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relatorio de Movimento circular uniformemente variado

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Conteúdo
Resumo								1
Objetivos								2
Fundamentação Teórica: Movimento uniformemente variado 	1
Materiais Utilizados						3
Procedimentos Experimentais				3
	5.1	Discussão	. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Conclusão							7
Bibliografia 		8
Resumo
A pratica realizada sobre movimento circular uniformemente variado teve como proposito estimular construção de aparatos experimentais para o estudá-lo, com a ajuda de uma plataforma giratória, posteriormente verificar experimentalmente que o deslocamento angular é proporcional ao quadrado do intervalo de tempo.
 Neste relatório iremos relatar também que ocorreu dois tipos de experimento, mudando somente o peso. 
 A pratica foi realizada no laboratório de física onde obtivemos todos os materiais necessários, deste modo conseguimos chegar próximo ao resultado esperado. 
Objetivos
 • Estimular construção de aparatos experimentais para estudo de movimento circular;
• Verificar experimentalmente que o deslocamento angular é proporcional
ao quadrado do intervalo de tempo no movimento circular uniformemente variado, com o uso de plataforma giratória.
Fundamentação Teórica: Movimento circular uniformemente variado 
 	O Movimento circular pode ser entendido como o movimento de rotação de um corpo em torno de um eixo ao longo de uma trajetória circular. Quando a velocidade de rotação é constante, denomina-se movimento circular uniforme, e quando possui aceleração angular constante, este é denominado Movimento circular uniformemente variado. A variação do ângulo no decorrer do tempo é traduzida em velocidade angular:
em que T é o período descrito pelo movimento. Nesse movimento, a única aceleração atuante é a aceleração centrípeta, que é perpendicular trajetória e tem sentido apontado para o centro da circunferência descrita pelo deslocamento:ac=v2/r
Nesse tipo de movimento, o ângulo entre uma reta que liga a partícula ao centro da trajetória e um eixo fixo arbitrário varia conforme o deslocamento.
Dessa forma, há uma variação angular no decorrer do tempo, e, portanto, uma velocidade relacionada a esse movimento:
∆θ = ωméd
∆t
onde ∆θ representa a variação angular, ∆t quantifica o tempo gasto e ωméd representa a velocidade angular média, ou seja, o quão rápido acontece a variação do ângulo naquele dado intervalo de tempo.
Dessa maneira, o movimento circular em função do tempo é dado por:
Ө=Өi+ωt
	Quando este tipo de movimento é dotado de variação da velocidade angular, tem-se que:
∆ω = αméd
∆t
em que ∆ω caracteriza a variação de velocidade angular, ∆t representa o tempo gasto e αméd é a aceleração média atuante. Dessa forma, tem-se a equação para a velocidade em função do tempo, haja vista que a aceleração é constante:
ω=ωi + αt
em que ωi representa a velocidade inicial.
A partir daí, deduz-se que a variação angular é regida por:
θ=θi + ωit +1/2 αt2
e, a partir dessas duas, encontrar:
ω2 = ωi2 + 2α · ∆θ
Conhecida como Equação de Toricelli.
Os valores de ω, ωi e α estão sendo considerados como provenientes de uma variação infinitesimal de tempo, ou seja, representam grandezas de uma partícula em um dado instante.
		
Materiais Utilizados
Usamos neste experimento os seguintes materiais:
• 1 tripé tipo A com 3 kg;
• 2 massas aferidas de 50 g cada uma;
• No outro usamos 1 massa de 150g
 • 1 roldana raiada com haste para fixação;
• 1 cronometro digital;
• Conjunto de polias com rolamento;
• 1 Plataforma giratória;
• 2 presilhas;
• 1 haste de 40 cm de comprimento;
• 1 haste de 12 cm de comprimento.
Itens complementares também utilizados:
• calculadora científica;
• softwares origin e excel.
Procedimentos Experimentais
 Ajustamos a roldana com a polia da plataforma giratória para que o fio
Pudesse desenrolar sem sair das guias. Fizemos dois experimentos mudando somente as massas usando no primeiro 100g e no segundo 150g, penduramos ambas no fio de forma que ela possa “cair” desenrolando o fio vinculado à plataforma, conforme demonstrado na figura 1.Com o auxílio de um cronômetro medimos tempo gasto para que a plataforma pudesse completar 1 á 5 voltas, com a queda do peso na extremidade do fio, acionamos o cronometro no instante em que abandonamos a plataforma.
