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CQ - Ensaios Físicos

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ENSAIOS FÍSICOS DE 
QUALIDADE
PROFª. Marina M. R. Anunciação
ENSAIOS FÍSICOS
• Objetivam avaliar se determinados atributos ou
características do produto estão em
conformidade com especificações estabelecidas
pelo próprio fabricante ou determinadas pelo
parâmetro padrão.
• Os ensaios físicos, por sua vez, são geralmente
aplicados a produtos acabados, e estão
associados de modo direto ou indireto, a um ou
mais dos seguintes aspectos:
1. Estabilidade física
2. Uniformidade
3. Biodisponibilidade
ENSAIOS FÍSICOS
 A conformidade com especificações de qualidade
para ensaios físicos, é importante para garantir a
eficácia terapêutica e prazo de validade das
diversas formas medicamentosas ou de
cosméticas.
 Assim:
- Tempo de desintegração ou pH de uma solução
estão relacionados com os processos de
dissolução/absorção (biodisponibilidade do
fármaco).
- Friabilidade e dureza (estabilidade física).
- Granulometria e reologia(uniformidade)
FORMAS 
FARMACÊUTICAS
OFICIAIS NÃO-OFICIAIS
COMPRIMIDOS PESO
DESAGREGAÇÃO
DUREZA/FRIABILIDADE
DIMENSÕES
ASPECTO
COR
CÁPSULAS PESO 
DESAGREGAÇÃO
DISSOLUÇÃO
ADERÊNCIA
COR
RESISTÊNCIA CHOQUE 
SUSPENSÃO
EMULSÃO
VOLUME 
VISCOSIDADE 
TAXA DE SEDIMENTAÇÃO
GRAU DE SUBDIVISÃO
COMPORTAMENTO
REOLÓGICO
SOLUÇÕES VOLUME
pH
DENSIDADE
COR, ODOR
SEDIMENTAÇÃO
COACERVAÇÃO
VISCOSIDADE
SUPOSITÓRIOS/SOLUÇÕES PESO
DESINTEGRAÇÃO
HOMOGENEIDADE
INTERVALO DE FUSÃO
CAPACIDADE DE CESSÃO
POMADAS PESO CONSISTÊNCIA
EQUILÍBRIO DE FASES
COMPORTAMENTO
REOLÓGICO
Tabela 1: Ensaios físicos aplicados a forma farmacêutica 
FORMAS SÓLIDAS
• ENSAIO OFICIAL: GRANULOMETRIA
• Realizado nas fases de controle de processo e/ou
desenvolvimento de produto.
• O tamanho, a forma e a uniformidade da partícula
determinam suas propriedades de fluxo, e ,
conseqüentemente, a eficiência de uma mistura, de
enchimento e compactação. Pode também influienciar
na solubilidade e tempo de dissolução necessário.
• A granulometria ou tenuidade de matérias-primas
constituídas de partículas sólidas (pó) é obtida por ensaios
oficiais farmacopéicos com o uso de jogos de peneiras de
forma manual ou montados em ordem crescente de mesh
(granulômetro)
GRANULOMETRIA
• CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO – FB 5. ed
a. Pó grosso: passa no tamis de malha de 1,70mm, 
mas retém 40% na malha de 0,355mm.
b. Pó moderadamente grosso: passa no tamis de 
malha 355µm, mas retém 40% no tamis de 
malha 250µm
c. Pó semifino: passa no tamis de malha 710µm, 
mas retém 40% no tamis de malha 180µm
d. Pó fino: passa no tamis de malha 180µm.
e. Pó finíssimo: passa no tamis de malha 125µm.
TAMIS
ÂNGULO DE REPOUSO 
 Útil para avaliar as propriedades de fluxo de pós 
e misturas.
 Ângulo de repouso: Tangente: quociente do cateto 
oposto pelo adjacente. Cateto oposto:altura (h) do 
monte formado pelo pó escoado e o cateto 
adjacente: o raio de base (b) do cone. 
h
b
ÂNGULO DE REPOUSO
 Conceito
Estearato de Magnésio
ÂNGULO DE REPOUSO 
 Quanto maior o ângulo menor o fluxo,de modo 
que consideram para fins práticos que sistemas 
com ângulo menor que 30◦ de bom fluxo, 
enquanto quando ≥45° de baixo fluxo.
