecer ao dia? 600kg x 3% IMS/diária = 18kg MS/diária 70% de volumoso = 12,6kg MS 12,6kg MS / 28% MS = 45kg MO 30% de concentrado = 5,4kg MS 5,4kg MS / 90% MS = 6kg MOBovinocultura de Corte Exigências Nutricionais Manutenção Peso vivo, raça, ambiente e sexo Menos gasto energético = Responsabilidade na produção Água 10-12L/100kg PV Fresca Qualidade Suplementação nas Secas Sal mineral Sal proteinado/mistura múltipla Ofertar a mais que o necessário causa intoxicação Creep feeding Creep grazing Simulação de Pastejo: Relato de Caso 30 vacas 425kg PV/vaca 2% PV IMS diária 30% TP C. Mombaça: 35t MS/ha/águas PO = 1 dia PD = 28 dias * 1 UA = 450kg Determinações 1. N° de UA 2. IMS diária/UA 3. IMS na estação das águas 4. TP na estação das águas 5. Gasto total na estação das águas 6. Área total necessária 7. N° de piquetes 8. Área de piquetes 1. 1 UA 450kg 0,94 UA x 30 vacas x 425kg = 28,2 UA = 0,94 UA 2. 450kg x 2% 9kg MS/dia x 28,2 UA = 9kg MS/dia = 253,8kg MS/dia 3. 253,8kg MS/dia x 180 dias = 45.684kg MS/águas 4. 45.684kg MS/águas x 30% TP = 13.705,2kg MS/águas 5. 45.684kg MS/águas + 13.705,2kg MS/águas = 59.389,2kg MS/dia = 59,39t MS/dia 6. ATN = 59,39t MS/dia ATN = 1,69 ha 7. N° de piq = PD / PO + 1 N° de piq = 28 / 1 + 1 N° de piq = 29 piquetes 8. Á de piq = ATN / N° de piq Á de piq = 1,69 ha / 29 piq Á de piq = 0,058 há 35t MS/ha/águas Nutrição de Equinos Há diversos tipos de forrageiras destinadas a nutrição dos equinos A escolha ira depender da idade, peso, saúde e uso do animal, bem como clima e disponibilidade local Necessidades Nutricionais Água Dever respeitar as características de qualidade Quantidade ideal: 25-70ml/kgPV/dia Oferecer em tempo integral ou 2x ao dia Carboidratos Estruturais (Forrageiras/feno) São essências 1-4% do PV/ dia (ou 7-10 kg/dia) A forrageiras garantem as kcal necessárias Carboidratos Não Estruturais Aveia (PRINCIPAL) , milho e cevada (São essenciais) Deve ser dado em quantias pequenas 200g/50kgPV ( 2 a 3 porções diárias) Ração Preenche lacunas nutricionais de gorduras, proteínas, vitaminas e minerais quando empregado diariamente Deve ser dado em quantias pequenas Suplementos Apenas acrescentar na dieta quando necessário (nunca usar como garantia) Supre vitaminas e minerais Guloseimas Maçãs, cenouras, casca de melancia, aipo, torrão de açúcar são boas opções Oferecer com moderação para não criar maus costumes no animal Necessidades Energéticas Para estabelecer as necessidades diárias do equino, é indispensável a avaliação da condição corporal do animal. É recomendado pesar e registrar os índices a cada 2 semanas Necessidade diária de volumoso 2,5% em média Equação de consumo diário total PV/ 100 x 2,5 = consumo diário total Tipo de Dieta Manutenção x Redutora x Ganho de peso O calculo de consumo diário total deve ser baseado no peso objetivado ao invés do peso vivo atual. (2,5% do peso objetivado). Nível energético da forragem A energia digerível (ED) varia entre as espécies forrageiras, estação do ano e idade da planta. *Para descobrir com exatidão é necessário realizar analise bromatológica Tipo de energia (liberação lenta x rápida) Animais agitados: Recomendado alimentar com alimentos de lenta liberação energética, como fibras e óleos Animais preguiçosos: Recomenda-se alimentos com liberação energética rápida, como amido, aveia e cevada. Técnicas de alimentação O manejo alimentar dos equinos deve seguir uma rotina, evitando a mudança de horários. É importante que os animais sempre tenha alimento no estomago, para manter o suco gástricos e evitar cólicas Usar suplementos apenas quando necessário Não oferecer grãos logo após a pratica de exercícios (pode ocasionar cólica) Ofertar pequenas quantias de alimentos várias vezes ao dia Fornecer apenas 2 ou 3 porções de ração por dia Variação da exigência nutricional Forragem x atividade animal Animais que praticam atividades físicas Devem ser supridos com mais Kcal (Ricos em carboidratos) como milho e aveia. Incluir até 5% de gordura vegetal na dieta Os animais não devem ser alimentados com menos de duas horas antes de atividade cansativas e nem logo em seguida. Animais de pasto Maior tempo de pastagem = exige menos feno no cocho Garanhões Dietas ricas em aminoácidos diminuem a libido e qualidade espermática Nutrição de Potros Devem mamar várias vezes ao dia (125 -250 ml/ mamada) Suplementação mineral é baseada na avaliação do pasto Potros de 1 e 2 anos possuem exigência proteica semelhantes Evitar ingestão apressada para evitar cólicas
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