Figura 1:Sistema de plataforma giratória 
Procedendo desta forma, obtivemos os dados das colunas 2 e 3 da linha 2 mostrados na tabela 1 e tabela 2, seguindo o mesmo procedimento completamos as colunas 2 e 3 da tabela
	Medida
	t(s)
	Volta
	T²= X
	Ɵ = Y (rad)
	XY
	X²
	Y²
	1
	3,72
	1
	13,83
	6,28
	86,8524
	191,2689
	39,4773456
	2
	5,24
	2
	27,45
	12,56
	344,772
	753,5025
	157,909382
	3
	6,44
	3
	41,47
	18,84
	781,2948
	1719,7609
	355,29611
	4
	7,52
	4
	56,55
	25,12
	1420,536
	3197,9025
	631,63753
	5
	8,51
	5
	72,42
	31,4
	2273,988
	5244,6564
	986,93364
	SOMA
	31,43
	15
	211,72
	94,2465
	4907,4432
	11107,0912
	2171,25401
	MEDIA
	6,286
	3
	42,344
	18,8493
	981,48864
	2221,41824
	434,250802
 Tabela 1: Resultados obtidos através do experimento, com a massa 150g
	Medidas
	T(s)
	Voltas
	T²= X
	y(rad)
	Xy
	X^2
	Y^2
	1
	4,34
	1
	18,8356
	6,283
	118,344
	354,78
	39,4761
	2
	6,49
	2
	42,1201
	12,566
	529,281
	1774,1
	157,904
	3
	8,04
	3
	64,6416
	18,849
	1218,43
	4178,54
	355,285
	4
	9,48
	4
	89,8704
	25,132
	2258,62
	8076,69
	631,617
	5
	10,48
	5
	109,83
	31,415
	3450,32
	12062,7
	986,902
	SOMA
	38,83
	15
	325,298
	94,245
	7575
	26446,8
	2171,18
	MEDIA
	7,766
	3
	65,0596
	18,849
	1515
	5289,36
	434,237
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
 Tabela 2: Resultados obtidos com o experimento, com a massa de 100g
6	Discussão de Resultados
A partir dos valores obtidos de forma sucessiva os tempos foi calculada cada valor de T 
 Com essa fórmula foi esperados os valores que daqueles que queremos aferir.
Figura3: Gráfico com massa 100g 
Figura 4:Grafico com massa 150g
Notamos também no gráficos, apresenta um caráter linear. Assim, utilizando software Excel, realizamos os cálculos da quarta coluna da tabela. Plotamos um gráfico com os pontos (x, y), conforme mostra a Figura 3 e 4:
Observando o gráfico mostrado na Figura 3 e 4, que sugere de fato uma relação de linearidade entre Y e X, calculamos os resultados mostrados nas colunas referentes a XY , X2 e Y2 das tabelas , com o intuito de realizar a regressão linear e obter os parâmetros:
Y= Ax + B 
Os parâmetros obtidos na tabela 2 foi A= 0,256 B = 1,3892 e R^2= 0,9998 o gráfico deve uma pequena dispensam aos pontos. Na tabela 1 Foram obtidos valores de A = 0,42794 B = 072834 e R^2 = 0,99369, observa-se que os valores apresentados Foi bastante preciso que o experimento realizado possibilitou o valor de tempo e bem aproximado o valor do disco no ponto A e B para levam para completar uma volta completar, com peso colocado experimento movimento circular aceleração e constante.
 O coeficiente de determinação r2 calculado mostra que os pares ordenados (x,y) obtidos através de nossas medidas indicam acurácia de mais de 99%.
7	Conclusão
	Entendemos que se não for aplicada força alguma em um corpo, sua velocidade não se altera. Isso significa que ele está em repouso ou em movimento e nenhuma força atuar sobre ele será mantido seu estado inicial.
Quando um corpo está realizando um movimento circular uniformemente variado (MCUV) sua velocidade escalar é variada e é dada pela aceleração centrípeta que aponta sempre para o centro da circunferência, do mesmo modo que a força centrípeta.
De acordo com a conclusão do grupo, a prática foi executada com grande afinco e concluída perante as explicações citada no roteiro e pelo professor. 
Bibliografia
HELERBROCK, Rafael. "Movimento Circular"; Brasil Escola. Disponível em:
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