INSUMO ÂNGULO DE REPOUSO
Cloreto de sódio
Fosfato dibásico de cálcio
Lactose
Sulfato de cálcio
38°
28,3°
35 a 40°
37,6°
PESO MÉDIO
 A determinação do peso médio em formas 
farmacêuticas é efetuada em balanças com 
sensibilidade adequada, tanto para produtos de 
dose única quanto de doses múltiplas.
 PM é o quociente entre o somatório dos pesos 
individuais de cada unidade pelo número de 
quantidades amostradas. Quanto maior for o 
desvio padrão, menor será a uniformidade do 
envase. 
PESO MÉDIO
 O peso do comprimido garante ao produto a dose
terapêutica e, portanto, a sua eficácia no tratamento.
Pesos em desacordo com as especificações são perigosos,
uma vez que geram:
 Menor dosagem - o comprimido não produz a ação
terapêutica esperada, interferindo no tratamento;
 Maior dosagem - todo medicamento apresenta efeitos
colaterais; a super-dosagem acelera o aparecimento destes
efeitos e causam mal estar ao paciente. É caracterizada
como intoxicação medicamentosa, e causa muitas vezes
complicações sérias no estado geral do paciente.
PESO MÉDIO
 AMOSTRAGEM
 DOSE MULTIPLA: 10 embalagens (pós, granulados)
 DOSE INDIVIDUAL: 20 embalagens (comprimidos, 
drágeas e cápsulas).
 PROCEDIMENTO
Pesar individualmente em balança analítica cada unidade e anotar 
valor de cada peso individual (P).
PESO MÉDIO
Somar os valores individuais e dividir pelo número
de amostras (n) e obter o Peso Médio (PM).
Obter o grau de uniformidade pelo desvio ou
diferença de peso individual de cada amostra ou
unidade pelo peso médio e calcular desvio-padrão S.
PESO MÉDIO
• CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO(FB 5. ed. )
Variam de acordo com a farmacopéia seguida e
forma farmacêutica
• COMPRIMIDOS, SUPOSITÓRIOS E ÓVULOS
Produto rejeitado≥ 2 unidades estiverem fora do
percentual de desvio permitido ou se uma estiver
acima dos percentuais máximos permitidos.
• DRÁGEAS
Produto rejeitado≥ 5 unidades apresentarem
desvios superiores aos percentuais permitidos ou
se extrapole o valor máximo permitido.
PESO MÉDIO
 CÁPSULAS
Produto aprovado: máximo 2 unidades estiverem
fora do percentual de tolerância, desde que
nenhuma extrapole os valores máximos permitidos
(o dobro do desvio permitido). Caso contrário,
determinar com mais 40 unidades. Toleram-se no
máximo, seis cápsulas fora dos limites da tabela
desde que a variação esteja entre limites de
tolerância e limites máximos permitidos para o
desvio.
Fonte: Farmacopéia Brasileira, 5ª Edição.
PESO MÉDIO
 PÓS e GRANULADOS
Produto aprovado: nenhuma das dez unidades
estiver fora dos limites permitidos. Caso contrário,
repete-se o ensaio com mais dez unidades,
permitindo-se, no máximo, uma unidade fora dos
limites de tolerância.
 PÓS ESTÉREIS e LIOFILIZADOS
Lote rejeitado: 2 unidades estejam acima do desvio
tolerado de 10%, desde que nenhum ultrapasse o
desvio máximo de 15%.
0,32
0,33
0,34
0,35
0,36
0,37
0,38
0,39
0,4
0,41
0,42
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Peso
Média
Lim.Sup
Lim.Inf.
Gráfico de Peso Médio – Situação hipotética
Uniformidade de peso e conteúdo
Gráfico de Peso Médio – Situação hipotética
0,32
0,33
0,34
0,35
0,36
0,37
0,38
0,39
0,4
0,41
0,42
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Peso
Média
Lim.Sup
Lim.Inf.
Uniformidade de peso e conteúdo
Gráfico de Peso Médio – Situação real
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
0,14
0,16
0,18
0,2
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Peso
Média
Lim.Sup
Lim.Inf.
