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Micoplasmoses aviarias *Sinusite infecciosa* É uma enfermidade infecto- contagiosa, de curso crônico, endêmica, c/ disseminação lenta, tem ocorrência mundial através de aves silvestres e domesticas e ñ é zoonotica. Sendo causada por mycoplasma gallisepticum, M synoviae, M meleagridis e M iowae (patogênicos) Caracterizada por: Doença respiratória crônica (DCR) Sinusite infeccosa dos perus Sinusite infecciosa das galinhas Afeta a produtividade no: Ganho de peso (perda de peso) Queda na produção de ovos Aumento de gastos c/ medicação Aumento na condenação de carcaças Causando problemas c/ exportação Bactéria cocoides, pleomorficas, gram negativa, s/ p.c, colônias pequenas (ovo frito/mamilo), parasitas intracelular (opcional), TEM PREFERENCIAS POR MUCOAS E SEROSAS. Resistência A penicilina e nas xcretas por 3dias a 27°c Sensíveis A formalina e amônia. Hospedeiros Naturais: galinhas e perus. Porem já foram isolados em pombos, codornas, galinha d’ angola, gansos, patos e pardais. Epidemiologia Agente: a bac Reservatorio: membrana de trato respiratório e genital (galinhas e peru) Eliminação através das excretas Transmissão horizontal e vertical Entrada por via respiratória e/ou genital Hospedeiro susceptivel – são galinhas e perus Patogenicidade Fimbrias/adesinas: adesão e infecção cel hospedeiro, dependendo do fator de virulência (adesinas) Hemaglutininas: adesão as hemácias Toxinas – neurotropicas e letais, hemolisina, nucleases e fatores ciliostaticos Fatores mitogênicos: infiltração linfocitária *afeta hospedeiros por afinidade filogenética. Sinais clínicos Doenças respiratoria crônica (M gallisepticum) Extertores corrimento nasal espirros tosse queda de produção queda fertilidade qualidade ovos alta taxa de mortalidade embrionária e pintos refugos (pipped embryo) apatia dispnéia serotoconjuntivite = opacidade de córnea Sinusite infecciosa dos perus Exsudato catarral -cavidade nasal, seios infraorbitários, traquéia, brônquios Pneumonia Infecção complicada com a E. coli (aerossaculite, pericardite e perihepatite-fibrinopurulenta) Inflamação, congestão da traqueia *Sinovite infeccioda das galinhas* É uma infecção q pode ser crônica e evoluir p/ crônica, atinge articulação, tendão e talvez respiratório. Etiologia Primaria: Mycoplasma synoviae Secundaria: staphylococcus spp e e. coli. Sinais clínicos Dificuldade de locomoção Animais agachadas Inflamação de articulação e tendões Sacos aéreos e pulmão (placas caseosas) Necropsia Exsudato claro – articulações (tarso, paela, pés e asas) Diagnostico Epidemiologico: histórico de morbidade, mortalidade, diminuição dos parâmetros zootécnicos Clinico e patológico: se dá através de isolamento (frag do tec lesado), exsudato sinovial e swabs da traquéia e seios nasais em meio liq. Soroloaglutinação rápida em placa (SAR) – após realização de triagem pegar aves mais sensíveis. Pode haver reações inespecíficas (falso positivo) a vacinas oleosas, staphylococcus, soros congelados (grumos), soros contaminados, soros hemolisados ELISA Inibição de hemaglutinação Isolamento em ovos embrionários e Agar Frey (37°c) microaerofilia PCR HI Amostras Vem de suabes de traquéia/ sacos aéreos/ fenda palatina/ pulmões Prevenções e controle Aquisição de aves e ovos férteis free de mycoplasma Criação de aves em sistema all in all out Uso de boas praticas de desinfecção e vazio sanitário Obrigatório o monitoramento sorológico de mycoplasma, de acordo c/ o programa nacional de sanidade avícola (PNSA) em reprodutores. 12 semanas p/ SAR, ELISA e HI. Sendo 300 aves p/ MG e 150 p/ MS aleatoriamente. Diagnostico positivo Avos, bisavos e LP: eutanásia do núcleo e eliminação de todos os ovos. Matrizes perus: idem avos Matrizes galinhas: sob vigilancia e acompanhamento. Em alguns casos pode ser idem aves, porem ñ obrigatório. Tratamento Medicação das aves e vacinação têm sido usadas como esquema de controle de infecções por micoplasma; Tratamento de ovos férteis com Tilosina; Tratamento térmico dos ovos a 46,1º C ( 12 a 14 horas no incubatório) – Reduzir a eclodibilidade em 12%
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