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Relatório de VDRL para diagnóstico de sífilis

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
CURSO DE BIOMEDICINA
Kamila Silva
Tayanara Casaes
Victória Valeska
RELATÓRIO DE VDRL
ARACAJU
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------ 
2. OBJETIVO ----------------------------------------------------------------------- 
3. MATERIAIS E MÉTODOS --------------------------------------------------- 
4. RESULTADOS ------------------------------------------------------------------ 
5. CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------- 
6. REFERÊNCIAS ----------------------------------------------------------------- 
1. INTRODUÇÃO
Os testes laboratoriais sorológicos para o diagnóstico de sífilis podem ser divididos inicialmente em não treponêmico e treponêmico, devendo ser interpretados junto do histórico clínico do paciente, particularmente se houve exposição sexual de risco, e do exame físico. O conjunto dos achados é que define a presença ou ausência de infecção, bem como a fase em que infecção se encontra. Quando a reação de VDRL é positiva, ocorre uma microfloculação das reaginas IgG e IgM e a cardiolipina, formando partículas maiores e insolúveis no plasma ou soro. Dependendo da quantidade de anticorpos presentes no sangue testado pode-se realizar 1, 2, 3, 4 ou mais diluições sucessivas da amostra do soro, até que a reação não aconteça mais. Assim, um resultado 1/64 mostra que podemos detectar anticorpos mesmo após diluirmos o sangue 64 vezes. Quanto maior for a diluição em que ainda se detecta o anticorpo, mais positivo é o resultado. O VDRL = 1/2 é um título mais baixo que 1/4, que é mais baixo que 1/8 e assim por diante. Quanto mais alto o título, mais positivo é o exame
2. OBJETIVO
O exame VDRL é um teste não treponêmico que serve para triagem sorológica da sífilis, uma doença sexualmente transmissível.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Amostra
Soro.
3.2 Técnica
O teste VDRL consiste em um teste de floculação, não-treponêmico, que busca anticorpos (reaginas) no soro, plasma ou líquido cefalorraquidiano. Inicia-se este teste coletando do paciente a amostra que será utilizada no teste, colocando-a numa placa juntamente com o reagente, sendo possível observar uma floculação quando o teste apresenta resultado positivo, devendo ser feita uma titulação para obter o valor da positividade, que pode ser alta ou baixa, positivo forte ou fraco. 
 
 3.3 Materiais
- Placa de Kline
- Reagente
- Pipetas
- Salina a 0,9%
-Agitador mecânico
-Microscópio
 3.4 Procedimento
A. No primeiro poço preparar a amostra pura (soro + reagente). Observação: caso a amostra pura positive, realizar as diluições seriadas; 6
B. Preparar diluições seriadas do soro 1/2, 1/4, 1/8, 1/16 e 1/32 diretamente na placa. Para a diluição adicionar 50 μL de solução salina em todos os poços com exceção do puro. No segundo poço da placa, a qual foi adicionado a salina, coloque 50 μL do soro. Homogeneíze e transfira 50 μL de um poço para o outro até o 6 poço;
C. Dispense 25 μL da suspensão antigênica (reagente) sobre as 5 amostras; 
D. Colocar a placa em agitador mecânico durante 4 minutos a 180 rpm; 
E. Imediatamente colocar a placa de Kline no microscópio na objetiva de 40x; 
F. Observar se houve positividade.
4. RESULTADOS
Na amostra pura, obteve-se resultado negativo pois ocorreu efeito pro-zona e a partir de 1/2 até 1/8 obteve-se resultado positivo.
5. CONCLUSÃO
Conclui-se que este resultado se deu pela presença de anti-cardiolipinas no soro do paciente, provocando uma reação de microfloculação quando colocado em contato com o reagente.
6. REFERÊNCIAS
Lorenzi DRS, Fiaminghi LC, Artico GR. Transmissão vertical da sífilis: prevenção, diagnóstico e tratamento. Femina. 2009;37(2):83-90. Sparling PF, Hicks CB. Pathogenesis, clinical manifestations, and treatment of late syphilis. UpToDate. 2016. Disponível em: http://www.uptodate.com/contents/pathogenesis-clinicalmanifestations-and-treatment-of-late-syphilis (acesso em 21 mar. 2016). Brasil. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde; 8a ed. rev. 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf (acesso em 08 out. 2016)

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