Uniformidade de peso e conteúdo
Processador Estatístico
Uniformidade de peso e conteúdo
Uniformidade de peso e conteúdo
Uniformidade de peso e conteúdo
Uniformidade de peso e conteúdo
Para as amostras a seguir determine:
1. Peso médio
2. Limite de variação
3. Limite superior
4. Limite inferior
5. Valores máximo e mínimo encontrados (com % em relação à média
6. Quantidade de amostras fora do limite
7. Quantidade de amostras fora do dobro do limite
8. Desvio padrão
9. Coeficiente de variação
10.O produto está aprovado de acordo com a FB 5ª Ed?
Am Cheia Vazia Am Cheia Vazia Am Cheia Vazia Am Cheia Vazia
1 0,752 0,118 6 0,766 0,121 11 0,718 0,121 16 0,691 0,121
2 0,744 0,120 7 0,681 0,118 12 0,676 0,118 17 0,737 0,121
3 0,695 0,117 8 0,761 0,118 13 0,693 0,118 18 0,691 0,120
4 0,715 0,1209 0,696 0,117 14 0,721 0,118 19 0,687 0,119
5 0,739 0,121 10 0,720 0,120 15 0,748 0,117 20 0,689 0,117
DUREZA
• Resistência do comprimido ao esgotamento. 
A dureza em comprimido é importante, pois garante a
integridade física do comprimido, permitindo que ele
suporte os choques mecânicos nos processos de
revestimento, drageamento, envelopamento,
emblistagem, embalagem e transporte.
Tal resistência diz respeito a estabilidade física de
formas sólidas obtidas por compressão e é um
parâmetro essencial e imprescindível no caso de
comprimidos que serão submetidos a processos de
revestimento.
• AMOSTRAGEM:
• 10 unidades de comprimidos ou drágeas.
DUREZA
 APARELHAGEM
 CRITÉRIO DE REJEIÇÃO(FB 5. ed. )
 Mínimo 30N (3KgF) para mola espiral ou 45N 
para o modelo tipo bomba.
DURÔMETRO
FRIABILIDADE
▪ Resistência ao desgaste. O teste de friabilidade
permite avaliar a resistência dos comprimidos
ao atrito mecânico, garantindo que se manterão
íntegros durante os processos de
acondicionamento, revestimento,
envelopamento, emblistagem e transporte.
▪ Aplicável ao comprimido não revestido, sendo
importante no controle de processos núcleos
intermediários de drágeas.
▪ AMOSTRAGEM:
25 Unidades de comprimidos ou núcleos.
▪ CRITÉRIO DE REJEIÇÃO(FB 5. ed. )
Máximo de 1,5% de diferença de peso
FRIABILIDADE
 APARELHAGEM
FRIABILÔMETRO
TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO
 Este teste se baseia na determinação de tempo
em que um comprimido se desfaz em meio aquoso
aquecido a 37°C, num sistema em movimento
(ascendente e descendente), pretendendo
produzir os mesmos efeitos sofridos pelo
comprimido após ser ingerido e no trajeto boca,
estômago e intestino.
TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO
 Aplicável a comprimidos, cápsulas e drágeas
 AMOSTRAGEM
6 unidades de cada lote de produto.
 APARELHAGEM
TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO
• CRITÉRIO DE REJEIÇÃO(FB 5. ed. )
1. Comprimidos: não desintegrar em, no máximo, 
30 minutos.
2. Cápsulas. Máximo 45 minutos
3. Drágeas: Máximo 60 minutos
4. Comprimidos sublinguais: Máximo 5 minutos.
5. Comprimidos entéricos:
• Água ou Meio gástrico ou HCl 0,1 molL-1 
resistir sem desintegrar 60 minutos
• Meio entérico ou tampão fosfato pH 8.Resistir 
sem desintegrar: 45 minutos
TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO
 SUPOSITÓRIOS, ÓVULOS.
 Apresenta aparelhagem mais simples e menor 
número de amostras.
 As amostras, além de serem submetidas a 
movimentos verticais de imersão de modo 
intermitente em tempos de ordem de segundos, 
são submetidas a inversão de dez em dez 
minutos.
 AMOSTRAGEM:
 3 unidades de cada forma farmacêutica.
TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO
• CRITÉRIO DE REJEIÇÃO(FB 5. ed. )
• Quando ultrapassar o tempo especificado na 
monografia para que haja desintegração 
completa.
• Consideram-se como desintegração incompleta 
os seguintes casos:
a. Não houver dissolução completa da unidade
b. Houver aglomeração de componentes
c. Observar presença de resíduos consistentes 
ENSAIO DE DISSOLUÇÃO
 Aplicados ao estudo de cinética de dissolução e/ou 
determinação do perfil de dissolução de formas 
farmacêuticas sólidas.
 AMOSTRAGEM:
 6 unidades de comprimidos drágeas e cápsulas.
 APARELHAGEM
ENSAIO DE DISSOLUÇÃO
 Q = índice percentual de dissolução para cada 
medicamento em função do tempo. 
Fármaco Forma 
Fcêutica
Valor de Q 
(%)
Tempo 
(minutos)
Rotações
(rpm)
AAS Cápsula 80 30 100
AAS Comprimido 80 30 50
AAS
tamponado
Comprimido 80 30 75
AAS + 
Paracetamol
Comprimido 75 (AAS)
75 
(Paracetamol)
45 50
Tabela 5: Valores de Q para diferentes produtos 
DISSOLUTOR
FORMAS SEMI-SÓLIDAS
 ASPECTOS VISUAIS E SENSORIAIS
➢ Supositórios e óvulos:
Presença de bolhas, sedimento e homogeneidade de
cor.
➢ Pomadas, cremes e géis:
Além dos aspectos supra-citados, requerem análise
de aspectos sensoriais, como: grau de pegajosidade
e espalhamento, tipo de toque (seco, molhado,
rubefaciante) e brilho.
FORMAS SEMI-SÓLIDAS
 ASPECTOS REOLÓGICOS: VISCOSÍMETRO ou 
ENSAIOS DE CONSISTÊNCIA:
Pomadas, Géis e cremes 
 APARELHAGEM: Viscosímetro de orifício ou 
rotacionais (Brookfield)
ASPECTOS REOLÓGICOS
 Reologia é a ciência que estuda o escoamento da 
matéria e suas deformações.
 Para medir o escoamento da matéria pode-se 
determinar a viscosidade.
 Ex. produção de medicamento vai interferir na 
biodisponibilidade, estabilidade química, o tempo 
de escoamento, na extrusão de um tubo, no 
espalhar de uma pomada, o doseamento de um 
produto e estabilidade de uma suspensão e 
emulsão.
VISCOSIDADE
 V= [ ( 3,846 x T ) – 17,3] x d
Onde;
T = Tempo de escoamento em segundos
d = Densidade do produto
FORMAS LÍQUIDAS
• ASPECTOS VISUAIS e SENSORIAIS:
• Os aspectos organolépticos variam de acordo 
com a forma líquida.
• Aspectos visuais: uniformidade.
• Aspectos sensoriais: espalhabilidade e 
arenosidade:
a. Suspensão: sedimentação e estado de divisão
b. Emulsões: equilíbrio entre fases
c. Soluções: transparência, sedimentação e 
coloração. 
Viscosímetro primário de Brookfield
muito popular pela facilidade de manuseio.
"spindles" cada um
apropriado para medir a
viscosidade de fluidos em
uma faixa específica: os de
menor diâmetro, as
maiores viscosidades; os
de maior diâmetro, as
menores viscosidades.
VISCOSÍMETRO – COPO FORD
FORMAS LÍQUIDAS
 VOLUME:
➢ Monitorar a eficiência de envase e condições de 
acondicionamento e estocagem.
➢ Limites: 1 a 3% conforme volume total do frasco.
Volume declarado Tamanho amostra 
(n)
Desvio Máximo
Até 10ml
10 - 30ml
30 – 100ml
100 – 250ml
Acima de 250ml
12
10
6
3
2
3,0%
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
Tabela 6: Relação entre o volume, número de amostras e desvios permitidos – FB 5 ed.
ENSAIOS FÍSICOS-QUÍMICOS
 IDENTIDADE, PUREZA OU POTÊNCIA:
➢ Medidas de pH: matéria de caráter básico ou
ácido. Empregado para soluções, suspensões e
emulsões O/A
➢ Ponto de Fusão
➢ Tensoatividade
 Análise de Coacervação: Transformação de
alguma solução coloidal estável em soluções
imiscíveis de diferente concentrações.

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